O urologista brasileiro Cristiano Santana inspirou-se na técnica usada para amaciar o churrasco, que resume-se em derramar o leite do mamoeiro na carne, para criar um gel que atenua um problema que aflige milhares de homens pelo mundo, a disfunção erétil. O tratamento é feito à base de nanotecnologia, enzimas vegetais extraídas do mamão e citrato de sildenafila (Viagra).
O creme também amplia em 80% a cura da doença Peyronie, caracterizada pela curvatura do pênis, e dispensa a injeção de medicamentos no órgão ou a cirurgia. Além disso, é usado em terapias anti-inflamatórias e poderá substituir a toxina butolínica.
“Antes de conceber esse creme não tinha pensado na abrangência dele. Mas logo constatei observações clínicas que as enzimas proteolíticas tinham uma fantástica penetração. Depois de mais de 120 casos tratados com Peyronie, comecei a usar o creme em tratamento para a disfunção erétil”, disse em entrevista à revista “Carta Capital”.
'É como jogar tênis'
Segundo o urologista, a ação direta do gel nos receptores dos corpos cavernosos do pênis é imediata, ocorrendo o aumento no volume das veias e inchaço do órgão. “Se o paciente passar o creme três, quatro dias alternados, quando for ter uma relação ele não precisa obrigatoriamente passar o creme para ter a ereção. De qualquer forma, a ereção dele fatalmente estará melhor. O motivo? Ela terá condicionado os receptores do corpo cavernoso, que se tornaram mais ativos. É como jogar tênis. Você fica batendo bola no paredão e, quando for para a quadra, estará jogando melhor”, compara o médico.
Cristiano Santana acredita que os cremes estarão no mercado a partir de 2012 ou 2013. Para que isso aconteça, é necessário que estudos clínicos sejam feitos com voluntários em um laboratório farmacêutico que, em seguida, dará entrada para registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Fonte: Yahoo!
http://www.zwelangola.com/estilo/index-lr.php?id=7890
O creme também amplia em 80% a cura da doença Peyronie, caracterizada pela curvatura do pênis, e dispensa a injeção de medicamentos no órgão ou a cirurgia. Além disso, é usado em terapias anti-inflamatórias e poderá substituir a toxina butolínica.
“Antes de conceber esse creme não tinha pensado na abrangência dele. Mas logo constatei observações clínicas que as enzimas proteolíticas tinham uma fantástica penetração. Depois de mais de 120 casos tratados com Peyronie, comecei a usar o creme em tratamento para a disfunção erétil”, disse em entrevista à revista “Carta Capital”.
'É como jogar tênis'
Segundo o urologista, a ação direta do gel nos receptores dos corpos cavernosos do pênis é imediata, ocorrendo o aumento no volume das veias e inchaço do órgão. “Se o paciente passar o creme três, quatro dias alternados, quando for ter uma relação ele não precisa obrigatoriamente passar o creme para ter a ereção. De qualquer forma, a ereção dele fatalmente estará melhor. O motivo? Ela terá condicionado os receptores do corpo cavernoso, que se tornaram mais ativos. É como jogar tênis. Você fica batendo bola no paredão e, quando for para a quadra, estará jogando melhor”, compara o médico.
Cristiano Santana acredita que os cremes estarão no mercado a partir de 2012 ou 2013. Para que isso aconteça, é necessário que estudos clínicos sejam feitos com voluntários em um laboratório farmacêutico que, em seguida, dará entrada para registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Fonte: Yahoo!
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