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terça-feira, 20 de setembro de 2011

É preciso ‘diluir’ o preconceito

No homem, o trabalho é desinibir a fim de que problema seja exposto sem rodeios, visando uma melhor qualidade de vida na cama e fora dela. As disfunções sexuais masculinas podem afetar o desejo sexual e, sobretudo, alterar de forma considerável o psicológico. "Constipação, dores pélvicas em geral, incontinência urinária e fecal são focos da minha especialização", comenta a fisioterapeuta Helena Facio.

A parte fisiológica do corpo frente a estímulos sexuais causam frustração não só ao homem como ao seu par. Buscar terapia, fisioterapia e um médico parecem resolver. Na terceira idade, as mudanças físicas, patológicas, sociais e emocionais acentuam o sofrimento. As dificuldade pós-cirúrgicas são avaliadas na fisioterapia coloproctológica.
"Trabalhar o reforço do controle muscular da região pélvica ajuda no trabalho contra a incontinência, até na dificuldade de ereção junto à medicação prescrita pelo médico", afirma Helena.
Hoje, o idoso garante melhor condição de manter qualidade na vida sexual, graças a medicações novas como também à atenção que lhe é dada. As dificuldades normalmente se iniciam a partir dos 40-50 anos. Nesta fase, há diminuição lenta e gradual da testosterona
Há também uma série de fatores de risco como maior incidência de doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, diabetes, obesidade e dislipidemias. Tais problemas são agravados, muitas vezes, pelo fumo, álcool, estresse e sedentarismo.

Somado aos avanços tecnológicos, os programas sociais do governo, os cuidados de prevenção e educação médica contribuem para aumentar a expectativa de vida da população idosa no Brasil.
A Organização Mundial da Saúde classifica como idoso o indivíduo com idade igual ou superior a 65 anos. No Brasil, o estatuto do idoso reconhece os direitos dos indivíduos após os 60 anos. A previsão é de 30 milhões de idosos em 2025.
http://www.odiario.com/saude/noticia/492636/e-preciso-diluir-o-preconceito/

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

¿Cuando acudir a Terapia Sexual?


lunes 19 de septiembre de 2011

Hay un gran desconocimiento acerca de que es exactamente la sexología, para que sirve y en que casos hay que acudir a terapia sexual. De hecho, cuando una persona se enfrenta a un problema sexual y decide acudir a un especialista, en muchos casos no sabe donde ir. Con este post trataré de resolver algunas dudas.

¿Que es la sexología?

La sexología estudia la sexualidad humana. Hasta ahí bien, pero ¿qué es la sexualidad? es cierto que es algo complicado de definir de una forma concreta. Podemos decir que la sexualidad es una realidad bio-psico-social, es decir que engloba aspectos biológicos, psicológicos y sociales. Es un concepto dinámico; nuestra sexualidad no va a ser igual en todas las etapas de nuestra vida y siempre es única y distinta a la de otras personas. Y, por supuesto, está relacionado con el sexo.
Cuando digo sexo, no quiero decir genitales, ni penetración, ni orgasmo, aunque sí puedo incluir todas esas palabras... Nacemos seres sexuales y lo seremos hasta la muerte, incluso cuando no sabemos ni donde están nuestros genitales o cuando no practicamos la penetración, somos sexuales.

Así, la sexología estudia el amplio concepto de la sexualidad. No todos los sexólogos son psicólogos, también hay médicos, sociólogos, pedagogos...Además de terapeutas, somos educadores y orientadores.

¿Cuándo hay que acudir a un terapeuta sexual?
  • En general, si necesitas orientación en temas de sexualidad. Disipar dudas y mitos sobre sexualidad mejora la calidad de las relaciones sexuales.!Cuidado! No podemos resolver dudas acerca de como realizar mejor prácticas sexuales o que le gusta a tu pareja. Cada persona es un mundo, no se puede generalizar en gustos y preferencias y la mejor manera de saberlo es comunicarte con el otro.
  • Si tu vida sexual ha cambiado y no consigues adaptarte. Por ejemplo cambios causados por trastornos fisiológicos como los hormonales en la menopausia o cambios vitales como una separación amorosa o una nueva pareja.
  • Si tu pareja y tu no lográis una comunicación sexual satisfactoria.
  • Si has notado una disminución notable de la libido durante los últimos 6 meses o durante menos tiempo si está afectando gravemente a tus relaciones de pareja.
  • Si tienes dificultades para llegar al orgasmo sol@ y/o en pareja.
  • Si eres mujer y no puedes practicar la penetración, "no entra", estás incómoda o incluso llega a doler.
  • Si no consigues disfrutar de las relaciones sexuales.
  • Si no logras una erección o la pierdes rápidamente.
  • Si no estás satisfecho con el control de tu eyaculación.


"Tengo que cancelar nuestra cita Mr Jones. Me temo que tengo dolor de cabeza"

¿Cómo sé que mi trastorno no está provocado por una causa física?

Algunos problemas sexuales pueden ser causados por enfermedades o efectos secundarios de medicamentos. Si tomas alguna medicación es importante que leas el prospecto para descartar esta posibilidad. Por ejemplo, los anticonceptivos hormonales pueden provocar sequedad vaginal y disminución de la libido.

Una forma bastante eficaz de delimitar si hay causas físicas y tenemos que acudir al médico ante un problema sexual es preguntarnos desde cuando nos ocurre y si el problema se presenta sin excepciones.

Es decir, si un hombre tiene dificultades para mantener la erección en todas las ocasiones que hay intención de relación sexual, con todas las prácticas (sexo oral, masturbación...) y tanto solo como en pareja, debe acudir al médico. Pero cuando hay excepciones, por ejemplo si la dificultad se presenta con la pareja pero no en solitario o en la penetración pero no durante el sexo oral, no es un problema fisiológico. Lo mismo podemos decir de trastornos relacionados con el orgasmo.

En cuando a los problemas de control de la eyaculación, la
llamada "eyaculación precoz", no hay problemas fisiológicos que lo provoquen. De hecho es antinatural el controlar los tiempos de la eyaculación y es una demanda bastante nueva relacionada con el deseo de poder durar más tiempo para que la mujer llegue al orgasmo.

En casos de dolor en la penetración, si es recomendable acudir al ginecólogo para que descarte causas físicas. Estas causas son descartadas totalmente si la mujer puede introducir dildos de tamaño similar al pene de su pareja sin ningún problema pero sí los tiene durante las relaciones sexuales. Si el doctor descarta patologías se acude a terapia sexual en todo caso.

Los problemas de falta de deseo, descartando problemas hormonales, son tratados siempre en terapia sexual.


Para más información sobre terapia sexual, pincha aquí.
Si quieres una lista de terapeutas sexuales de España visita la página de la Asociación Estatal de Profesionales de la sexología AEPS

terça-feira, 13 de setembro de 2011

EUA: detidos devotos 'neotântricos' por supostas terapias sexuais

(AFP) – Há 13 horas 

LOS ANGELES — Vinte "curadores neotântricos", pertencentes a um grupo chamado "Templo da Deusa", foram detidos no oeste dos Estados Unidos por oferecerem serviços sexuais sob o pretexto de praticarem curas religiosas "new age".

A polícia ainda procura outros 17 suspeitos e se espera que se anunciem mais prisões em breve, informou o sargento Steve Martos, da polícia de Phoenix, Arizona (sudoeste dos Estados Unidos).

O inquérito sobre o Templo da Deusa em Phoenix durou seus meses, segundo o escritório da promotoria do condado, e derivou, em 7 de setembro, em batidas em Phoenix e na cidade de Sedona, ao norte do estado e refúgio de turistas.

Segundo o promotor de Maricopa, Bill Montgomery, há evidências suficientes para mostrar que "curadores" homens e mulheres praticavam atos sexuais em troca de "doações" em dinheiro ocultas, sob o pretexto de oferecer serviços religiosos.

O Templo da Deusa - que abriu sua sede em Phoenix em 2005 e a sucursal em Sedona em 2008 - supostamente oferece terapias "neotântricas", uma versão moderna e ocidentalizada do "tantra" indiano, que tem no sexo uma de suas principais práticas espirituais.

O templo se define como uma organização "de trabalhadores corporais, assessores sexuais, terapeutas táteis, substitutos sexuais, curadores intiuitivos, terapeutas tântricos certificados, educadores sexuais e curadores que praticam ioga e outros sistemas de cura e doação de poderes".

Segundo informe da ABC News, o templo oferecia sessões de educação sexual e aulas com brinquedos sexuais, e promovia uma sessão de "cura do bloqueio sexual" por 650 dólares.

É "desanimador que alguns tentem disfarçar seus crimes na liberdade religiosa", disse o chefe de polícia de Phoenix, Joseph Yahner.

Entre os detidos está a fundadora do Templo da Deusa, Tracy Elise, que já foi objeto de uma investigação similar por um suposto bordel em Seattle, Washington, fechado em 2009.

Elise é acusada de prostituição, controle ilegal de uma empresa, proxenetismo e operação de uma casa de encontros, enquanto os demais presos são acusados de formação de quadrilha, prostituição e prática de massagens sem licença.

"A proteção da primeira emenda (da Constituição americana) ao livre exercício da religião não permite aos indivíduos trocarem sexo por dinheiro, independente de como isto seja representado", disse Montgomery.
http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5hueLWt8p_apkaKmt-HUh84Yd3A5A?docId=CNG.b7df70d663215dfb00af46833a20b9a9.121

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Da frigidez à anorgasmia: um tratamento científico do mais importante problema sexual feminino

Da frigidez à anorgasmia: um tratamento científico do mais importante problema sexual feminino
Psic. Oswaldo M. Rodrigues Jr. – (CRP 06/20610), Psicoterapeuta Sexual do Instituto Paulista de Sexualidade (www.inpasex.com.br); Diretor da ALAMOC – Associação Latino-Americana de Análise do Comportamento e Psicologia Comportamental Cognitiva



A frase “frigidez sexual” foi usada até a década de 1970, quando os profissionais que atuam com psicologia e sexualidade houveram por bem explicitar o problema que foi dividido em vários, de acordo com as possibilidades às quais a frase era usada. Percebeu-se que frigidez poderia se referir a formas de inibição do desejo sexual, dificuldades de excitação que também produziam dores durante a penetração, e ou dificuldades em obter orgasmos.
Desta forma, nesta segunda década do século XXI, o uso da expressão “frigidez sexual” somente será usada quando existe um objetivo moral de hostilização contra a pessoa a quem se refere a frase. Trata-se de um xingamento por não ser uma forma que se dirige a um único problema, nem é uma forma de facilitar a compreensão de um problema sexual com o objetivo de tratá-lo.
Todas as mulheres nascem capazes de expressar a sexualidade, serem completas e capazes de obter prazer e satisfação sexuais.
Algumas poucas mulheres nascem com problemas anatômicos que atrapalham alguma das formas de expressão sexual. Um caso raro é da mulher que nasce sem vagina, o que não permite o relacionamento de penetração coital, quando será necessário algum procedimento cirúrgico especial para a criação de uma nova vagina.
As mulheres com problemas sexuais desenvolvem os problemas ao longo da vida, seja por não desenvolverem as qualidades sexuais, seja por outros problemas e barreiras emocionais que as impedem de sentir prazer sexual. Assim, as dificuldades sexuais femininas são, na maioria das vezes, de ordem psicológica. A esfera dos problemas psicológicos envolvem dificuldades de expressão emocional, processos cognitivos inadequados e patológicos, dificuldades de relacionamento interpessoal, problemas conjugais, problemas emocionais (em especial ansiedades e depressões).
O tratamento da dificuldade sexual depende do que diagnosticamos. São vários problemas que trazem as mulheres ao consultório de psicoterapia sexual. Estas são as formas de queixas sexuais femininas que recebemos e precisam de tratamentos diferenciados:
Quadro disfuncional N (%)
Inibição do Desejo Sexual (IDS) 8 (36,36%)
Anorgasmia 18 (81,82%)
IDS+ anorgasmia 5 (22,73%)
IDS+ Inadequação Sexual do Casal 3 (13,64%)
Anorgasmia + dispareunia 1 ( 4,55%)
Vaginismo+Dispareunia+ISC 1 ( 4,55%)
Vaginismo 2 ( 9,09%)
Dispareunia 3 (13,64%)
Inadequação Sexual de Casal (ISC) 4 (18,18%)
Os problemas sexuais muitas vezes vem somados, não sendo apenas uma queixa simples e única como a que seja percebida pela mulher que procura tratamento.
De modo científico precisamos compreender o problema sexual da mulher, estudar as causas e as situações que auxiliam a manter o problema, o casamento, a família, o trabalho, as atividades do cotidiano ou a falta de várias atividades. Usamos entrevista especialmente desenhada para o problema, testes e questionários psicossexológicos especiais e, então, podemos propor os melhores caminhos de tratamento.
O método científico para o tratamento das causas psicológicas será a psicoterapia focalizada na sexualidade. Preferencialmente com a participação do parceiro sexual nas consultas que são chamadas de sessões. As sessões são semanais, muitas vezes intercalando sessões individuais com sessões de casal. A mulher deverá compreender como se dá o funcionamento psicológico, e como precisa mudar. Em paralelo, o casal precisa desenvolver formas de interação sexual que facilitem o comportamento sexual desejado pelo casal. Semanalmente as vivências serão questionadas para que a mulher tenha a compreensão e a integração das questões envolvidas no problema sexual e possa produzir modos novos para a superação da dificuldade sexual.
Estes são resultados de reuniões especiais de especialistas do mundo inteiro que ocorreram em Paris em 2001 e 2005, apontando serem métodos científicos baseados em evidências e não em opiniões de uma ou outra pessoa, apenas baseados em vivências de poucos profissionais de saúde mental.

domingo, 7 de agosto de 2011

Ejaculação Rápida

Ejaculação Rápida
O inconveniente costuma causar constrangimento entre os homens e suas parceiras. Especialistas apontam a psicoterapia como melhor recurso para vencer esse mal. Mas, agora, um novo remédio também pode ajudar os 'apressadinhos'

POR ADRIANO CATOZZI

Cada vez mais as pílulas auxiliam na harmonia e na satisfação sexual do casal. Primeiro foi o anticoncepcional, que praticamente deflagrou uma revolução nos anos 60. Na década passada, Viagra e similares libertaram os homens do fantasma que mais os assustava: a disfunção erétil. Agora, uma novidade deve agradar tanto homens quanto mulheres e afinar de vez o ritmo na cama. A indústria farmacêutica pretende colocar no mercado ainda este ano uma pílula de ação muito rápida, explicitamente com o intuito de controlar a ejaculação precoce, atualmente denominada ejaculação rápida. Embora atue como antidepressivo, a droga não será chamada assim. "Os medicamentos dessa categoria precisam ser tomados durante algum tempo para começarem a fazer efeito. O novo remédio, por outro lado, é baseado na substância ativa Dapoxetina e, pelo que os estudos mostram, poderia ser ingerido três horas antes da relação, abolindo o uso contínuo", revela o urologista Sidney Glina, do Instituto H.Ellis, de São Paulo.

A descoberta provavelmente partiu da evidência de que os medicamentos contra os sintomas da depressão costumam ter como efeito colateral o retardo da ejaculação. Por isso, em certos casos, esse tipo de remédio já é indicado para controlar os apressadinhos.

Até hoje, não se chegou a uma conclusão do que pode ser considerada uma ejaculação rápida e, conseqüentemente, qual o percentual de homens (e suas companheiras) que padecem com ela. Os números variam, mas em todos os casos, impressionam negativamente.

O famoso Relatório Kinsey, editado pelo pesquisador Alfred Kinsey nos anos 40, apontou que 75% dos americanos ejaculavam em até dois minutos. Alguns anos depois, descobriu-se que 80% das mulheres precisavam de dois a oito minutos de penetração para obterem um orgasmo - isso quando conseguiam. O descompasso estava estabelecido. Na época, porém, o sexo era encarado como meio de reprodução e entendia-se como precoce o indivíduo que ejaculava antes da penetração.

Medidas polêmicas
Somente na década de 60, quando a relação sexual passou a ser vista como fonte de prazer para o casal, é que o assunto ganhou as atenções dos pesquisadores. Desde então, diversas maneiras foram tentadas a fim de se dimensionar o tempo ideal para ejacular.

Já se falou em nove minutos, em cinco minutos com 'movimentos vigorosos' entre outras coisas. A idéia que perdura até hoje, no entanto, foi estabelecida nos anos 70 pela médica norte-americana Helen Kaplan e não se baseia em tempo, mas sim em capacidade. Segundo ela, um homem não tem ejaculação precoce se consegue controlá-la voluntariamente. Cabem aí algumas ressalvas: controlar por quantos minutos? Vinte ou quarenta ? E aqueles cerca de 1% de indivíduos que demoram muito para conseguir ejacular? Estes também não têm controle e tampouco são precoces...

O urologista Sidney Glina esclarece que a existência de um problema precisa ser avaliada sob diversos aspectos e ter como base não apenas o que acontece com o lado masculino. "Um homem pode carregar a pecha de ser um ejaculador precoce quando, na verdade, é sua parceira que demora para chegar ao orgasmo", pondera.
Em busca de sintonia
Em meio às discussões científicas, o fato é que os homens continuam tentando driblar situações constrangedoras e encontrar algum modo de melhorar o relacionamento com suas companheiras. "Metade dos que me procuram se queixa de ejaculação precoce. Na década de 90 eram apenas 10%", revela o psicoterapeuta Oswaldo Rodrigues Jr. (SP), vice-presidente da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana (Sbrash). Prova dessa nova preocupação masculina são os resultados do Estudo do Comportamento Sexual do Brasileiro (Ecos), realizado pelo Projeto Sexualidade (ProSex), do Hospital das Clínicas de São Paulo: três mil homens em sete estados apontaram reclamações de 15,8% nesse ponto.

A boa notícia é que quase totalidade delas têm origem emocional. Alguns casos podem até estar relacionados a um distúrbio neurológico, como a esclerose múltipla, mas são raros e envolvem outros sintomas. A associação do problema com doenças venéreas e inflamações nos nervos sacrais - feita no passado - também nunca foi devidamente comprovada. "A ansiedade costuma ser o fator determinante", acredita Sidney Glina, que tem 10% de sua clientela queixando-se do inconveniente. Já o psicoterapeuta Oswaldo Rodrigues Jr. discorda: "Muitos homens não são ansiosos enquanto ignoram ter o problema. Depois, entram em pânico e chegam aos consultórios aflitos. Daí a dedução nos últimos 50 anos de que todo ejaculador precoce é ansioso".

Ambos concordam, porém, que a psicoterapia tem se revelado como a alternativa mais eficaz de tratamento. As pesquisas apontam que de 85% a 98% dos homens que buscam os recursos cognitivos têm êxito e, analisados nos anos seguintes, continuam satisfeitos e seguros. Vale ressaltar que este tipo de intervenção tem mais efeito quando a parceira também colabora. "Durante a relação sexual, ela observa coisas sobre o parceiro que ele próprio nunca percebeu. Além disso, sessões de terapia de casais podem ajudar a resolver problemas sérios de relacionamento com os quais eles não conseguem lidar e que acabam interferindo na atuação na cama", conclui Rodrigues Jr.

A ejaculação precoce é dividida em:
Primária: ocorre desde a primeira relação sexual e se mantém ao longo da vida do homem. No Brasil, 70% dos casos estão nesse segmento.
Secundária: começa a ocorrer após um período de vida sexual normal.

O PROBLEMA É...

Não ter controle sobre o momento da ejaculação, que ocorre com mínimos estímulos (carícias).
Ejacular antes da penetração ou logo depois.
Ter sofrimento por causa dessa limitação e/ou a(o) parceira(o) se incomodar com isso.

(FONTE: DESCOBRIMENTO SEXUAL DO BRASIL, DE CARMITA ABDO, SUMMUS EDITORIAL)



http://revistavivasaude.uol.com.br/saude-nutricao/10/artigo5205-2.asp

Terapia sexual

Terapia sexual

Não importa o tempo de prática. Problemas relacionados ao sexo podem aparecer em qualquer fase da vida e são mais comuns que os tabus envolvidos no assunto. Para solucioná-los, a parte mais difícil pode ser quebrar os preconceitos em discutir o que está acontecendo. Problema que a terapia sexual resolve.
Criada na década de 50, este tipo de terapia nada mais é que uma terapia que lida com questões da sexualidade. "É uma modalidade da psicoterapia e utiliza técnicas comportamentais desenvolvidas para auxiliar a modificar comportamentos sexuais inapropriados", explica o psicoterapeuta sexual Oswaldo Rodrigues Jr.
Num consultório, o terapeuta ouve o paciente (ou casal de pacientes) sentado em uma poltrona, contar seus problemas sexuais. Após conhecer completamente a situação, o especialista dá início ao tratamento.
Segundo Oswaldo, durante as semanas de tratamento, o terapeuta faz orientações e aplica técnicas cognitivas e comportamentais para que as mudanças de atitude ocorram no paciente. "O casal vai para casa sempre com alguma orientação e atividade proposta, que auxiliam no desenvolvimento dos comportamentos desejados", afirma.
Estar vivenciando problemas sexuais é a causa principal de quem procura este tipo de terapia. No entanto, as razões para tal podem ser as mais diversas. Homens com dificuldades de ereção; que não ejaculam ou ejaculam precocemente; ou que estão com falta de desejo sexual são alguns exemplos de problemas masculinos. Já mulheres com pouco ou nenhum desejo sexual; que têm graves restrições cognitivas sobre práticas sexuais normais e corriqueiras; que têm dificuldades em preparar-se para o relacionamento sexual ou que sentem dores durante o ato; que apresentam dificuldades em ter orgasmos são alguns casos femininos tratados pelo terapeuta sexual. A terapia feita em casal, como o próprio nome sugere, é procurada por casais que estão com dificuldades no relacionamento sexual. O tratamento é mais eficaz e rápido se for feito com as duas pessoas. "Mesmo neste caso, os pacientes terão sessões individualizadas, pois sempre existem questões que precisam de atenção individual", ressalta o médico. Ele diz que os casos em que o indivíduo faz terapia sozinho, são aqueles em que não existe parceria sexual fixa. Podem ser também, problemas relacionados a dúvidas sobre identidade sexual. Existem ainda, pessoas que procuram o terapeuta a fim de melhorar seu desempenho sexual. Oswaldo aconselha aos casais a fazerem terapia sexual por diversos motivos. "A primeira razão é a melhoria e aumento de prazer sexual para o casal", diz. Além disso, se as duas pessoas se submeterem ao tratamento, o problema certamente será solucionado mais rapidamente. Em média, os tratamentos duram cerca de seis a oito meses. Por: Caroline Martin
http://minhavida.uol.com.br/conteudo/551-Terapia-sexual.htm

terça-feira, 26 de julho de 2011

- Consulta especializada de salud en Santa Clara - Cuba

- Consulta especializada de salud en Santa Clara - Cuba
lunes, 25 de julio de 2011
La Habana.- La ciudad de Santa Clara, capital de la provincia cubana de Villa Clara, cuenta con los servicios de una consulta especializada de orientación y terapia sexual.
Según expertos, esta modalidad apunta a garantizar la orientación profesional en casos de disfunciones sexuales, las cuales también pueden presentarse en los jóvenes.
En ese sentido, se atienden problemas relacionados con la eyaculación precoz y la anorgasmia o ausencia de orgasmo durante el coito, entre otras situaciones.
Unido a ello están la incomunicación de las parejas, diferentes maneras de violencia, las etapas del climaterio y las conductas sexuales y reproductivas incorrectas.
En otra fase aplican la terapia según las problemáticas de la pareja, pues no existen trastornos orgánicos que estén separados del componente psicológico.
http://www.dtcuba.com/shownews.aspx?c=35621&ref=dtcnews&lng=1

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Funciona consulta de Orientación y Terapia Sexual en ginecobs­tétrico de Santa Clara

Funciona consulta de Orientación y Terapia Sexual en ginecobs­tétrico de Santa Clara
Por: Ricardo González del Río
20 de Julio de 2011

Es un mito que las dis­funciones sexuales son exclu­sivas de la adultez. La práctica demuestra que los jóvenes también pueden padecer tales dificultades, las cuales de­mandan orientación profe­sional de acuerdo con las particularidades de cada caso.

Resulta este uno de los objetivos de la consulta de Orientación y Terapia Sexual, con sesiones matutinas dia­rias en el hospital ginecobs­tétrico Mariana Grajales, de Santa Clara, cuyo perfil multi­disciplinario abarca un am­plio espectro dirigido a en­cau­zar la sexualidad apo­yada en códigos éticos.
La máster en Psicología Estrella Rodríguez Luna, al frente de la modalidad, con­firma el respeto a la privacidad de los asistentes, quienes buscan orientación o mani­fiestan preocupaciones en tor­no a las propias irregulari­dades sexuales, a la eyacu­lación precoz y la anorgasmia o ausencia de orgasmo du­rante el coito, entre otras situaciones que se inscriben como móviles frecuentes de consulta.

Figuran, además, la inco­mu­nicación de las parejas, las diferentes maneras de vio­lencia, las etapas del cli­ma­terio, y las conductas sexua­les y reproductivas que no siempre son asumidas de manera co­rrec­ta.

En otra fase aplican la te­rapia según las problemáticas de la pareja, pues al decir de Rodríguez Luna, no existen trastornos orgánicos que estén separados del componente psicológico.

El equipo profesional lo integran psicólogos, ginecó­logos, endocrinos, pediatras, dermatólogos, angiólogos, personal de enfermería y especialistas en Medicina Interna.

A la consulta se puede asistir mediante remitido de los médicos de familia, por los dictados en la consejería del Centro Provincial de Educación para la Salud (CPES) o de manera personal en el propio Materno santaclareño, aunque previamente debe contactar a través del teléfono 294271.

Investigaciones foráneas confirman que en el 50 % de los matrimonios existe alguna forma de disfunción sexual, mientras en el 70 % de los casos la problemática afecta a ambos miembros de la pareja.

Otro dato asevera que las disfunciones intervienen en el 80 % de los divorcios.

http://www.vanguardia.co.cu/index.php?tpl=design/secciones/lectura/portada.tpl.html&newsid_obj_id=24210

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Definições

TERÇA-FEIRA, 14 DE JUNHO DE 2011

Definições

- A psicoterapia visa o bem estar, contribuindo para o desenvolvimento de um ser humano mais consciente, dinâmico, independente, habilidoso e mais emocionalmente inteligente em suas relações com o mundo.

O processo terapêutico auxilia no autoconhecimento, promovendo maior desenvolvimento da percepção que a pessoa tem de si mesmo, de seus comportamentos, pensamentos e sentimentos.


- A terapia sexual visa o bem estar sexual, contribuindo para uma maior satisfação do homem, da mulher e do casal.

É um processo terapêutico em que a pessoa, ou o casal, que tem dificuldades na área sexual encontra auxílio para obter satisfação e crescimento no envolvimento relacional.

Se desencontros passaram a ser cotidiano em seu relacionamento, uma reavaliação da dinâmica do casal e do relacionamento sexual se faz necessária, pois quando se ignora uma dificuldade, esta se agrava.

Nunca é demais lembrar que no processo de terapia sexual não se pratica, nunca, qualquer atividade sexual no consultório ou em qualquer outro ambiente com o(a) Terapeuta Sexual. O paciente somente terá atividades sexuais com seu (sua) parceiro (a).

- A compreensão da sexualidade é imprescindível para uma vivência saudável. Assim, a orientação em educação sexual é fundamental na construção de valores e princípios que auxiliam pais e educadores a lidar, de forma mais positiva, segura e consciente, com questões relacionadas à sexualidade.

Os índices de gravidez entre os jovens, aborto, prostituição, pedofilia, doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), AIDS, drogas, entre outros, sinaliza que devemos buscar, de forma rápida e segura, conhecimentos que permitem o amplo entendimento e compreensão da sexualidade em nossa sociedade.

- O trabalho terapêutico, por sua complexidade, requer aperfeiçoamento e atualizações constantes. A supervisão clínica integra a formação de todo terapeuta, de forma a fortalecer e enriquecer o atendimento clínico através de estudos de caso, leituras e acompanhamento da prática clínica.

A supervisão clínica é um momento de produção do saber, onde o terapeuta aprende a escutar seu paciente, exercitar sua capacidade de observação da sessão, compreender e (re)pensar estratégias, valendo-se do seu conhecimento próprio, de forma a adquirir segurança e consciência profissional.
http://linavidapsicologiaesexologia.blogspot.com/2011/06/800x600-normal-0-21-false-false-false.html

sábado, 9 de julho de 2011

Ejaculação precoce requer terapia sexual

Ejaculação precoce requer terapia sexual
Problema geralmente está relacionado à ansiedade e à formação sexual inadequada
Bruno Folli, iG São Paulo | 12/03/2011 06:51
Frustração: em vez de sofrer é preciso procurar ajuda médica
A ejaculação precoce é quase tão comum quanto a disfunção erétil, ela atinge 30% dos homens. Contudo, seu tratamento é bem menos popular que a famosa pílula azul, e isso faz os homens sofrerem quietos por mais tempo antes de procurar ajuda médica.

De fato, a solução ainda é bem menos prática que ingerir uma pílula antes da relação. Os especialistas recomendam terapia sexual e, para os casos persistentes, são indicados antidepressivos.

“O homem precisa melhorar sua percepção do corpo e obter domínio sobre a ejaculação”, afirma a urologista e terapeuta sexual Sylvia Faria Marzano, diretora do Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática.

Ejaculação precoce pode estar ligada ao início inadequado da vida sexual. “O rapaz ejacula rápido porque tem medo de ser pego na masturbação ou porque teve relações em locais desfavoráveis (como na casa da namorada, onde alguém poderia chegar a qualquer momento)”, explica.

Assim, o homem cresce condicionado a gozar rápido ou sem controle sobre o orgasmo. É um reflexo ejaculatório errado.

Existe ainda uma causa secundária, mais ligada à ansiedade e que aparece em homens mais maduros. “Tem a ver com pessoas muito cobradas, que querem tudo para ontem. É a ansiedade ao extremo”, explica a médica.

A causa secundária pode acontecer também depois do homem falhar na cama. Ele se torna receoso e passa a segurar as primeiras ereções, com medo de não conseguir recuperá-las na hora do sexo. E isso favorece a ejaculação precoce.

Existem ainda correntes médicas que buscam explicações orgânicas para o problema. “Já se falou em causas neurológicas e muitas outras coisas, mas é tudo muito discutível. Não há nada bem demonstrado”, afirma o urologista Roberto Vaz Juliano, professor da Faculdade de Medicina do ABC.

Não adianta pensar em coisas broxantes

Sabe aquela dica de contar até dez, de pensar nas contas de casa ou em qualquer outra coisa broxante para não gozar rápido? Então, não faça. “Você só pode estar bem no sexo se estiver de corpo inteiro”, afirma Sylvia.

Na terapia sexual, explica ela, o homem é ensinado a não focar sua preocupação exclusivamente no pênis. “É errada essa expectativa masculina de querer apenas um pênis grande, duro e que funcione. A mulher deseja também carinho, um companheiro”, explica Juliano.

Por isso, a terapia sexual busca fazer o homem explorar outras sensações durante o sexo. “São treinamentos para haver mais atenção a outros momentos do sexo, antes da penetração, e que darão mais excitação à mulher”, conta o urologista.

Ele ressalta a diferença no tempo de excitação entre homens e mulheres. “O homem é como uma bomba-relógio de pavio curto, enquanto a mulher é uma bomba atômica de pavio longo”, diz.

Um minutinho

Embora não seja crime ter relações rápidas eventualmente, a ejaculação precoce é caracterizada quando o homem atinge o orgasmo em cerca de um ou dois minutos, muito antes da parceira se satisfazer.

A situação pode ser revertida quase imediatamente, caso o tratamento seja feito com antidepressivos. “Eles agem em neurotransmissores, na serotonina, e retardam o orgasmo masculino”, afirma Juliano.

O problema é que existem efeitos colaterais. “O homem perde libido, passa a ter um desejo sexual menor”, aponta. Além disso, ele pode ganhar peso e sentir náuseas.

Existe uma nova droga em estudo que pode mudar um pouco essa realidade. “A dapoxetine é um neurotransmissor de ação curta. Estuda-se a possibilidade de usá-lo apenas antes da relação, como os remédios para disfunção erétil”, conta o urologista.

Sylvia defende que não adianta apenas usar medicações, pois ao suspender seu uso, a ejaculação rápida geralmente volta a acontecer. “Eles podem ser usados, mas é necessário o trabalho com terapia sexual em conjunto”, diz ela.

Mais experiência

A ejaculação precoce é mais comum em homens jovens. Ela acontece porque eles ainda estão descobrindo e aprendendo a lidar com o reflexo ejaculatório, além de poderem se sentir pressionados no início da relação com novas parceiras.

“Fisiologicamente, o envelhecimento retarda o orgasmo. Mas também retarda o período refratário, tempo entre orgasmo e nova ereção”, conta Juliano.

A mulher pode colaborar de várias maneiras para resolver o problema. “Ela pode pontuar a situação, pois a maioria dos homens, se ninguém reclamar, pode achar que até é muito viril por ejacular rápido e várias vezes no dia”, conta Sylvia. “A parceira ajuda quando deixa o homem à vontade”, diz Juliano.

Existem ainda alternativas de tratamento, além da terapia sexual e dos antidepressivos, embora todas gerem controvérsia. Os géis anestésicos, vendidos em sex shops, podem retardar o orgasmo do homem. O problema é que eles acabam agindo na sensibilidade da mulher e prejudicam assim o orgasmo dela.

Já os medicamentos para disfunção erétil trazem a vantagem de reduzir o período refratário, permitindo relações com menor intervalo entre elas. Mas isso não resolve o problema. A questão não é ter várias relações, e sim uma que dure o tempo necessário para satisfazer o casal.

Por fim, a médica alerta para as injeções de protaglandina e papaverina oferecidas por algumas clínicas. “Elas são usada para disfunção erétil, no caso de pacientes que não respondam ao tratamento com medicamento oral, como os diabéticos”, explica
http://saude.ig.com.br/minhasaude/ejaculacao+precoce+requer+terapia+sexual/n1238133428484.html

Ejaculação precoce requer terapia sexual

Ejaculação precoce requer terapia sexual
Problema geralmente está relacionado à ansiedade e à formação sexual inadequada
Bruno Folli, iG São Paulo | 12/03/2011 06:51
Frustração: em vez de sofrer é preciso procurar ajuda médica
A ejaculação precoce é quase tão comum quanto a disfunção erétil, ela atinge 30% dos homens. Contudo, seu tratamento é bem menos popular que a famosa pílula azul, e isso faz os homens sofrerem quietos por mais tempo antes de procurar ajuda médica.

De fato, a solução ainda é bem menos prática que ingerir uma pílula antes da relação. Os especialistas recomendam terapia sexual e, para os casos persistentes, são indicados antidepressivos.

“O homem precisa melhorar sua percepção do corpo e obter domínio sobre a ejaculação”, afirma a urologista e terapeuta sexual Sylvia Faria Marzano, diretora do Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática.

Ejaculação precoce pode estar ligada ao início inadequado da vida sexual. “O rapaz ejacula rápido porque tem medo de ser pego na masturbação ou porque teve relações em locais desfavoráveis (como na casa da namorada, onde alguém poderia chegar a qualquer momento)”, explica.

Assim, o homem cresce condicionado a gozar rápido ou sem controle sobre o orgasmo. É um reflexo ejaculatório errado.

Existe ainda uma causa secundária, mais ligada à ansiedade e que aparece em homens mais maduros. “Tem a ver com pessoas muito cobradas, que querem tudo para ontem. É a ansiedade ao extremo”, explica a médica.

A causa secundária pode acontecer também depois do homem falhar na cama. Ele se torna receoso e passa a segurar as primeiras ereções, com medo de não conseguir recuperá-las na hora do sexo. E isso favorece a ejaculação precoce.

Existem ainda correntes médicas que buscam explicações orgânicas para o problema. “Já se falou em causas neurológicas e muitas outras coisas, mas é tudo muito discutível. Não há nada bem demonstrado”, afirma o urologista Roberto Vaz Juliano, professor da Faculdade de Medicina do ABC.

Não adianta pensar em coisas broxantes

Sabe aquela dica de contar até dez, de pensar nas contas de casa ou em qualquer outra coisa broxante para não gozar rápido? Então, não faça. “Você só pode estar bem no sexo se estiver de corpo inteiro”, afirma Sylvia.

Na terapia sexual, explica ela, o homem é ensinado a não focar sua preocupação exclusivamente no pênis. “É errada essa expectativa masculina de querer apenas um pênis grande, duro e que funcione. A mulher deseja também carinho, um companheiro”, explica Juliano.

Por isso, a terapia sexual busca fazer o homem explorar outras sensações durante o sexo. “São treinamentos para haver mais atenção a outros momentos do sexo, antes da penetração, e que darão mais excitação à mulher”, conta o urologista.

Ele ressalta a diferença no tempo de excitação entre homens e mulheres. “O homem é como uma bomba-relógio de pavio curto, enquanto a mulher é uma bomba atômica de pavio longo”, diz.

Um minutinho

Embora não seja crime ter relações rápidas eventualmente, a ejaculação precoce é caracterizada quando o homem atinge o orgasmo em cerca de um ou dois minutos, muito antes da parceira se satisfazer.

A situação pode ser revertida quase imediatamente, caso o tratamento seja feito com antidepressivos. “Eles agem em neurotransmissores, na serotonina, e retardam o orgasmo masculino”, afirma Juliano.

O problema é que existem efeitos colaterais. “O homem perde libido, passa a ter um desejo sexual menor”, aponta. Além disso, ele pode ganhar peso e sentir náuseas.

Existe uma nova droga em estudo que pode mudar um pouco essa realidade. “A dapoxetine é um neurotransmissor de ação curta. Estuda-se a possibilidade de usá-lo apenas antes da relação, como os remédios para disfunção erétil”, conta o urologista.

Sylvia defende que não adianta apenas usar medicações, pois ao suspender seu uso, a ejaculação rápida geralmente volta a acontecer. “Eles podem ser usados, mas é necessário o trabalho com terapia sexual em conjunto”, diz ela.

Mais experiência

A ejaculação precoce é mais comum em homens jovens. Ela acontece porque eles ainda estão descobrindo e aprendendo a lidar com o reflexo ejaculatório, além de poderem se sentir pressionados no início da relação com novas parceiras.

“Fisiologicamente, o envelhecimento retarda o orgasmo. Mas também retarda o período refratário, tempo entre orgasmo e nova ereção”, conta Juliano.

A mulher pode colaborar de várias maneiras para resolver o problema. “Ela pode pontuar a situação, pois a maioria dos homens, se ninguém reclamar, pode achar que até é muito viril por ejacular rápido e várias vezes no dia”, conta Sylvia. “A parceira ajuda quando deixa o homem à vontade”, diz Juliano.

Existem ainda alternativas de tratamento, além da terapia sexual e dos antidepressivos, embora todas gerem controvérsia. Os géis anestésicos, vendidos em sex shops, podem retardar o orgasmo do homem. O problema é que eles acabam agindo na sensibilidade da mulher e prejudicam assim o orgasmo dela.

Já os medicamentos para disfunção erétil trazem a vantagem de reduzir o período refratário, permitindo relações com menor intervalo entre elas. Mas isso não resolve o problema. A questão não é ter várias relações, e sim uma que dure o tempo necessário para satisfazer o casal.

Por fim, a médica alerta para as injeções de protaglandina e papaverina oferecidas por algumas clínicas. “Elas são usada para disfunção erétil, no caso de pacientes que não respondam ao tratamento com medicamento oral, como os diabéticos”, explica
http://saude.ig.com.br/minhasaude/ejaculacao+precoce+requer+terapia+sexual/n1238133428484.html

terça-feira, 24 de maio de 2011

Homens em terapia

Homens em terapia

ELES GERALMENTE LEVAM UM CERTO TEMPO PARA ADMITIR QUE TÊM PROBLEMAS —MAS, DEPOIS DISSO, A MAIORIA PROCURA AJUDA, FAZ TRATAMENTO. E VOLTA A SENTIR E DAR PRAZER.

POR LAURA KNAPP

Por medo de magoar ou por não saber como abordar a questão, muitas mulheres convivem com a insatisfação quando o desempenho sexual de seus parceiros deixa a desejar. Segundo os especialistas, elas ficam inseguras e imaginam que o companheiro está desinteressado porque deixaram de ser atraentes. Os homens, por sua vez, raramente tocam no assunto quando percebem que podem ter algum problema. 'É como se a discussão sobre relacionamento sexual ainda estivesse na era vitoriana', diz Oswaldo Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade. Felizmente, porém, muitos desses homens buscam um especialista quando se convencem de que precisam de ajuda para voltar a ter e dar prazer. 'Isso acontece, na média, depois de cinco anos de problemas. Em geral, chegam ao consultório sozinhos e por conta própria; além disso, cerca de 80% desses pacientes dizem ter a intenção de manter o relacionamento com suas companheiras atuais. O paciente que se enquadra no perfil típico admite que a mulher sabe que algo está errado, mas, ainda assim, acredita que isso não precisa ser discutido a dois', explica o psicólogo.

Cerca de 30% dos homens com idade entre 40 e 49 anos têm alguma queixa sobre a própria performance. A ejaculação precoce e a falta de controle sobre a ejaculação é um problema recorrente, principalmente entre os mais jovens. Como as mulheres, os homens reclamam de não sentir o orgasmo, apesar da ejaculação; dizem sofrer com a falta de libido e também têm dores durante a relação. Mas é a disfunção erétil -dificuldade de obter ou manter a ereção por tempo suficiente- que leva quase 90% desses homens ao divã. Antigamente conhecida como impotência sexual, essa disfunção atinge de 14% a 25% dos pacientes com idade entre 20 e 60 anos.

EFEITO PSICOLÓGICO

O primeiro passo é checar se a causa é física -a falta de libido, por exemplo, pode ser um efeito colateral típico de medicações antidepressivas. 'Os psicólogos geralmente encaminham os pacientes para o consultório do urologista, o profissional que vai pedir exames para medir a taxa hormonal e avaliar as condições gerais de saúde do paciente', explica o andrologista e urologista Wagner De Ávila, de São Paulo. Não é incomum que os médicos receitem as modernas drogas contra a impotência mesmo quando detectam que a dificuldade não é só física. 'O medo de falhar na hora H provoca inibição e constrangimento; só de saber que está contando com a medicação o homem vai mais tranqüilo para a relação -nesses casos, o remédio funciona como uma muleta. Apesar disso, sempre orientamos esse paciente a conversar também com um psicólogo', diz Ávila.

Como acontece em todas as terapias, o tratamento psicológico se adapta a cada caso. Mas, quando o principal assunto é sexo, o psicólogo sempre aplica um teste-padrão de 'auto-eficiência sexual'. A idéia, segundo Rodrigues, é diagnosticar a quantas anda a auto-estima do paciente. 'A condição psicológica desse homem está na base de tudo. Não basta apenas ensinar técnicas e repetir exercícios mecanicamente; muitas vezes, é necessário detectar e transformar certas associações equivocadas que o paciente fez, por algum motivo, entre sexo e emoção. São idéias negativas que estão incorporadas e comprometem a vida sexual', explica o psicólogo.

DESEJOS NO DIVÃ

Além de seguir os mesmos preceitos de uma terapia tradicional, com o diálogo entre terapeuta e paciente, esse tratamento conta com o apoio de uma série de exercícios que duram, em média, 16 semanas. O objetivo desse conteúdo é orientar o homem no sentido de cumprir o ritual de desempenho com prazer. Para isso, o terapeuta ensina técnicas de masturbação, sugere novas posições e propõe os mais diversos exercícios de auto-erotismo: o homem aprende a se acariciar, a se excitar com imagens e a fantasiar. 'Esses exercícios variam; é preciso considerar a ansiedade, os conflitos e as inseguranças que mudam de pessoa para pessoa', diz Rodrigues. Às vezes, a estratégia do especialista é suspender a prática sexual do paciente por determinado prazo; em outros casos, o caminho é estimular a tentativa de determinadas experiências. Segundo o psicólogo, tudo sempre vai depender da causa: um homem às vezes não consegue manter uma ereção porque está estressado, mas o motivo também pode ter uma origem bem mais complexa. 'Muitos nunca imaginaram que o fato de chegar ao clímax depois de dois minutos de penetração pudesse se transformar num problema -e isso ocorre porque, quando jovens, esses homens tinham sucessivas ereções e, assim, satisfaziam suas parceiras. Durante o tratamento, os pacientes se surpreendem ao descobrir que é possível manter a ereção, com penetração, por até 30 minutos', conta Rodrigues.

Quando a pessoa não tem nenhum problema físico grave, a terapia individual chega a um final feliz depois de seis a oito meses. Mas esse tempo costuma encurtar quando o tratamento é feito com a participação da parceira: em geral, ela ajuda a esclarecer os problemas e sinaliza a evolução do caso para o médico. Na opinião do especialista, apesar de ser mais delicado, trabalhar com o casal traz resultados objetivos mais rapidamente. 'Às vezes, um comentário que parece não ter importância dá uma pista valiosa sobre o comportamento do homem ou sobre uma técnica que precisa ser ajustada', explica o psicólogo.

http://revistamarieclaire.globo.com/Marieclaire/0,6993,EML557925-1744,00.html

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Terapia sexual - Escolas Privadas: Cursos não cumprem "requisitos mínimos"

Terapia sexual
Privadas: Cursos não cumprem "requisitos mínimos"
por LusaHoje

Algumas escolas privadas estão a oferecer cursos de pós-graduação em terapia sexual que não "cumprem os requisitos mínimos", permitindo às pessoas exercer sem preparação, alertou a presidente da Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica (SPSC).

"A verdade é que o sexo vende e algumas escolas privadas veem estas pós-graduções como comércio, como uma forma de lucro", lamentou a presidente da SPSC, Ana Alexandre Carvalheira, lembrando que a SPSC é a única entidade portuguesa habilitada a acreditar terapeutas sexuais, que são reconhecidos pela Associação Mundial de Saúde Sexual e pela Federação Europeia de Sexologia.

Nos últimos anos, "começaram a surgir cursos que não cumprem os requisitos mínimos ou médios necessários para quem depois vai fazer clínica", contou à Lusa a presidente da associação, que decidiu colocar no site da SPSC um comunicado alertando para a situação.

"As pessoas fazem clínica sem estarem devidamente preparados. E, tal como acontece com todos os cursos, os profissionais sem requisitos acabam por fazer um mau trabalho", alertou a presidente, apontando a inexistência de um estágio clínico como uma das situações mais gravosas detetadas.

A presidente da sociedade lembra que "para se fazer sexologia clínica é preciso fazer um estágio", tal como acontece nos cursos lecionados pela SPSC, que começam com uma formação de dois anos em sexologia clínica, seguida de um estágio supervisionado numa consulta de sexologia clínica e apresentação de uma monografia final.

A SPSC já realizou cinco cursos de Pós-Graduação em Sexologia Clínica, nos quais a prática clínica supervisionada é considerada uma "componente fundamental da formação implicando 12 meses de estágio e um total mínimo de 150 horas de prática clínica efetiva numa consulta de sexologia reconhecida".

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1855995

sábado, 14 de maio de 2011

El regalo en la terapia sexual

El regalo en la terapia sexual


La caricia es manantial,
es agua bendita para el sediento,
es aura que colora amorosamente al pordiosero.
Es en sí - la caricia en la piel,
al encuentro en la mirada,
en el cuerpo, en el ser y en alma-
un regalo excepcional.

Sonia Medina Serrano


Hola a todas y a todos, decidí comenzar este blog con el tema del REGALO ya que es diciembre y ya a estas alturas la euforia por los obsequios navideños es efervescente, por otro lado, lo relaciono con la Psicoterapia Sexual ya que es a lo que yo me dedico y quisiera compartirles mi experiencia al respecto.

Comencé a indagar sobre el regalo el mes pasado cuando Antonieta García Ramos (directora de la clínica de disfunciones eróticas de Caleidoscopía, Espacio de Cultura, Terapia y Salud Sexual) donde yo trabajo me invitó a participar en el periódico mural de dicha institución al cual titulé “Un regalo para ti”. Lo primero que hice fue echarme un clavado a mi historia de vida personal con los regalos y el regalar.

De este recuento advierto que durante mi infancia las sensaciones al saber que recibiría algún regalo durante la Navidad o en mis cumpleaños eran muy placenteras, la emoción de saber que llegarían Santa Clos y Los Reyes se traducía en un cosquilleo por todo el cuerpo. Poco a poco fui creciendo y ahora me doy cuenta de que a pesar de que las sensaciones siguen presentes, muchas se ven inhibidas por el deber, el estrés o la falta de dinero.

Una vez habiendo revisado mis vivencias comencé a voltear hacia fuera buscando información valiosa. Me di cuenta de que el regalo tiene una relación muy estrecha con el ciclo del DAR y RECIBIR. Ciclo que se ve interrumpido por diferentes factores. Por ejemplo: Tanto en mi consulta individual como en los grupos terapéuticos para disfunciones de la vida erótica de Caleidoscopía observo que sobre todo las mujeres DAN todo a sus seres queridos sin RECIBIR nada a cambio. ¿De dónde viene este aprendizaje? ¿Para qué sólo dar sin recibir? ¿Qué efecto tiene esto en la autoestima de las mujeres?

Después de hacerme estas preguntas y en mi andar cotidiano me encontré una leyenda que decía: “Hay más alegría en DAR que en RECIBIR”. Esto lo encontré en la catedral de Puebla y todo cobró sentido para mí. ¡Claro! Esto es algo que fomenta la religión y por supuesto que nuestra cultura. Una buena madre es la que DA sin esperar nada a cambio y, además, esta forma de relacionarse goza de mucha aceptación en nuestra sociedad. Sin embargo, el resultado es mucha frustración y la sensación de vacío.
A este modo de relación o evitación (del contacto) le llamamos en Terapia Gestalt PROFLEXIÓN: “Te DOY lo que quiero que me DES”. “Te DOY (atención, cuidados, etc.) lo que yo estoy NECESITANDO”. Esta forma de relacionarse es muy disfuncional. Las personas protectoras tienen problemas para pedir y recibir ya que no saben lo que necesitan, por lo tanto proyectan su necesidad en el otro.

¿Cómo restaurar el ciclo del DAR y RECIBIR en estas personas? Primero que nada, esta persona tiene que dejar de DAR, para así poder detectar lo que ella misma necesita para así poder pedirlo y, entonces, estar abierta a RECIBIR de otras personas o de ella misma. Esto suena fácil, pero requiere de un trabajo arduo de sensibilización.

¿Por dónde empezamos? Como en muchos temas que tienen que ver con la Psicología, es menester empezar conmigo mism@. Y aquí es donde entra la Psicoterapia Sexual Integral de la cual el concepto de AUTO-REGALO es parte medular. Desde el inicio del proceso de terapia, ya sea individual o grupal, uno de los ejercicios que se llevan a casa l@s consultantes es darse un REGALO todos los días seguido de la frase: “Este es mi regalo, me lo merezco”, pero ¿para qué todo esto?
Según Antonieta, ya en las sesiones de terapia grupal para disfunciones sexuales las mujeres se llevaban la tarea de darse un regalo y lo hacían, sin embargo tenían la sensación de no merecérselo, ya que tenían la idea de que primero tenían que cumplir con todas sus obligaciones y cuidar a todo mundo para merecerse cualquier cosa. Por lo tanto, al repetirse a sí mismas la frase: “Este es mi regalo, me lo merezco”, hacían conciente el merecérselo sin ninguna condición.

Con este simple ejercicio restauro el ciclo del DAR y RECIBIR en mi mism@ ya que implica hacer un alto en el día para preguntarme: ¿Qué quiero, qué se me antoja, qué me gusta?, obtenerlo del ambiente y DÁRMELO y al mismo tiempo RECIBIRLO. Esto quiere decir que yo tengo la capacidad de cuidarme a mi misma y esto beneficia directamente mi AUTOESTIMA. Por lo tanto podemos decir que el Auto-regalo es igual a Auto-cuidado.


Además de este simple y a la vez complejo ejercicio de auto-regalarme, en la Terapia Sexual fomentamos el desbloqueo del ciclo DAR y RECIBIR en otros ámbitos, como en el erótico y en el emocional. Hablando del área erótica, que por definición es el área del PLACER, nuevamente inicio primero conmigo fomentando ejercicios de sensibilización corporal en el que yo me DOY caricias y regalos a los diferentes sentidos. Una vez que me puedo DAR a mi mism@ comienzo con ejercicios de pareja de DAR y RECIBIR.
Al respecto Tony García dice: “El ejercicio de DAR Y RECIBIR es poder dar un contacto físico, energético y poderme dar en tiempo. Para poder yo hacer esto, primero tuve que poder haberme DADO a mí, saber estar conmigo para no perderme de mí y para el momento de estar yo tocando tu cuerpo, en contacto físico de piel con piel o con mis manos sin tocarte desde la energía.”

Ahora, ¿cómo conectar esta información sobre la Terapia Sexual con los regalos decembrinos y de fin de año?

TIPS para AUTO-REGALARME y REGALAR:

Para AUTO-REGALARME = AUTO-CUIDARME

Preguntarme QUÉ QUIERO, a mí QUÉ ME DA PLACER. Irme a mi propio cuerpo, atender mis sensaciones y utilizar mis sentidos. Estar en contacto con mis sentimientos al darme y al recibir lo que me doy.

Moverme hacia la ACCIÓN para obtener del ambiente mi regalo.

Una vez completada la acción contactar con la SATISFACCIÓN de haber cumplido el ciclo, asimilar la experiencia para dar paso al siguiente ciclo.
PARA REGALAR = CUIDAR
Para regalar a otra persona es menester buscar algo que a mí me genere placer y que crea que ti te generará placer.

Ya para terminar les deseo de todo corazón que disfruten al máximo estas fechas haciéndose caso con respecto a lo que se quieren regalar y lo que les da placer regalarle a la otra persona y si no tienen dinero, no importa, es momento de utilizar todos nuestros recursos, nos podemos dar regalos a los sentidos, darle a los demás de nuestro tiempo, afecto, compañía, buenos deseos, una sonrisa y por supuesto: abrazos, besos, caricias, orgasmos, etc
http://blogs.esmas.com/salud/?p=59

domingo, 24 de abril de 2011

I Congreso Sudamericano y II Congreso Peruano de TERAPIA SEXUAL Y DE PAREJA ( I CSTSP): Lima, 17-19/06/2011

TALLERES EN TERAPIA SEXUAL
1) Abordaje Terapeutico de las Fobias Sexuales. Adrian Sapetti (Argentina)
3) Pompoarismo: Un arte antiguo para la salud y el placer de la mujer moderna. Carmen Janssen (Brasil)
5) Inteligencia Emocional y desempeño sexual exitoso. Juan José Moles (Venezuela)
7) Clínica de la disfunción erectiva y la eyaculación precoz. Alfonso Luco (Chile)
9) Clínica de la anorgasmia y el vaginismo. Oswaldo Rodrigues y Carla Zeglio (Brasil)

TALLERES EN TERAPIA DE PAREJA
2) Superando el trauma de la infidelidad. Adela Samalvides (Perú).
4) Acabar bien, como afrontar la separación y el divorcio. María Feliu (España).
6) El modelo amigos-padres-amantes para la convivencia saludable. José Manuel

González (Colombia)
8) Terapia de pareja basada en convicciones. Héctor Cevallos (Ecuador)
10) Las insatisfacciones cotidianas de la pareja, como abordarlas?. Guillermo
Rodríguez (Venezuela)
http://www.psicoterapiaparejaysexologia.org/presentacion.html

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Dificuldade na penetração pode ser vaginismo

VIDA SEXUAL

Dificuldade na penetração pode ser vaginismo; saiba mais

Contração involuntária, chamada vaginismo, atrapalha a sexualidade da mulher

Para algumas mulheres, a penetração, durante o ato sexual, pode ser algo extremamente dolorido ou até mesmo impossível. Vítimas do vaginismo, que é a contração involuntária de grupos de músculos da vagina, elas não conseguem se deixar penetrar, por motivos orgânicos ou emocionais. "A contração involuntária vem da junção de medo e dor. Por isso, é importante tratar as questões orgânicas para poder cuidar atentamente da questão psicológica", destacou Gisele Lelis Vilela de Oliveira, psicóloga de São José do Rio Preto (SP).

Valéria Dória Mendes da Costa, ginecologista e obstetra da mesma cidade, contou que a disfunção atinge de 2 a 6% das mulheres jovens. "Um dos sintomas característicos é a forte rigidez vaginal. Em algumas mulheres esta rigidez é tão forte que não é possível fazer a penetração do especulo ginecológico para a realização de exames, comprometendo até mesmo a saúde mental delas. Náuseas, falta de ar durante o ato sexual e sinais de pânico também podem aparecer", disse.

Mesmo desejando se relacionar sexualmente, o problema pode atrapalhar o casal e, por isso, deve ser investigado por um ginecologista. "Alguns fatores psicológicos também podem 'provocar' a dor, como traumas emocionais e dificuldades para assumir a vida sexual adulta. Isso ocorre por diversos fatores, como crenças religiosas, dificuldades de intimidade etc.", lembrou Gisele.

As principais "vítimas" do vaginismo são mulheres que tiveram uma educação repressora em relação à sexualidade, "elas acreditam que o sexo é sujo, errado e desenvolvem sentimentos de culpa e ansiedade em relação ao sexo", como disse a psicóloga, aquelas que sofreram algum tipo de abuso ou trauma sexual, que tiveram uma primeira relação sexual traumatizante ou dolorosa por algum motivo ou por hostilidade aos homens.

"Muitas delas têm dificuldade em conhecer o próprio corpo e muitas nem se tocam. É preciso incentivar o autoconhecimento nas mulheres, para que saibam o que lhes dá prazer ou não. Além disso, há uma dificuldade muito grande de conversar com o parceiro sobre a sexualidade do casal. Esse bate-papo pode ser muito saudável, pois estimula um relacionamento mais aberto e prazeroso", sugeriu Gisele.

Tem tratamento
Aquelas que sofrem com o problema devem, primeiramente, procurar o ginecologista para descartar outros problemas. "Analisamos se há alguma causa orgânica, como infecções, nódulos ou disfunções hormonais. Todo o histórico da mulher é levado em conta, desde sua história de vida até exames laboratoriais e clínicos", declarou Valéria.

Segundo a ginecologista, o tratamento não é realizado com medicamento, cremes ou técnicas cirúrgicas, mas, sim, por meio da psicoterapia acompanhada de exercícios para que a penetração aconteça aos poucos. "Às vezes é uma questão inconsciente, que deve ser trabalhada para que a mulher reveja e repense suas experiências, buscando soluções para o problema. A psicoterapia irá trabalhar a sexualidade, o significado do sexo e do coito para aquela paciente, minimizando temores e fantasias e proporcionando um autoconhecimento" afirmou Gisele.

Para as profissionais, a disfunção causa muito sofrimento aos casais que, muitas vezes, não sabem a quem recorrer. A participação do parceiro é importante para que ele tenha paciência e auxilie no tratamento. "Mas, caso ela não tenha um parceiro, também pode procurar ajuda caso tenha se identificado com o assunto", concluiu a psicóloga.

Fonte: Juliana Crem/Terra
http://www.expressomt.com.br/noticiaBusca.asp?cod=130616&codDep=3

sábado, 19 de março de 2011

Lucha por tu orgasmo Terapias sexuales y comunicación entre las parejas, son las soluciones para las mujeres que sufren de anorgasmia.

Lucha por tu orgasmo
Terapias sexuales y comunicación entre las parejas, son las soluciones para las mujeres que sufren de anorgasmia.
Nurvarit Vázquez/Agencia Reforma | 2011-03-16
MÉXICO, DF.- Terapias sexuales y comunicación entre las parejas, son las soluciones para las mujeres que sufren de anorgasmia.
La psicoterapeuta Magda Zamora explicó los dos tipos de anorgasmia existentes.
"La anorgasmia primaria es aquella en la que nunca la mujer ha logrado un orgasmo ni por coito, ni masturbación, ni con juguete sexual, ni por la estimulación de su pareja, es decir, hablamos de una incapacidad total y continua de llegar al orgasmo.
"Y cuando la mujer ya ha experimentado orgasmos, pero deja de presentarlos se habla de anorgasmia secundaria, la cual puede responder a cambios motivacionales o ciertas inquietudes como un embarazo, la menstruación, ser madres o depresión post parto", explicó Zamora.
Padecer algunas enfermedades o traumatismos que impidan las contracciones de los músculos, tener flacidez muscular o lesiones vaginales, pueden ser algunas de las causas que originen este transtorno, así como el uso de algunos medicamentos, drogas y alcohol.
"El problema está en la mente, resultado de la educación sexual estricta y diferente en cuanto a la población femenina de la masculina, donde a ellas la educación sexual es nula, y en ellos se fomenta la idea de que el sexo es para su disfrute y goce total.
"En las mujeres se fomenta una moral del deber ser, del deber comportarse y del no sentir derivada de la creencia de que la mujer existe para los otros. Por ello muchas mujeres no tocan su cuerpo, no se dejan sentir, y cuando sienten se atemorizan; el miedo las priva del orgasmo".
El miedo a contagiarse de una enfermedad de transmisión sexual, de embarazarse, de sentir dolor o del qué dirá la pareja también suelen ser algunos de los temores que impiden que durante el acto sexual una mujer pueda llegar al clímax. Es por ello que la comunicación en pareja es de suma importancia para la prevención y solución de este problema.
Las terapias sexuales, individual o de pareja, son parte de la solución a esta situación y están enfocadas a que la mujer se entregue a la experiencia sexual sin límites y temores.


FRASE
Hay que aprender que todo es aprendizaje en esta vida, incluso lo sexual, por lo tanto cada quien aprende a luchar por sus orgasmos".
MAGDA ZAMORA,
psicoterapeuta.

Si tienes dudas consulta a magda_zamora@hotmail.com
http://www.impre.com/salud/sexualidad/2011/3/16/lucha-por-tu-orgasmo-245068-1.html#commentsBlock

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Fique de bem com a vida

Fique de bem com a vida

Viver é muito mais do que comer e morar dignamente. Para viver bem, é essencial atender todas as necessidades do corpo, da mente e do espírito – e isso requer um conjunto de fatores. Sem nos alongarmos nesses itens, podemos destacar que um fator importante do ser humano é o sexo. Não essa banalidade que vemos divulgadas por aí, mas o direito pessoal de ter uma vida saudável nesse quesito.
O psicólogo Oswaldo Rodrigues Jr., do Instituto Paulista de Sexualidade, há 25 anos na profissão e há 14 no comando de sua clínica, trata de questões ligadas à sexualidade, e é referência no País e no exterior sobre o assunto. Prestes a iniciar um grupo de estudo sobre disfunção erétil (veja box no final da entrevista), ele fala sobre sua experiência clínica. Numa casa tranquila, próxima à Avenida Sumaré, Oswaldo nos concedeu esta entrevista.

É difícil falar sobre sexo?
Na verdade, fomos criados para cumprir alguns papéis principalmente relacionados ao trabalho, à vida social, familiar. Relacionamento e sexo, bem, essas são situações para quais nós, humanos, não fomos criados. A gente aprende que temos que casar na frente de todo mundo, fazer a festa e está tudo feito. Problema sexual é diferente de uma dor de dente. A dor de dente faz o paciente ir ao dentista imediatamente. Os problemas sexuais fazem com que as pessoas aguardem de cinco a dez anos antes de procurar a solução para o problema. Então esses homens ou mulheres, mesmo os mais jovens, demoram para procurar um tratamento.

E fica difícil saber o que vai acontecer, né?
Porque sexo é uma coisa da qual a gente não aprende a conversar e a discutir, e isso dificulta muito os casais e aí tem essas outras dificuldades que vão acontecendo. Sexo não adianta pegar um livro, ler e saber o que fazer. A comunicação é o ponto principal. E por isso procuramos resgatar a situação que eles não desenvolveram, não puderam desenvolver, tiveram dificuldades de desenvolver e aí conseguimos fazer alguma coisa, através de um processo de psicoterapia que implica mudar atitude e facilitar os novos comportamentos.

Isso é muito comum entre os casais?
Uma das coisas que a gente percebe é que muitas pessoas, muitos casais precisam de melhorias nas suas vidas sexuais. Algumas pessoas têm queixas específicas sexuais, outras têm queixas um pouco mais nebulosas, e a nossa proposta é fazer atendimento em psicologia, em psicoterapia, em pessoas ou casais que queiram melhorar seu bem-estar sexual, com vistas de melhorar sua vida de forma geral. É muito comum o que a gente chama de inadequação sexual do casal, quer dizer, como o casal se integra sexualmente para que sinta bem com o outro. Muitas vezes temos um casal aqui discutindo e aprendendo a se comunicar de uma forma efetiva e afetiva para que o sexo e o relacionamento a dois possa acontecer.

Quais são as principais queixas?
Atendemos queixas específicas, como, por exemplo, dificuldade de ereção, de controle ejaculatório, falta de ejaculação na relação, dificuldades relacionadas a desejo, diminuição ou excesso, ou desejo descontrolado, ou variações de comportamentos sexuais que às vezes são complicados de serem sustentáveis num casal, ou mesmo socialmente. E mulheres com queixas de orgasmo, com dificuldades de permitir ou ter penetração, dificuldade de lubrificação vaginal, também dificuldade de desejo.

O que fazem os psicólogos?
Nosso papel é ajudar esse período de comunicação, afetivo, fazer com que esse casal aprenda uma comunicação emocional e sempre discutimos questões e técnicas sexuais, as soluções dos próprios problemas específicos que dependem de desenvolvimento e algumas vezes de técnicas, mas são na verdade atitudes que envolvem pensamento, emoção e o próprio comportamento. A técnica atinge só o comportamento, não atinge necessariamente a contribuição e a emoção.

E quem procura mais, casais mais velhos ou casais mais novos?
Olha, ao longo de 25 anos atendendo, tem uma variação de coisas. Por exemplo, no final da década de 1980 e começo de 1990, existiam muitos homens sozinhos que procuravam tratamento porque houve uma grande divulgação das questões masculinas. Antes, na década de 1970 e começo de 1980, existia muita divulgação das questões dos problemas femininos, através das revistas femininas. Então, no final da década de 1980, começaram a aparecer muitos homens sozinhos, que diziam ter um problema e queriam resolver para chegar em casa já resolvidos. Depois ficou mais comum recebermos pessoas mais velhas e depois começaram aparecer pessoas mais novas por causas dessas pílulas. No Brasil, aconteceu um fenômeno interessante, diferente dos Estados Unidos ou alguns países europeus, onde essas pílulas são compradas por pessoas mais velhas de uma maneira mais coerente.

Fale um pouco sobre esses comprimidos.
Muitos homens podem ir até a farmácia e tomar um comprimidinho, por exemplo, para experimentar. Mas eles não percebem que na bula diz que é e necessário ter desejo sexual e é necessário ter ambiente erótico, ou seja, na verdade dependemos da nossa parceira. É verdade que essas pílulas funcionam e ajudam até mesmo quanto aos estímulos físicos, se não houver nada errado. O que aconteceu no Brasil na última década? Muitos jovens passaram a experimentar as pílulas e perceberam que elas não funcionavam. Aí veio a sensação maior de carga de culpa.

Então nem todos tinham problemas?
Sim, alguns não tinham o problema e agora passaram a ter! Começou a acontecer de casais jovens estarem chegando até aqui. Atendemos até adolescentes. Alguns com 15, 16 ou 17 anos chegam aqui trazidos pelos seus pais, inclusive, que marcam consulta dizendo ‘nosso filho está com problemas, descobrimos que ele está com impotência’. Uau! Se os pais já estão sabendo, vamos lembrar que a intimidade e a privacidade já se tornaram pública, então, para esse adolescente, se torna mais um problema.

A maioria que vem aqui tem um relacionamento estável?
É, 80% deles vêm porque tem um relacionamento estável, mas ainda tem uma porcentagem que vem sozinha. Tem gente que chega aqui até com 40 anos de idade e diz não ter tido nenhuma relação sexual, não ter namorada. No entanto, há muitos casais que procuram porque começaram a perceber, até mesmo pela discussão mais pública, que sexo se faz a dois. Quando ele vem sozinho, a primeira coisa que fazemos é perguntar pela parceira, porque vai chegar um momento em que a parceira vai precisar estar presente. Existe a questão individual que precisa ser tratada por psicoterapia – os medos, as dificuldades de comunicação –, mas existem momentos que a parceria precisa estar lá, é necessário troca.

Isso quer dizer que o casamento está em alta?
Não sei te dizer, mas existe uma coisa na nossa cultura que valoriza o casal. Uma coisa importante: homens solteiros morrem mais cedo, de 10 a 15 anos antes que os casados! Você sabe, os homens ainda acreditam que viver sozinhos e solteiros seja um glamour porque saem com qualquer uma, mas isso é mentira. Estatisticamente, os casados fazem mais sexo. Porque os solteiros não saem todo dia para fazer sexo. Então são fantasias mesmo.

Até o dia 14 de dezembro o Instituto Paulista de Sexualidade estará recebendo inscrições para a participação gratuita no Grupo de Tratamento para Disfunção Erétil.
A disfunção erétil é conhecida pela dificuldade ou incapacidade de obter ereção suficiente para relação sexual, dificuldade que pode agravar diversas outras áreas da vida social e pessoal do indivíduo, tais como baixa autoestima, ansiedade, depressão, sentimentos de culpa e prováveis desencontros conjugais. O tratamento será feito em consultas semanais de 90 minutos, às segundas-feiras, com início dia 4 de janeiro de 2010, para um grupo de 15 homens, no máximo. O tratamento é grátis e terá duração de oito meses.
O estudo será conduzido por psicólogos da clínica. Para maiores informações, telefone 3662-3139 ou e-mail inpasex@uol.com.br.

Fonte : Portal Tudoeste - 29/09/2009
http://www.tudoeste.com.br/?DS=ttl_fique-de-bem-com-a-vida|Pub_7|smfr_3|CodArt_8614

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

I Congreso Sudamericano y II Congreso Peruano de TERAPIA SEXUAL Y DE PAREJA (I CSTSP) - LIMA (PERU), 17-19 de Junio del 2011

I Congreso Sudamericano y II Congreso Peruano de TERAPIA SEXUAL Y DE PAREJA (I CSTSP) - LIMA (PERU), 17-19 de Junio del 2011
SHERATON LIMA HOTEL & CONVENTION CENTER
Estimados colegas peruanos y sudamericanos, es un verdadero placer poner a disposición de Ustedes e Invitarlos a participar del I Congreso Sudamericano y II Congreso Peruano de TERAPIA SEXUAL Y DE PAREJA ( I CSTSP).
Contaremos con la presencia de renombrados psicoterapeutas de pareja y terapeutas sexuales de Sudamérica, España y Perú, autores de libros, investigadores, profesores de posgrado y lideres en el campo y en sus propios países. Les invitamos a conocer más de ellos, a través de los navegadores y links que permitan visitar sus institutos, páginas o presentaciones.
Este I CSTSP se llevara a cabo en el Centro de Convenciones del Hotel Sheraton de Lima, del 17 al 19 de Junio, mediante Conferencias Magistrales, Conferencias por Invitación, Simposios, Presentaciones de Casos Clínicos, Exposiciones de Videos y libros de los Expositores Invitados, así como Talleres prácticos, a cargo principalmente de expertos extranjeros que nos visitaran, lo cual nos permitirá ponernos al día de las nuevas tendencias teóricas y marcos explicativos, así como de las nuevas estrategias de evaluación, diagnostico e intervención en los diversos problemas de pareja y los problemas sexuales.
El Tema Central, NUEVAS RUTAS HACIA EL PLACER Y LA CONVIVENCIA SALUDABLE, nos abre pues una serie de probabilidades y alternativas novísimas, que nuestros expositores nos brindaran, no solo para los problemas en el área, sino, desde una visión positivista, para la exploración, el disfrute y el enriquecimiento de la misma relación de pareja y sexual, que indudablemente redunde en una mejor calidad de vida en general.
Este es un campo fundamental no solo para psicoterapeutas, psicólogos y estudiantes en general, sino para ginecólogos, obstetrices, enfermeras, consejeros y tutores educacionales, que diariamente se encuentran con estos serios problemas de parejas y de la sexualidad, los mismos que, con mucha frecuencia, son evitados o intervenidos inadecuadamente, por carecer de los conocimientos y estrategias acertadas, lo cual impacta no solo en la vida personal, familiar e hijos, sino en los campos donde va la actividad humana, incluida en las organizaciones y en la productividad en general.
Lima esta cada vez mejor e indudablemente es una de las capitales más hermosas de América Latina con su zona moderna, museos, zonas ecológicas, circuitos de playas, su gran zona histórica, arqueológica, templos, huacas, legados incas, virreinales y muchos más atractivos turísticos que visitar. La zona donde se llevara a cabo el Congreso, ubicada en el Centro Histórico, hoy en día cuenta con un muy fácil y rápido acceso desde cualquier punto de la ciudad a través del Metropolitano.
Los invitamos pues a deleitarse de nuestro país y de este grandioso evento científico y académico.
Comité Organizador I CSTSP.
AREA TERAPIA DE PAREJA
1) Carencias Tempranas y Pareja
2) Celos, Celotipia y Psicosis.
3) Control de la Ira y Problemas de Pareja
4) Creencias Irracionales y Problemas de Pareja
5) Dependencia Afectiva y Angustia de Separación.
6) Escuela de Pareja y Prevención.
7) Esquemas Cognitivos y Problemas de Pareja
8) Infidelidad Femenina Vs Masculina
9) Neurociencias y Amor.
10) Neurosis del Amor
11) Parejas Felices y Convivencia Saludable
12) Problemas de Pareja y Organizaciones
13) Psicología de las y los Amantes
14) Psiconeuroinmunlogía y Relaciones de Pareja
15) Resentimiento, Odio y Perdón.
16) Rompimiento, Divorcio y Bienestar.
17) Sistemas Familiares y Pareja
18) Soledad Vs Vivir en Pareja
19) Terapia de Pareja en GLBT
20) Terapias de Tercera Generación y Pareja
21) Trastornos de Personalidad y Pareja.
AREA TERAPIA SEXUAL
22) Adicciones Sexuales
23) Anorexia, Bulimia y Abuso Sexual
24) Modelo Erótico y Terapia de las Disfunciones Sexuales
25) Neurociencias y Trastornos Sexuales.
26) Nuevas Estrategias para el Enriquecimiento Sexual
27) Nuevos Modelos Explicativos de las Parafilias
28) Placer, Disfrute y Desarrollo Personal.
29) Pompoarismo, Masages y Placer.
30) Problemas Ginecológicos y Función Sexual.
31) Programas de Rehabilitación en Parafilias.
32) Psicoterapia de las Disfunciones Sexuales
33) Swingers y Troilismo
34) Terapia Sexual en GLBT.
35) Trastornos Urológicos y Función Sexual.
36) Viagra y Drogas Vasoactivas.
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domingo, 6 de fevereiro de 2011

O que é Terapia Sexual

Beraldo, M.L.F. Título do texto Disponível em: www.sexologiajf.com.br | Acesso em: 06/02/2011
O que é Terapia Sexual
A Terapia sexual pode variar segundo a formação (psicologia ou medicina) e o estilo profissional de cada terapeuta, além da linha de terapia à qual ele se baseia. Contudo, um tronco único e comum poderá ser encontrado, como a procura de um diagnóstico diferencial, bem como determinadas atuações durante o processo terapêutico.
Geralmente, a demanda do paciente está relacionada a uma disfunção sexual. Esta disfunção pode ter uma origem orgânica, psicológica ou mista.
A primeira busca que seu terapeuta fará será na esfera orgânica. Se for um médico, lhe examinará, e provavelmente pedirá alguns exames laboratoriais. Se você for homem, por exemplo, seu médico poderá lhe pedir dosagem hormonal, como testosterona, PSA, e outros, já que o fenômeno da ereção é susceptível a danos endocrinológicos, vasculares e neurológicos.
Se for mulher, o mesmo irá acontecer, pois dificuldades na excitação, desejo e orgasmo também podem ter causas orgânicas. Este procedimento é muito importante, uma vez que muitas doenças são descobertas a partir da disfunção sexual. Além disso, praticamente todas as disfunções sexuais são consideradasmistas, isto é, têm um componente psicológico aliado ao aspecto orgânico. Assim, se você for a um terapeuta sexual que tenha formação em psicologia, ele provavelmente lhe indicará um andrologista/urologista ou ginecologista de sua confiança para tais exames, pois geralmente trabalhamos em grupos. Você também pode adiantar o seu caminho consultando de antemão o seu médico de confiança.
Descartada a possibilidade orgânica pelo seu médico, entramos na seara da terapia sexual em si. A terapia sexual é uma intervenção clínica do tipo focal e breve. Deste modo, há um foco de trabalho e objetivos pré-definidos no início da terapia, que, no caso, refere-se à questão sexual. O tempo de duração da terapia sexual é o tempo do paciente, e pode variar segundo o esforço e condições emocionais do indivíduo, bem como o grau de complexidade dos fatores que causaram e mantêm a disfunção.
Assim, através de uma detalhada investigação sobre a vida afetiva e sexual do paciente, o terapeuta irá verificar, caso a/o paciente seja casado (ou tenha um relacionamento), se a causa do problema está na dinâmica do relacionamento amoroso. È realmente uma área que precisa ser avaliada com cuidado, pois tanto as disfunções sexuais podem gerar conflitos conjugais quanto os conflitos conjugais podem gerar disfunções sexuais. Muitas vezes, falhas na comunicação, desencontros na área sexual ou dificuldade na administração de conflitos podem gerar uma disfunção sexual.
Um ponto que deve estar bastante claro para quem passa por um problema sexual é que, para a terapia sexual, se o paciente no momento se relaciona com alguém, é importante a participação deste companheiro (a), uma vez que se trata da vida sexual do par. Se houver uma boa aliança entre o casal, não será necessário que o parceiro participe de todas as sessões. Contudo, se houver arestas a serem acertadas, como as dificuldades comentadas acima, será importante que haja uma intervenção clínica na dinâmica do casal, pois de nada adianta investir na atividade sexual se o problema que causa ou mantém a disfunção se mantiver presente.
Contudo, se o relacionamento estiver muito turbulento, com uma distância muito grande entre os dois, e for detectado que esta dinâmica é que está interferindo na função sexual, poderá ser necessário adiar a intervenção sexual e investir primeiro na terapia de casal. Esta terapia pode ser realizada com o próprio terapeuta se ele tiver formação, ou este poderá fazer um encaminhamento a um profissional que ele considerar adequado.
Outro aspecto a ser avaliado por seu terapeuta será o aspecto psicodinâmico, ou seja, a construção da sua afetividade, sexualidade, feminilidade/masculinidade. Assim, durante o processo terapêutico, o centro da atenção do terapeuta será investigar, na vida do paciente, fatores relacionados à construção e exercício da sua sexualidade e a relação desta com a queixa. Deste modo, o terapeuta irá buscar dados que indiquem a presença de fatores que predispõem, que desencadeiam e que mantêm a disfunção sexual.
Os fatores que predispõem uma disfunção sexual geralmente estão ligados a um passado mais remoto: são crenças e valores incutidos no indivíduo pela família e sociedade ao longo de sua socialização. Pode ser também experiências específicas que causaram algum impacto na sexualidade do indivíduo, mas que só vai aparecer quando algum outro episódio mais recente estiver diretamente relacionado a ele, desencadeando a disfunção. Já o que irá manter a disfunção refere-se a fatores intrapsíquicos, está relacionado a interpretação dos fatos (tanto ao que predispôs quanto ao que desencadeou a disfunção), gerando um estado emocional perturbador que acaba mantendo a disfunção, num desagradável círculo vicioso. Caso queira mais detalhes sobre estes fatores, clique nos links abaixo:

fatores que predispõem a disfunção sexual
Fatores que desencadeiam a disfunção
Fatores mantenedores da disfunção sexual
Como funciona a terapia sexual?
Sendo uma terapia breve, o foco é o momento atual, e as referências ao passado servem para se ter um conhecimento maior sobre o indivíduo e suas circunstâncias. No início da terapia, paciente e terapeuta poderão traçar juntos as metas em relação ao problema, sendo para isso necessário que o paciente se comprometa em:

Ter uma presença regular. Geralmente, os encontros são semanais, com duração em torno de 40/50 minutos. Faltas frequentes quebram o fluxo do processo, dando a impressão de não se estar saindo do lugar.
Estar empenhado em solucionar a origem e o que mantêm a disfunção. Este é um ponto importantíssimo: o prognóstico será mais favorável para aquele paciente cujo mal-estar originado pelo problema é maior do que o esforço introspectivo. Isto acontece porque o processo terapêutico coloca em evidência muitos sentimentos e emoções desagradáveis ou dolorosas, a fim de elucidá-las e retirar sua influência sobre o momento presente. Contudo, se o mal-estar do processo terapêutico for maior do que o mal-estar da disfunção, fatalmente a pessoa irá abandonar a terapia ou - o que é pior - começar a se auto-sabotar, mesmo que inconscientemente. Isto pode ser feito faltando as sessões, não realizando as tarefas, ou mantendo-se presente, mas emocionalmente pouco envolvido.
Atitudes do Terapeuta que você encontrará durante a terapia sexual

Acolhimento em relação aos seus sentimentos, mas questionamentos em relação a crenças disfuncionais que estejam promovendo ou mantendo as disfunções sexuais (existem técnicas específicas de testagem e confrontamento de crenças, dentro da linha cognitivo-comportamental).
Indicação de tarefas para casa, algumas a serem realizadas sozinho, outras com o companheiro (a). Estes exercícios têm a finalidade de fortalecer a autoconfiança, o erotismo e a afetividade do paciente e do casal.
Promoção de insight e alguma interpretação, dependendo da linha do terapeuta.
http://www.sexologiajf.com.br/informativo/o-que-e-terapia-sexual