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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Vítima de orgias faz sexo com a cunhada


A mulher que acusa o marido de a ter forçado a participar em orgias, inclusive com José Castelo Branco, terá aliciado a própria cunhada – casada com o seu irmão – para uma relação sexual lésbica. Em troca, disse a testemunha Sandra Sousa, ontem, em tribunal, a mulher do empresário de Famalicão que está a ser julgado dava roupas de luxo à cunhada. Sandra revelou ainda que os encontros sexuais das duas foram fotografados – e disse que estava a ser ameaçada com a revelação das imagens.

Também ontem foi confirmado em tribunal que a alegada vítima de violência doméstica pediu ao irmão, Mário Barbosa, que destruísse por vingança o carro do companheiro. A revelação já fora feita pelo próprio – e agora é confirmada por Jorge Silva, o motorista do casal.
Em casa da mulher, que ontem não esteve presente no tribunal, a Polícia Judiciária apreendeu seis engenhos explosivos, conforme consta da acusação. Ainda em fase de inquérito, Mário contou aos inspectores o pedido feito pela irmã. Aquela quis que o Mercedes fosse destruído mas não queria que o marido, João Ferreira, estivesse lá dentro.
Aos juízes, a testemunha confirmou as declarações. E também o motorista do casal contou episódios da vida de ambos. Jorge Silva afirmou que sempre teve uma boa relação com o empresário – e terá até alertado João Ferreira para os comportamentos estranhos da mulher, como a intenção de explodir o carro.
Sandra Sousa – mulher de Mário e cunhada da alegada vítima – adiantou estar a ser ameaçada pelo conteúdo de fotos comprometedoras com a cunhada, imagens que foram juntas ao processo. Foram também conhecidos os resultados das perícias psiquiátricas feitas a João Ferreira. Apesar de imputável, sofre de parafilia – comportamento que envolve paranóias sexuais.
ALICIADA PARA ENCONTROS EM TROCA DE ROUPAS CARAS
Apesar do depoimento da cunhada Sandra Sousa, a alegada vítima mantém a sua versão original: foi coagida pelo marido a entrar em orgias violentas. No entanto, Sandra confirmou ontem que era a própria mulher quem a aliciava para os encontros sexuais, em troca de roupas compradas nas lojas mais caras de Famalicão. A suposta vítima continua, ainda agora, a ser cliente assídua desses espaços comerciais luxuosos.
Até agora, a mulher tem surgido no tribunal acompanhada de dois ou mais seguranças. Afirma que tem medo e teme pela vida. Durante as sessões em que foi ouvida pelo colectivo, contou episódios do namoro e do casamento de 20 anos com o arguido, João Ferreira. Afirmou que as agressões começaram ainda nos primeiros anos de relação e que sempre viveu aterrorizada por João Ferreira, que a obrigava a ter sexo violento.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Conhece os hábitos sexuais dos portugueses?






07-12-2010 10:11:00

Quase metade dos portugueses (47,6 por cento) referem ter relações sexuais "algumas vezes" por semana, enquanto 7,4 por cento dizem ser uma prática diária ou quase diária, revela o livro 'Sexualidades em Portugal', que será lançado hoje.
 
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Ver Galeria
 
Perto de 10 por cento dos inquiridos afirmam que se abstiveram sexualmente no último ano, adianta o livro de Manuel Villaverde Cabral e Pedro Moura Ferreira, que coordenaram o inquérito "Comportamentos Sexuais e a infeção HIV/Sida em Portugal", que decorreu entre 2007 e 2008 a pedido da Coordenação Nacional para a Infecção do HIV/SIDA.
Os coordenadores afirmam que, do ponto de vista da frequência sexual, as mulheres se destacam pelo lado da inatividade, enquanto os homens pela prática mais intensa.
Mais de um terço dos inquiridos (34,1 por cento) assinalam ter tido apenas um único parceiro ao longo da vida. A prevalência feminina é três vezes superior à masculina (52,0 por cento, contra 16,1 por cento).
Já 28,3 por cento dizem que há pelo menos cinco anos têm o mesmo parceiro, enquanto 16,8 por cento referem há menos de um ano.
A categoria dos “multiparceiros atuais tem uma expressão de 15,4 por cento”. Os homens estão claramente representados, atingindo uma percentagem três vezes superior às mulheres (respetivamente, 23,6 e 7,2 por cento).
O estudo constata "uma tendência para a diminuição do número de parceiros em função do aumento da idade”. Os mais jovens apresentam-se mais propensos para novos relacionamentos sexuais em virtude de não terem vínculos afetivos ou conjugais duradouros.
Por exemplo, na classe de três ou mais parceiros a proporção de homens passa de 26,5 por cento, no grupo de 18-24 anos, para 5,2 por cento, no de 55-65 anos; nas mulheres, os números correspondentes são, respetivamente, de 8,2 e 2,2 por cento.
O estudo inquiriu também os portugueses sobre a “diversificação” da atividade sexual, contemplando quatro práticas: 'fellatio', 'cunnilingus', sexo anal e sexo sem penetração.
A ordenação decrescente das práticas sexuais coloca na primeira posição o sexo sem penetração, com uma prevalência de 69,5 por cento, seguido de muito perto pelo sexo oral, nas aceções de receber e dar, respetivamente, 67,4 e 62,9 por cento, e termina na prática de sexo anal (37,2 por cento).
"Estes números mostram que as práticas não penetrativas e orais estão bastante generalizadas, enquanto o sexo anal não é praticado pela maioria das pessoas, apesar de mais de um terço dos inquiridos admita tê-lo praticado", refere o estudo.
A diversificação das práticas sexuais divide-se nos que rejeitam a experimentação sexual (21,7 por cento), nos que restringem a experimentação a uma ou duas práticas (23,8 por cento) e os que apresentam o 'reportório' mais alargado (54,5 por cento).
As mulheres referem mais vezes do que os homens uma ausência de experimentação (respetivamente, 26,7 e 16,9 por cento), enquanto estes últimos se superiorizam na classe de quatro práticas (36,7, contra 20,8 por cento das mulheres).
Sobre o início da atividade sexual, o estudo adianta que em três décadas a idade média dos homens recuou menos de um ano (de 17,3 para 16,5 anos), o que “contrasta fortemente com a feminina”, cuja idade média desceu de 21,2 para 17,2 anos.
Participaram no estudo indivíduos com idades entre 18 e 65 anos residentes em Portugal Continental e foram validados 3643 inquéritos.
http://www.observatoriodoalgarve.com/cna/noticias_ver.asp?noticia=41078

Dia dos Namorados: Receita (Kama) para o gozo dos Sentidos (Sutra)




14-02-2011 19:02:00

É o trabalho mais antigo (séc. IV) sobre o amor. O Kama Sutra não se esgota nas posições sexuais exóticas. O seu autor, Vatsyayana, quis definir a relação completa entre um homem e uma mulher. Eis algumas dicas.
 
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Ver Galeria2
 
Amoral, seja nas propostas explicitamente sexuais como nos relacionamentos e considerando a união dos casais divina e o orgasmo (mútuo) uma bênção dos deuses e não um motivo de vergonha, o Kama Sutra mantém até hoje uma profunda atualidade e multiplicam-se as versões e traduções no ocidente, desde que Sir Richard Burton e Forster Fitzgerald Arbuthnot publicaram a primeira versão em Inglaterra em 1883.
Embora existam no livro capítulos que, a propósito, são 36, nas sete partes que constituem a versão completa, com 64 parágrafos em cada, num total de 1250 versículos, os quais são exclusivamente dedicados ao amor físico e às posições sexuais a adotar, há muito mais no Kama Sutra.
Desde considerações sobre a busca do conhecimento, as prioridades da vida e fazer dinheiro até à análise de sentimentos, passando por conselhos de decoração, truques para melhorar a atração física ou mezinhas para manter a virilidade, o livro é muito mais do que um manual de sexologia.
Com a intenção de definir uma relação completa entre um homem e uma mulher, há versículos sobre o tipo de carícias mais adequado ao físico de cada um e ao humor e disposição do casal.
Um manual de sedução em direção ao amor
Convém não esquecer: o Kama Sutra foi escrito no séc. IV, ou seja há mil e seiscentos anos, mas Vatsyayana não ignora o exercício da sedução, o estímulo do desejo, o uso de dentadas, unhadas, sexo oral, técnicas para relaxar e prolongar a relação sexual, a atenção que os parceiros devem ter um para com o outro, entre preliminares e remates.
No livro não existe lugar para o pecado com que a tradição judaico cristã carregou o sexo, nem para a timidez. O orgasmo é uma bênção dos deuses e não um motivo de vergonha, a união do casal é divina.
Nos conselhos para seduzir o parceiro, se o objetivo é “gerar o amor, amizade e respeito no coração das mulheres” também o homem deve “pressionar aquelas parte do corpo da mulher que fazem revirar os olhos”.
E “quando uma mulher vê que o amante está fatigado por uma cópula prolongada sem que o seu desejo tenha sido satisfeito, deve, com a permissão dele, deitá-lo de costas e ajudá-lo a desempenhar o seu papel”.
“Por muito reservada que seja a mulher, e por muito que oculte os seus sentimentos, quando se coloca sobre o homem, não pode evitar que todo o seu amor e desejo se tornem evidentes. O homem deve concluir pelo comportamento da mulher qual a disposição que ela se encontra e de que maneira gosta de ser gozada. As mulheres, precisamente porque são de natureza terna, precisam de prelúdios ternos”.
Erotismo incluído, o Kama Sutra é afinal um verdadeiro tratado sobre como usufruir (e construir) uma boa vida e não um manual onde os ‘contorcionismos’ são apresentados como a garantia de um melhor desempenho.
Isto porque “se os homens e as mulheres agirem de acordo com os seus gostos recíprocos, o amor entre eles não diminuirá, mesmo passados cem anos” acreditava o seu autor.
http://www.observatoriodoalgarve.com/cna/noticias_ver.asp?noticia=42775

domingo, 8 de janeiro de 2012

Los carros se convierten en moteles de cuatro ruedas, divertidos y peligrosos


domingo, 25 de dezembro de 2011

Sleepwalking woman had sex with strangers




Sleep medicine experts have successfully treated a rare case of a woman having sex with strangers while sleepwalking.
The behaviour had disrupted the lives of the woman and her partner. At night while asleep, the middle-aged sleepwalker - who lives in Australia and cannot be identified for reasons of confidentiality - left her house and had sexual intercourse with strangers. The behaviour continued for several months and the woman had no memory of her nocturnal activities.
Circumstantial evidence, such as condoms found scattered around the house, alerted the couple to the problem. On one occasion, her partner awoke to find her missing, went searching for her and found her engaged in the sex act.
"Incredulity is the leading player in cases like this," says Peter Buchanan, the sleep physician at the Woolcock Institute of Medical Research in Sydney, who handled the case. But a combination of factors convinced him that the case was a real sleepwalking phenomenon, including the distress of the couple, and an in-depth clinical evaluation.

Sleep talking

During that evaluation, the patient was assessed by psychiatrists, and checked for physical problems such as brain tumours, which may cause unusual behaviour. Neither of those examinations could find a cause.
However, she was found to have a history of talking in her sleep as a teenager and when monitored in the sleep laboratory, she was found to have a higher number of arousals from deep sleep than is usual. Both of these factors might indicate a susceptibility to abnormal sleep behaviour.
However, Roger Allen, a sleep specialist in private practice in Brisbane is sceptical. "Sex is a primal behaviour so it's not impossible - men have erections in their sleep after all - but this case involved such complex behaviour it seems less likely." He also points out that eliminating psychiatric conditions as a cause of the behaviour would be difficult.

Sleep driving

But there are some extraordinary cases of sleep walkers leaving their homes, driving cars, or engaging in behaviours that they would not usually. In 1987, Ken Parks, drove 23 kilometres from his home in Pickering, Ontario, to his in-laws house, where he strangled his father-in-law unconscious, and stabbed his mother-in-law to death. He was acquitted of murder because he was sleepwalking at the time.
"People in a state of automatism don't have access to their full range of beliefs and desires, so it seems justifiable to excuse them," says Neil Levy of the Centre for Applied Philosophy and Public Ethics at the University of Melbourne.
Sleepwalking is often triggered by stress, and this may have been the case with the Sydney woman, says Buchanan. She stopped her night-time excursions after psychiatric counselling. Drugs such as benzodiazepines, which are sometimes used to treat sleep walkers, were not necessary.
Any type of sleepwalking is rare. It occurs in around 3% of children and young adolescents, and about 0.5% of adults. Usually it involves little more than walking around in a fairly purposeful way while asleep, although sleepwalkers may lash out if awoken.
The results were presented at a sleep conference in Sydney on Friday.

sábado, 26 de novembro de 2011

A dos de tres


Fantasías animadas

Los tríos tienen la ventaja de la novedad. El aliciente de lo desconocido. Aunque ésta es también su principal desventaja.

  • 2011-11-26•El Sexódromo
Ilustración: Sandoval
En una de las reseñas que hice sobre el pasado Congreso Nacional de Educación Sexual y Sexología hablé de una conferencia que abordó algunas alternativas a la monogamia obligada, en donde se comentó que antes de llegar al engaño que representa una infidelidad, las parejas podrían “abrir” su matrimonio a otras opciones que no sólo les generaran placer a los dos, sino que los convirtieran en cómplices, renovaran su relación y, sobre todo, no hubiera engaño de ninguna de las partes involucradas.
Algunos lectores me pidieron que publicara un poco más al respecto (lo cual iré haciendo), pero la mayoría se interesó por conocer los pros y los contras de llevar a cabo un trío erótico. Les parecía una opción interesante, un poco más “sutil” que abrir por completo el matrimonio (es decir, que cada quién se relacione con quien quiera independientemente de la pareja estable).
Lo más importante antes de invitar a alguien es estar segurísim@s de que nuestra pareja también lo desea. Nada de que “es que seguro mi gorda se va a prender si le llevo a la comadre en negligé” o “como es hombre, le va a gustar”. No podemos dar nada por hecho ni forzar o querer convencer. Si alguien lo duda, aún no está preparado para hacerlo. Tampoco debe aceptarse el plan sólo para no hacer enojar al otro o para complacerlo. Y menos pensar: “Es que si no lo hago, entonces me va a poner el cuerno”. Se trata de que esta experiencia enriquezca nuestra relación, no que la ponga en conflicto.
Si los dos están más puestos que un calcetín, entonces es necesario ponerse de acuerdo sobre quién será el o la susodich@. Hay que tener muy claro que no se puede tener ningún tipo de enlace emocional con esa persona, siendo recomendable que no se involucre ningún amigo de la pareja o de uno de ellos. Sí, ya sé, eso suele ser lo más común (los tres se encuentran en el bar, siguen echando copa en la casa y terminan enrolladísimos en el colchón), pero por eso también es común que los tríos acaben en pleitos o separaciones. Con un amigo quizá no se tenga un vínculo amoroso como con la pareja, pero sí existe uno afectivo que puede llevar a los tórtolos a confundir aquello que sienten por su cuate o amigocha (más si la experiencia fue buena).
También desde antes de quedar con alguien hablen sobre lo que puede pasar durante el encuentro y cómo van a reaccionar. ¿Qué pasa si ella tiene un orgasmo mucho más rápido con el o la tercer@ que con su marido? ¿Y si él está tan prendido que le entra al cachondeo con el amigo? ¿Y si uno de los dos se siente ignorado? ¿Si él le hace a la tercera cosas que nunca le hizo a su compañera? ¿Si las dos chicas se enrollan tan fuerte que ignoran al galán? ¿Qué tal que a uno le gusta el o la tercer@, pero al otro no? ¿Y si él no logra tener una erección o, por el contrario, lo logran tan bien con el o la nuev@ que luego ya no puede recuperarse para atender a la esposa? Las posibilidades son muchísimas, así que hay que tratar de pensar en el mayor número posible y responder con total sinceridad cada una. Si a uno no le gusta la manera en que la contraparte responde alguna de las preguntas y no hay chance de unificar deseos o reacciones, entonces mejor ni entrarle.
Hay que mentalizarse de que verán a su pareja en pleno acto erótico con otra persona y eso puede ser fuerte o, en caso opuesto, bastante cachondo. Intuyan cómo reaccionarán haciendo un ejercicio de imaginación. Los tríos tienen la ventaja de la novedad. El aliciente de lo desconocido. Aunque ésta es también su principal desventaja: que después de varias experiencias la variedad se convierte en una experiencia repetitiva, aunque haya terceros diferentes cada vez. Por eso hay que contemplarla como una opción y no como LA opción para siempre.
En las fantasías todo es perfecto porque es una creación mental. Si algo no nos gusta, abrimos los ojitos y listo. En la vida real no podemos tener el control de todo. Por ello, en muchas ocasiones es mejor dejar la experiencia como una mera fantasía compartida.
Realizar un trío puede traer cosas positivas a tu vida sexual: brindar variedad, diversión, complicidad e intimidad a tu relación. Incluso los puede ayudar a que afiancen lazos de confianza y mejoren su relación. Por otra parte, también puede crear tensiones, inseguridades y celos. Así que las dos últimas reglas de oro serían: si uno de los dos o ambos son celosos, ¡huyan a esta posibilidad! Si ya están con el o la tecer@, eviten tomar alcohol. Muchas veces el licor nos desinhibe, pero también puede hacer que perdamos el control o hagamos o digamos cosas de las que después nos arrepintamos.
Por último, algunas de las jocosas ventajas que ofrece el autor del blog A view from outsider de hacer un trío: “Siempre hay una mano libre por si la necesitas; la tarifa del hotel se divide entre tres; se fomenta la democracia participativa en la toma de decisiones; atraes las miradas en el antro”. ¿Las desventajas? “Es más difícil decidir qué ponerle a la pizza post acto erótico si son tres; coordinar un orgasmo simultáneo es aún más complicado; las camas king size se hacen más pequeñas; el mal aliento en las mañanas multiplicado por tres”.

http://impreso.milenio.com/node/9068666

sábado, 29 de outubro de 2011

10 desejos e práticas sexuais bizarras


Livia Aguiar 24 de outubro de 2011
A sensação de prazer sexual em situações consideradas anormais inusitadas tem nome:parafilia. Algumas delas são completamente inofensivas e até bem conhecidas, como apodolatria (gente que curte os pés dos parceiros - o cineasta Quentin Tarantino é um podólatra assumido). No entanto, há parafilias que são contra a lei, outras que podem te deixar doente e algumas são simplesmente muito estranhas (embora a SUPER não tenha preconceitos). Veja a lista das vontades sexuais mais loucas que o ser humano pode ter.
10. Agalmatofilia
Sabe aquela estátua supersexy do museu? Ou aquele manequim interessantíssimo na vitrine do shopping? Não? Você pode não ter notado nada de sexual na Vênus de Milo, mas tem gente que pira nas esculturas e quer fazer bebês com elas. Mas as estátuas nunca retribuirão o seu amor. Fato.
9. Espectrofilia
Os espectrófilos curtem fantasmas, espíritos e deuses. Sim, deuses. Mas calma que não tem nada a ver com necrofilia - sentir prazer sexual com pessoas mortas. Quem tem espectrofilia fantasia com seres imaginários. Algo me diz que o filme preferido dessas pessoas deve serGhost - Do outro lado da vida.
8. Fetiche por balões
Pode acreditar. Tem gente que sente excitação com balões de látex (também conhecidos como bexigas ou bolas de festa). Esse fetiche tem duas vertentes: os que curtem estourar os balões e os que curtem acariciá-los sem estourá-los. Imagine como esses fetichistas ficam loucos em uma festa infantil?!
7. Trampling
Quem curte trampling é quem se excita com outras pessoas pisando nelas. E não é o “pisar” metafórico, de quem passa por cima da vontade dos outros para conseguir o que quer. É pisar mesmo, com ou sem sapato, de salto ou não. Inclusive (ou principalmente, vai saber) nos órgãos genitais. Ui.
6. Timofilia
Lembram da Khadija, da novela O Clone? A menina interpretada pela atriz Carla Diaz que falava “Muito ouro, Insh’allah!”? Pois é, talvez ela fosse uma timófila. Essa parafilia é a excitação sexual provocada pela riqueza. Os timófilos adoram tocar em objetos de ouro, prata, diamantes, cartões de crédito sem limite e coisas do gênero.
5. Mecanofilia
Mecanofilia é a atração sexual por máquinas, principalmente andoides e robôs. Uma parafilia nerd, que pode ficar bem comum assim que o mundo for dominado pelas máquinas. Só é preciso tomar cuidado para não acontecer o que aconteceu com o Howard, personagem da série The Big Bang Theory.
 
4. Frotismo
Frotismo é o prazer sexual que se tem ao esfregar-se em outra pessoa sem o seu consentimento. Quem pega metrô ou ônibus lotado já pode ter sido vítima em uma situação parecida. Vale dizer: isso é assédio sexual e é contra a lei!
3. Vorarefilia
Tem gente que se excita ao ver um ser vivo devorando outro (espera-se que não sejam humanos devorando humanos, pelo menos). Documentários do Discovery Channel durante o sexo talvez ajudem a pessoa a suprir essa tara.
2. Coprofilia
Essa é nojenta (e bastante conhecida). É a excitação sexual no contato com fezes (próprias ou do parceiro). Alguns chegam a comer o cocô do outro. Além de repugnante, também faz mal à saúde. As fezes carregam bactérias que podem transmitir doenças. Existe também uma variação: a flatofilia, que é o prazer em cheirar o pum do parceiro (ou o próprio).
1. Emetofilia
Temos um vencedor. Emetofilia é a excitação por vomitar ou ver o outro vomitando. Esta prática, também conhecida como “banho romano”, tem um cheiro, digamos, peculiar. E pode ter pedacinhos. Ok, parei.
uuh, sexy…
Você conhece outras parafilias? Conte para nós.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Qué esconden las conductas sexuales raras


02-10-2011LA CIUDAD
El hombre que ingresó desnudo a la casa de una vecina podría sufrir una enfermedad.
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Un hombre fue registrado por una cámara cuando ingresó desnudo a robar en la casa de su vecina.

Por Florencia O'Keeffe / La Capital
“Este hombre podría padecer una patología, una enfermedad de índole sexual que de ninguna manera tiene que convertirlo en un violador o un ser peligroso”. La sexóloga Mirta Granero se refirió así al perfil de la persona que esta semana ingresó desnuda al departamento de su vecina, se masturbó, y hurgó en todos lados, tal como lo acredita el video que la joven presentó como prueba.
La especialista destacó que este caso “tiene mucha repercusión porque hay una filmación, y porque los medios la reprodujeron, en el ámbito privado estas situaciones son más comunes de lo que la gente imagina”.
Granero expresó que estas actitudes son propias de aquellos que tienen una parafilia, que es una desviación del objeto sexual: “Igual que la persona que se excita con zapatos, tal vez este individuo se excite con la transgresión y lo prohibido. En general, las parafilias no son peligrosas, son manías que alguien tiene para excitarse”.
Lo que se advierte “es un hombre que se siente estimulado por lo prohibido. En este caso, se suman tres elementos con esa condición: robar, andar desnudo y masturbarse en un espacio que no es el de su intimidad”.
“Quienes tienen estas conductas, suelen haber pasado en su infancia alguna situación que los marcó y por la cual encuentran el placer sexual en circunstancias poco comunes. Se trata de algo que los supera, no pueden evitarlo”, remarcó Granero, directora del Instituto Kinsey y de la Asociación Rosarina de Educación Sexual.
“Lo prohibido —detalló— suele generar una gran excitación, que en casos patológicos genera lo que se llama un condicionamiento orgásmico: que alguien encuentre su mayor motivación de placer sexual en situaciones no habituales”.
Para los que sufren estas problemáticas existen tratamientos, aunque para que sean efectivos, la persona tiene que aceptar el inicio de una terapia, expresó la sexóloga.
Además, dijo, suelen tener una personalidad compulsiva, y asociada a otros trastornos emocionales.
“Los medios de comunicación hoy exponen estas situaciones como si fueran un espectáculo cuando en realidad hay una persona con una enfermedad, como pueden ser otras”, concluyó Granero.
Más denuncias
Martín Q., el hombre acusado de haber entrado desnudo a robar el departamento de Verónica von Knobloch y masturbarse en su vivienda, habría robado a otros vecinos. “Eso fue lo que me dijo una vecina que vive junto a su pareja en el mismo edificio. Ellos hace tiempo venían notando que les faltaba plata sin que haya rastros de daños en las puertas y ahora, después de mi denuncia, les cierra todo”, contó Verónica a La Capital.
La joven misionera confirmó que no regresará al departamento de Cochabamba al 1000 donde vivió hasta el jueves. “Lo tengo decidido, no voy a volver después de lo terrible que pasó. El lunes voy a ir a la inmobiliaria a cerrar todo con mi abogado y a ver si tienen algo alternativo de las mismas condiciones para ofrecerme. Hoy (por ayer) volví para buscar unas cosas y lo haré otras vez para llevarme el resto. Mientras tanto sigo en lo de una amiga”, agregó.
El imputado continúa detenido en la comisaría 5ª tras declarar el viernes frente a la jueza Roxana Bernardelli. Según trascendió, el empleado provincial habría negado las acusaciones que pesan en su contra. “No tengo ninguna duda de que es él, lo conozco y en el video se lo ve claramente”, replicó Verónica, quien será citada a declarar frente a la magistrada la semana entrante.

sábado, 15 de outubro de 2011

FERNANDA LAGES teria ido até a obra para encontro íntimo

Caso Fernanda Lages: 50 dias - 14/10/2011 às 17:50h

 Nova revelação sobre Fernanda LagesNova revelação sobre Fernanda Lages

DEPOIMENTO REVELOU QUE A JOVEM teria dito que gostava de fazer sexo em 'locais estranhos'Os mandados de prisão expedidos contra os vigias e o operário da obra do Ministério Público Federal revelaram enfim o que teria motivado a estudante do curso de Direito Fernanda Lages, 19 anos de idade, ter entrado em um prédio em obras por volta das 5h da manhã daquela quinta-feira, dia 25 de agosto.
Baseado no depoimento da jovem Paulyane Moura de Carvalho, amiga íntima de Fernanda, e sobrinha do ex-deputado estadual José Cabelouro (PMDB), a Polícia investiga se ela estaria no local para possivelmente manter algum tipo de relação sexual. Na terceira página de um mandado de prisão expedido contra funcionários da obra (dos vigias, um vigilante e um servente de pedreiro), há a hipótese trabalhada pela CICO.
A Comissão Investigadora do Crime Organizado anota o seguinte, de maneira bem direta, de acordo com o depoimento da amiga de Fernanda Lages: "Que em uma das varias conversas que manteve com Fernanda, uma delas foi sobre sua disposição de viver aventuras sexuais em locais diferentes, esquisitos, como pouca movimentação de gente; Que Fernanda dizia que gostava de transar em sítios distantes, casas abandonadas, edifícios inacabados, obras em construção e locais perigosos”.
Esta seria uma das linhas de investigação em que se baseia o inquérito, que tem o delegado Paulo Nogueira a frente, que apura a morte da jovem de 19 anos. A Polícia quer saber ela estaria no local para um encontro íntimo, reservado. Apesar de reconhecer que para tanto Fernanda teria de estabelecer contato telefônico com alguém, não foi verificado nenhuma ligação que explique sua ida ao prédio em obras. Abaixo, trecho do documento que comprova a hipótese trabalhada pela Polícia e que teria levado Fernanda Lages ao local:

Trecho tirado do blog de Efrem Ribeiro, do portal MN
PARAFILIA E O DESEJO DE TRANSAR EM LOCAIS ESTRANHOS
O depoimento de Paulyane pode ser algo decisivo, no que diz respeito aos motivos que levaram Fernanda Lages. Esse desejo por fazer sexo em locais estranhos, fora do comum ou até mesmo em locais públicos, pode ser explicado pelo que os especialistas chamam de ‘parafilia’ que não se trata de fato de uma doença ou anomalia.
Especialistas afirmam que isso aguça a sexualidade da pessoa e dá prazer, por quando são vistas, sentem mais tesão. Essa exposição sexual também pode ser vista como um transtorno, mas o diagnóstico fica difícil por causa dos valores culturais. O certo e errado depende da cultura, é a sociedade que vê o que é errado. E é essa forma de exposição que gera o prazer na pessoa.
As parafilias, antigamente chamadas de perversões sexuais, são atitudes sexuais diferentes daquelas permitidas pela sociedade, sendo que as pessoas que as praticam não têm atividade sexual normal, ou seja, a sua preferência sexual "desviada" se torna exclusiva. Tais atitudes (exceto a pedofilia) podem estar presentes em pessoas com vida sexual normal, apenas sendo uma variação da maneira de se obter prazer, sem que se caracterize um transtorno. Para se tornar patológica essa preferência deve ser de grande intensidade e exclusiva, isto é, a pessoa não se satisfaz ou não consegue obter prazer com outras maneiras de praticar a atividade sexual.
JUSTIFICATIVA PARA AS PRISÕESO 180graus manteve contato por telefone com uma psicóloga, especialista em assuntos relacionados a fantasias sexuais. Ela é de uma clínica conhecida de Teresina e pede para não ter seu nome identificado temendo retaliações. Ela explica que jovens como Fernanda Lages podem ter esse tipo de desejo, fantasias sexuais como uma forma de "demonstrar liberdade", que são "independentes". Mas correm um risco muito grande. "Os jovens, boa parte deles, gostam de demonstrar essa liberdade e, neste caso, ela teria sido levada a acreditar que estaria numa fantasia sexual", afirma a psicóloga.
Ainda no documento, é estimada a hora da morte de Fernanda pouco depois de 5h30 da madrugada do dia 25/08/2011, hora esta aproximada de que ela teria entrado na obra do TRT, baseado em imagens de circuitos de segurança de estabelecimentos vizinhos. E ainda questiona porque, mesmo estando todos acordados neste horário, os vigias negam ter ouvido ou visto qualquer coisa que pudesse indiciar a presença estranha de alguém.
Ainda em relação aos vigias, é enumerada a presença de amostras de DNA colhidos na cordoalha do parapeito de onde Fernanda foi jogada, no sexto andar do prédio. O pedido de prisão relata ainda que este momento servirá para saber se, por trabalharem na obra, estariam sofrendo algum tipo de pressão.
http://www.180graus.com/geral/fernanda-lages-estaria-na-obra-para-encontro-intimo-465102.html