terça-feira, 17 de maio de 2011

O QUE AS MULHERES QUEREM NA CAMA?

Atualizado: 9 março, 2011
Equipe Atenas

O QUE AS MULHERES QUEREM NA CAMA?
Em entrevista exclusiva ao iG, Carmita Abdo diz quais são as preferências e dificuldades sexuais da mulher brasileira. Júlia Reis, iG São Paulo
“Como enlouquecer um homem na cama?” Durante muito tempo fizemos essa pergunta. Agora os tempos são outros e a mulher busca um olhar mais introspectivo: “o que me dá prazer?” Caminhamos um bocado, é verdade, e as barreiras mudaram com o tempo. Atualmente, a dificuldade maior parece ser verbalizar os próprios desejos, garante Carmita Abdo, psiquiatra especialista em medicina sexual e fundadora do programa de estudos em sexualidade da Universidade de São Paulo (USP). Ao Delas, Carmita fala sobre os anseios da mulher na cama e o posicionamento mais positivo do homem diante do prazer feminino, e alerta: “As pessoas estão fazendo sexo de massa”.

Foto: AmanaSalles – Fotoarena
Carmita Abdo: “Desejo sexual espontâneo em mulheres não é uma regra”
iG: Como as mulheres estão se comportando sexualmente?
Carmita Abdo: Elas estão buscando mais o próprio prazer. Essa tendência, iniciada há 50 anos, está se instalando de forma tímida e gradual. Mas as novas gerações já iniciam a vida sexual sob essa perspectiva e não têm dúvida que o sexo pode ser prazeroso, dar satisfação e proporcionar maior intimidade e entendimento entre o casal. E os homens já valorizam o prazer feminino. Eles se sentem gratificados frente a uma mulher que demonstra gostar e apreciar o sexo. Assim, os homens buscam no prazer feminino uma complementação do seu.
iG: E a pergunta para a qual quase todos os homens querem a resposta: o que elas preferem na cama?
Carmita Abdo: As mulheres gostam de preliminares envolvendo beijos, abraços, carícias nos seios e sexo oral. São coisas que significam intimidade quando se sentem atraídas pelo parceiro. E o interesse deles em agradá-las é surpreendentemente positivo. Já a penetração é um coroamento.

iG: Mas parece que elas ainda sentem que estão incomodando ao pedir coisas como sexo oral. Você concorda?
Carmita Abdo: As mulheres ainda não estão confortáveis para receber prazer, isso é um processo que está mudando. Diferente do homem, ela não fica tão à vontade para solicitar sexo oral – apreciar e poder alongar aquele momento. Elas têm um incômodo em relação a preliminares, e isso vem de ouvir os homens dizerem que a penetração é importante para eles. Fica para a mulher uma ideia de que tudo que o homem faz ativamente, como penetração oral, vaginal e anal, é interessante, mas outras ações, como fazer sexo oral, beijar e abraçar, são obrigações para ele. Por isso, às vezes, ela abre mão de aproveitar esses estímulos.
iG: Como a mulher enxerga a masturbação hoje em dia?
Carmita Abdo: Pesquisas mostram que dois terços das mulheres nunca se tocaram ou se excitaram a partir do momento que entenderam o que é a masturbação. Elas se controlam diante desse impulso. Poucas aceitam essa situação como autoconhecimento e parte da sexualidade.
iG: Durante toda a vida mulheres recebem estímulos sexuais diferentes com relação aos homens. Isso interfere na relação com o próprio corpo?
Carmita Abdo: Sim. Isso começa na educação e acaba a acompanhando por toda a vida. A mulher ainda é uma guardiã de si mesma, não se autoriza ao contato com a vagina. Um exemplo disso é a rejeição aos contraceptivos como anéis vaginais e camisinhas femininas. Mesmo os absorventes internos, elas usam quando vão para a piscina, e só. Preferem os externos.
iG: Fantasias e fetiches: as que se permitem explorar isso também são minoria?
Carmita Abdo: Explicitar esses desejos ainda soa agressivo para grande parte das mulheres. Aquelas que fantasiam e acham que isso faz parte do ato sexual não passam de 15%. Os homens têm facilidade de fantasiar, eles têm sonhos e projetos sexuais que gostariam de executar. Já elas vivem de forma mais presencial, de acordo com o estímulo que é colocado no momento. Mesmo sabendo de algo que lhe dará prazer, nem sempre ela comunica, principalmente para proteger o parceiro e não abater a autoconfiança dele. Mas, normalmente, quando as mulheres propõem para o homem situações diferentes, eles agradecem porque sabem o que fazer para dar prazer.

Foto: Amana Salles / Fotoarena
Para a psiquiatra, o sexo deixou de ser visto como algo sujo, mas também passou a ser visto como algo banal
iG: E com o que as mulheres fantasiam?
Carmita Abdo: Existe a fantasia de se relacionar com dois homens ao mesmo tempo, que é a mais comentada. Mas elas querem principalmente exercitar sua sedução. Imaginam fazer sexo sem ter uma participação tão ativa, como em um striptease, e ser objeto do vouyerismo masculino. Ser desejada e observada é excitante para a mulher.
iG: Então podemos dizer que se sentir desejada é algo importante no sexo para elas?
Carmita Abdo: Sim, e às vezes é só isso. A mulher que seduz nem sempre quer o prazer sexual, ela pode querer o prazer da conquista. Algumas se apresentam atraentes e sensuais, mobilizam desejo, mas depois da conquista elas se transformam em alguém nada interessante e estimulante, sem desembaraço na cama. Inspiram e transpiram sexo, mas não correspondem na prática.
iG: Hoje elas falam mais sobre suas performances, os meios de comunicação voltados para as mulheres abordam com frequência temas como orgasmo. Se por um lado a busca pelo prazer é positiva para a mulher, será que também não aumentaria a cobrança e a tensão na hora do sexo?
Carmita Abdo: Isso é motivo de pesquisa hoje. Há dez anos já consideramos cientificamente que o ciclo da resposta sexual da mulher é diferente do homem. Eles têm desejo, excitação, orgasmo e resolução, mas elas nem sempre iniciam o sexo desejando. Desejo sexual espontâneo em mulheres não é uma regra. Ela tem isso nos relacionamentos recentes e reatamentos, aí sim ela quer sexo, pensa em sexo e busca o sexo de uma forma proativa. Nos relacionamentos mais longos ela tem um desejo em resposta aos estímulos, precisa ser provocada. E as mulheres também não necessariamente precisam do orgasmo para fechar seu ciclo. Muitas se satisfazem com a excitação e o encontro sexual: abrem mão do orgasmo porque naquele momento não é uma prioridade.
iG: Algumas mulheres dizem, em alguns momentos da vida, querer sexo e nada mais. De maneira geral, elas conseguem lidar com isso com clareza ou ainda têm dificuldade para fazer essa escolha?
Carmita Abdo: A mulher realmente se preocupa em não parecer vulgar, muito livre ou exageradamente proativa sexualmente. Existe, sim, no coletivo feminino, a ideia de que o sexo é um elemento por meio do qual ela se liga ao homem e, guardadas as devidas proporções, existe uma expectativa de constituir uma família com um parceiro estável. O sexo pelo sexo é algo que a menina pratica no início da vida sexual. Existe um interesse de conhecer vários homens, comparar, avaliar sua capacidade de sedução. Conforme a mulher se aproxima da terceira década da vida, quando costumam acontecer os casamentos, o sexo pelo sexo tende a se tornar insuficiente, insatisfatório. Depois ela costuma estabelecer uma relação na qual não é o sexo que leva à eleição daquele parceiro. Ela busca nele outras qualidades.
iG: E quais qualidades a mulher busca no parceiro?
Carmita Abdo: Na fase da iniciação sexual ela busca um homem bonito, charmoso, competente e sedutor. A partir do momento que começa a pensar em uma parceria estável, é mais importante que ele seja uma pessoa com quem ela consiga ter uma convivência agradável e positiva. Se ele puder ser bonito, charmoso e sexualmente competente, ótimo!
iG: O que ela exige dele na cama?
Carmita Abdo: Para ela é fundamental que ele seja eficiente, algo que está se tornando complexo porque os casais hoje se encontram e já começam a fazer sexo. Assim, eles têm que quebrar uma série de barreiras rapidamente que antes se quebravam ao longo do tempo. Ambos têm que estar dispostos a transar sem ter tanta intimidade ou saber muito sobre o outro. Assim dá até para entender porque tantos homens recorrem a medicamentos para garantir a ereção, já que não sabem se vão ficar realmente interessados ao longo do processo.

iG: Um homem fica constrangido quando falha, perde a ereção ou ejacula rápido demais. Mas as mulheres parecem levar esse fardo com elas também. Será que elas sabem lidar com esses momentos?
Carmita Abdo: Muitos rapazes chegam ao consultório surpresos com uma avaliação negativa que tiveram. Alguma mulher teve o bom senso de dizer que ele era um ejaculador precoce – e ele sempre achou que estava tudo bem porque ninguém tinha reclamado antes. Quando o homem falha existe todo tipo de reação: mulheres que ficam irritadas, que fingem não perceber, algumas tentam ajudar, tem também as que não falam nada e não querem mais vê-lo e até aquelas que se sentem culpadas e querem uma “nova chance”.
iG: A mulher parece estar bastante exigente. Ela tem que ter prazer, o parceiro tem que ter um bom desempenho…
Carmita Abdo: A mulher exige de si uma disponibilidade para o sexo que não é real. Ela acha que se esperar demais vai perder a oportunidade de estar com aquele parceiro. Hoje o sexo está incorporado no processo de conhecer as pessoas. E mesmo antes de saber o que um homem faz, gosta ou pensa, ela já se disponibiliza sexualmente. E como o sexo muitas vezes vem antes de tudo, é compreensível que ela seja mais exigente. A grande transformação que o sexo viveu nos últimos anos é que ele deixou de ser visto como algo sujo, mas passou a ser visto como algo banal.
iG: Para um futuro próximo, será que podemos esperar uma mulher mais atenta para esse tempo sexual? Um movimento que equilibre essa banalização? Não por moralismo, mas por querer ter de volta esse envolvimento anterior com os homens?
Carmita Abdo: Esse movimento existe na sociologia, de abertura e fechamento. Mas eu acho ótimo que as pessoas vivam hoje o sexo de uma forma mais livre e menos hipócrita, que se possa falar e exercer a sexualidade. O problema é que as pessoas não estão se consultando sobre o sexo que querem fazer. As pessoas estão fazendo sexo de massa.

iG: Sexo de massa?
Carmita Abdo: Sim. Sexo no qual existe um roteiro que você deve seguir, uma prática que está disseminada e padronizada. É como um movimento de adolescente, quando as pessoas que se vestem igual, gostam das mesmas coisas, fazem as mesmas coisas. E elas também fazem sexo de uma forma homogênea.
O que as mulheres querem na cama? – Amor e Sexo – iG.
http://www.atenasonline.com.br/guia/o-que-as-mulheres-querem-na-cama/

BE BE: SEXTOYS PARA MULHERES POR MULHERES.

Atualizado: 28 agosto, 2010
Paula Aguiar

BE BE: SEXTOYS PARA MULHERES POR MULHERES.
Os produtos eróticos percorreram um longo caminho. Anos atrás, as mulheres nem sequer falavam sobre eles. Em seguida, As meninas de Sex and the City nos apresentou ao Rabbit e começamos a nos divertir muito. Mas parece que as novidades hoje são uma constante no universo das sextoys para mulheres.
Quando vi pela primeira vez o Be Be eu pensei que fosse um massageador pessoal e após ler mais sobre o produto é que realmente descobri todo este universo feminino! O Be Be foi criado por duas mulheres e um designer australiano premiado, e muda tudo o que você pensa sobre vibradores.
Primeiro de tudo, é um vibrador para ser usado internamente, mas fica encostado na área pubiana para estimulação externa. E já que a maioria das mulheres atinge o orgasmo muito mais facilmente através da estimulação do clitóris, Be Be executa muito bem esta tarefa. Em vez da tradicional forma peniana o Be Be tem curvas ergonômicas e parece muito luxuoso. Além de ser bem discreto.
É acionado através de dois botões de toque único, com oito velocidades de vibração pode ir direto ao máximo ou pode alcançar o orgasmo ponto a ponto. É ótimo para usar sozinho ou com um parceiro, possui bom funcionamento e o corpo de plástico desliza sobre seu corpo suavemente. Apesar do motor ser poderoso ele é bem silencioso, um sussurro, ufa. É um vibrador bem elegante, que poderia ser usado para presentear uma amiga. Ele vem em uma bolsa de cetim dentro de uma caixa de presente em forma de ovo de estanho, muito linda.
Este é realmente um vibrador projetado para as mulheres, por mulheres. Seus criadores Lisa Hughes e Kristine Morgan passou dois anos pesquisando, projetando e testando o Be Be, e criou um produto muito feminino para fazer as mulheres se sentirem melhor sobre si mesmas para que possam ser mais felizes e saudáveis sexualmente. Não é fantástico?

Infelizmente atéo momento Be Be só é vendido na Europa, Estados Unidos e Nova Zelândia.
Por Atenasonline
http://www.atenasonline.com.br/guia/be-be-sextoys-para-mulheres-por-mulheres/

OS BENEFÍCIOS DOS SEXTOYS DE VIDRO

Atualizado: 31 agosto, 2010
Paula Aguiar

OS BENEFÍCIOS DOS SEXTOYS DE VIDRO
Prótese de vidro é um conceito relativamente novo no mercado, mas, apesar disso, está rapidamente se tornando bastante popular, principalmente nos Estados Unidos. Não é bem uma prótese realística, como você deve imaginar, mas é possível usá-lo para estimulação sexual de forma a criar uma fantasia bem especial em sua mente. Ele é tão erótico e belo que a cada 10 imagens de mulheres com sextoys 6 são feitos de vibro.Não só isso, ele tem tantos benefícios que as mulheres em todo o mundo estão descobrindo este produto incrível.

Próteses ou penetradores de vidro são tão belos que podem facilmente ser comparado com obras de arte. Se você estiver pensando neles como escultura sexy, saiba que não é o único a pensar assim. Eles parecem imponentes e brilhantes, são potentes por causa da rigidez e são muito fáceis de limpar. Três grandes benefícios para este sextoy que simplesmente atrai centenas de mulheres.
Começando com o tópico mais interessante de todos, limpar a prótese de vidro! O material não poroso impede que qualquer bactéria ou fungo se aloje em sua superfície, é totalmente atóxico, o que significa menos tempo de limpeza e uma vida longa muito maior do que qualquer ouro material disponível em sua categoria. Você pode simplesmente mergulhar em álcool e esterilizar em água fervente. Não vai se deteriorar e perder a sua beleza com o tempo, porque eles são feitos para durar muitos anos.
Outro grande beneficio das próteses feitas de vidro é o fato de que o vidro pode ser moldado em tantas formas diferenciadas que se torna infinita as possibilidades de design. Isto significa que uma pessoa criativa pode fabricar produtos inovadores sempre e os formatos podem ser do mais tradicional até onde a imaginação da criação alcançar. Se você estiver procurando por algo novo, excitante e completamente diferente no que diz respeito à sua gaveta de próteses e vibradores, um penetrador de vidro pode ser a opção perfeita para você.
Ouse…Você pode colocar o produto de vidro na geladeira para explorar novas sensações de estimulação sexual, mas não coloque no freezer – que não é uma boa combinação! Você consegue imaginar como é bom sentir o frio do vidro em uma parte mais quente do seu corpo?
É claro que, tendo no seu penetrador de vidro um desejo mais quente, você poderia tentar aquecê-lo no seu corpo e realizar brincadeiras muito mais divertidas. Então por que não colocá-lo no forno de microondas para alguns segundos de aquecimento numa tigela com água quente? Ou se estiver insegura com relação ao forno de microondas, basta ferver uma tigela de água e mergulhar seu penetrador por alguns segundos. Cuidado para não se queimar, observe a temperatura suportada pelo corpo. Isso funciona da mesma forma como usá-lo geladinho, criando novas sensações de amor e prazer, mas é uma opção muito melhor em uma noite de inverno frio!
Para resumir tudo, não há nenhuma contra-indicação a ser dita sobre produtos feitos de vidro, e além de tudo são produtos considerados amigos da natureza, totalmente ecológicos e recicláveis. Além da sensação maravilhosa, ele pode se tornar o teu melhor sextoy, pois pode durar centenas de anos!
Mas atenção para alguns detalhes:
Lembre-se, produtos de vidro podem ser perigoso, muito cuidado ao comprar produtos de vidro que têm cores. O efeito é bonito, mas enfraquece o vidro temperado, por isso, cuidado!
Antes de usar, tire uns minutos para inspecionar visualmente o produto. Certifique-se que não há fissuras que podem ferir ou cortar a sua pele.
Guarde o seu penetrador de vidro embrulhado em um pano macio e em local seguro de quedas para evitar eventuais acidentes.
Curiosidade: Este material também tem grife, a melhor marca do mundo em sextoys de vidro é o Crystal PYREX.
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Benefícios surpreendentes que somente produtos de vidro podem dar:
o Alta qualidade de vidro
o Livre de ftalatos
o Recomendado pelo médico
o Pode ser aquecido ou refrigerado
o Mais higiênico e fácil de limpar
o Designer sexy
o Superfície completamente lisa, não porosa
o Duram mais do que os materiais tradicionais
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FANTASIAS SÃO SAUDÁVEIS E APIMENTAM A VIDA SEXUAL

Atualizado: 16 abril, 2011
Equipe Atenas

FANTASIAS SÃO SAUDÁVEIS E APIMENTAM A VIDA SEXUAL – MULHER – BONDE. O SEU PORTAL


Segundo os estudos, quanto mais devaneios a mulher tiver, maior será o aproveitamento sexual
Qual mulher nunca sonhou em ser conduzida a uma noite inesquecível de amor e desejo por seu príncipe encantado? E não é preciso parar por aí. Dá para aproveitar e pensar no vestido vermelho que estaríamos usando, o jantar à luz de velas, a sacada com vista para o mar, e por que não, ir à loucura em uma noite de núpcias sob o luar. Fantasias revelam vontades e é preciso sonhar para poder realizar.
A psicoterapeuta e sexóloga Magda Gazzi é uma incentivadora da criatividade sexual feminina. “Estudos tem nos mostrado que, quanto maior a capacidade de fantasiar das mulheres, maiores serão suas sensações eróticas e melhores seus orgasmos. As fantasias liberam as pessoas, e, no caso as mulheres, dos antigos preconceitos e armaduras protetoras e repressoras que sempre afligiram a sexualidade feminina”, diz a especialista.
Magda afirma que apesar de ter se acreditado muito tempo que as mulheres reduziam seu universo erótico a sonhos caseiros, agora sabe-se que 71% das mulheres têm fantasias eróticas durante a relação sexual. A masturbação seria um momento propício para descobrir novos cenários e brincar com o imaginário. “Quando se sonha acordada, as fantasias geralmente são mais elaboradas, com maior número de elementos para compor ambiente, lugares exóticos e enredos diversos”, explica a especialista.
No entanto, segundo o terapeuta e médico vibracional Eduardo Navarro, as fantasias sexuais seriam naturais em pessoas que estejam sozinhas e que anseiam por uma companhia. “Fantasiar estando com outra pessoa ao lado pode demonstrar insatisfação”, diz. Mais do que isso: fantasiar excessivamente também pode ser um sintoma da compulsão sexual.
Magda alerta: “a compulsão sexual costuma se manifestar com fantasias que invadem a cabeça da pessoa, dos quais ela não consegue se livrar. Essas pessoas vivem uma grande ansiedade, demonstrada por esses pensamentos, que acabam se transformando em excitação sexual”. Mas para que a compulsão sexual seja comprovada em um diagnóstico é necessário no mínimo um prazo de seis meses com a permanência desse comportamento.
A diferença entre o saudável e o nocivo mora sempre no equilíbrio. As melhores fantasias são as que podem ser compartilhadas sem magoar seu companheiro. São as fantasias que devem servir a você e não o contrário. “O bom da fantasia é exatamente essa possibilidade de transgredir, ou seja, ela dá liberdade para experimentar várias situações sexuais, além dos limites da realidade”, complementa a especialista. (Fonte: Minha Vida, Saúde Alimentação e Bem-estar)
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MULHER BRASILEIRA ESTÁ MAIS SATISFEITA COM A VIDA SEXUAL, APONTA PESQUISA.

MULHER BRASILEIRA ESTÁ MAIS SATISFEITA COM A VIDA SEXUAL, APONTA PESQUISA.
As brasileiras estão mais satisfeitas com a vida sexual e, na última década, aumentaram o número de parceiros.
Esse é o resultado de um estudo realizado em 2010 pela Fundação Perseu Abramo e pelo Sesc com mais de 2.300 mulheres e mil homens acima de 15 anos de idade em todo o país.
Os indicadores, divulgados na última semana, mostram também que as mulheres estão praticando mais o “sexo casual”, ou seja, estão tendo mais relações fora das relações estáveis, como casamentos e namoros.
Entre as entrevistadas, 68% declararam estar satisfeitas com a maneira de viver a sua sexualidade, um aumento em relação aos dados de 2001, quando 61% diziam estar satisfeitas.
Já a porcentagem de mulheres insatisfeitas em algum grau é de 28%, as totalmente insatisfeitas somam 8%. No caso dos homens, a taxa de satisfação é maior: 80% estão satisfeitos com a vida sexual.
Da BandNews FM
entretenimento@eband.com.br
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“CHEGAR AO ORGASMO É FÁCIL, FICAR SATISFEITA É DIFÍCIL”

Atualizado: 2 março, 2011
Equipe Atenas
“Chegar ao orgasmo é fácil, ficar satisfeita é difícil”
Para Andreza, é essencial conversar com o parceiro sobre sexo e buscar prazer na relação
Mulheres estão explorando melhor a sexualidade e buscando relações mais completas com os parceiros.
“Transei mais, gostei mais, senti mais e tive mais parceiros”, diz Fabiana Motroni, executiva de marketing, sobre sua vida sexual depois que se separou do ex-marido. “Só então me permiti viver a sexualidade fora de relacionamentos formais”, avalia ela, que dos 18 aos 34 anos foi para a cama apenas com os quatro namorados que teve. Hoje, aos 40, ela ilustra o comportamento da mulher brasileira atual: mais satisfeita sexualmente e à vontade com o prazer: “Revi conceitos do que é relacionamento”, afirma.
Fabiana é um dos exemplos do cenário apresentado na pesquisa “Mulheres brasileiras e gênero nos espaços público e privado”, realizada pela Fundação Perseu Abramo e pelo Sesc, que mostra que a brasileira está mais satisfeita sexualmente na última década. De acordo com o levantamento, divulgado na última semana, 68% das brasileiras declararam estar satisfeitas com a maneira de viver sua sexualidade. Em 2001 o índice era de 61%.
“Esses dados são reflexo da participação ativa da mulher em todos os processos de relacionamento, tanto de trabalho como de sexualidade e prazer”, avalia Gerson Lopes, presidente da Comissão Nacional de Sexologia da Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Para ele, elas estão investindo no seu erotismo, aprendendo a se posicionar e argumentar na relação com os parceiros. “Tive uma experimentação muito maior e uma vivência sexual positiva, a ponto de interferir na minha autoestima e na aceitação do meu corpo”, diz Fabiana.
Para Andreza Di Gennaro, comerciante de 32 anos, é preciso se impor na relação com o parceiro: “Quero ter prazer sempre e converso ou demonstro isso para ele”, diz. Com mais abertura e clareza sobre suas preferências, a qualidade do sexo para as mulheres também melhorou: 84% das entrevistadas pela pesquisa dizem “sentir muito prazer” ou “achar o sexo gostoso” na maioria das relações sexuais, frente a 78% em 2001. “Há uma familiaridade maior das mulheres com seu próprio corpo. As que declararam ter feito ‘sexo por obrigação, não sentiu nada ou foi um sofrimento’ diminuíram de 17% para 9% e consideramos este um dado muito positivo”, aponta Gustavo Venturi, sociólogo e coordenador do Núcleo de Opinião Pública (NOP) da Fundação Perseu Abramo. A tendência, segundo ele, é que as mulheres brasileiras continuem na busca por igualdade de direitos e reciprocidade – inclusive entre quatro paredes.
Mais experiência
Para Lopes, as mulheres estão se permitindo mais vivências e têm mais oportunidades de fazer sexo. Essa liberdade de viver explica em parte o maior número de parceiros e experiências sexuais da mulher atualmente. “Antes era um homem para vida toda”, ressalta.
“Não sou de fazer sexo no primeiro encontro, mas também não sou puritana. Acho que mesmo tendo liberdade é preciso existir um envolvimento”, diz Andreza, que teve cerca de 12 parceiros sexuais ao longo da vida. Muito para algumas, pouco para outras, o valor é acima da média das brasileiras, de 3,4 parceiros, segundo dados da pesquisa nacional. O levantamento mostra também que 45% das mulheres afirmam ter tido apenas um parceiro na vida, um número bem expressivo frente aos homens que disseram a mesma coisa: 14%. A tendência é que essa diferença diminua cada vez mais, diz Venturi. “Temos uma toda uma geração de mulheres mais velhas que casou virgem e só teve um parceiro. Isso vem diminuindo com o avanço das gerações”, aponta.
Satisfação não é orgasmo
“Chegar ao orgasmo é fácil, ficar satisfeita é difícil”, diz Andreza. Para ela, sentir prazer não é suficiente se a mulher não se sente desejada, não tem carinho ou atenção. E essa exigência se reflete na pesquisa também: entre as mulheres que sentem muito prazer quando transam, há 21% que não se dizem completamente satisfeitas com a vida sexual. “As mulheres desejam muito mais que o resultado orgástico, a sexualidade para elas é maior e mais inteira”, diz Lopes. Um levantamento feito por ele mostrou que, entre as mulheres que se diziam satisfeitas sexualmente, só 40% chegavam ao clímax. Venturi concorda que a satisfação pode não ter relação com freqüência sexual ou prazer. “É um campo mais amplo. Existem mulheres que têm muitas relações e estão satisfeitas, e outras não têm relação e também estão satisfeitas”, diz.
http://www.atenasonline.com.br/guia/%E2%80%9Cchegar-ao-orgasmo-e-facil-ficar-satisfeita-e-dificil%E2%80%9D/

CARINHO COMBATE DIFICULDADE DE ORGASMO ENTRE AS MULHERES

CARINHO COMBATE DIFICULDADE DE ORGASMO ENTRE AS MULHERES
Estudo prova que gestos amorosos e paciência diminuem dores na vagina durante o sexo
Por Minha Vida
A satisfação sexual, em se tratando das mulheres, não começa pelo corpo. Apoio, atenção e carinho têm forte apelo erótico e agem no combate às dores vaginais sentias durante o sexo, comprova um estudo que acaba de ser publicado no The Journal of Sexual Medicine. Os gestos carinhosos diminuem a ansiedade e, como efeito direto, tornam a relação sexual mais prazerosa.
Para chegar a esta conclusão, a equipe de cientistas acompanhou 191 vítimas de vestibulodinia provocada (PVD), mal comum a 12% das mulheres na fase pré-menopausa e que tem como sintomas a diminuição do desejo sexual, a dificuldade em obter orgasmos, dor e queimação no canal vaginal.
A partir da aplicação de questionários, os especialistas identificaram o problema e sugeriram a adoção de medidas para minimizarem os desconfortos – sempre descartando a ação de medicamentos. Os casais foram incentivados a criar variações durante a atividade sexual, aumentando as carícias e a proximidade, evitando a penetração nas situações em que ela se tornasse fonte de tensão. As orientações renderam diminuição do estresse e melhora nas relações sexuais entre as participantes do estudo.
Discutindo a relação
O PVD, assim como outras disfunções de natureza sexual, pode ser motivo de constrangimento, causando brigas e o afastamento do casal. Falar claramente sobre o assunto e buscar ajuda de um ginecologista ou de um urologista, no caso dos homens. O especialista vai tratar a origem orgânica do desconforto, enquanto um terapeuta pode contribuir no alívio das pressões emocionais que este tipo de fragilidade provoca. “A terapia de casal foca prioritariamente a relação, em vez de aprofundar em questões internas de cada um separadamente”, explica a psicoterapeuta Marina Vasconcellos, especialista do Minha Vida.
Tome a iniciativa: sugira ao seu parceiro ou parceira ao menos uma sessão de terapia em conjunto. Às vezes, ambos sentem a necessidade, mas falta a coragem para propor o tratamento. “Alguns parceiros têm receio de que o convite possa ser entendido como uma espécie de ofensa”, afirma Marina. A especialista reforça que resolver logo esses pequenos conflitos é a melhor forma de evitar que eles prejudiquem ou até encerrem um relacionamento. “Se forem trabalhados cedo, esses dilemas podem até fortalecer a relação. Do contrário, há risco de que nenhuma solução amigável seja encontrada”.
Abra o jogo: pare de acumular pequenas insatisfações. “A falta de diálogo deteriora as relações. O mesmo acontece quando você entende mal o que o outro diz e não se esforça para desfazer interpretações distorcidas. São duas posturas corriqueiras e que geram muitas e desgastantes brigas”, afirma a psicoterapeuta. “Além de saber falar, precisamos aprender a ouvir o outro”.
Respeite a individualidade: mesmo numa terapia de casal, a individualidade deve ser respeitada. “Para haver uma relação, duas histórias de vida distintas precisam se unir. Nos pontos em que essas diferenças estiverem prejudicando a relacionamento, o terapeuta age”, diz Marina.
Autoreflexão: além de avaliar o papel do outro na sua vida, analise os seus objetivos quanto ao relacionamento. Isso ajuda a desfazer idealizações e interrompe ciclos de cobranças. “Muitos casais se desfazem porque um dos cônjuges percebe que estava, simplesmente, buscando no outro o que ele gostaria de ter ou de ser. Quando esta descoberta acontece, o relacionamento perde o sentido”, explica a profissional.
Fonte: Revista Minha Vida
http://www.atenasonline.com.br/guia/carinho-combate-dificuldade-de-orgasmo-entre-as-mulheres/