Como fazer um strip-tease
Por Duda Schwab - Equipe BBel
Cinta-liga, lingerie, sapato de salto alto e meia-luz. Você coloca uma música sensual e começa a dançar enquanto tira delicadamente a roupa. Passa as mãos pelos cabelos, olha para ele, que a observa. Fazer um strip-tease pode parecer difícil, mas algumas dicas essenciais vão fazer você se sentir segura e linda. A noite vai ser diferente e especial, seu companheiro nunca mais vai esquecer e vai querer ver seu show muitas vezes.
A primeira dica é: deixe a vergonha de lado. Esta é, talvez, a tarefa mais complicada e mais importante de todo strip-tease. Trabalhe sua insegurança, é preciso estar bem com a sua autoestima e sexualidade. Apaixone-se por você, se olhe no espelho, observe seus pontos fortes, saiba que você é linda e única. Não tenha vergonha dos seus defeitos, eles fazem parte de você e a fazem ainda mais bonita. Seja espontânea e tenha atitude, se você estiver segura do que é, vai se sentir bem e consequentemente vai atrair mais atenção e desejo.
A segunda lição é: provoque. Lu Riva, personal sexy trainer autora do site "Lu Pompoar" e do guia "10 lições práticas para strip-tease", afirma que todo homem gosta de ser provocado, e que gosta de saber que a mulher o deseja. Então arrase no figurino na hora do strip-tease, e quando for escolher a lingerie, lembre-se que você precisa estar se sentindo linda e à vontade para poder entrar no clima e curtir esse momento inesquecível a dois.
Acessórios como brincos, pulseiras e colares são bem-vindos, mas nunca muito grandes, porque podem enroscar na hora da brincadeira. Use meias arrastão ou 7/8, e não se esqueça dos sapatos, você precisa estar de salto alto ou descalça, nunca de sapato baixo. "Sapatos altos valorizam o corpo da mulher, empinam o bumbum e deixam um ar mais sensual", afirma Lu.
A próxima etapa para o seu strip-tease é escolher as músicas que você vai utilizar para impressionar o seu companheiro. Antes de tudo, pense em músicas que você gosta de dançar, Lu cita algumas como "Frozen" e "Erótica", da Madonna, mas lembra que são apenas sugestões, o ideal é você encontrar o repertório que mais combine com você. Escolha três ou quatro para tocarem em sequência enquanto você está se divertindo com o seu gato.
Ligue o som alto, feche os olhos e sinta seu corpo, sinta-se linda e desejada. Antes do show, dance para você mesma em frente do espelho, como se fosse um ensaio. Veja seus melhores ângulos, as melhores poses, sempre se olhando nos olhos. O importante é se divertir, curtir dançar e brincar com você mesma.
Lu Riva dá também dicas de como avisar seu companheiro que a noite vai ser especial e não pegá-lo desprevenido, em um dia ruim de trabalho ou com dor de cabeça. "Fale que comprou uma lingerie nova pensando nele, ou que está morrendo de desejo. 'Avise' que a noite vai ser especial, sem falar exatamente o que você pretende fazer, apenas instigue."
Deixe o ambiente do strip-tease preparado para receber vocês dois. Use a criatividade e todos os sentidos: olfato, paladar, visão, audição e tato. Para isso, você pode usar vários artifícios, como velas aromáticas, pétalas de rosas, gelo, cremes e chantilly. Vale tudo para provocar novas sensações e estimular o prazer.
Vire de costas para ele e vá andando em direção ao som para ligar a música. Nesse momento, é importante que você esteja muito confiante. Desfile seu charme e seu corpo. A dica mais importe, segundo Lu Riva, é rebolar: "Existe um mito de que só mulher que sabe dançar pode fazer strip-tease, isso é mentira. Na verdade, o importante é rebolar, e toda mulher sabe rebolar."
Mantenha o movimento do corpo, seja sexy, passando a mão pelo corpo inteiro e olhando fixamente para ele, demonstrando desejo e interesse com o seu olhar. Ainda de frente, desça rebolando até chegar ao chão, fique de cócoras com as pernas fechadas, olhando ainda para os olhos dele. Abra as pernas e vá engatinhando até ele como se você fosse uma gatinha.
Quando estiver perto dele, suba passando todo seu corpo no dele, sem esquecer que ele não pode tocar em você. Demore o tempo que quiser, prolongue as preliminares, até deixá-lo louco para ter você. Depois fique de frente para ele, e comece a tirar a roupa delicadamente, mas brinque de "mostra-esconde", mostrando partes do corpo e escondendo-as em seguida.
Lembre-se de sempre se divertir, brinque com você e com ele, ria, se sinta livre para fazer o que tiver vontade, aproveite a noite que você preparou e sinta prazer em estar com o seu amado, mostrando seu corpo e seus desejos.
Quer mais dicas para melhorar sua vida sexual? Veja como praticar o pompoarismo e ter ainda mais prazer a dois.
http://bbel.uol.com.br/comportamento/post/como-fazer-um-striptease/page1.aspx
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Terapia sexual - Escolas Privadas: Cursos não cumprem "requisitos mínimos"
Terapia sexual
Privadas: Cursos não cumprem "requisitos mínimos"
por LusaHoje
Algumas escolas privadas estão a oferecer cursos de pós-graduação em terapia sexual que não "cumprem os requisitos mínimos", permitindo às pessoas exercer sem preparação, alertou a presidente da Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica (SPSC).
"A verdade é que o sexo vende e algumas escolas privadas veem estas pós-graduções como comércio, como uma forma de lucro", lamentou a presidente da SPSC, Ana Alexandre Carvalheira, lembrando que a SPSC é a única entidade portuguesa habilitada a acreditar terapeutas sexuais, que são reconhecidos pela Associação Mundial de Saúde Sexual e pela Federação Europeia de Sexologia.
Nos últimos anos, "começaram a surgir cursos que não cumprem os requisitos mínimos ou médios necessários para quem depois vai fazer clínica", contou à Lusa a presidente da associação, que decidiu colocar no site da SPSC um comunicado alertando para a situação.
"As pessoas fazem clínica sem estarem devidamente preparados. E, tal como acontece com todos os cursos, os profissionais sem requisitos acabam por fazer um mau trabalho", alertou a presidente, apontando a inexistência de um estágio clínico como uma das situações mais gravosas detetadas.
A presidente da sociedade lembra que "para se fazer sexologia clínica é preciso fazer um estágio", tal como acontece nos cursos lecionados pela SPSC, que começam com uma formação de dois anos em sexologia clínica, seguida de um estágio supervisionado numa consulta de sexologia clínica e apresentação de uma monografia final.
A SPSC já realizou cinco cursos de Pós-Graduação em Sexologia Clínica, nos quais a prática clínica supervisionada é considerada uma "componente fundamental da formação implicando 12 meses de estágio e um total mínimo de 150 horas de prática clínica efetiva numa consulta de sexologia reconhecida".
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1855995
Privadas: Cursos não cumprem "requisitos mínimos"
por LusaHoje
Algumas escolas privadas estão a oferecer cursos de pós-graduação em terapia sexual que não "cumprem os requisitos mínimos", permitindo às pessoas exercer sem preparação, alertou a presidente da Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica (SPSC).
"A verdade é que o sexo vende e algumas escolas privadas veem estas pós-graduções como comércio, como uma forma de lucro", lamentou a presidente da SPSC, Ana Alexandre Carvalheira, lembrando que a SPSC é a única entidade portuguesa habilitada a acreditar terapeutas sexuais, que são reconhecidos pela Associação Mundial de Saúde Sexual e pela Federação Europeia de Sexologia.
Nos últimos anos, "começaram a surgir cursos que não cumprem os requisitos mínimos ou médios necessários para quem depois vai fazer clínica", contou à Lusa a presidente da associação, que decidiu colocar no site da SPSC um comunicado alertando para a situação.
"As pessoas fazem clínica sem estarem devidamente preparados. E, tal como acontece com todos os cursos, os profissionais sem requisitos acabam por fazer um mau trabalho", alertou a presidente, apontando a inexistência de um estágio clínico como uma das situações mais gravosas detetadas.
A presidente da sociedade lembra que "para se fazer sexologia clínica é preciso fazer um estágio", tal como acontece nos cursos lecionados pela SPSC, que começam com uma formação de dois anos em sexologia clínica, seguida de um estágio supervisionado numa consulta de sexologia clínica e apresentação de uma monografia final.
A SPSC já realizou cinco cursos de Pós-Graduação em Sexologia Clínica, nos quais a prática clínica supervisionada é considerada uma "componente fundamental da formação implicando 12 meses de estágio e um total mínimo de 150 horas de prática clínica efetiva numa consulta de sexologia reconhecida".
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1855995
5 mitos sobre o corpo masculino
Por Natasha Romanzoti em 17.05.2011 as 22:43 RSS Feeds
Todo o tipo de boato sobre os homens existe; claro, eles devem passar o dia todo pensando em como parecer melhor do que realmente são. De rumores sobre o tamanho dos pés até a vida sexual dos garotos, há muita desinformação cultural circulando por aí. Mas nós não queremos deixar você desenformada, certo? Então aproveite e confira cinco premissas clássicas sobre o corpo dos homens que são totalmente falsas:
1 – “Os homens pensam em sexo a cada sete segundos por dia”
Não; os homens respiram a cada sete segundos por dia (e as mulheres também). Ninguém tem tanta energia para pensar em sexo a cada respirada. Aliás, em uma das pesquisas americanas mais completas sobre hábitos sexuais, feita por Edward Laumann em 1994, 43% dos homens relataram não pensar em sexo nem mesmo uma vez por dia, e sim entre duas vezes por semana até algumas vezes por mês.
2 – Homens solteiros têm vida sexual melhor do que os casados
Essa não poderia estar mais errada. A sabedoria popular diz que os homens casados praticamente param de fazer sexo, enquanto os solteiros têm mais experiências agitadas. Na verdade, são os com aliança que estão se dando bem. Um estudo de 2006 descobriu que os maridos fazem sexo de 28% a 400% mais frequentemente do que os solteiros, dependendo de sua idade. E nada de “papai e mamãe”: não apenas as mulheres casadas são mais propensas a ter orgasmo, como homens casados também fazem e recebem mais sexo oral. Ainda está com medo de dizer “sim”?
3 – O sêmen é cheio de gordura
Segundo especialistas, o fluido seminal é formado de água e nutrientes, como vitamina C, cálcio e magnésio. Também contém frutose, um açúcar, mas apenas 5 a 7 calorias por, hãn, “porção”. É totalmente improvável que desequilibre sua dieta. (Tirando que isso não deve ser utilizado como argumento para qualquer coisa).
4 – Se raspar a barba ou cabelo, os pelos voltam mais rápido, mais escuros e mais grossos
Se isso fosse verdade, calvície masculina tinha cura. Quando o cabelo ou barba voltam a crescer, podem até parecer mais escuros e grossos, porque ainda não foram expostos ao sol e outros elementos de desgaste. Uma vez que cresce mais, fica idêntico ao pelo que foi raspado.
5 – Pés grandes, … grande.
É verdade que o desenvolvimento do pênis e dos pés (assim como do clitóris e dos dedos nas mulheres) é influenciado pelo mesmo gene. Mas o comprimento de um não prevê o tamanho do outro. Em um estudo com mais de 3.000 homens, nenhuma correlação foi encontrada entre o tamanho dos pés e dos pênis. E olha que outras pesquisas nem sequer confiaram no relato dos homens (como se desse pra confiar no que um homem diz que é o tamanho do seu pênis), e fizeram medidas cuidadosas, esticando os órgãos sexuais ao máximo e, ainda assim, nenhuma correlação foi encontrada. Infelizmente, você não tem porque ter orgulho de seu pezão.[LiveScience]
Todo o tipo de boato sobre os homens existe; claro, eles devem passar o dia todo pensando em como parecer melhor do que realmente são. De rumores sobre o tamanho dos pés até a vida sexual dos garotos, há muita desinformação cultural circulando por aí. Mas nós não queremos deixar você desenformada, certo? Então aproveite e confira cinco premissas clássicas sobre o corpo dos homens que são totalmente falsas:
1 – “Os homens pensam em sexo a cada sete segundos por dia”
Não; os homens respiram a cada sete segundos por dia (e as mulheres também). Ninguém tem tanta energia para pensar em sexo a cada respirada. Aliás, em uma das pesquisas americanas mais completas sobre hábitos sexuais, feita por Edward Laumann em 1994, 43% dos homens relataram não pensar em sexo nem mesmo uma vez por dia, e sim entre duas vezes por semana até algumas vezes por mês.
2 – Homens solteiros têm vida sexual melhor do que os casados
Essa não poderia estar mais errada. A sabedoria popular diz que os homens casados praticamente param de fazer sexo, enquanto os solteiros têm mais experiências agitadas. Na verdade, são os com aliança que estão se dando bem. Um estudo de 2006 descobriu que os maridos fazem sexo de 28% a 400% mais frequentemente do que os solteiros, dependendo de sua idade. E nada de “papai e mamãe”: não apenas as mulheres casadas são mais propensas a ter orgasmo, como homens casados também fazem e recebem mais sexo oral. Ainda está com medo de dizer “sim”?
3 – O sêmen é cheio de gordura
Segundo especialistas, o fluido seminal é formado de água e nutrientes, como vitamina C, cálcio e magnésio. Também contém frutose, um açúcar, mas apenas 5 a 7 calorias por, hãn, “porção”. É totalmente improvável que desequilibre sua dieta. (Tirando que isso não deve ser utilizado como argumento para qualquer coisa).
4 – Se raspar a barba ou cabelo, os pelos voltam mais rápido, mais escuros e mais grossos
Se isso fosse verdade, calvície masculina tinha cura. Quando o cabelo ou barba voltam a crescer, podem até parecer mais escuros e grossos, porque ainda não foram expostos ao sol e outros elementos de desgaste. Uma vez que cresce mais, fica idêntico ao pelo que foi raspado.
5 – Pés grandes, … grande.
É verdade que o desenvolvimento do pênis e dos pés (assim como do clitóris e dos dedos nas mulheres) é influenciado pelo mesmo gene. Mas o comprimento de um não prevê o tamanho do outro. Em um estudo com mais de 3.000 homens, nenhuma correlação foi encontrada entre o tamanho dos pés e dos pênis. E olha que outras pesquisas nem sequer confiaram no relato dos homens (como se desse pra confiar no que um homem diz que é o tamanho do seu pênis), e fizeram medidas cuidadosas, esticando os órgãos sexuais ao máximo e, ainda assim, nenhuma correlação foi encontrada. Infelizmente, você não tem porque ter orgulho de seu pezão.[LiveScience]
“Propensão a estuprar” pode ser considerada doença mental
“Propensão a estuprar” pode ser considerada doença mental
Por Natasha Romanzoti em 17.05.2011 as 22:32
Em fevereiro de 2010, o “transtorno parafílico coercitivo” (PCD, na sigla em inglês) foi proposto para inclusão na quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, com publicação prevista para 2013.
Isso significaria que uma “propensão” a cometer estupro seria considerada doença mental. Mas será que é mesmo? Isso existe? Muito debate tem girado em torno da questão, mas parece que não vai ser dessa vez que tal “transtorno” vai entrar para o manual de diagnóstico da psiquiatria.
Um grupo de especialistas, convocado pela Associação Psiquiátrica Americana (APA), argumentou que o PCD não é a mesma coisa que “sadismo sexual”.
Segundo eles, o transtorno se aplica a homens que vivenciam intensas fantasias ou impulsos que envolvem coerção sexual ao longo de um período de pelo menos seis meses, e isso lhes causa sofrimento significativo ou deficiência, ou ainda os leva a forçar sexo não consensual com três ou mais pessoas em ocasiões separadas. Já os críticos não concordam que o PCD é um distúrbio mental diferente.
O debate tornou-se altamente acirrado, porque muitos estados dos EUA têm leis que permitem que criminosos sexuais que cumpriram penas de prisão sejam detidos indefinidamente em um hospital, se forem considerados “predadores sexuais perigosos”.
Agora, uma decisão da Suprema Corte dos EUA afirma que isso só pode ser feito se esses “predadores sexuais” tiverem um transtorno mental que os torna mais propensos a cometer atos de violência sexual.
Atualmente, muitos dos detidos sob estas leis têm um diagnóstico vago de “parafilia” (padrão de comportamento sexual, por vezes considerado perverso ou anormal), não especificados, sob contestação jurídica.
O site do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais diz que o PCD está sendo considerado para inclusão no seu apêndice – destinado a condições que precisam de mais investigação -, ao invés de como um novo diagnóstico.[NewScientist]
http://hypescience.com/propensao-a-estuprar-pode-ser-considerada-doenca-mental/
Por Natasha Romanzoti em 17.05.2011 as 22:32
Em fevereiro de 2010, o “transtorno parafílico coercitivo” (PCD, na sigla em inglês) foi proposto para inclusão na quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, com publicação prevista para 2013.
Isso significaria que uma “propensão” a cometer estupro seria considerada doença mental. Mas será que é mesmo? Isso existe? Muito debate tem girado em torno da questão, mas parece que não vai ser dessa vez que tal “transtorno” vai entrar para o manual de diagnóstico da psiquiatria.
Um grupo de especialistas, convocado pela Associação Psiquiátrica Americana (APA), argumentou que o PCD não é a mesma coisa que “sadismo sexual”.
Segundo eles, o transtorno se aplica a homens que vivenciam intensas fantasias ou impulsos que envolvem coerção sexual ao longo de um período de pelo menos seis meses, e isso lhes causa sofrimento significativo ou deficiência, ou ainda os leva a forçar sexo não consensual com três ou mais pessoas em ocasiões separadas. Já os críticos não concordam que o PCD é um distúrbio mental diferente.
O debate tornou-se altamente acirrado, porque muitos estados dos EUA têm leis que permitem que criminosos sexuais que cumpriram penas de prisão sejam detidos indefinidamente em um hospital, se forem considerados “predadores sexuais perigosos”.
Agora, uma decisão da Suprema Corte dos EUA afirma que isso só pode ser feito se esses “predadores sexuais” tiverem um transtorno mental que os torna mais propensos a cometer atos de violência sexual.
Atualmente, muitos dos detidos sob estas leis têm um diagnóstico vago de “parafilia” (padrão de comportamento sexual, por vezes considerado perverso ou anormal), não especificados, sob contestação jurídica.
O site do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais diz que o PCD está sendo considerado para inclusão no seu apêndice – destinado a condições que precisam de mais investigação -, ao invés de como um novo diagnóstico.[NewScientist]
http://hypescience.com/propensao-a-estuprar-pode-ser-considerada-doenca-mental/
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Com decisão do STF, 800 paraibanos que declararam manter união homoafetiva poderão oficializar direitos
Com decisão do STF, 800 paraibanos que declararam manter união homoafetiva poderão oficializar direitos
06/05/2011 | 16h06min
A ex-presidente da Associação dos Travestis da Paraíba (Astrapa), e integrante do Fórum LGBT da Paraíba, Fernanda Benevenutty, esteve nesta sexta (6), no programa Rede Verdade da TV Arapuan para falar sobre a decisão tomada ontem pelo Supremo Tribunal Federal (STF), onde foi assegurada a constitucionalidade das relações homoafetivas e dos números do último senso demográfico que foi o primeiro a questionar os números da população homossexual no Brasil.
Fernanda comenta que no Brasil, mais de 60 mil pessoas afirmaram ter uma união homoafetiva estável no senso demográfico de 2010 e na Paraíba aproximadamente 800 pessoas. Para ela o número é bem maior, e que esse número é apenas daqueles que se dispuseram a se identificar e responder a pesquisa.
Segundo Fernanda a decisão do Supremo é de suma importância. “É um avanço significante, a lei por si só não resolve nada, tem que ter um marco regulamentador para que as coisas comecem a acontecer”, afirma. Para Fernanda o judiciário vem tendo avanços significativos, mas ainda não houve avanço no legislativo.
“O judiciário brasileiro vem dando ganho de causa seja na adoção e da previdÊncia pra o movimento LGBT é um grande avanço”, afirma. Fernanda atribui o mérito desses avanços ao IBGE, que segundo ela: “pela primeira vez o Brasil teve a coragem e a ousadia de pesquisar se a pessoa tem uma união estável com uma pessoa do mesmo sexo”.
A respeito da formalização do “casamento gay”, Fernanda explica que há casais que já vivem em uma união estável há muito tempo e que não tem necessidade de formalizar, mas se for da vontade dessas pessoas, pode haver formalização sim, já que se deu a abertura do Judiciário. “Infelizmente vai ter que ingressar no Judiciário, para poder garantir esse direito, o que queremos é que no Brasil esses ganhos de causas virem leis, porque as pessoas só passam a respeitar determinados segmentos e situações sociais a partir de leis”, explica.
Questionada a respeito da formação tradicional da família e da “deformação” da estrutura familiar, Fernanda explica que isso é preconceito. “É mais uma questão religiosa e moral, do que de fato entender que um casal homossexual, criar um filho, ele não vai educar um filho, como as pessoas tem essa concepção, para ser homossexual”, afirma.
“Quem me educou? Eu nasci numa família heterossexual, eu aprendi a ser homossexual? Eu nasci homossexual, não se aprende, não se copia. E a criança não tem preconceito,ela é educada a ter preconceito”, frisa.
Fernanda ainda mostra que tem dois filhos, um rapaz de 16 anos e uma garota de 12 e afirma que convive bem com eles, que os filhos nunca sofreram preconceito e que tudo depende do respeito que a pessoa impõe.
A ex-presidente da Astrapa mostra exemplos que apontam um paradoxo em relação às relações heterossexuais, onde casais heterossexuais violentam e estupram crianças, jogam uma criança recém-nascida de um prédio, enquanto tantas pessoas querem um filho para criar, para dar amor, carinho e educação.
Fernanda esclarece que não deseja que seus filhos sejam homossexuais, que ela própria não queria ser. “Eu queria ser heterossexual, aceita pela sociedade, mas eu sou assim,ninguém tem culpa de ser assim, não é um crime, não é vergonha. Eu não vou criar meus filhos para serem homossexuais, mas se um deles for, claro que eu vou educá-los para que não sofram o preconceito e a discriminação que eu vivi”, desabafa.
“Ninguém cria filho para se homossexual ou heterossexual, a sexualidade das pessoas elas quem decidem por si próprias”, explica.
Sobre os religiosos afirmarem que não tem nada contra os homossexuais, mas contra o pecado, Fernanda rebate dizendo que ser homossexual não é pecado e que não há nenhum versículo afirmado isso. “Eu sou católica, estou numa família de padres, eu ia ser padre. A questão da religiosidade e da fé, nós, LGBTs, também temos nossa religiosidade e nossa fé, tem muitos homossexuais que estão nas religiões de matrizes africanas, essas religiões não discriminam ninguém aceitam a pessoa como é”, comenta.
“Os estados estão criando igrejas inclusivas para LGBT, eu acho isso péssimo, porque o Deus é o mesmo, por que essa descriminação? A Igreja como casa, como local de oração é um local de oração ninguém vai para a igreja fazer sexo. As pessoas não enxergam a parte humana, a parte religiosa ou a parte política. Temos LGBTs que são evangélicos, o problema não está da religião, mas nos líderes”, conclui.
PLC 122 – Segundo a ex-presidente da Astrapa, estão acontecendo audiências públicas para a aprovação do PLC 122 e o que vem sendo discutido, inclusive com o senador Bispo Crivela (PRB-RJ), é que as diferenças religiosas e partidárias são importantes no campo político, mas não são o ponto central da aprovação do projeto. “Claro que os evangélicos e fundamentalistas, não estamos falando das religiões, mas dos líderes, eles que são homofóbicos e que emperram o processo”, denuncia.
Quanto ao caso Bolsonaro (PP-RJ), Fernanda limitou-se a dizer que não queria “dar ibope a quem não presta” e criticou as declarações do deputado.
Redação
http://www.paraiba.com.br/2011/05/06/11358-com-decisao-do-stf-800-paraibanos-que-declararam-manter-uniao-homoafetiva-poderao-oficializar-direitos
06/05/2011 | 16h06min
A ex-presidente da Associação dos Travestis da Paraíba (Astrapa), e integrante do Fórum LGBT da Paraíba, Fernanda Benevenutty, esteve nesta sexta (6), no programa Rede Verdade da TV Arapuan para falar sobre a decisão tomada ontem pelo Supremo Tribunal Federal (STF), onde foi assegurada a constitucionalidade das relações homoafetivas e dos números do último senso demográfico que foi o primeiro a questionar os números da população homossexual no Brasil.
Fernanda comenta que no Brasil, mais de 60 mil pessoas afirmaram ter uma união homoafetiva estável no senso demográfico de 2010 e na Paraíba aproximadamente 800 pessoas. Para ela o número é bem maior, e que esse número é apenas daqueles que se dispuseram a se identificar e responder a pesquisa.
Segundo Fernanda a decisão do Supremo é de suma importância. “É um avanço significante, a lei por si só não resolve nada, tem que ter um marco regulamentador para que as coisas comecem a acontecer”, afirma. Para Fernanda o judiciário vem tendo avanços significativos, mas ainda não houve avanço no legislativo.
“O judiciário brasileiro vem dando ganho de causa seja na adoção e da previdÊncia pra o movimento LGBT é um grande avanço”, afirma. Fernanda atribui o mérito desses avanços ao IBGE, que segundo ela: “pela primeira vez o Brasil teve a coragem e a ousadia de pesquisar se a pessoa tem uma união estável com uma pessoa do mesmo sexo”.
A respeito da formalização do “casamento gay”, Fernanda explica que há casais que já vivem em uma união estável há muito tempo e que não tem necessidade de formalizar, mas se for da vontade dessas pessoas, pode haver formalização sim, já que se deu a abertura do Judiciário. “Infelizmente vai ter que ingressar no Judiciário, para poder garantir esse direito, o que queremos é que no Brasil esses ganhos de causas virem leis, porque as pessoas só passam a respeitar determinados segmentos e situações sociais a partir de leis”, explica.
Questionada a respeito da formação tradicional da família e da “deformação” da estrutura familiar, Fernanda explica que isso é preconceito. “É mais uma questão religiosa e moral, do que de fato entender que um casal homossexual, criar um filho, ele não vai educar um filho, como as pessoas tem essa concepção, para ser homossexual”, afirma.
“Quem me educou? Eu nasci numa família heterossexual, eu aprendi a ser homossexual? Eu nasci homossexual, não se aprende, não se copia. E a criança não tem preconceito,ela é educada a ter preconceito”, frisa.
Fernanda ainda mostra que tem dois filhos, um rapaz de 16 anos e uma garota de 12 e afirma que convive bem com eles, que os filhos nunca sofreram preconceito e que tudo depende do respeito que a pessoa impõe.
A ex-presidente da Astrapa mostra exemplos que apontam um paradoxo em relação às relações heterossexuais, onde casais heterossexuais violentam e estupram crianças, jogam uma criança recém-nascida de um prédio, enquanto tantas pessoas querem um filho para criar, para dar amor, carinho e educação.
Fernanda esclarece que não deseja que seus filhos sejam homossexuais, que ela própria não queria ser. “Eu queria ser heterossexual, aceita pela sociedade, mas eu sou assim,ninguém tem culpa de ser assim, não é um crime, não é vergonha. Eu não vou criar meus filhos para serem homossexuais, mas se um deles for, claro que eu vou educá-los para que não sofram o preconceito e a discriminação que eu vivi”, desabafa.
“Ninguém cria filho para se homossexual ou heterossexual, a sexualidade das pessoas elas quem decidem por si próprias”, explica.
Sobre os religiosos afirmarem que não tem nada contra os homossexuais, mas contra o pecado, Fernanda rebate dizendo que ser homossexual não é pecado e que não há nenhum versículo afirmado isso. “Eu sou católica, estou numa família de padres, eu ia ser padre. A questão da religiosidade e da fé, nós, LGBTs, também temos nossa religiosidade e nossa fé, tem muitos homossexuais que estão nas religiões de matrizes africanas, essas religiões não discriminam ninguém aceitam a pessoa como é”, comenta.
“Os estados estão criando igrejas inclusivas para LGBT, eu acho isso péssimo, porque o Deus é o mesmo, por que essa descriminação? A Igreja como casa, como local de oração é um local de oração ninguém vai para a igreja fazer sexo. As pessoas não enxergam a parte humana, a parte religiosa ou a parte política. Temos LGBTs que são evangélicos, o problema não está da religião, mas nos líderes”, conclui.
PLC 122 – Segundo a ex-presidente da Astrapa, estão acontecendo audiências públicas para a aprovação do PLC 122 e o que vem sendo discutido, inclusive com o senador Bispo Crivela (PRB-RJ), é que as diferenças religiosas e partidárias são importantes no campo político, mas não são o ponto central da aprovação do projeto. “Claro que os evangélicos e fundamentalistas, não estamos falando das religiões, mas dos líderes, eles que são homofóbicos e que emperram o processo”, denuncia.
Quanto ao caso Bolsonaro (PP-RJ), Fernanda limitou-se a dizer que não queria “dar ibope a quem não presta” e criticou as declarações do deputado.
Redação
http://www.paraiba.com.br/2011/05/06/11358-com-decisao-do-stf-800-paraibanos-que-declararam-manter-uniao-homoafetiva-poderao-oficializar-direitos
Parlamento de Uganda adia debate sobre pena de morte para gays
Parlamento de Uganda adia debate sobre pena de morte para gays
14/05/2011 | 14h08min
O Parlamento de Uganda adiou nesta sexta-feira a decisão sobre uma nova lei que previa a pena de morte para alguns tipos de atos homossexuais e que havia sido condenada por líderes ocidentais e grupos de defesa dos direitos humanos.
O presidente do Parlamento, Edward Ssekandi, disse nesta sexta-feira que o tempo havia se esgotado para discutir o tema e que o projeto não voltaria aos debates durante esta legislatura, que acaba na próxima quarta-feira.
Apresentada em 2009, a lei ainda pode voltar à discussões quando tomarem posse os novos parlamentares, eleitos em fevereiro.
O projeto determina que pessoas consideradas culpadas de "homossexualidade agravada" - quando elas fizerem sexo com um menor de idade ou deficiente físico ou mental, ou quando o acusado for HIV-positivo - possam ser condenadas à morte. O mesmo valeria para pessoas acusadas de estuprar pessoas do mesmo sexo.
Além disso, ele prevê criminalizar o aluguel de propriedade a uma pessoa cujo homossexualismo seja conhecido e o ato de ajudar uma pessoa a realizar um ato homossexual. Pessoas que deixarem de denunciar homossexuais às autoridades também estariam sujeitas a processos.
‘Abominável’
No país africano, o homossexualismo já é crime, punido com multas e prisão. O que estava sendo proposto é um endurecimento da legislação, o que causou uma forte reação negativa em vários outros países.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, descreveu a proposta como "abominável".
O correspondente da BBC para o leste da África Will Ross afirma que, assim como em muitas partes do continente, a homossexualidade é ilegal em Uganda, que tem uma sociedade muito conservadora, na qual a homofobia é comum.
Uma petição online contra a lei, criada pela rede de ativistas Avaaz.org, ganhou 2 milhões de assinaturas - sendo mais de 1 milhão apenas na semana passada, quando aumentaram os temores de que o projeto seria aprovado.
‘Longa luta’
A representante do grupo Human Rights Watch na África Central, Maria Burnett, diz que o assunto não está encerrado, e que ainda existe uma longa luta pela frente para impedir a nova legislação antigay em Uganda.
O deputado David Bahati, que apresentou o projeto de lei, disse à agência AFP que atingiu seu objetivo foi iniciar um debate. "Nós demos passos importantes em levantar a questão e isso vai continuar", afirmou.
Em janeiro, o ativista David Kato, que liderou a campanha contra a lei, foi assassinado depois de processar um jornal que o chamou de homossexual. A polícia negou que a morte tenha sido ligado à sua opção sexual.
Três meses antes do assassinato de Kato, o jornal de Uganda Rolling Stone publicou as fotos de diversas pessoas consideradas gays, ao lado do título: "Enforque-as".
BBC Brasil
http://www.paraiba.com.br/2011/05/14/69887-parlamento-de-uganda-adia-debate-sobre-pena-de-morte-para-gays
14/05/2011 | 14h08min
O Parlamento de Uganda adiou nesta sexta-feira a decisão sobre uma nova lei que previa a pena de morte para alguns tipos de atos homossexuais e que havia sido condenada por líderes ocidentais e grupos de defesa dos direitos humanos.
O presidente do Parlamento, Edward Ssekandi, disse nesta sexta-feira que o tempo havia se esgotado para discutir o tema e que o projeto não voltaria aos debates durante esta legislatura, que acaba na próxima quarta-feira.
Apresentada em 2009, a lei ainda pode voltar à discussões quando tomarem posse os novos parlamentares, eleitos em fevereiro.
O projeto determina que pessoas consideradas culpadas de "homossexualidade agravada" - quando elas fizerem sexo com um menor de idade ou deficiente físico ou mental, ou quando o acusado for HIV-positivo - possam ser condenadas à morte. O mesmo valeria para pessoas acusadas de estuprar pessoas do mesmo sexo.
Além disso, ele prevê criminalizar o aluguel de propriedade a uma pessoa cujo homossexualismo seja conhecido e o ato de ajudar uma pessoa a realizar um ato homossexual. Pessoas que deixarem de denunciar homossexuais às autoridades também estariam sujeitas a processos.
‘Abominável’
No país africano, o homossexualismo já é crime, punido com multas e prisão. O que estava sendo proposto é um endurecimento da legislação, o que causou uma forte reação negativa em vários outros países.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, descreveu a proposta como "abominável".
O correspondente da BBC para o leste da África Will Ross afirma que, assim como em muitas partes do continente, a homossexualidade é ilegal em Uganda, que tem uma sociedade muito conservadora, na qual a homofobia é comum.
Uma petição online contra a lei, criada pela rede de ativistas Avaaz.org, ganhou 2 milhões de assinaturas - sendo mais de 1 milhão apenas na semana passada, quando aumentaram os temores de que o projeto seria aprovado.
‘Longa luta’
A representante do grupo Human Rights Watch na África Central, Maria Burnett, diz que o assunto não está encerrado, e que ainda existe uma longa luta pela frente para impedir a nova legislação antigay em Uganda.
O deputado David Bahati, que apresentou o projeto de lei, disse à agência AFP que atingiu seu objetivo foi iniciar um debate. "Nós demos passos importantes em levantar a questão e isso vai continuar", afirmou.
Em janeiro, o ativista David Kato, que liderou a campanha contra a lei, foi assassinado depois de processar um jornal que o chamou de homossexual. A polícia negou que a morte tenha sido ligado à sua opção sexual.
Três meses antes do assassinato de Kato, o jornal de Uganda Rolling Stone publicou as fotos de diversas pessoas consideradas gays, ao lado do título: "Enforque-as".
BBC Brasil
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Edmundo: 'Ninguém quer ter um filho homossexual', diz, admitindo que faz terapia
Edmundo: 'Ninguém quer ter um filho homossexual', diz, admitindo que faz terapia
17/05/2011 | 10h38min
Depois de um longo silêncio em relação à confusão envolvendo seu filho com a ex-modelo Cristina Mortágua - o rapaz de 16 anos e a mãe foram parar na delegacia depois de uma briga em casa, em fevereiro -, Edmundo abriu o coração. O ex-craque reconheceu, em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo, que foi um pai ausente, mas tenta compensar o tempo perdido fazendo terapia com o garoto. Sobre a opção sexual do adolescente, o ex-craque fez questão de dizer que respeita, mas admitiu que não gostaria de ter um filho gay.
"Ele nunca me falou: ‘Pai, eu sou gay'. Mas claro que não sou idiota, ele tem aparência total. Mas não muda nada, respeito e admiro igualmente. Tenho muitos amigos gays. Mas é claro que quando é com o outro é mais fácil. Quando é na nossa família fica mais difícil. Por mais que não seja preconceituoso, ninguém quer ter um filho homossexual, até pelo preconceito que ele vai sofrer. Respeito a opção, mas quero que ele tenha um comportamento íntegro na sociedade", disse Edmundo. "Ele pode ser gay, mas que tenha uma postura. Já viu quando você está numa festa e chega uma bicha querendo aparecer? Exagero não é legal. Mas é chato, né? Tem meus amigos homens que comentam".
O ex-craque mostrou como se faz mais presente na vida do filho: "Começamos agora a fazer terapia. Ele faz uma sessão, eu faço outra, depois fazemos juntos".
Mágoa de Mortágua
Quando falou de Cristina Mortágua na entrevista ao Estado de S. Paulo, Edmundo deixou clara a sua mágoa: "Eu era recém-casado com minha ex-mulher e, durante uma noitada, a engravidei. Não tivemos um relacionamento, mas ela fez questão de mostrar a gravidez para aparecer. Ixe, ‘aparecer' é uma palavra pela qual ela pode querer processar, porque tudo que eu falo, ela me sacaneia".
Meia Hora
http://www.paraiba.com.br/2011/05/17/47115-edmundo-ninguem-quer-ter-um-filho-homossexual-diz-admitindo-que-faz-terapia-com-filho
17/05/2011 | 10h38min
Depois de um longo silêncio em relação à confusão envolvendo seu filho com a ex-modelo Cristina Mortágua - o rapaz de 16 anos e a mãe foram parar na delegacia depois de uma briga em casa, em fevereiro -, Edmundo abriu o coração. O ex-craque reconheceu, em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo, que foi um pai ausente, mas tenta compensar o tempo perdido fazendo terapia com o garoto. Sobre a opção sexual do adolescente, o ex-craque fez questão de dizer que respeita, mas admitiu que não gostaria de ter um filho gay.
"Ele nunca me falou: ‘Pai, eu sou gay'. Mas claro que não sou idiota, ele tem aparência total. Mas não muda nada, respeito e admiro igualmente. Tenho muitos amigos gays. Mas é claro que quando é com o outro é mais fácil. Quando é na nossa família fica mais difícil. Por mais que não seja preconceituoso, ninguém quer ter um filho homossexual, até pelo preconceito que ele vai sofrer. Respeito a opção, mas quero que ele tenha um comportamento íntegro na sociedade", disse Edmundo. "Ele pode ser gay, mas que tenha uma postura. Já viu quando você está numa festa e chega uma bicha querendo aparecer? Exagero não é legal. Mas é chato, né? Tem meus amigos homens que comentam".
O ex-craque mostrou como se faz mais presente na vida do filho: "Começamos agora a fazer terapia. Ele faz uma sessão, eu faço outra, depois fazemos juntos".
Mágoa de Mortágua
Quando falou de Cristina Mortágua na entrevista ao Estado de S. Paulo, Edmundo deixou clara a sua mágoa: "Eu era recém-casado com minha ex-mulher e, durante uma noitada, a engravidei. Não tivemos um relacionamento, mas ela fez questão de mostrar a gravidez para aparecer. Ixe, ‘aparecer' é uma palavra pela qual ela pode querer processar, porque tudo que eu falo, ela me sacaneia".
Meia Hora
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