Camisinha-Viagra
Sex, 13/05/2011 - 05h01 - Amor e Sexo
Camisinha com efeito de Viagra. A novidade foi criada por uma empresa britânica com o objetivo de incentivar homens que têm dificuldade em manter uma ereção a usarem mais camisinha, já que um estudo mostrou que esses homens usam menos preservativo do que a maioria.
Trata-se de um preservativo comum que vem recheada de gel vasodilatador.
A substância é parecida com a do Viagra e outros medicamentos similares, mas tem uso tópico e local. O produto aumenta a circulação sanguínea no pênis, o que ajuda a ter uma ereção melhor e mais longa.
Segundo os estudos clínicos, os voluntários experimentaram ereções mais duradouras e um aumento do tamanho do pênis. Mas os homens que não se animem muito, de acordo com os fabricantes a camisinha-viagra é destinada apenas para quem tem disfunção erétil.
A camisinha está em fase final de aprovação para comercialização e deve começar a ser vendida no fim do ano na Europa. Por enquanto ainda não foram divulgados planos para vender o produto para outros mercados.
Por Larissa Alvarez
http://vilamulher.terra.com.br/camisinhaviagra-3-1-31-536.html
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Como sair de uma saia justa na cama
Como sair de uma saia justa na cama
Qui, 19/05/2011 - 11h00 - Amor e Sexo
Alguma vez você já vivenciou uma saia justa na cama? Caso você ainda não tenha passado por nenhuma, que tal algumas dicas de como evitar muitas delas?
Começando pela sua produção. De repente aquele gato que você está paquerando há algum tempo te convida pra sair e você está usando a famosa lingerie confortável (sabe aquela bege que você adora?) e não tem tempo de passar em casa para se trocar.
Uma boa saída é ter em mãos um kit sedução: uma necessaire contendo uma lingerie maravilhosa, um aparelho para depilação, um perfume e alguns itens de maquiagem para melhor a produção.
Próxima etapa: o motel. No decorrer do "esquenta", você o chama por outro nome. Para que isso não aconteça sempre chame-o de amor, querido, amado.... Ainda no motel, o seu gato revela que adoraria sexo oral, porém, ele acabou de sair do trabalho. Que tal convidá-lo para um banho, onde você fará uma massagem deliciosa, tocando todo o corpo dele com a espuma, lavando-o delicadamente, inclusive o pênis. Aí sim, você poderá fazer um excelente sexo oral.
Na volta para o quarto, ele revela uma fantasia: sexo anal. E agora? Esteja sempre preparada para essa fantasia, que por sinal, é uma das mais sugeridas pelos homens. O sexo anal para ser proveitoso, precisa de alguns cuidados: como o uso de preservativo e lubrificante à base de água (que não danifica o preservativo). Se você nunca fez, fica a dica: ele começa massageando seus ânus com o lubrificante, em seguida, introduz o dedo lentamente e depois, começa a introdução do pênis lentamente. O ideal é que você esteja em uma posição em que você controle a penetração. Caso você ainda não se sinta preparada, diga a ele naturalmente que, no momento, você não se sente confortável e procure motivá-lo de outras maneiras.
Algumas saias justas são mais constantes do que se imagina, entre elas:
- câimbras: para evitá-las, procure praticar exercícios físicos e por incrível que pareça, coma bananas (a fruta)
-pênis grande: nesse caso procure posições que você tenha o controle da penetração.
-falta de ereção: de maneira alguma diga a ele que isso acontece com qualquer um, porque ele não é qualquer um. Deixe-o à vontade, não insista, apenas ouça-o. E lembre-se, isso não tem nada a ver com você. Não fique brava, já que isso é comum acontecer quando o homem está muito ansioso.
Haja sempre com naturalidade e bom humor. A saia justa só é justa pra quem não sabe lidar com ela.
Beijos
Fatima Mourah é Sensual Coach, colunista do Vila Dois e professora de artes sensuais, além de autora dos livros "Sexo pra mulheres casadas" e "Sexo, amor e sedução". Dá palestras e cursos de striptease, pompoarismo, pole dancing, como atingir o orgasmo e massagem erótica.
http://vilamulher.terra.com.br/como-sair-de-uma-saia-justa-na-cama-3-1-31-542.html
Qui, 19/05/2011 - 11h00 - Amor e Sexo
Alguma vez você já vivenciou uma saia justa na cama? Caso você ainda não tenha passado por nenhuma, que tal algumas dicas de como evitar muitas delas?
Começando pela sua produção. De repente aquele gato que você está paquerando há algum tempo te convida pra sair e você está usando a famosa lingerie confortável (sabe aquela bege que você adora?) e não tem tempo de passar em casa para se trocar.
Uma boa saída é ter em mãos um kit sedução: uma necessaire contendo uma lingerie maravilhosa, um aparelho para depilação, um perfume e alguns itens de maquiagem para melhor a produção.
Próxima etapa: o motel. No decorrer do "esquenta", você o chama por outro nome. Para que isso não aconteça sempre chame-o de amor, querido, amado.... Ainda no motel, o seu gato revela que adoraria sexo oral, porém, ele acabou de sair do trabalho. Que tal convidá-lo para um banho, onde você fará uma massagem deliciosa, tocando todo o corpo dele com a espuma, lavando-o delicadamente, inclusive o pênis. Aí sim, você poderá fazer um excelente sexo oral.
Na volta para o quarto, ele revela uma fantasia: sexo anal. E agora? Esteja sempre preparada para essa fantasia, que por sinal, é uma das mais sugeridas pelos homens. O sexo anal para ser proveitoso, precisa de alguns cuidados: como o uso de preservativo e lubrificante à base de água (que não danifica o preservativo). Se você nunca fez, fica a dica: ele começa massageando seus ânus com o lubrificante, em seguida, introduz o dedo lentamente e depois, começa a introdução do pênis lentamente. O ideal é que você esteja em uma posição em que você controle a penetração. Caso você ainda não se sinta preparada, diga a ele naturalmente que, no momento, você não se sente confortável e procure motivá-lo de outras maneiras.
Algumas saias justas são mais constantes do que se imagina, entre elas:
- câimbras: para evitá-las, procure praticar exercícios físicos e por incrível que pareça, coma bananas (a fruta)
-pênis grande: nesse caso procure posições que você tenha o controle da penetração.
-falta de ereção: de maneira alguma diga a ele que isso acontece com qualquer um, porque ele não é qualquer um. Deixe-o à vontade, não insista, apenas ouça-o. E lembre-se, isso não tem nada a ver com você. Não fique brava, já que isso é comum acontecer quando o homem está muito ansioso.
Haja sempre com naturalidade e bom humor. A saia justa só é justa pra quem não sabe lidar com ela.
Beijos
Fatima Mourah é Sensual Coach, colunista do Vila Dois e professora de artes sensuais, além de autora dos livros "Sexo pra mulheres casadas" e "Sexo, amor e sedução". Dá palestras e cursos de striptease, pompoarismo, pole dancing, como atingir o orgasmo e massagem erótica.
http://vilamulher.terra.com.br/como-sair-de-uma-saia-justa-na-cama-3-1-31-542.html
Problemas amorosos? Procure um coaching afetivo!
Problemas amorosos? Procure um coaching afetivo!
Seg, 18/04/2011 - 05h13 - Amor e Sexo
Não adianta engatar um relacionamento se você não está bem com você mesma. Quando não estamos com os lados racional e emocional em equilíbrio, facilmente botamos qualquer homem para correr, por mais compreensível e amoroso que ele seja.
Pressão excessiva e insegurança são alguns dos defeitos que mais assustam o sexo oposto.
E para ajudar homens e mulheres a melhorarem a autoestima e aprenderem a se relacionar com o parceiro de maneira saudável foi criado o coaching amoroso. Este profissional foca seu trabalho somente neste aspecto e é bastante procurado por pessoas que precisam de soluções rápidas para problemas relacionados ao coração.
"Entre as pessoas que procuram pelo coaching estão aquelas que querem se relacionar melhor com o parceiro, arrumar um namorado ou que já tem um relacionamento e querem cuidar melhor", explica a psicoterapeuta, especialista em relacionamentos afetivos e pesquisadora de campo Dra. Eliete Matielo, conselheira amorosa há 15 anos e criadora do site de relacionamentos Eclipse Love.
Para a especialista, características como exigência demais e falta de flexibilidade estão tornando os relacionamentos cada vez mais inviáveis. "Hoje homens e mulheres competem nos campos profissional e afetivo. A mulher evoluiu, porém o homem não. Os dois brigam para tomar as rédeas do relacionamento", lamenta Eliete. "Quando as mulheres independentes chegam aqui para procurar um companheiro já dizem: ‘tem que me aceitar como eu sou. Eu não mudo’. E isso está errado. Não precisa ser submissa, mas é essencial ser menos intolerante", completa.
Além da intolerância, a insegurança contribui para um relacionamento desmoronar. Eliene ironiza: "Parece que desde que o celular foi criado, os casamentos passaram a acabar mais rápido. Virou mais controle do que necessidade. Sabe aquela frase: ‘quando chegar liga para mim?’ Isso mostra o excesso de medo. Vivemos mais aflitos nos namoros do que curtindo-os. Parece que só ficamos felizes quando a pessoa está do nosso lado. É uma loucura!"
Eliete lembra que a mulher, com a evolução no mercado de trabalho, abriu mão do lado emocional e deu vazão ao racional. E como o homem já é racional por natureza, as brigas se tornam constantes. "Antes a mulher usava o seu lado emocional para ‘colocar panos quentes’ nas desavenças e levar o homem a fazer o que ela quisesse. Agora ela chega com ‘o pé no peito!’ Para um relacionamento dar certo, ela precisa resgatar algumas sutilezas", afirma.
Deixar o lado emocional aflorar contribui para que o relacionamento saia da mesmice, sabia? "Beijos, sorrisos e abraços, um jantar surpresa, um dia da semana só para namorar. Atitudes como essas são importantes em relacionamentos de dois meses ou 50 anos. As pessoas não podem se acomodar", aconselha a coaching. "Sem contar que dentro de um relacionamento precisa haver espaço para a individualidade. A vida particular tem que ser preservada sempre".
A coaching dá outro conselho: antes de buscar um companheiro, lembre-se de que ele não pode ser um clone de você. "Não pense que o outro vai resolver todos os problemas, vai trazer a felicidade. Ele aparece para somar, preencher!"
Por Juliana Falcão (MBPress)
http://vilamulher.terra.com.br/problemas-amorosos-procure-um-coaching-afetivo-3-1-30-830.html
Seg, 18/04/2011 - 05h13 - Amor e Sexo
Não adianta engatar um relacionamento se você não está bem com você mesma. Quando não estamos com os lados racional e emocional em equilíbrio, facilmente botamos qualquer homem para correr, por mais compreensível e amoroso que ele seja.
Pressão excessiva e insegurança são alguns dos defeitos que mais assustam o sexo oposto.
E para ajudar homens e mulheres a melhorarem a autoestima e aprenderem a se relacionar com o parceiro de maneira saudável foi criado o coaching amoroso. Este profissional foca seu trabalho somente neste aspecto e é bastante procurado por pessoas que precisam de soluções rápidas para problemas relacionados ao coração.
"Entre as pessoas que procuram pelo coaching estão aquelas que querem se relacionar melhor com o parceiro, arrumar um namorado ou que já tem um relacionamento e querem cuidar melhor", explica a psicoterapeuta, especialista em relacionamentos afetivos e pesquisadora de campo Dra. Eliete Matielo, conselheira amorosa há 15 anos e criadora do site de relacionamentos Eclipse Love.
Para a especialista, características como exigência demais e falta de flexibilidade estão tornando os relacionamentos cada vez mais inviáveis. "Hoje homens e mulheres competem nos campos profissional e afetivo. A mulher evoluiu, porém o homem não. Os dois brigam para tomar as rédeas do relacionamento", lamenta Eliete. "Quando as mulheres independentes chegam aqui para procurar um companheiro já dizem: ‘tem que me aceitar como eu sou. Eu não mudo’. E isso está errado. Não precisa ser submissa, mas é essencial ser menos intolerante", completa.
Além da intolerância, a insegurança contribui para um relacionamento desmoronar. Eliene ironiza: "Parece que desde que o celular foi criado, os casamentos passaram a acabar mais rápido. Virou mais controle do que necessidade. Sabe aquela frase: ‘quando chegar liga para mim?’ Isso mostra o excesso de medo. Vivemos mais aflitos nos namoros do que curtindo-os. Parece que só ficamos felizes quando a pessoa está do nosso lado. É uma loucura!"
Eliete lembra que a mulher, com a evolução no mercado de trabalho, abriu mão do lado emocional e deu vazão ao racional. E como o homem já é racional por natureza, as brigas se tornam constantes. "Antes a mulher usava o seu lado emocional para ‘colocar panos quentes’ nas desavenças e levar o homem a fazer o que ela quisesse. Agora ela chega com ‘o pé no peito!’ Para um relacionamento dar certo, ela precisa resgatar algumas sutilezas", afirma.
Deixar o lado emocional aflorar contribui para que o relacionamento saia da mesmice, sabia? "Beijos, sorrisos e abraços, um jantar surpresa, um dia da semana só para namorar. Atitudes como essas são importantes em relacionamentos de dois meses ou 50 anos. As pessoas não podem se acomodar", aconselha a coaching. "Sem contar que dentro de um relacionamento precisa haver espaço para a individualidade. A vida particular tem que ser preservada sempre".
A coaching dá outro conselho: antes de buscar um companheiro, lembre-se de que ele não pode ser um clone de você. "Não pense que o outro vai resolver todos os problemas, vai trazer a felicidade. Ele aparece para somar, preencher!"
Por Juliana Falcão (MBPress)
http://vilamulher.terra.com.br/problemas-amorosos-procure-um-coaching-afetivo-3-1-30-830.html
Namorado de outra religião
Namorado de outra religião
Sex, 20/05/2011 - 05h00 - Amor e Sexo
Namorar alguém de uma religião diferente da sua pode ser um baita empecilho se a questão não for muito bem resolvida entre o casal. Mas como passar por cima disso sem desrespeitar nenhuma das duas partes?
Para a psicóloga Mariana Chalfon, autora do livro "Entre a Cruz e a Estrela", o melhor caminho é adotar uma postura flexível e respeitosa para ao menos conhecer práticas religiosas diferentes das suas.
No caso dessas práticas serem diferentes dos seus princípios, é necessário ter muito cuidado com as críticas muito fortes, mas também não fique sem dizer o que pensa sobre o assunto.
"Uma sugestão é apontar para o namorado o seu incômodo por meio de palavras comedidas. Outro ponto consiste em buscar informações a respeito dos hábitos, interditos, restrições alimentares e jejuns em datas específicas pode colaborar para uma convivência mais harmônica".
É importante atentar para que seu comportamento não desmereça a crença do outro. "O ideal consiste em não sobrevalorizar uma religião em detrimento da outra. Na medida em que enxergo que todas religiões são maneiras diferentes de despertar a espiritualidade com características e procedimentos diferentes, não é preciso julgar que uma é melhor do que a outra".
O convívio com a família do namorado sendo que ela é de outra religião pode ser um problema ainda maior. Mariana lembra que não existem condutas que garantam o bom convívio familiar e que, geralmente, quanto mais ortodoxa é a família, menor é a disposição para receber um namorado (a) que seja de religião distinta.
"A postura suficientemente respeitosa e flexível para encarar as diferenças é bem vinda. As informações peculiares a respeito da religião do namorado também podem ser de grande valia na medida em que demonstra seu interesse pela religião da família e evita situações constrangedoras, como servir carne de porco para uma família judia, convidar um católico para um churrasco na sexta-feira da Paixão ou celebrar o aniversário de um Testemunha de Jeová com uma surpresa".
É interessante propor que seu namorado conheça a sua religião? A psicóloga explica que isso depende do grau de envolvimento do casal, a evolução do relacionamento e as circunstâncias poderão apontar um possível convite. Isso só é interessante se você tiver certeza que os dois estão à vontade com a ideia.
Vale lembrar que algumas vezes as crenças geram situações limites para o relacionamento. Por exemplo quando a religião de um dos dois não permite sexo antes do casamento. "Nesses casos, geralmente a solução é acompanhada por um rompimento: da pessoa com as próprias convicções, da pessoa com a religião ou o rompimento do namoro".
Por Larissa Alvarez
http://vilamulher.terra.com.br/namorado-de-outra-religiao-3-1-30-863.html
Sex, 20/05/2011 - 05h00 - Amor e Sexo
Namorar alguém de uma religião diferente da sua pode ser um baita empecilho se a questão não for muito bem resolvida entre o casal. Mas como passar por cima disso sem desrespeitar nenhuma das duas partes?
Para a psicóloga Mariana Chalfon, autora do livro "Entre a Cruz e a Estrela", o melhor caminho é adotar uma postura flexível e respeitosa para ao menos conhecer práticas religiosas diferentes das suas.
No caso dessas práticas serem diferentes dos seus princípios, é necessário ter muito cuidado com as críticas muito fortes, mas também não fique sem dizer o que pensa sobre o assunto.
"Uma sugestão é apontar para o namorado o seu incômodo por meio de palavras comedidas. Outro ponto consiste em buscar informações a respeito dos hábitos, interditos, restrições alimentares e jejuns em datas específicas pode colaborar para uma convivência mais harmônica".
É importante atentar para que seu comportamento não desmereça a crença do outro. "O ideal consiste em não sobrevalorizar uma religião em detrimento da outra. Na medida em que enxergo que todas religiões são maneiras diferentes de despertar a espiritualidade com características e procedimentos diferentes, não é preciso julgar que uma é melhor do que a outra".
O convívio com a família do namorado sendo que ela é de outra religião pode ser um problema ainda maior. Mariana lembra que não existem condutas que garantam o bom convívio familiar e que, geralmente, quanto mais ortodoxa é a família, menor é a disposição para receber um namorado (a) que seja de religião distinta.
"A postura suficientemente respeitosa e flexível para encarar as diferenças é bem vinda. As informações peculiares a respeito da religião do namorado também podem ser de grande valia na medida em que demonstra seu interesse pela religião da família e evita situações constrangedoras, como servir carne de porco para uma família judia, convidar um católico para um churrasco na sexta-feira da Paixão ou celebrar o aniversário de um Testemunha de Jeová com uma surpresa".
É interessante propor que seu namorado conheça a sua religião? A psicóloga explica que isso depende do grau de envolvimento do casal, a evolução do relacionamento e as circunstâncias poderão apontar um possível convite. Isso só é interessante se você tiver certeza que os dois estão à vontade com a ideia.
Vale lembrar que algumas vezes as crenças geram situações limites para o relacionamento. Por exemplo quando a religião de um dos dois não permite sexo antes do casamento. "Nesses casos, geralmente a solução é acompanhada por um rompimento: da pessoa com as próprias convicções, da pessoa com a religião ou o rompimento do namoro".
Por Larissa Alvarez
http://vilamulher.terra.com.br/namorado-de-outra-religiao-3-1-30-863.html
Casamento - o sexo do vizinho é melhor do que o meu!
Casamento - o sexo do vizinho é melhor do que o meu!
Qua, 09/03/2011 - 05h00 - Amor e Sexo
Durante o namoro tudo é lindo. Vocês se desejam ardentemente, o sexo é perfeito e não existem lugares estranhos para uma "rapidinha". Quando o casal resolve juntar os trapos, e se casar, as coisas mudam um pouco e aquele vigor já não é o mesmo de antes.
Mas não precisa ser sempre assim. Antes de achar que a relação dos outros é superior à sua, procure entender que essa mudança na frequência das relações sexuais depois do casamento é, digamos, natural. Durante um namoro, o sexo é diferente, porque serve como diversão e até como uma possível fuga da rotina. Vocês não dividem a mesma cama diariamente e qualquer momento mais íntimo parece único.
Já dentro de um casamento é inevitável que o sexo venha acompanhado de uma série de outras questões, como casa para cuidar, contas para pagar e rotina, uma vez que você passa a dividir a cama com seu amado diariamente. E nessa hora é preciso lembrar que o que muda no sexo é a frequência. Somente. "No relacionamento existem as fases do encantamento e do desencantamento. Depois vêm os filhos, trabalhos, preocupações. Isso vai mudando a frequência e o desejo sexual entre os casais, o que não quer dizer que ele vai embora!", comenta a psicóloga e terapeuta sexual Creusa Dias.
E essa história de estabelecer dia e horário para as relações sexuais pode não dar certo. "Neste caso, o sexo deixa de ser prazeroso para se tornar obrigatório. O ideal é deixar fluir para ter mais graça. Que tal mudar os locais da relação ou até mesmo fazer uma viagem?", sugere Dra. Creusa.
Não há uma lista de regrinhas a serem seguidas, mas o importante, conforme afirma a psicóloga, é que o casal faça o que quiser na cama. "Existe uma série de mitos sobre isso. Por exemplo: não importa o tamanho do pênis do parceiro, mas o que você pode fazer com ele. Sexo oral não é sujo e a prática do sexo anal é prazerosa tanto quanto a genital, desde que a parceira relaxe", comenta.
"Nada é pecado. O que não se deve é fazer o que não se tem vontade, só para agradar o outro."
Dra. Creusa faz questão de lembrar que o sexo, como qualquer outro sentimento, vai mudando ao longo dos anos. "Tudo muda. E o nosso parceiro também vai mudar ao longo dos anos. O mais importante é você não querer mudar ou espera algo do outro. Ele pode sim lhe propiciar momentos bacanas, mas a felicidade está sempre dentro de você".
E ressalta: "No sexo, o mais importante não é a quantidade e sim a qualidade da relação. Claro que no início de um relacionamento os casais se preocupam com o número de relações, mas essa concepção também muda com o passar do tempo e da idade."
Por Juliana Falcão (MBPress)
http://vilamulher.terra.com.br/casamento-o-sexo-do-vizinho-e-melhor-do-que-o-meu-3-1-31-492.html
Qua, 09/03/2011 - 05h00 - Amor e Sexo
Durante o namoro tudo é lindo. Vocês se desejam ardentemente, o sexo é perfeito e não existem lugares estranhos para uma "rapidinha". Quando o casal resolve juntar os trapos, e se casar, as coisas mudam um pouco e aquele vigor já não é o mesmo de antes.
Mas não precisa ser sempre assim. Antes de achar que a relação dos outros é superior à sua, procure entender que essa mudança na frequência das relações sexuais depois do casamento é, digamos, natural. Durante um namoro, o sexo é diferente, porque serve como diversão e até como uma possível fuga da rotina. Vocês não dividem a mesma cama diariamente e qualquer momento mais íntimo parece único.
Já dentro de um casamento é inevitável que o sexo venha acompanhado de uma série de outras questões, como casa para cuidar, contas para pagar e rotina, uma vez que você passa a dividir a cama com seu amado diariamente. E nessa hora é preciso lembrar que o que muda no sexo é a frequência. Somente. "No relacionamento existem as fases do encantamento e do desencantamento. Depois vêm os filhos, trabalhos, preocupações. Isso vai mudando a frequência e o desejo sexual entre os casais, o que não quer dizer que ele vai embora!", comenta a psicóloga e terapeuta sexual Creusa Dias.
E essa história de estabelecer dia e horário para as relações sexuais pode não dar certo. "Neste caso, o sexo deixa de ser prazeroso para se tornar obrigatório. O ideal é deixar fluir para ter mais graça. Que tal mudar os locais da relação ou até mesmo fazer uma viagem?", sugere Dra. Creusa.
Não há uma lista de regrinhas a serem seguidas, mas o importante, conforme afirma a psicóloga, é que o casal faça o que quiser na cama. "Existe uma série de mitos sobre isso. Por exemplo: não importa o tamanho do pênis do parceiro, mas o que você pode fazer com ele. Sexo oral não é sujo e a prática do sexo anal é prazerosa tanto quanto a genital, desde que a parceira relaxe", comenta.
"Nada é pecado. O que não se deve é fazer o que não se tem vontade, só para agradar o outro."
Dra. Creusa faz questão de lembrar que o sexo, como qualquer outro sentimento, vai mudando ao longo dos anos. "Tudo muda. E o nosso parceiro também vai mudar ao longo dos anos. O mais importante é você não querer mudar ou espera algo do outro. Ele pode sim lhe propiciar momentos bacanas, mas a felicidade está sempre dentro de você".
E ressalta: "No sexo, o mais importante não é a quantidade e sim a qualidade da relação. Claro que no início de um relacionamento os casais se preocupam com o número de relações, mas essa concepção também muda com o passar do tempo e da idade."
Por Juliana Falcão (MBPress)
http://vilamulher.terra.com.br/casamento-o-sexo-do-vizinho-e-melhor-do-que-o-meu-3-1-31-492.html
Beijos do Kama Sutra
Beijos do Kama Sutra
Qui, 15/01/2009 - 19h01 - Amor e Sexo
O beijo é parte importante - para não dizer fundamental - de qualquer relação a dois. É o primeiro contato íntimo.
É a porta para entrar dentro do outro, quase sem pedir licença. O beijo vem antes do sexo. E mesmo depois de anos de relacionamento, nunca um é igual ao outro. Seco, molhado, sexy, doce, devagar, rápido ou até roubado.
Mas a arte do beijo significa ainda mais para o manual mais antigo do sexo. O Kama Sutra descreve dezenas de tipos diferentes, incluindo as mordidas - tão famosas no manual indiano. Haja criatividade.
Segundo o livro, beijo barulhento só depois de união consumada. Beijinho na boca ou na bochecha pode sempre. Mas as áreas para o beijo não se limitam à boca. O Kama Sutra indica testa, queixo, olhos, pescoço, mamilos, peitos, nuca, umbigo - e por aí vai.
Na versão original de Vatsyayana, autor do Kama Sutra, os beijos têm nomes indianos, claro. O “Nimitaka” é aquele onde o beijo é dado sem força. O “Sphuritaka” é quando há pressão sobre os lábios, mas as bochechas quase não se encontram. O “Ghaditaka” é o beijo de língua. Aí rola barulho e a mulher deve bloquear os olhos com as mãos.
As traduções do Kama Sutra têm 30 tipos de beijos e mordidas possíveis. O Vila Dois adianta os primeiros, mais conhecidos de todos, alguns com uma pitadinha de criatividade. Vale conferir a lista. Depois, é só colocar em prática:
1. Beijo de lado
Parece cena de filme. As cabeças das duas pessoas se inclinam em direções opostas e o beijo é dado nessa posição. A inclinação permite um melhor contato dos lábios e uma penetração profunda da língua.
2. Beijo inclinado
Um dos dois coloca a cabeça para trás e a outra pessoa, que a segura pelo queixo, a beija. Vale doçura e afeto, já que esse beijo é bem apropriado para as preliminares de um sexo lento.
3. Beijo direto
Os lábios se unem diretamente e se chupam como se fossem uma boa manga. Vale morder devagar e usar a língua. Expressa paixão!
4. Beijo pressão
Os lábios se pressionam fortemente com a boca fechada. É um beijo para iniciar a relação ou para terminá-la. Os dentes se cravam na parte interior dos lábios e pode sair sangue. Cuidado.
5. Beijo superior
Um dos dois ‘pega’ o lábio superior com os dentes e o outro devolve o carinho beijando-lhe o lábio inferior. Na descrição do Kama Sutra, um deve tomar a iniciativa e o outro se limita a correspondê-la. Para os casais modernos, vale a criatividade.
6. Beijo broche
Um dos dois se prende aos lábios do outro. E se o que realiza o beijo toca seus dentes, a gengiva ou o céu da boca com a língua, esse beijo chama-se ‘luta de língua’.
7. Beijo palpitante
São aqueles milhares de beijos bem pequenos, percorrendo toda a boca.
8. Beijo contato
Quando se toca ligeiramente com a língua a boca do outro e faz apenas contato com os lábios.
9. Beijo para acender a chama
Beijinho de leve, roubado no meio da noite.
10. Beijo para distrair
Ideal para quando o casal está vendo televisão e um quer chamar a atenção do outro com seus beijos. Nem todas as tentativas precisam ser na boca.
11. Beijo nominal
Um se limita a tocar a boca do outro, depois de beijá-la, com os dedos.
12. Beijo com os cílios
Quando se percorre os lábios ou o rosto do outro e se acariciam os cílios com beijos.
13. Beijo com um dedo
Quando o homem percorre a boca da mulher por dentro e por fora - com um dedo.
14. Beijo com dois dedos
Nesse, ele fecha dois dedos, molha-os ligeiramente nos lábios da amada e faz uma pressão sobre sua boca.
15. Beijo que desperta
Dado nas têmporas, próximo da raiz do cabelo, quando o outro está dormindo. Delícia para despertar o amado com suavidade.
Por Sabrina Passos (MBPress)
http://vilamulher.terra.com.br/beijos-do-kama-sutra-3-1-30-160.html
Qui, 15/01/2009 - 19h01 - Amor e Sexo
O beijo é parte importante - para não dizer fundamental - de qualquer relação a dois. É o primeiro contato íntimo.
É a porta para entrar dentro do outro, quase sem pedir licença. O beijo vem antes do sexo. E mesmo depois de anos de relacionamento, nunca um é igual ao outro. Seco, molhado, sexy, doce, devagar, rápido ou até roubado.
Mas a arte do beijo significa ainda mais para o manual mais antigo do sexo. O Kama Sutra descreve dezenas de tipos diferentes, incluindo as mordidas - tão famosas no manual indiano. Haja criatividade.
Segundo o livro, beijo barulhento só depois de união consumada. Beijinho na boca ou na bochecha pode sempre. Mas as áreas para o beijo não se limitam à boca. O Kama Sutra indica testa, queixo, olhos, pescoço, mamilos, peitos, nuca, umbigo - e por aí vai.
Na versão original de Vatsyayana, autor do Kama Sutra, os beijos têm nomes indianos, claro. O “Nimitaka” é aquele onde o beijo é dado sem força. O “Sphuritaka” é quando há pressão sobre os lábios, mas as bochechas quase não se encontram. O “Ghaditaka” é o beijo de língua. Aí rola barulho e a mulher deve bloquear os olhos com as mãos.
As traduções do Kama Sutra têm 30 tipos de beijos e mordidas possíveis. O Vila Dois adianta os primeiros, mais conhecidos de todos, alguns com uma pitadinha de criatividade. Vale conferir a lista. Depois, é só colocar em prática:
1. Beijo de lado
Parece cena de filme. As cabeças das duas pessoas se inclinam em direções opostas e o beijo é dado nessa posição. A inclinação permite um melhor contato dos lábios e uma penetração profunda da língua.
2. Beijo inclinado
Um dos dois coloca a cabeça para trás e a outra pessoa, que a segura pelo queixo, a beija. Vale doçura e afeto, já que esse beijo é bem apropriado para as preliminares de um sexo lento.
3. Beijo direto
Os lábios se unem diretamente e se chupam como se fossem uma boa manga. Vale morder devagar e usar a língua. Expressa paixão!
4. Beijo pressão
Os lábios se pressionam fortemente com a boca fechada. É um beijo para iniciar a relação ou para terminá-la. Os dentes se cravam na parte interior dos lábios e pode sair sangue. Cuidado.
5. Beijo superior
Um dos dois ‘pega’ o lábio superior com os dentes e o outro devolve o carinho beijando-lhe o lábio inferior. Na descrição do Kama Sutra, um deve tomar a iniciativa e o outro se limita a correspondê-la. Para os casais modernos, vale a criatividade.
6. Beijo broche
Um dos dois se prende aos lábios do outro. E se o que realiza o beijo toca seus dentes, a gengiva ou o céu da boca com a língua, esse beijo chama-se ‘luta de língua’.
7. Beijo palpitante
São aqueles milhares de beijos bem pequenos, percorrendo toda a boca.
8. Beijo contato
Quando se toca ligeiramente com a língua a boca do outro e faz apenas contato com os lábios.
9. Beijo para acender a chama
Beijinho de leve, roubado no meio da noite.
10. Beijo para distrair
Ideal para quando o casal está vendo televisão e um quer chamar a atenção do outro com seus beijos. Nem todas as tentativas precisam ser na boca.
11. Beijo nominal
Um se limita a tocar a boca do outro, depois de beijá-la, com os dedos.
12. Beijo com os cílios
Quando se percorre os lábios ou o rosto do outro e se acariciam os cílios com beijos.
13. Beijo com um dedo
Quando o homem percorre a boca da mulher por dentro e por fora - com um dedo.
14. Beijo com dois dedos
Nesse, ele fecha dois dedos, molha-os ligeiramente nos lábios da amada e faz uma pressão sobre sua boca.
15. Beijo que desperta
Dado nas têmporas, próximo da raiz do cabelo, quando o outro está dormindo. Delícia para despertar o amado com suavidade.
Por Sabrina Passos (MBPress)
http://vilamulher.terra.com.br/beijos-do-kama-sutra-3-1-30-160.html
Kama Shastra, precursor do Kama Sutra
Kama Shastra, precursor do Kama Sutra
Ter, 23/06/2009 - 17h50 - Amor e Sexo
Também conhecido como Ananga Ranga, o Kama Shastra, foi criado pelo indiano Kalyana Mall antes do Kama Sutra, mas ainda é pouco divulgado no Ocidente. Para quem ainda não ouviu falar, Mario Kohn, responsável por desenvolver o conceito da loja erótica de mesmo nome, explica o conceito:
“Nada mais é do que o conjunto de escritos milenares que definem as doutrinas do amor praticadas pelos hindus.
O famoso Kama Sutra, que significa ‘escritos condensados sobre o prazer sexual’ é uma das obras que compõem o KamaShastra. No caso, o prazer sexual não se limita à esfera genital e não deve ser interpretado como pornográfico. Na filosofia hindu não há lugar para tabus e preconceitos quando o assunto é sexo. Na Índia, sexo é vida e não se trata de algo indecente ou imoral, mas algo sagrado: não existe separação entre sexualidade e espiritualidade”, ressalta.
O objetivo da escritura e das gravuras com desenhos eróticos, a base do conhecido Kama Sutra, é fazer da relação sexual uma arte, através da arrumação do ambiente, do uso de cosméticos, óleos aromáticos, tudo para uma atmosfera tranqüila para que o sexo. As várias posições são uma forma de fazer com que o casal não caia na rotina e acabe traindo um ao outro.
Conforme Kohn, os ensinamentos contidos no Kama Shastra tem como objetivo promover o êxtase sexual e espiritual através do estímulo dos cinco sentidos - audição, tato, visão, paladar e olfato. “O princípio fundamental é considerar a união sexual, chamada de Maithuna, como forma de entrar em contato com a energia divina”, acrescenta.
Esses ensinamentos falam para que os casais encarem o sexo de outra forma. Olhem com desejo para a pessoa, deem mais importância ao toque, a postura, aos beijos e mordidas, sem pressa e com muito carinho. “Sem esquecer de usar óleos aromáticos, perfumes ou incensos”, completa.
Por Juliana Lopes
http://vilamulher.terra.com.br/kama-shastra-precursor-do-kama-sutra-3-1-31-238.html
Ter, 23/06/2009 - 17h50 - Amor e Sexo
Também conhecido como Ananga Ranga, o Kama Shastra, foi criado pelo indiano Kalyana Mall antes do Kama Sutra, mas ainda é pouco divulgado no Ocidente. Para quem ainda não ouviu falar, Mario Kohn, responsável por desenvolver o conceito da loja erótica de mesmo nome, explica o conceito:
“Nada mais é do que o conjunto de escritos milenares que definem as doutrinas do amor praticadas pelos hindus.
O famoso Kama Sutra, que significa ‘escritos condensados sobre o prazer sexual’ é uma das obras que compõem o KamaShastra. No caso, o prazer sexual não se limita à esfera genital e não deve ser interpretado como pornográfico. Na filosofia hindu não há lugar para tabus e preconceitos quando o assunto é sexo. Na Índia, sexo é vida e não se trata de algo indecente ou imoral, mas algo sagrado: não existe separação entre sexualidade e espiritualidade”, ressalta.
O objetivo da escritura e das gravuras com desenhos eróticos, a base do conhecido Kama Sutra, é fazer da relação sexual uma arte, através da arrumação do ambiente, do uso de cosméticos, óleos aromáticos, tudo para uma atmosfera tranqüila para que o sexo. As várias posições são uma forma de fazer com que o casal não caia na rotina e acabe traindo um ao outro.
Conforme Kohn, os ensinamentos contidos no Kama Shastra tem como objetivo promover o êxtase sexual e espiritual através do estímulo dos cinco sentidos - audição, tato, visão, paladar e olfato. “O princípio fundamental é considerar a união sexual, chamada de Maithuna, como forma de entrar em contato com a energia divina”, acrescenta.
Esses ensinamentos falam para que os casais encarem o sexo de outra forma. Olhem com desejo para a pessoa, deem mais importância ao toque, a postura, aos beijos e mordidas, sem pressa e com muito carinho. “Sem esquecer de usar óleos aromáticos, perfumes ou incensos”, completa.
Por Juliana Lopes
http://vilamulher.terra.com.br/kama-shastra-precursor-do-kama-sutra-3-1-31-238.html
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