quinta-feira, 26 de maio de 2011

Disfunção erétil pode ser causada por doenças cardiovasculares e hábitos prejudiciais à saúde

| 26/05/2011 | 07h10min
Disfunção erétil pode ser causada por doenças cardiovasculares e hábitos prejudiciais à saúde
Cigarro, álcool e drogas podem estar relacionados ao problema que é bastante comum entre homens com mais de 40 anos

Estima-se que a disfunção erétil atinja entre 15 e 30 milhões de homens só nos Estados Unidos. O problema é mais comum em homens mais velhos. Aos 40 anos, cerca de 5% dos homens sofrem dessa disfunção. Aos 65, esse número sobe para entre 15% e 25%. Comum, porém pouco discutida, ela pode causar problemas conjugais e desencadear outros danos para a saúde, como a depressão. As mulheres têm um papel fundamental no processo de recuperação, apoiando seus parceiros e buscando ajuda especializada.

A disfunção erétil ocorre quando um homem tem problemas repetidos para manter a ereção. O assunto foi tabu durante muito tempo, mas a sensibilização para o problema disparou com os recentes avanços no tratamento. Existem muitas formas de disfunção erétil masculina, incluindo a baixa libido e problemas de ejaculação. Mas ela se refere especificamente a problemas para alcançar ou manter a ereção. Homens que sofrem com o distúrbio geralmente têm a libido saudável, ainda que o corpo não consiga responder. Na maioria dos casos, há uma razão física para o problema.

Os sintomas da disfunção erétil são ereções insuficientes para a relação sexual, ereções que duram muito pouco e inabilidade para atingir a ereção. Esses sintomas podem aparecer em todas as relações sexuais ou apenas em alguns casos.

Para entender o que desencadeia o distúrbio, é importante saber que uma ereção ocorre quando o sangue enche os corpos cavernosos, o que faz o pênis aumentar de tamanho e ficar rígido. O processo é desencadeado por impulsos cerebrais e dos nervos genitais. Qualquer coisa que bloqueie esses impulsos ou restrinja o fluxo sanguíneo para o pênis pode gerar o problema.

Causas

Cerca de um em cada dois homens com diabetes sofrem de disfunção erétil. Outras condições que podem ser apontadas como causas são doenças cardiovasculares, aterosclerose, doença renal e esclerose múltipla. Essas doenças podem prejudicar o fluxo de sangue ou os impulsos nervosos em todo o corpo.

O estilo de vida também influencia a circulação sanguínea e hábitos como fumar, abusar do uso de álcool e drogas podem ser prejudiciais. O fumo pode fazer os homens com arterosclerose particularmente vulneráveis à disfunção erétil. Estar acima do peso e fazer pouco exercício são outros possíveis fatores de risco.

Cirurgias, incluindo tratamento para próstata ou câncer de bexiga, às vezes podem afetar os nervos e os vasos sanguíneos próximos ao pênis. Em alguns casos, o dano no nervo é permanente, e o paciente vai precisar de tratamento para alcançar a ereção. Em outros, a cirurgia causa disfunção temporária, que aumenta depois de seis a 18 meses.

A disfunção erétil pode ser consequência do uso de alguma medicação, incluindo remédios para pressão sanguínea, antidepressivos, tranquilizantes e anti-histamínico. Outro fator que pode desencadear o problema, principalmente em homens mais velhos, é o lado psicológico. Ele pode ser responsável pela disfunção entre 10% e 20% dos casos. Especialistas dizem que estresse, depressão, autoestima baixa, e ansiedade podem dar início ao processo que gera a disfunção. Esses fatores também podem tornar o problema pior em homens cujo distúrbio decorre de um problema físico.

Pesquisas mostram que homens que pedalam com frequência são mais vulneráveis que outros atletas. Isso ocorre por causa do formato de alguns bancos de bicicleta que colocam pressão no períneo. Ciclistas que pedalam muitas horas por dia podem optar por assentos fabricados para proteger essa região.

Em alguns casos, a disfunção erétil pode ser um aviso de doenças mais sérias. Um estudo realizado em 2010 sugere que ela precede ataques cardíacos, acidentes vasculares cerebrais (AVCs), e mortes por doenças cardiovasculares. Isso não significa que todos os homens com disfunção erétil vão desenvolver doenças cardíacas, ou que todos os homens com doenças de coração tem disfunção erétil, mas os pacientes devem ficar atentos a essa relação.

Tratamento

Muitos homens com disfunção erétil são capazes de melhorar sua função sexual adotando pequenas mudanças no estilo de vida. Desistir de fumar, perder peso, e fazer mais exercícios podem ajudar por meio do aumento do fluxo sanguíneo.

Quando falamos de tratamento de disfunção erétil, lembramos de Viagra, mas esta não é a única opção disponível. Cialis, Levitra e Staxyn são outro medicamentos muito usados. Todos eles atuam aumentando o fluxo sanguíneo no pênis e devem ser usados com consentimento do médico.

Alguns homens sustentam ereções mais fortes injetando a medicação direta no pênis. Esse remédios atuam alargando os vasos sanguíneos. Outros dispositivos, como bombas de sucção, são alternativas à medicação. O pênis está localizado dentro de um cilindro e uma bomba retira o ar desse cilindro, criando um vácuo parcial em volta do pênis, o que faz o órgão se encher de sangue, desencadeando a ereção. Um elástico em torno da base do pênis o mantém ereto durante a relação.

Há ainda a opção cirúrgica, para desobstruir a artéria que está bloqueando o fluxo sanguíneo para o pênis. Em homens com disfunção persistente, um implante peniano pode restaurar a função sexual. Tratamentos alternativos, como afrodisíacos naturais, sempre indicados pelo médico, terapia e o diálogo com a parceira podem ajudar.
AGÊNCIA O GLOBO
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Segundo%20Caderno&newsID=a3323777.xml

Saiba como conseguir um namorado(a) até o dia 12 de junho

Saiba como conseguir um namorado(a) até o dia 12 de junho
Tatiane Moreno
entretenimento@eband.com.br
Quinta-feira, 26 de maio de 2011 - 14h33 Última atualização, 26/05/2011 - 14h41

Foto: Reprodução/Stock.Xchng Ampliar +
Chega até a ser engraçado: quando você está namorando vê milhões de solteiros felizes, indo para baladas, curtindo a vida.

Mas, quando está sozinho, só se depara com casais apaixonados, como se fosse mesmo um "encosto". É só olhar para o lado e pronto: ali estão os dois apaixonados trocando beijos e juras de amor eterno.

Se você está sentindo isso na pele neste momento, acalme-se. Ainda dá tempo de passar o Dia dos Namorados acompanhado(a).

Levando em consideração que faltam pouco mais de 15 dias para a data, o eBand consultou uma expert em sexualidade e artes sensuais para que ela pudesse dar uma forcinha de última hora.

Marconete Cardoso é diretora e consultora da Marcot Boutique e Studio Sensual, educadora sexual pelo ISEXP (Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia) e tem especializações em pompoar, tantra, massagens e artes da sedução, ou seja, tudo o que você precisa neste momento para conseguir um namorado(a).

Ao ser questionada pelo eBand se ainda daria tempo, ela não titubeou. "Claro que dá. É possível arrumar um namorado até amanhã mesmo. É só acreditar", garante.

Para facilitar a vida dos internautas, a pesquisadora listou algumas dicas que são indispensáveis para quem quer deixar o time dos solteiros. Anote aí e boa sorte na empreitada!

1. Aceite-se! Quem não gosta de si mesmo dificilmente consegue despertar o amor dos outros.

2. Afaste os pensamentos negativos, como “está difícil arrumar namorado”, “ homem está escasso” etc. Lembre-se que as palavras tem poder, portanto pare já com isso!

3. Cuide-se. Aparência é importante, sim, afinal, só temos uma chance de causar uma primeira boa impressão.

4. Não seja chato(a). Ninguém gosta de ficar ao lado de alguém que vive reclamando, se lamentando ou está sempre triste.

5. Olhe ao redor com mais atenção. Descobrirá pessoas interessantes à sua volta. Talvez tenha uma pessoa bem bacana ao seu lado, esperando ser notada ou aguardando um sinal.

6. Quem não procura, não acha. Saia de casa, divirta-se! Não adianta ficar em casa trancado(a) esperando o príncipe encantado, ou a princesa, bater à sua porta. Digamos que a probabilidade disso acontecer é quase nula. Por isso saia de casa, sozinho(a) ou com os amigos. Vá ao shopping, ao supermercado, ao cinema, dê uma volta no quarteirão, leve o cachorro para passear... Invente alguma coisa, mas saia.

7. Evite sair sempre só com as mulheres ou só com homens. Pessoas que saem com casais têm muito mais chances de serem apresentadas àquele amigo(a) interessante que também está solteiro(a).

8. Matricule-se em um curso, ou atividade, pode ser qualquer coisa que goste: curso de línguas ou especialização, musculação, pilates, natação, dança, música, teatro, ioga etc... Isso aumenta a possibilidade de conhecer novas pessoas, aumenta o círculo de amizades e quem sabe você conhece seu futuro namorado(a)?

9. Corte os “ex”. Ex é ex... correto? A fila anda e para frente!

10. Para as mulheres: conheceu alguém legal? Não fique ao lado do telefone esperando ele ligar. Quando um homem quer uma mulher ele vai atrás. Se não ligou é porque não quer... Próximo, afinal você não pode perder tempo e tem de arrumar um namorado até o dia 12.

11. Achou o que procurava? Então cuide para que ele não fuja. Faça um curso sensual. Além de melhorar a autoestima e autoconfiança, você aprende dicas e artes de sedução, como a massagem tailandesa, as manobras do pompoarismo, entre outras coisitas para seduzir o seu amor.
http://www.band.com.br/diadosnamorados/conteudo.asp?ID=100000435671

terça-feira, 24 de maio de 2011

MINIENTREVISTA PSICÓLOGO DA SOC. BRASILEIRA PARA ESTUDOS DA SEXUALIDADE


Domingo, 22 abril de 2007
Oswaldo m. Rodrigues jr.
MINIENTREVISTA PSICÓLOGO DA SOC. BRASILEIRA PARA ESTUDOS DA SEXUALIDADE
Como se explica a insatisfação sexual do brasileiro se ele aparece entre os povos mais ativos sexualmente?
Somos orgulhosos de ser uma nação sexualizada. Crescemos com esse discurso, ouvindo a professora dizer que este País nasceu sendo habitado por ingênuos indígenas que andavam sem roupa o dia todo. E lembre que ela dizia isso com muito orgulho! Na Europa a América foi muito associada à idéia de paraíso. Basta lembrar que, há pouco tempo, uma pesquisa mostrou que os estrangeiros viam o Brasil como um dos lugares onde era mais fácil conseguir uma relação sexual. Para a população, contudo, a vida sexual é quase um medidor de status, algo usado para contar vantagem. Sendo assim, a quantidade passa a valer mais do que a qualidade, o que ajuda a explicar essa insatisfação. No meu consultório, atendo gente que sente vergonha até em comprar livros sobre o sexo para melhorar o desempenho. Quando vai folhear a obra, fica olhando para os lados para ver se há alguém por perto.
O Brasil tem maioria católica e a Igreja, por sua vez, condena todo sexo que não se destine à procriação. Isso explica as dificuldades em abordar o assunto?
São duas questões. Uma delas se refere à falta de educação para os componentes emocionais do sexo. O diretor da escola não quer meninas grávidas, nem alunos doentes. Mas pouca gente se dedica à educação emocional dos adolescentes. A pesquisa em questão mostrou que a satisfação sexual não está atrelada, por exemplo, à estética do parceiro. Falta afetividade. No posto de saúde, encontra-se camisinha, mas ninguém diz o que fazer para melhorar a vida sexual. A segunda questão envolve a saúde física. Necessárias discussões em torno da aids e DSTs fizeram com que o prazer a satisfação ficassem em segundo plano.
http://txt.jt.com.br/suplementos/catv/2007/04/22/catv-1.94.1.20070422.17.1.xml

La falta de deseo sexual es una de las disfunciones más comunes

La falta de deseo sexual es una de las disfunciones más comunes
Las causas de los desórdenes son tanto físicas como psíquicas. Entre un 10% y un 30% de las mujeres no han tenido un orgasmo. El estilo de vida del siglo XXI favorece la impotencia.

TRATABLES. LA MAYORÍA DE LAS DISFUNCIONES, CON TRATAMIENTO Y MEDICACIÓN TIENEN FUERTES POSIBILIDADES DE REVERTIRSE.
La disfunción sexual es un tema que se viene abordando desde hace varias décadas a nivel de la Sexología. Se reconocen tanto desórdenes sexuales masculinos como femeninos, las causas son múltiples y responden a factores físicos o psicológicos, o la combinación de ambos. Afectan tanto la individualidad y la autoestima de la persona como la calidad de la relación con su pareja.

Patricia Smith es sexóloga y en diálogo con UNO brindó detalles acerca de las distintas disfunciones y aseguró que mediante medicación y tratamientos son tratables.

El Mapa del Amor
La profesional creyó oportuno destacar que la sexualidad es una función que se construye desde que se es un ser sexual, cromosómicamente divididos en machos y hembras.

El sexo aparece ya desde el momento mismo de la concepción, pero hay una sexualidad que se va construyendo a lo largo de la vida, que tiene que ver con lo genético, la química, con la cuestión hormonal y también con las experiencias que se van dado a lo largo de la vida del ser humano, ya sea a través de la familia, de la cultura propia del país que habita y de todo lo que conforma la cultura (la escuela Primaria, los contactos, clubes de socialización y medios de comunicación, por ejemplo).

“Este Mapa del Amor, que se construye fuertemente durante los primeros ocho años de vida, en muchas ocasiones está integrado por distintas experiencias negativas, que pueden generar disfunciones sexuales”, explicó Smith. Estas experiencias pueden ser educativas a partir de instituciones represivas, culturales, familiares y hasta pueden ser situaciones de abuso sexual infantil.

Todo va conformando la sexualidad. Cuando el Mapa del Amor se forma saludablemente, la posibilidad de tener disfunciones sexuales es baja, en cambio cuando por distintas circunstancias hay en los primeros años de la vida experiencias negativas y agresivas que condicionan la formación, la posibilidad de tener disfunciones sexuales es mayor.

Hay personas que nunca tuvieron deseo sexual o tuvieron un deseo sexual muy bajo, estos se denominan asexuales o hiposexuales. Hay otros que por diferentes situaciones de la vida ven disminuido su deseo sexual.

“Lo que visualizamos los profesionales es que en la Argentina de hoy, motivados por un montón de dificultades sociales, económicas, de incertidumbre, falta de trabajo o mala remuneración se da una situación de una disminución del deseo sexual. Hay personas que trabajan muchísimas horas para poder mejorar sus expectativas económicas mientras que otras están depresivas por la falta de fuente laboral, el resultado es el mismo, la disminución del deseo sexual tanto en hombres como en mujeres”, indicó Smith.

De todos modos, cabe aclarar que hay mayor incidencia en las mujeres respecto de la falta de deseo sexual. La explicación es química, ya que las féminas poseen menos testosterona, que es la hormona del deseo sexual. También hay otros factores a pesar de estar en el siglo XXI y es que en ciertos reductos aún existe la doble moral de que todo está permitido para el hombre y nada para la mujer.

En el hombre
Entre las disfunciones masculinas se puede mencionar la impotencia sexual, eyaculación precoz, eyaculación retardada, aneyaculación y la más fuerte hoy día (si bien se da mayormente en el sexo femenino): falta de deseo sexual o deseo sexual inhibido.

• Impotencia sexual: es patrimonio generalmente de las personas mayores. La sexualidad masculina tiene su plenitud entre los 18 y los 25 años y de ahí comienza a declinar suavemente.
Los estilos de vida del siglo XXI favorecen a la impotencia. La respuesta sexual es muy sensible a los cambios físicos, neurotrasmisores, químicos, al consumo excesivo de alcohol y drogas y todo esto conlleva a una impotencia secundaria.

Smith aseguró que se está viendo en los jóvenes impotencia provocada por adicciones. En el caso de personas mayores (de 50 a 70 años) la impotencia sexual es más fisiológica; está relacionada con patologías crónicas como diabetes, hipertensión arterial y las enfermedades neurológicas, que van alterando la microcirculación y la respuesta nerviosa y vasomotora de la respuesta sexual.
“Contamos con una herramienta muy importante que es la utilización de medicamentos, bien usados son un logro, no así cuando no hay limitaciones en su utilización”, recalcó la profesional paranaense.

• Eyaculación precoz: posicionándose ya en el siglo XXI es posible advertir que tiene que ver con la cuestión evolutiva. El varón eyacula rápido ya que el rol del varón es reproducir a la mayor cantidad de hembras para asegurar así que la especie continúe.

“Hacemos mucho hincapié en los juegos sexuales porque consideramos que lo adecuado es tener un muy buen juego sexual previo. La mujer necesita de esto y es una manera de que ambos disfruten plenamente del encuentro, mediante la etapa de caricias, juegos, mimos y estímulos, con la estimulación previa la mujer está más preparada para vivir una eyaculación más rápida”, especificó la sexóloga.
Para la eyaculación precoz hay medicación y terapias sexuales de muy buenos resultados.

• Eyaculación retardada: es muy bajo el nivel de incidencia de esta disfunción en Argentina. La cultura occidental promueve a rapidez, son más que nada los orientales los que tienen el problema de la eyaculación retardada.

*Aneyaculación: ocurren patologías o cirugías que evitan que el semen salga por la uretra y que haya una eyaculación hacia el exterior del abdomen masculino. Es una consecuencia quirúrgica.

• Falta de deseo: más allá de un porcentaje de personas asexuales o hiposexuales, que está fisiológicamente descripto en relación a un déficit bajo de hormonas o escasa respuesta de neurotrasmisores neuronales, se puede trabajar sobre el deseo en terapia y con medicamentos.

“Fuera de los casos de hiposexualidad o la asexualidad, los casos de falta de deseo se dan en su mayoría en parejas estables. Hay dos grandes obstáculos para la convivencia: la rutina y la falta de comunicación y poder trabajar con las parejas en esta cuestión es importante”, comentó la consultada.

En lo femenino
• Anorgasmia: puede ser primaria o secundaria. A nivel primario sucede en las mujeres que nunca pudieron alcanzar un orgasmo y a nivel secundario, en mujeres que luego de haber alcanzado el orgasmo en alguna oportunidad, por alguna causa no lo pueden alcanzar.

La sexualidad femenina es mucho más compleja que la masculina. Entre el 10% y el 30% de las mujeres nunca tienen orgasmo. Es una cuestión relacionada con la química, con la genética y también con la cultura, sobre todo cuando esta última es represiva.

“El clítoris como órgano de placer femenino empieza a reivindicarse después de los años 60. Hasta ese momento la mujer era una partener pasiva que se limitaba a cumplir los deseos masculinos. Con el feminismo, todos los cambios sexuales y sociales de la segunda mitad del siglo pasado, y sobre todo algo muy importante que fue la aparición de las pastillas anticonceptivas, se dio un nuevo momento histórico a nivel sexual para la mujer en que comenzaron a pensar en el goce, deshaciéndose de las mochilas de los embarazos no deseados y la imposibilidad de realizar una planificación familiar. Es desde ese momento que la mujer comienza a reconocerse orgásmica”, dijo Smith.

Como dato, aportó que el 25% de las mujeres accede al orgasmo por penetración, un 35% por penetración más estímulo clitoridio, y otro porcentaje sólo por estímulo clitoridio y destacó que lo importante es no rotularse y aprender a autoconocerse.

• Dispareunia: dolor durante o poco después de una relación sexual.

• Vaginismo: espasmo muscular involuntario de los músculos vaginales que provoca gran dolor durante o la imposibilidad de la penetración.
http://www.unoentrerios.com.ar/salud/La-falta-de-deseo-sexual-es-una-de-las-disfunciones-mas-comunes--20110508-0005.html

Ejaculação precoce afeta um em cada três homens

12.06.2009 | 22h10
Ejaculação precoce afeta um em cada três homens
Essa disfunção sexual afeta todas as idades, podendo aparecer desde o início da vida sexual

UOL

A ejaculação precoce afeta, em média, um em cada três homens em todo o mundo, segundo estimativa da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). Ela pode ser causada por problemas emocionais, estresse, e também por componentes fisiológicos e psicológicos, envolvendo o cérebro e sistema nervoso central. Muitos não procuram tratamento, o que poderia evitar desgastes no relacionamento com a parceira. O doutor em urologia Celso Gromatzky diz que diferentemente da impotência, que normalmente atinge mais aqueles entre 40 a 50 anos, essa disfunção sexual afeta todas as idades, podendo aparecer desde o início da vida sexual.

Para os estudos clínicos, é considerada ejaculação precoce quando ela ocorre em até um minuto da penetração vaginal. "Não é um consenso. Há homens que ficam insatisfeitos com cinco minutos", afirma a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Projeto Sexualidade (ProSex), do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas. O tempo não é o único fator que determina a disfunção. Para a Sociedade Internacional de Medicina Sexual, são três os componentes principais: curto tempo para ejaculação, falta de controle ejaculatório e angústia, impacto negativo relacionado ao problema.

A ejaculação precoce pode aparecer desde o início da vida sexual. "Se o homem consegue normalizar sozinho, isso faz parte do aprendizado. Se persiste e passa a incomodar, é melhor tratar o quanto antes." Existe também a ejaculação precoce secundária - 30% dos casos -, que tem alguma outra causa, como estresse, doença ou problemas emocionais. O tratamento leva pelo menos seis meses e, na maioria dos casos, dura cerca de um ano. Carmita explica que, após a avaliação, é feita uma associação de medicamento (antidepressivo), psicoterapia e tratamento tópico.

Pesquisas mostram que a serotonina tem um papel na supressão da ejaculação, o que pode explicar porque alguns medicamentos que elevam os níveis desse neurotransmissor, como os antidepressivos, parecem retardar o tempo para a ejaculação. Na Europa, foi aprovado recentemente o primeiro medicamento dirigido especificamente para ejaculação precoce, que promete ser tão inovador quanto o Viagra foi perante a disfunção erétil. Como os antidepressivos, a dapoxetina é um inibidor seletivo da recaptação de serotonina. Comercializada como Priligy, pode ser tomada uma hora antes da relação sexual, com efeito de até seis horas. Ainda não há previsão de chegada do medicamento ao Brasil.
http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=178764

Quatro minutos separam homem e mulher no orgasmo

Quatro minutos separam homem e mulher no orgasmo
por DIANA MENDES28 Março 2010


Em média, um homem com ejaculação precoce atinge o orgasmo no máximo em três minutos, quando a mulher precisa de sete. Uma solução é trabalhar o 'pára-arranca'.

Há muito mais de instinto de sobrevivência no homem do que se pensa. No que diz respeito ao acto sexual, os homens mais "apressados" não conseguem evitar a ejaculação após três minutos de penetração. E isso separa-os da mulher, que precisa de uma média de sete para ter satisfação. "Nunca se encontram", refere o urologista Vaz Santos. O médico descarta, no entanto, que este intervalo seja uma doença e aconselha a trabalhar o que separa o homem do animal: o erotismo. Simplificando, o pára- -arranca durante o acto sexual.
A ejaculação precoce afecta um em cada cinco homens dos 18 aos 64 anos. O urologista do Hospital de São José e da Pelviclinic, em Lisboa, é taxativo: "Não é uma doença. O homem está apenas mais próximo da escala animal, porque este é um momento em que pode ser atacado e morrer", refere. Actualmente, já existem drogas para atrasar este processo. Mas "apenas o fazem por dois minutos, o que significa que há sempre incompatibilidade com a mulher", refere.
Este é um dos vários problemas que afectam o "diálogo sexual", um idioma que só as duas pessoas envolvidas entendem. "Nem todos os casais estão vocacionados para fazerem sexo. Pode não funcionar e faltar a tal química. Há algo mais do que a parte psicológica. Há uma parte orgânica."
Esta constatação diz tudo sobre a postura do médico. A sua visão é fisiológica, orgânica e contraria o que é um atraso no País: "Uma visão demasiado centrada na abordagem psicológica." A mesma que tem atrasado o conhecimento da mulher e dos seus problemas.
Vaz Santos refere que o pénis é "o termómetro da saúde. Quando falha é porque geralmente está doente. Muitas mulheres dizem que se ele não consegue é porque tem outra. Mas isto é mentira em 80% dos casos. Se estiver saudável e mesmo que não goste da mulher cumpre o dever, porque o período refractário (período entre a ejaculação e a capacidade de ter uma nova relação sexual) oscila entre uma e cinco horas aos 30 anos, até 24 horas se o homem for muito mais velho", refere.
A produção de óxido nítrico, que propicia o relaxamento muscular e a libertação de sangue para os corpos cavernosos, é essencial à erecção. Há substâncias conhecidas que propiciam essa libertação. "Quando isso não acontece, pode haver doenças cardiovasculares. A erecção deixa de ser o problema, mas a sobrevivência." Ao que tudo indica, o uso de medicamentos como o Viagra "podem ajudar a resolver muitos problemas associados à rigidez das artérias. Em muitos casos, não só tratam o problema da erecção como reduzem os riscos cardiovasculares dos doentes", afirma.
Fazer a mulher 'salivar'
O médico refere que 30% das mulheres sentem desejo sexual, mas são incapazes de sentir um estímulo mental para iniciar a actividade sexual. O universo é demasiado grande. Mas o urologista acredita que também não é uma doença. "São as mulheres que não estão para aí viradas na cama. No caso, não sentem o estímulo propiciatório, seja ele visual ou acústico. E compara o sexo a uma refeição: "A mulher pode ter fome, mas olha para os pratos e não tem vontade de comer. Se isso não causa sofrimento, não é doença", refere.
O problema é resolvido "dando a provar o prato. Começa a comer e até se torna agradável. Sente a estimulação local e começa a salivar". Se a mulher não se excitar, aí sim, estamos perante doença, que afecta 5% a 10% das mulheres e tem de ser tratada. "Algumas têm dor antes da relação, só de pensar", adianta Vaz Santos, que enumera os casos de vaginoses e outras infecções que também causam dor e têm de ser tratados (ver caixa).
http://www.dn.pt/inicio/portugal/Interior.aspx?content_id=1530491

Spray retarda ejaculação até seis vezes

Spray retarda ejaculação até seis vezes
Tratamento testado com êxito

Por: Redacção / AV | 8- 4- 2009 11: 27

Uma equipa internacional de urólogos testou com êxito, em 200 homens com problemas de ejaculação precoce, um spray, que aplicado cinco minutos antes do acto sexual, retarda em seis vezes o orgasmo, refere a agência EFE.

O spray PSD502, desenvolvido pelo «Royal Victoria Hospital de Belfast», é composto por lidocaína e prilocaína, dois anestésicos, e pode entrar no mercado nos próximos dois anos.

O retardador foi testado em 31 centros clínicos do Reino Unido, República Checa, Hungria e Polónia durante um período de 3 meses num grupo de 300 homens, sendo que 200 usaram o spray e os outros 100 um placebo. A media de idade dos pacientes rondava os 35 anos e a maioria já tinha recorrido anteriormente a outros tratamentos, sobretudo a antidepressivos.
http://www.tvi24.iol.pt/internacional/ejaculacao-precoce-orgasmo-retardar-internacional-tvi24/1055590-4073.html
O tempo decorrido desde a penetração até à ejaculação aumentou de uma média de 0,6 minutos para os 3,8 minutos (6,3 vezes mais) no grupo medicado. No grupo tratado com placebo o aumento chegou até aos 1,1 minutos.

A ejaculação precoce pode afectar cerca de 40 por cento da população masculina nalgum momento da sua vida.