sexta-feira, 3 de junho de 2011

30% das mulheres sentem dor ao fazer sexo, diz pesquisa

30% das mulheres sentem dor ao fazer sexo, diz pesquisa

O primeiro passo é fazer com que cada mulher reconheça o próprio corpo, a musculatura e o canal vaginal. O tratamento é feito por eletrodos transvaginais, onde a musculatura perineal é estimulada para alcançar o relaxamento.
1 de junho de 2011, Ciência e Saúde

Débora Pádua, fisioterapeuta uroginecológica da Clínica Dr José Bento de Souza
Os números são confirmados pelo Prosex – Programa de Reabilitação e Orientação Sexual. O que mais impressiona são os anos que muitas mulheres chegar a ficar sem fazer sexo: mais de 10 anos!
No Brasil, 30% delas confessaram que não têm orgasmo. Já 35% têm alguma dificuldade de sentir desejo e 21% sentem dor na relação sexual. Diagnosticado a partir do simples exame de toque, o tratamento de contração dos músculos perineais feitos pela fisioterapia uroginecológica são capazes de resolver o “problema” em apenas um mês.

Algumas alterações como infecções urinárias e vaginais podem causar um processo inflamatório responsável pelos desconfortos na hora da relação sexual, e depois disso pode desencadear uma dispareunia ou vaginismo. Na dispareunia de entrada causa desconforto no inicio da relação sexual, e alguns casos persistem durante toda a relação sexual. Já o vaginismo, em muitos casos, a mulher nem chega a ser penetrada, pois existe uma contração dos músculos perineais e o canal vaginal se fecha. “Em alguma pacientes, mesmo não havendo nenhum problema físico, a dor simplesmente persiste e pode durar anos. Mas para qualquer um dos casos existe tratamento”, explica Débora Pádua fisioterapeuta uroginecológica da Clínica Dr José Bento de Souza.

Segundo Débora, com o exame de toque é possível perceber o medo enorme que algumas mulheres sentem de que algo chegue perto do canal vaginal “Algumas chegam a dar pulos na maca de tanto medo. Quando consigo fazer o exame percebo que a musculatura está toda alterada com uma tensão completa que precisa ser mudada e é aí que começamos o tratamento”, relata.

O primeiro passo é fazer com que cada mulher reconheça o próprio corpo, a musculatura e o canal vaginal. O tratamento é feito por eletrodos transvaginais, onde a musculatura perineal é estimulada para alcançar o relaxamento. Indolor, a sessão dura cerca de 40 minutos e deve ser feita uma vez na semana. Junto com a eletroestimulação é feito o uso de outras técnicas que são associadas para que a musculatura volte a ter movimentos normais de contração e relaxamento. E no máximo em um mês e meio a melhora pode chegar a 80%, na maioria dos casos. “Já vi pacientes de mais de 5 anos que choravam durante toda relação sexual de dores e em apenas uma sessão já conseguiram ter a penetração normal”, declara Débora.
http://bagarai.com.br/30-das-mulheres-sentem-dor-ao-fazer-sexo-diz-pesquisa.html

Urologista condena uso indevido de remédios para disfunção erétil; assista

03/06/2011 - 04h53
Urologista condena uso indevido de remédios para disfunção erétil; assista
DE SÃO PAULO
No vídeo, o urologista Miguel Srougi comenta as mudanças na sociedade após o surgimento de diversos medicamentos de disfunção erétil.

Entrevistado pelos jornalistas Guilherme Genestreti e Cláudia Collucci, o especialista alerta ainda para o uso dos medicamentos feito por pessoas que não apresentam o problema.

"O consumo descontrolado pode alterar a pressão e gera alguma dependência psicológica. [...] Essa prática deve ser condenada", completa Srougi.
http://www1.folha.uol.com.br/multimidia/videocasts/924236-urologista-condena-uso-indevido-de-remedios-para-disfuncao-eretil-assista.shtml

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Inventarios de Sexualidad - en español





informes: inpasex@uol.com.br

Como aproveitar melhor o sexo em diferentes fases da vida

02/06/2011 - 12h28
Como aproveitar melhor o sexo em diferentes fases da vida
HELOÍSA NORONHA
Colaboração para o UOL
O comportamento sexual muda durante a vida. Não há regras, mas há como explorar melhor cada fase

VEJA SEIS SUGESTÕES DE PROGRAMAS PICANTES PARA OS CASAIS - http://estilo.uol.com.br/comportamento/ultimas-noticias/2011/05/23/cansado-da-mesmice-veja-seis-sugestoes-de-programas-picantes-para-os-casais.htm

Quando o assunto é sexo, a busca pelo prazer e pela satisfação é quase incansável. A invenção de remédios para a impotência, as terapias de reposição hormonal e o aumento da expectativa de vida contribuem para que a prática sexual esteja mais presente na rotina dos brasileiros. Mas para ter uma vida sexual mais prazerosa em diferentes fases da vida é importante entender as alterações do organismo ao longo dos anos.

A médica fisiologista Cibele Fabichak, de São Paulo (SP), afirma que, apesar do vigor e da qualidade da atividade sexual não serem os mesmos no decorrer dos anos, não há um padrão sexual a ser seguido em cada fase. Cada pessoa possui características genéticas, hormonais, psicológicas, religiosas, entre outras, que influenciam suas relações. “Não ter um determinado comportamento sexual em uma certa idade não significa ser anormal, pois cada um é o resultado da mescla de experiências e características individuais". Veja como desfrutar o melhor do sexo, desde os 20 anos:
Eles
Nessa idade, a quantidade de testosterona, hormônio responsável pelo desejo sexual (inclusive na mulher), alcança os mais altos índices. “Para os homens, essa fase significa o auge da libido e da busca por sexo”, diz a fisiologista Cibele Fabichak. O problema é que nesse período, eles, muitas vezes, são afoitos e acabam se esquecendo das preliminares, gerando frustrações nas parceiras.

A psicóloga Sônia Fuentes diz que, nessa fase, muitos rapazes se sentem acuados diante das investidas femininas. “Eles se sentem cobrados e têm medo de falhar”, afirma. “O caminho é o homem se posicionar e começar a encontrar os seus limites. Ser macho é saber, também, dizer não, expressar suas vontades e escolhas”, afirma Sônia.


Elas
Do ponto de vista fisiológico, é a década ideal para engravidar, mas muitas mulheres não conseguem experimentar o orgasmo, pois se sentem inseguras com o próprio corpo ou idealizam de forma exagerada o parceiro. Isso gera frustração e mais insegurança. Os padrões estéticos e a preocupação com a forma física, geralmente, são muitos fortes nessa faixa etária.

Dicas para os dois
É importante se conhecer. “Olhe-se no espelho, procure explorar suas zonas erógenas para ter poder ter mais prazer e ajudar seu parceiro a lhe satisfazer também”, ensina a psicóloga Sônia Fuentes.
http://estilo.uol.com.br/comportamento/ultimas-noticias/2011/06/02/como-aproveitar-melhor-o-sexo-em-diferentes-fases-da-vida.htm

Aprimorando a Saúde Sexual - Summus Ed., 2a edição, SP, 2011



quarta-feira, 1 de junho de 2011

Pesquisa diz que 52% das mulheres evitam sexo por se sentirem gordas

Pesquisa diz que 52% das mulheres evitam sexo por se sentirem gordas

13% das entrevistadas só transam com as luzes apagadas por conta do excesso de peso

PATRICIA ZWIPP
A insatisfação com o corpo atrapalha até a vida amorosa. De acordo com uma pesquisa do Reino Unido, 52% das mulheres evitam relações sexuais com seus parceiros por se sentirem gordas. O levantamento ouviu a opinião de 4 mil pessoas e descobriu que 13% das entrevistadas só transam com as luzes apagadas por conta do excesso de peso. E uma em cada 10 gostaria de ser mais aventureira na cama, mas se sente presa às posições tradicionais devido à vergonha de sua aparência.
O cansaço do dia a dia lidera o ranking dos itens que atrapalham o sexo. Do total das voluntárias, 72% apontaram esse quesito como o pior inimigo. A lista conta ainda com se sentir pouco atraente (34%), doença (33%) e estresse (32%).
Segundo o jornal Daily Mail, um quinto dos casados confessaram ter baixo desejo sexual, seguidos por aqueles que vivem com o parceiro (18%), divorciados e solteiros (17%) e viúvos (14%). E o mais alarmante: 6% das mulheres afirmaram que só têm relações sexuais por encararem isso como um dever.
O estudo foi encomendado pela fabricante da Fembido, uma pílula feita a partir de uma mistura de ingredientes à base de plantas que promete aumentar a libido feminina.

http://mulher.terra.com.br/noticias/0,,OI4992285-EI16612,00-Pesquisa+diz+que+das+mulheres+evitam+sexo+por+se+sentirem+gordas.html

Mulheres que se casam com primeiro namorado não sabem paquerar

Mulheres que se casam com primeiro namorado não sabem paquerar

Atualmente, muitos dos relacionamentos começam pelas redes sociais

O mundo mudou drasticamente nas últimas duas décadas e também mudou a maneira como as pessoas se relacionam: amizade, paquera, namoro, casamento estão diferentes atualmente. Tantas mudanças deixaram um grupo específico deslocado: as mulheres que viveram os últimos anos com um único parceiro, mas, agora, estão solteiras. Matéria publicada pelo Daily Mail, nesta segunda-feira (16), diz que este grupo de novas solteiras precisa aprender a flertar para conseguir encontrar novamente um par.
Esse é o caso de britânica Joanne Cox, de 43 anos, que conheceu seu ex-marido com apenas 16 anos e casou-se aos 18. Hoje, Joanne está solteira e não sabe como partir para uma nova aventura amorosa. "Eu nunca poderia imaginar que ficaria sozinha agora, na meia-idade. É como voltar à estaca zero, mas o pior é que os meus amigos estão todos casados, com família e não querem sair para me fazer companhia", disse Cox.
Para o psicólogo comportamental Jo Hemmings, este tipo de situação pode ser desconcertante. "É preciso pensar novas maneiras para construir a confiança e os encontros on-line são uma ótima maneira para se fazer isso, basta ir com calma", disse.
Porém, para mulheres como Joanne, postar detalhes pessoais em redes de relacionamento não é fácil e mudar sua postura pode levar algum tempo. Mesmo insegura, ela se inscreveu no site de namoro chamado youccent.com. Sites como este facilitam o contato entre as pessoas, mas podem potencializar a banalização da paquera.
Muitos dos usuários acabam selecionando demais e deixando passar batidas as pessoas que talvez se enquadrem no perfil desejado. Mas, com um pouco de paciência e muito cuidado, é possível encontrar pessoas interessantes, nem que seja para uma boa conversa. A aeromoça Charlie Hughes, de 34 anos, começou a frequentar sites de namoro on-line após o término de sua segunda relação longa. "Eu temia ser enganada, que ele não aparecesse ou que fosse terrível. Eu conheci meus primeiros parceiros através de amigos, então esta foi a minha primeira vez numa paquera deste tipo", disse.
O principal desafio para estas mulheres é estabelecer um vínculo de confiança com um desconhecido. Muitas vezes as pessoas mentem para impressionar e isso acaba frustrando ainda mais as expectativas. A dica do especialista para deixar o nervosismo de lado no primeiro encontro é marcar um limite de horário para poder ir embora. "Digamos que você tenha que encontrar um amigo às 20h30, assim você pode ficar apenas uma hora. Isso pode levar o medo para longe", afirmou Jo Hemmings.
Paula Hall, do site de namoros Partship.com, exemplifica bem como funciona esta nova forma de abordagem. "É muito parecido com compras. Às vezes, você vai encontrar algo fantástico, outras vai voltar para casa de mãos vazias. Mas, de qualquer forma, você pode se divertir procurando. Acima de tudo, mantendo o senso de humor", disse.
E você, acha que flertar é como fazer compras? Independentemente do meio utilizado, o importante sempre será a busca pela felicidade. Se você está com dificuldades para conseguir um novo amor, deixe a insegurança de lado e procure as maneiras que mais se enquadrem na sua personalidade, sem pressa e com cautela. Afinal, não custa nada curtir mais um pouco a vida de solteira, não é mesmo?
http://mulher.terra.com.br/noticias/0,,OI5132789-EI16612,00-Mulheres+que+se+casam+com+primeiro+namorado+nao+sabem+paquerar.html