03/06/2011 - 19h10
São Paulo recebe a Marcha das Vadias no sábado
DE SÃO PAULO
No começo do ano, um representante da polícia do Canadá deu uma palestra em uma universidade de Toronto dizendo que as mulheres deveriam evitar se vestir como prostitutas para não serem vítimas de estupro. A afirmação deu origem a Slut Walk, a Marcha das Vadias, que já aconteceu em Toronto, Los Angeles e Chicagos (EUA), Buenos Aires (Argentina), Amsterdã (Holanda), entre outras cidades do mundo.
São Paulo recebe o evento no sábado (3), a partir das 14h. A concentração está marcada na praça do Ciclista, na avenida Paulista com a rua Consolação, na região central da cidade.
A página da marcha no Facebook tinha, até o início da noite desta sexta-feira, 5.917 pessoas confirmadas.
"Não é culpa dos nossos vestidos, salto alto, regatas, saias e afins que todos os dias mulheres são desrespeitadas e agredidas sexualmente, isso é culpa do machismo ainda muito presente na nossa sociedade. As mulheres do mundo estão se unindo!", diz a apresentação do evento no site.
A manifestação também está marcada para acontecer em Belo Horizonte (MG) no dia 18, na praça da rodoviária.
No blog de uma das organizadoras da marcha em São Paulo, Madô Lopez, ela diz já ter sido insultada pelas roupas que estava vestindo.
"Chega de sermos recriminadas e discriminadas nas ruas porque usamos saias, leggings, regatas, vestidos justos, chega de sermos reprimidas e intimidadas porque somos mulheres, porque somos femininas e porque queremos nos sentir sensuais, bora pras ruas mulherada!"
No site oficial da Slut Walk, a organização diz que historicamente o termo slut (puta, vagabunda ou vadia, em português) tem conotação negativa e se tornou ferramenta de acusação grave de caráter.
"Somos um movimento exigindo que nossas vozes sejam ouvidas. Estamos aqui para exigir mudanças (...) Queremos sentir que seremos respeitadas e protegidas", diz o site.
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/925192-sao-paulo-recebe-a-marcha-das-vadias-no-sabado.shtml
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Para 77% das moradoras da capital mineira, a pílula ideal é aquela que não afeta a libido e não engorda
Para 77% das moradoras da capital mineira, a pílula ideal é aquela que não afeta a libido e não engorda
Pesquisa Febrasgo, patrocinada pela Janssen-Cilag Farmacêutica, com 100 mulheres em Belo Horizonte, entre 15 e 45 anos, mostra que uma em cada três considera que o uso do contraceptivo também poderia aumentar a auto-estima
Uma pesquisa realizada pela Febrasgo (Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia) em parceria com a Janssen-Cilag Farmacêutica com 100 mulheres de Belo Horizonte (MG), entre 15 e 45 anos, revela que para 43% das entrevistadas, a pílula anticoncepcional melhora a vida sexual como um todo. O resultado faz parte da segunda fase do projeto R.O.S.A (Resultados e Opiniões sobre Saúde e Anticoncepcional) divulgado hoje em Belo Horizonte. No total, a pesquisa ouviu 500 pessoas em todo o Brasil.
De acordo com a pesquisa Febrasgo/Janssen-Cilag, para 77% das entrevistadas, a pílula ideal é aquela que não interfere de forma negativa na aparência (ou seja, não engorda), traz benefícios adicionais (como melhora da aparência do cabelo e da pele) e ainda tem o potencial de manter a libido. “As pílulas anticoncepcionais com ação anti-androgênica moderada alcançam este resultado, sem comprometer a sexualidade”, explica o ginecologista Gerson Lopes, presidente da Comissão Nacional de Sexologia da Febrasgo.
Nas pílulas combinadas, o progestagênio (tipo de progesterona) é o componente que dá eficácia contraceptiva e os benefícios extra-contraceptivos. A escolha adequada do progestagênio na composição da pílula poderá agir contra ou a favor da sexualidade. Segundo o especialista, o progestagênio clormadinona dá à pílula a propriedade de ação anti-androgênica moderada que age de duas formas. Primeiro impedindo que o hormônio masculino – testosterona – aumente a produção de oleosidade, deixando pele e cabelos mais bonitos. Por outro lado, a ação moderada vai garantir a atuação desse hormônio no organismo, favorecendo a manutenção da libido.
Prevenção e sexo
Para Lopes, a preocupação das mulheres com a vida sexual, já pede um contraceptivo que garanta prevenção da gravidez e, ao mesmo tempo, uma vida sexual prazerosa para a mulher. “Até pouco tempo, não existia por parte dos médicos uma preocupação com a relação pílula e libido”, afirma. “Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a sexualidade é um aspecto que interfere diretamente em sua qualidade de vida”, completa Lopes.
Auto-estima
A pesquisa mostrou também que 41% das mulheres entrevistadas acham que o uso da pílula aumenta a auto-estima e 42% acreditam que melhora o humor. “A melhora no aspecto visual contribui para a construção de uma auto-imagem positiva, o que, consequentemente, poderá influenciar ainda mais na auto-estima da mulher”, lembra o especialista. Ainda de acordo com Lopes, “o uso da pílula não deve interferir no humor da mulher, porque isso pode, dentre outros aspectos, comprometer a sua auto-estima”.
Alguns resultados da Pesquisa Febrasgo/Janssen-Cilag – entrevista com 100 usuárias de pílula anticoncepcional em Belo Horizonte (MG)
O que pensam as mulheres entrevistadas na capital mineira?
•83% não pretendem parar de usar anticoncepcional;
•68% afirmaram não ter intenção de mudar de método contraceptivo;
•69% delas afirmaram ouvir mais comentários positivos do que negativos sobre o anticoncepcional.
Onde elas buscam informação?
•61% das entrevistadas se informam sobre o método com o médico
•31% pela internet
•15% com amigas
Falando em pílula…
•43% delas dizem que a vida sexual como um todo fica melhor com o uso da pílula.
•33% afirmam que melhora a frequência das relações sexuais.
Quando o assunto é libido, as mineiras entrevistadas…
•27% acham que a pílula aumenta a vontade de ter relação sexual
•61% acham que a pílula não interfere na libido
Sobre Belara, pílula de ação anti-androgênica moderada
Belara® é uma pílula anticoncepcional comercializada no Brasil pela Janssen-Cilag desde 2005. Ela tem como princípios ativos o etinilestradiol, um estrogênio, e a clormadinona, um progestogênio.
Graças à ação anti-androgênica moderada da clormadinona, os estudos clínicos mostraram que Belara® não interfere na libido nem no peso e apresenta efeitos positivos na melhora da acne e oleosidade do cabelo.
Belara® é comercializado em comprimidos revestidos em embalagens com 1 cartela com 21 comprimidos.
Sobre a Janssen-Cilag
A Janssen-Cilag é uma indústria farmacêutica reconhecida pela inovação em pesquisa e desenvolvimento de medicamentos e serviços de alta qualidade. Opera mundialmente, atendendo as diversas necessidades médicas e farmacológicas.
A empresa está no Brasil há 75 anos e comercializa 60 medicamentos. É pioneira em biomedicina e na produção de imunológicos, além de ser referência no tratamento da dor, oncologia, transplantes, infectologia, cardiologia, sistema nervoso central, saúde da mulher, nefrologia e doenças gastrintestinais.
http://bagarai.com.br/para-77-das-moradoras-da-capital-mineira-a-pilula-ideal-e-aquela-que-nao-afeta-a-libido-e-nao-engorda.html
Pesquisa Febrasgo, patrocinada pela Janssen-Cilag Farmacêutica, com 100 mulheres em Belo Horizonte, entre 15 e 45 anos, mostra que uma em cada três considera que o uso do contraceptivo também poderia aumentar a auto-estima
Uma pesquisa realizada pela Febrasgo (Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia) em parceria com a Janssen-Cilag Farmacêutica com 100 mulheres de Belo Horizonte (MG), entre 15 e 45 anos, revela que para 43% das entrevistadas, a pílula anticoncepcional melhora a vida sexual como um todo. O resultado faz parte da segunda fase do projeto R.O.S.A (Resultados e Opiniões sobre Saúde e Anticoncepcional) divulgado hoje em Belo Horizonte. No total, a pesquisa ouviu 500 pessoas em todo o Brasil.
De acordo com a pesquisa Febrasgo/Janssen-Cilag, para 77% das entrevistadas, a pílula ideal é aquela que não interfere de forma negativa na aparência (ou seja, não engorda), traz benefícios adicionais (como melhora da aparência do cabelo e da pele) e ainda tem o potencial de manter a libido. “As pílulas anticoncepcionais com ação anti-androgênica moderada alcançam este resultado, sem comprometer a sexualidade”, explica o ginecologista Gerson Lopes, presidente da Comissão Nacional de Sexologia da Febrasgo.
Nas pílulas combinadas, o progestagênio (tipo de progesterona) é o componente que dá eficácia contraceptiva e os benefícios extra-contraceptivos. A escolha adequada do progestagênio na composição da pílula poderá agir contra ou a favor da sexualidade. Segundo o especialista, o progestagênio clormadinona dá à pílula a propriedade de ação anti-androgênica moderada que age de duas formas. Primeiro impedindo que o hormônio masculino – testosterona – aumente a produção de oleosidade, deixando pele e cabelos mais bonitos. Por outro lado, a ação moderada vai garantir a atuação desse hormônio no organismo, favorecendo a manutenção da libido.
Prevenção e sexo
Para Lopes, a preocupação das mulheres com a vida sexual, já pede um contraceptivo que garanta prevenção da gravidez e, ao mesmo tempo, uma vida sexual prazerosa para a mulher. “Até pouco tempo, não existia por parte dos médicos uma preocupação com a relação pílula e libido”, afirma. “Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a sexualidade é um aspecto que interfere diretamente em sua qualidade de vida”, completa Lopes.
Auto-estima
A pesquisa mostrou também que 41% das mulheres entrevistadas acham que o uso da pílula aumenta a auto-estima e 42% acreditam que melhora o humor. “A melhora no aspecto visual contribui para a construção de uma auto-imagem positiva, o que, consequentemente, poderá influenciar ainda mais na auto-estima da mulher”, lembra o especialista. Ainda de acordo com Lopes, “o uso da pílula não deve interferir no humor da mulher, porque isso pode, dentre outros aspectos, comprometer a sua auto-estima”.
Alguns resultados da Pesquisa Febrasgo/Janssen-Cilag – entrevista com 100 usuárias de pílula anticoncepcional em Belo Horizonte (MG)
O que pensam as mulheres entrevistadas na capital mineira?
•83% não pretendem parar de usar anticoncepcional;
•68% afirmaram não ter intenção de mudar de método contraceptivo;
•69% delas afirmaram ouvir mais comentários positivos do que negativos sobre o anticoncepcional.
Onde elas buscam informação?
•61% das entrevistadas se informam sobre o método com o médico
•31% pela internet
•15% com amigas
Falando em pílula…
•43% delas dizem que a vida sexual como um todo fica melhor com o uso da pílula.
•33% afirmam que melhora a frequência das relações sexuais.
Quando o assunto é libido, as mineiras entrevistadas…
•27% acham que a pílula aumenta a vontade de ter relação sexual
•61% acham que a pílula não interfere na libido
Sobre Belara, pílula de ação anti-androgênica moderada
Belara® é uma pílula anticoncepcional comercializada no Brasil pela Janssen-Cilag desde 2005. Ela tem como princípios ativos o etinilestradiol, um estrogênio, e a clormadinona, um progestogênio.
Graças à ação anti-androgênica moderada da clormadinona, os estudos clínicos mostraram que Belara® não interfere na libido nem no peso e apresenta efeitos positivos na melhora da acne e oleosidade do cabelo.
Belara® é comercializado em comprimidos revestidos em embalagens com 1 cartela com 21 comprimidos.
Sobre a Janssen-Cilag
A Janssen-Cilag é uma indústria farmacêutica reconhecida pela inovação em pesquisa e desenvolvimento de medicamentos e serviços de alta qualidade. Opera mundialmente, atendendo as diversas necessidades médicas e farmacológicas.
A empresa está no Brasil há 75 anos e comercializa 60 medicamentos. É pioneira em biomedicina e na produção de imunológicos, além de ser referência no tratamento da dor, oncologia, transplantes, infectologia, cardiologia, sistema nervoso central, saúde da mulher, nefrologia e doenças gastrintestinais.
http://bagarai.com.br/para-77-das-moradoras-da-capital-mineira-a-pilula-ideal-e-aquela-que-nao-afeta-a-libido-e-nao-engorda.html
¡Diabetes y Sexualidad!
La diabetes no tiene porque ser un enemigo en la cama.
La diabetes es una de las pocas enfermedades que afectan más a mujeres que a hombres. En promedio los hombres con diabetes mueren a una edad más temprana que las mujeres (67 versus 70 años respectivamente). Desafortunadamente esta enfermedad no sólo trae consecuencias para la salud física, también afecta la salud sexual.
La angustia y los problemas circulatorios provocados por la enfermedad pueden causar disfunciones sexuales en los diabéticos que no les permitirán el goce pleno de sus relaciones íntimas. En las mujeres provoca vaginismo y falta de deseo sexual, este padecimiento transforma la vida de una persona. Los portadores tendrán que empezar a vigilar su dieta, a hacer más actividad física y a someterse a controles para evitar complicaciones.
Existen diferentes tipos de productos para disminuir las consecuencias de la enfermedad como son los lubricantes a base de agua son la mejor opción para evitar relaciones dolorosas por la deshidratación de la vagina. Sin embargo se debe de tener en cuenta que, además del coito, una relación sexual integral incluye la aceptación de uno mismo, el afecto por la pareja y el placer no genital, por eso es importante la búsqueda de apoyo en la pareja, familia o ayuda profesional, esto mejorará su salud mental.
http://www.mundodehoy.com/mujeres/9622-Diabetes-Sexualidad.html
La diabetes es una de las pocas enfermedades que afectan más a mujeres que a hombres. En promedio los hombres con diabetes mueren a una edad más temprana que las mujeres (67 versus 70 años respectivamente). Desafortunadamente esta enfermedad no sólo trae consecuencias para la salud física, también afecta la salud sexual.
La angustia y los problemas circulatorios provocados por la enfermedad pueden causar disfunciones sexuales en los diabéticos que no les permitirán el goce pleno de sus relaciones íntimas. En las mujeres provoca vaginismo y falta de deseo sexual, este padecimiento transforma la vida de una persona. Los portadores tendrán que empezar a vigilar su dieta, a hacer más actividad física y a someterse a controles para evitar complicaciones.
Existen diferentes tipos de productos para disminuir las consecuencias de la enfermedad como son los lubricantes a base de agua son la mejor opción para evitar relaciones dolorosas por la deshidratación de la vagina. Sin embargo se debe de tener en cuenta que, además del coito, una relación sexual integral incluye la aceptación de uno mismo, el afecto por la pareja y el placer no genital, por eso es importante la búsqueda de apoyo en la pareja, familia o ayuda profesional, esto mejorará su salud mental.
http://www.mundodehoy.com/mujeres/9622-Diabetes-Sexualidad.html
30% das mulheres sentem dor ao fazer sexo, diz pesquisa
30% das mulheres sentem dor ao fazer sexo, diz pesquisa
O primeiro passo é fazer com que cada mulher reconheça o próprio corpo, a musculatura e o canal vaginal. O tratamento é feito por eletrodos transvaginais, onde a musculatura perineal é estimulada para alcançar o relaxamento.
1 de junho de 2011, Ciência e Saúde
Débora Pádua, fisioterapeuta uroginecológica da Clínica Dr José Bento de Souza
Os números são confirmados pelo Prosex – Programa de Reabilitação e Orientação Sexual. O que mais impressiona são os anos que muitas mulheres chegar a ficar sem fazer sexo: mais de 10 anos!
No Brasil, 30% delas confessaram que não têm orgasmo. Já 35% têm alguma dificuldade de sentir desejo e 21% sentem dor na relação sexual. Diagnosticado a partir do simples exame de toque, o tratamento de contração dos músculos perineais feitos pela fisioterapia uroginecológica são capazes de resolver o “problema” em apenas um mês.
Algumas alterações como infecções urinárias e vaginais podem causar um processo inflamatório responsável pelos desconfortos na hora da relação sexual, e depois disso pode desencadear uma dispareunia ou vaginismo. Na dispareunia de entrada causa desconforto no inicio da relação sexual, e alguns casos persistem durante toda a relação sexual. Já o vaginismo, em muitos casos, a mulher nem chega a ser penetrada, pois existe uma contração dos músculos perineais e o canal vaginal se fecha. “Em alguma pacientes, mesmo não havendo nenhum problema físico, a dor simplesmente persiste e pode durar anos. Mas para qualquer um dos casos existe tratamento”, explica Débora Pádua fisioterapeuta uroginecológica da Clínica Dr José Bento de Souza.
Segundo Débora, com o exame de toque é possível perceber o medo enorme que algumas mulheres sentem de que algo chegue perto do canal vaginal “Algumas chegam a dar pulos na maca de tanto medo. Quando consigo fazer o exame percebo que a musculatura está toda alterada com uma tensão completa que precisa ser mudada e é aí que começamos o tratamento”, relata.
O primeiro passo é fazer com que cada mulher reconheça o próprio corpo, a musculatura e o canal vaginal. O tratamento é feito por eletrodos transvaginais, onde a musculatura perineal é estimulada para alcançar o relaxamento. Indolor, a sessão dura cerca de 40 minutos e deve ser feita uma vez na semana. Junto com a eletroestimulação é feito o uso de outras técnicas que são associadas para que a musculatura volte a ter movimentos normais de contração e relaxamento. E no máximo em um mês e meio a melhora pode chegar a 80%, na maioria dos casos. “Já vi pacientes de mais de 5 anos que choravam durante toda relação sexual de dores e em apenas uma sessão já conseguiram ter a penetração normal”, declara Débora.
http://bagarai.com.br/30-das-mulheres-sentem-dor-ao-fazer-sexo-diz-pesquisa.html
O primeiro passo é fazer com que cada mulher reconheça o próprio corpo, a musculatura e o canal vaginal. O tratamento é feito por eletrodos transvaginais, onde a musculatura perineal é estimulada para alcançar o relaxamento.
1 de junho de 2011, Ciência e Saúde
Débora Pádua, fisioterapeuta uroginecológica da Clínica Dr José Bento de Souza
Os números são confirmados pelo Prosex – Programa de Reabilitação e Orientação Sexual. O que mais impressiona são os anos que muitas mulheres chegar a ficar sem fazer sexo: mais de 10 anos!
No Brasil, 30% delas confessaram que não têm orgasmo. Já 35% têm alguma dificuldade de sentir desejo e 21% sentem dor na relação sexual. Diagnosticado a partir do simples exame de toque, o tratamento de contração dos músculos perineais feitos pela fisioterapia uroginecológica são capazes de resolver o “problema” em apenas um mês.
Algumas alterações como infecções urinárias e vaginais podem causar um processo inflamatório responsável pelos desconfortos na hora da relação sexual, e depois disso pode desencadear uma dispareunia ou vaginismo. Na dispareunia de entrada causa desconforto no inicio da relação sexual, e alguns casos persistem durante toda a relação sexual. Já o vaginismo, em muitos casos, a mulher nem chega a ser penetrada, pois existe uma contração dos músculos perineais e o canal vaginal se fecha. “Em alguma pacientes, mesmo não havendo nenhum problema físico, a dor simplesmente persiste e pode durar anos. Mas para qualquer um dos casos existe tratamento”, explica Débora Pádua fisioterapeuta uroginecológica da Clínica Dr José Bento de Souza.
Segundo Débora, com o exame de toque é possível perceber o medo enorme que algumas mulheres sentem de que algo chegue perto do canal vaginal “Algumas chegam a dar pulos na maca de tanto medo. Quando consigo fazer o exame percebo que a musculatura está toda alterada com uma tensão completa que precisa ser mudada e é aí que começamos o tratamento”, relata.
O primeiro passo é fazer com que cada mulher reconheça o próprio corpo, a musculatura e o canal vaginal. O tratamento é feito por eletrodos transvaginais, onde a musculatura perineal é estimulada para alcançar o relaxamento. Indolor, a sessão dura cerca de 40 minutos e deve ser feita uma vez na semana. Junto com a eletroestimulação é feito o uso de outras técnicas que são associadas para que a musculatura volte a ter movimentos normais de contração e relaxamento. E no máximo em um mês e meio a melhora pode chegar a 80%, na maioria dos casos. “Já vi pacientes de mais de 5 anos que choravam durante toda relação sexual de dores e em apenas uma sessão já conseguiram ter a penetração normal”, declara Débora.
http://bagarai.com.br/30-das-mulheres-sentem-dor-ao-fazer-sexo-diz-pesquisa.html
Urologista condena uso indevido de remédios para disfunção erétil; assista
03/06/2011 - 04h53
Urologista condena uso indevido de remédios para disfunção erétil; assista
DE SÃO PAULO
No vídeo, o urologista Miguel Srougi comenta as mudanças na sociedade após o surgimento de diversos medicamentos de disfunção erétil.
Entrevistado pelos jornalistas Guilherme Genestreti e Cláudia Collucci, o especialista alerta ainda para o uso dos medicamentos feito por pessoas que não apresentam o problema.
"O consumo descontrolado pode alterar a pressão e gera alguma dependência psicológica. [...] Essa prática deve ser condenada", completa Srougi.
http://www1.folha.uol.com.br/multimidia/videocasts/924236-urologista-condena-uso-indevido-de-remedios-para-disfuncao-eretil-assista.shtml
Urologista condena uso indevido de remédios para disfunção erétil; assista
DE SÃO PAULO
No vídeo, o urologista Miguel Srougi comenta as mudanças na sociedade após o surgimento de diversos medicamentos de disfunção erétil.
Entrevistado pelos jornalistas Guilherme Genestreti e Cláudia Collucci, o especialista alerta ainda para o uso dos medicamentos feito por pessoas que não apresentam o problema.
"O consumo descontrolado pode alterar a pressão e gera alguma dependência psicológica. [...] Essa prática deve ser condenada", completa Srougi.
http://www1.folha.uol.com.br/multimidia/videocasts/924236-urologista-condena-uso-indevido-de-remedios-para-disfuncao-eretil-assista.shtml
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Como aproveitar melhor o sexo em diferentes fases da vida
02/06/2011 - 12h28
Como aproveitar melhor o sexo em diferentes fases da vida
HELOÍSA NORONHA
Colaboração para o UOL
O comportamento sexual muda durante a vida. Não há regras, mas há como explorar melhor cada fase
VEJA SEIS SUGESTÕES DE PROGRAMAS PICANTES PARA OS CASAIS - http://estilo.uol.com.br/comportamento/ultimas-noticias/2011/05/23/cansado-da-mesmice-veja-seis-sugestoes-de-programas-picantes-para-os-casais.htm
Quando o assunto é sexo, a busca pelo prazer e pela satisfação é quase incansável. A invenção de remédios para a impotência, as terapias de reposição hormonal e o aumento da expectativa de vida contribuem para que a prática sexual esteja mais presente na rotina dos brasileiros. Mas para ter uma vida sexual mais prazerosa em diferentes fases da vida é importante entender as alterações do organismo ao longo dos anos.
A médica fisiologista Cibele Fabichak, de São Paulo (SP), afirma que, apesar do vigor e da qualidade da atividade sexual não serem os mesmos no decorrer dos anos, não há um padrão sexual a ser seguido em cada fase. Cada pessoa possui características genéticas, hormonais, psicológicas, religiosas, entre outras, que influenciam suas relações. “Não ter um determinado comportamento sexual em uma certa idade não significa ser anormal, pois cada um é o resultado da mescla de experiências e características individuais". Veja como desfrutar o melhor do sexo, desde os 20 anos:
Eles
Nessa idade, a quantidade de testosterona, hormônio responsável pelo desejo sexual (inclusive na mulher), alcança os mais altos índices. “Para os homens, essa fase significa o auge da libido e da busca por sexo”, diz a fisiologista Cibele Fabichak. O problema é que nesse período, eles, muitas vezes, são afoitos e acabam se esquecendo das preliminares, gerando frustrações nas parceiras.
A psicóloga Sônia Fuentes diz que, nessa fase, muitos rapazes se sentem acuados diante das investidas femininas. “Eles se sentem cobrados e têm medo de falhar”, afirma. “O caminho é o homem se posicionar e começar a encontrar os seus limites. Ser macho é saber, também, dizer não, expressar suas vontades e escolhas”, afirma Sônia.
Elas
Do ponto de vista fisiológico, é a década ideal para engravidar, mas muitas mulheres não conseguem experimentar o orgasmo, pois se sentem inseguras com o próprio corpo ou idealizam de forma exagerada o parceiro. Isso gera frustração e mais insegurança. Os padrões estéticos e a preocupação com a forma física, geralmente, são muitos fortes nessa faixa etária.
Dicas para os dois
É importante se conhecer. “Olhe-se no espelho, procure explorar suas zonas erógenas para ter poder ter mais prazer e ajudar seu parceiro a lhe satisfazer também”, ensina a psicóloga Sônia Fuentes.
http://estilo.uol.com.br/comportamento/ultimas-noticias/2011/06/02/como-aproveitar-melhor-o-sexo-em-diferentes-fases-da-vida.htm
Como aproveitar melhor o sexo em diferentes fases da vida
HELOÍSA NORONHA
Colaboração para o UOL
O comportamento sexual muda durante a vida. Não há regras, mas há como explorar melhor cada fase
VEJA SEIS SUGESTÕES DE PROGRAMAS PICANTES PARA OS CASAIS - http://estilo.uol.com.br/comportamento/ultimas-noticias/2011/05/23/cansado-da-mesmice-veja-seis-sugestoes-de-programas-picantes-para-os-casais.htm
Quando o assunto é sexo, a busca pelo prazer e pela satisfação é quase incansável. A invenção de remédios para a impotência, as terapias de reposição hormonal e o aumento da expectativa de vida contribuem para que a prática sexual esteja mais presente na rotina dos brasileiros. Mas para ter uma vida sexual mais prazerosa em diferentes fases da vida é importante entender as alterações do organismo ao longo dos anos.
A médica fisiologista Cibele Fabichak, de São Paulo (SP), afirma que, apesar do vigor e da qualidade da atividade sexual não serem os mesmos no decorrer dos anos, não há um padrão sexual a ser seguido em cada fase. Cada pessoa possui características genéticas, hormonais, psicológicas, religiosas, entre outras, que influenciam suas relações. “Não ter um determinado comportamento sexual em uma certa idade não significa ser anormal, pois cada um é o resultado da mescla de experiências e características individuais". Veja como desfrutar o melhor do sexo, desde os 20 anos:
Eles
Nessa idade, a quantidade de testosterona, hormônio responsável pelo desejo sexual (inclusive na mulher), alcança os mais altos índices. “Para os homens, essa fase significa o auge da libido e da busca por sexo”, diz a fisiologista Cibele Fabichak. O problema é que nesse período, eles, muitas vezes, são afoitos e acabam se esquecendo das preliminares, gerando frustrações nas parceiras.
A psicóloga Sônia Fuentes diz que, nessa fase, muitos rapazes se sentem acuados diante das investidas femininas. “Eles se sentem cobrados e têm medo de falhar”, afirma. “O caminho é o homem se posicionar e começar a encontrar os seus limites. Ser macho é saber, também, dizer não, expressar suas vontades e escolhas”, afirma Sônia.
Elas
Do ponto de vista fisiológico, é a década ideal para engravidar, mas muitas mulheres não conseguem experimentar o orgasmo, pois se sentem inseguras com o próprio corpo ou idealizam de forma exagerada o parceiro. Isso gera frustração e mais insegurança. Os padrões estéticos e a preocupação com a forma física, geralmente, são muitos fortes nessa faixa etária.
Dicas para os dois
É importante se conhecer. “Olhe-se no espelho, procure explorar suas zonas erógenas para ter poder ter mais prazer e ajudar seu parceiro a lhe satisfazer também”, ensina a psicóloga Sônia Fuentes.
http://estilo.uol.com.br/comportamento/ultimas-noticias/2011/06/02/como-aproveitar-melhor-o-sexo-em-diferentes-fases-da-vida.htm
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