Para jovens, sexo oral e masturbação não contam como relação sexual
Apenas 20% dos jovens consideram contato oral como forma de sexo, diz estudo
Por Minha Vida
A maioria dos adultos jovens concordam que a penetração vaginal é sexo, mas menos de 20% acha que o contato oral conta como relação sexual, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Kentucky, nos Estados Unidos. A pesquisa envolveu 477 estudantes universitários, em sua maioria brancos heterossexuais do sexo feminino, matriculados em um curso da sexualidade humana.
A maioria (98%) dos participantes tinham 24 anos de idade ou mais jovens, sendo a idade média a de 20,7 anos. A atitude em relação ao sexo oral representa uma mudança dramática e repentina no pensamento desde 1991, quando uma pesquisa similar constatou que quase o dobro de jovens adultos (cerca de 40%) classificavam o contato oral-genital como sexo.
De acordo com os autores do estudo, os programas de educação sexual que se concentram principalmente nas relações sexuais vaginais e penianas podem desempenhar um papel na dissociação de estimulação oral-genital como parte do sexo.
Os participantes responderam às seguintes perguntas:
Você considera que teve sexo com alguém se o comportamento mais íntimo você foi envolvido em:
-Penetração vaginal?
-Coito anal?
-Contato oral com os genitais do parceiro?
-Se o parceiro toca seus genitais?
- Contato oral com os seios?
-Toque nos seios?
-Beijos profundos?
Entre as descobertas notáveis da pesquisa, destacam-se os seguintes dados: apenas 20% dos entrevistados disseram que o contato oral com os genitais de seus parceiros que constituem o sexo. Menos de 80% dos participantes consideraram penetração anal como sexo. Os homens mostram-se mais propensos a considerar certas práticas como sexo do que as mulheres. Para o toque do genital 13% dos homens disseram ser sexo, contra 7% das mulheres. Já a estimulação oral dos seios foi considerada sexo por 9% deles, contra 4% delas.
O toque dos seios representou sexo para 8% dos homens e apenas 3% das entrevistadas. Por que a preocupação? O sexo oral tem se tornado cada vez mais aceitável entre os jovens nos últimos anos, talvez porque ele é visto por alguns como uma alternativa menos arriscada para gravidez e DSTs. Mas os médicos alertam que o sexo oral pode levar a doenças sexualmente transmissíveis, como o HIV, herpes, sífilis, gonorreia, e vírus do papiloma humano (HPV), que tem sido associado ao câncer cervical. Com isso, os pesquisadores visam incentivar pais e professores para aumentar a conscientização sobre as práticas sexuais.
http://minhavida.uol.com.br/conteudo/11156-Para-jovens-sexo-oral-e-masturbacao-nao-contam-como-relacao-sexual.htm
terça-feira, 14 de junho de 2011
Entenda a diferença entre sexo e sexualidade
Sexo não faz falta
Entenda a diferença entre sexo e sexualidade
PorMaria Fernanda Schardong
24/07/2009
Elas ficam viúvas ou separam e não buscam novos parceiros. Eles, por problemas que podem ir desde uma disfunção erétil, também se recolhem. Viver sem sexo, pode. E há homens e mulheres à nossa volta que confirmam essa premissa. Abrir mão da sexualidade, não. Sexóloga explica as diferenças entre os termos e garante: mesmo em idades mais avançadas, vale a pena investir nas relações afetivas, que podem envolver - ou não -, o sexo propriamente dito.
Segundo a psicóloga e terapeuta sexual Ana Cristina Canosa, a repressão sexual é a grande vilã da história. Principalmente para quem beira os 60 anos, hoje, sexo ainda é um tema cercado de tabus.
“É preciso distinguir sexo e sexualidade. Sexo é um conjunto de características genéticas, anatômicas e hormonais que distinguem o macho XY da fêmea XX. É também a palavra para designar a relação genital entre pessoas, incluindo ou não a penetração. Já a sexualidade, inclui a orientação sexual, o desejo, o erotismo, a sedução, o comportamento verbal ou não-verbal que uma pessoa tem a partir do sentir-se homem ou mulher”, esclarece a sexóloga.
Viver sem sexo, mas sem perder a sexualidade é possível, sim. Na opinião de Canosa, a sexualidade é primordial para a vida humana, uma vez que esta auxilia a formar a personalidade de um indivíduo. “Você pode não fazer sexo, mas ser um homem e uma mulher melhor a cada dia, ser alegre, cheio de vida e atrativa ao outro. Se você tem uma boa relação com o ser homem ou o ser mulher, provavelmente poderá viver sem sexo sem se amargurar, quando ele por algum motivo lhe faltar”, diz Canosa.
Seja por uma experiência negativa do passado ou pela diminuição do desejo sexual, muitas vezes viver com ou sem o sexo é apenas uma questão de opção. “Por diversos motivos, o sexo pode tornar-se uma escolha. Ninguém precisa fazer sexo genital, mas precisa saber que essa é uma escolha, uma condição da pessoa, e não uma imposição social, um impedimento psíquico por vergonha, culpa ou medo”, esclarece a terapeuta sexual.
Segundo a terapeuta, o que vale mesmo é cultivar o afeto e esbanjar autoestima. “É tão bom ver homens e mulheres na maturidade que cuidam do seu corpo e de sua aparência. E que aceitam o envelhecimento e se adaptam a ele. Uma mulher que sorri, se diverte, enfim, que gosta de estabelecer vínculos afetivos, assim como os homens também”, finaliza.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=7327
Entenda a diferença entre sexo e sexualidade
PorMaria Fernanda Schardong
24/07/2009
Elas ficam viúvas ou separam e não buscam novos parceiros. Eles, por problemas que podem ir desde uma disfunção erétil, também se recolhem. Viver sem sexo, pode. E há homens e mulheres à nossa volta que confirmam essa premissa. Abrir mão da sexualidade, não. Sexóloga explica as diferenças entre os termos e garante: mesmo em idades mais avançadas, vale a pena investir nas relações afetivas, que podem envolver - ou não -, o sexo propriamente dito.
Segundo a psicóloga e terapeuta sexual Ana Cristina Canosa, a repressão sexual é a grande vilã da história. Principalmente para quem beira os 60 anos, hoje, sexo ainda é um tema cercado de tabus.
“É preciso distinguir sexo e sexualidade. Sexo é um conjunto de características genéticas, anatômicas e hormonais que distinguem o macho XY da fêmea XX. É também a palavra para designar a relação genital entre pessoas, incluindo ou não a penetração. Já a sexualidade, inclui a orientação sexual, o desejo, o erotismo, a sedução, o comportamento verbal ou não-verbal que uma pessoa tem a partir do sentir-se homem ou mulher”, esclarece a sexóloga.
Viver sem sexo, mas sem perder a sexualidade é possível, sim. Na opinião de Canosa, a sexualidade é primordial para a vida humana, uma vez que esta auxilia a formar a personalidade de um indivíduo. “Você pode não fazer sexo, mas ser um homem e uma mulher melhor a cada dia, ser alegre, cheio de vida e atrativa ao outro. Se você tem uma boa relação com o ser homem ou o ser mulher, provavelmente poderá viver sem sexo sem se amargurar, quando ele por algum motivo lhe faltar”, diz Canosa.
Seja por uma experiência negativa do passado ou pela diminuição do desejo sexual, muitas vezes viver com ou sem o sexo é apenas uma questão de opção. “Por diversos motivos, o sexo pode tornar-se uma escolha. Ninguém precisa fazer sexo genital, mas precisa saber que essa é uma escolha, uma condição da pessoa, e não uma imposição social, um impedimento psíquico por vergonha, culpa ou medo”, esclarece a terapeuta sexual.
Segundo a terapeuta, o que vale mesmo é cultivar o afeto e esbanjar autoestima. “É tão bom ver homens e mulheres na maturidade que cuidam do seu corpo e de sua aparência. E que aceitam o envelhecimento e se adaptam a ele. Uma mulher que sorri, se diverte, enfim, que gosta de estabelecer vínculos afetivos, assim como os homens também”, finaliza.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=7327
O Amor nos Tempos do Sexo
O Amor nos Tempos do Sexo
Uma reflexão sobre a resistência do amor à ditadura estética
06/04/2011
Por Heloneida Studart*
Não me interesso por reis, nem os do baralho. Mas como me interesso pelo amor e, principalmente, por histórias de amor, não pude evitar o envolvimento quando li que aconteceu o final feliz da saga amorosa do príncipe Charles, herdeiro do trono da Inglaterra e dessa senhora de meia idade, Camila Parker, sua eterna namorada.
Trinta e quatro anos de amor! Trinta e quatro anos entre dificuldades de toda ordem, imposições da família real, intrometimentos da Igreja Anglicana, casamentos com pessoas diferentes, cerimônias espetaculares (o casamento dele com Lady Diana foi um dos eventos de maior pompa que o Reino Unido já viu), filhos de outros matrimônios e o amor dos dois lá, brilhando, como uma luz extraterrena, um sol perpétuo.
E nem se pode dizer que era um desses afetos eternizados pelas afinidades intelectuais e psicológicas como foi, por exemplo, o de Sartre e Simone de Beauvoir. Nada disso. O romance do feio e desengonçado filho da rainha Elisabeth com a feiosa Camila tinha fortes raízes eróticas como mostrou o telefonema gravado de um diálogo entre os dois ("Eu queria ser um Tampax", etc).
Ele a amou toda a vida como Florentino Ariza amou Firmina Daza, em Amor nos Tempos de Cólera, de Gabriel Garcia Marques. Não valeu o tempo, não importaram as rugas, as pelancas. O mundo inteiro, convertido aos mitos da beleza e da juventude, torceu para que ele amasse a formosa Diana. No entanto, o príncipe desengonçado só amou a sua bruxinha, com aquela cara amassada e cheia de marcas, com aquele corpo desgracioso.
Camila Parker Bowler é uma vitória do amor sobre todos os estereótipos do nosso tempo. Juliana Paes, com seu traseiro formoso, inspiraria amor igual? E Luma de Oliveira, com suas coxas célebres? Seguramente, não. Essa inglesa feia, de 57 anos (ela é até mais velha do que o príncipe) mostrou a todas as mulheres, as que não são jovens, não são belas, nunca aplicaram silicone ou usaram botox, que uma mulher pode ser amada por ela mesma - e para sempre. A obsessão pelos corpos sarados, pelas formas perfeitas, pelo estilo feminino top model foi derrotada por esse obstinado romance.
O romantismo ganhou, o sentimento prevaleceu e as mulheres tidas como feias também podem sonhar com seu príncipe. Seja ele príncipe de verdade, ou de fantasia. Pertença à Casa de Windsor ou à casa nenhuma, com sobrenome Pereira ou Silva.
Camila Parker, quando subiu ao altar, em cerimônia discreta, deve ter se sentido a mais linda das noivas. E certamente, à noite, quando mais uma vez se despiu diante dele, o príncipe vai enxergar não o corpo flácido de uma senhora, mas o corpo esbelto, juvenil, perfeito que possuem todas as mulheres, de qualquer idade, quando são amadas.
Texto enviado pela leitora Fofuxa, do Rio de Janeiro/RJ.
* Heloneida Studart é jornalista, escritora e feminista das boas.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8214
Uma reflexão sobre a resistência do amor à ditadura estética
06/04/2011
Por Heloneida Studart*
Não me interesso por reis, nem os do baralho. Mas como me interesso pelo amor e, principalmente, por histórias de amor, não pude evitar o envolvimento quando li que aconteceu o final feliz da saga amorosa do príncipe Charles, herdeiro do trono da Inglaterra e dessa senhora de meia idade, Camila Parker, sua eterna namorada.
Trinta e quatro anos de amor! Trinta e quatro anos entre dificuldades de toda ordem, imposições da família real, intrometimentos da Igreja Anglicana, casamentos com pessoas diferentes, cerimônias espetaculares (o casamento dele com Lady Diana foi um dos eventos de maior pompa que o Reino Unido já viu), filhos de outros matrimônios e o amor dos dois lá, brilhando, como uma luz extraterrena, um sol perpétuo.
E nem se pode dizer que era um desses afetos eternizados pelas afinidades intelectuais e psicológicas como foi, por exemplo, o de Sartre e Simone de Beauvoir. Nada disso. O romance do feio e desengonçado filho da rainha Elisabeth com a feiosa Camila tinha fortes raízes eróticas como mostrou o telefonema gravado de um diálogo entre os dois ("Eu queria ser um Tampax", etc).
Ele a amou toda a vida como Florentino Ariza amou Firmina Daza, em Amor nos Tempos de Cólera, de Gabriel Garcia Marques. Não valeu o tempo, não importaram as rugas, as pelancas. O mundo inteiro, convertido aos mitos da beleza e da juventude, torceu para que ele amasse a formosa Diana. No entanto, o príncipe desengonçado só amou a sua bruxinha, com aquela cara amassada e cheia de marcas, com aquele corpo desgracioso.
Camila Parker Bowler é uma vitória do amor sobre todos os estereótipos do nosso tempo. Juliana Paes, com seu traseiro formoso, inspiraria amor igual? E Luma de Oliveira, com suas coxas célebres? Seguramente, não. Essa inglesa feia, de 57 anos (ela é até mais velha do que o príncipe) mostrou a todas as mulheres, as que não são jovens, não são belas, nunca aplicaram silicone ou usaram botox, que uma mulher pode ser amada por ela mesma - e para sempre. A obsessão pelos corpos sarados, pelas formas perfeitas, pelo estilo feminino top model foi derrotada por esse obstinado romance.
O romantismo ganhou, o sentimento prevaleceu e as mulheres tidas como feias também podem sonhar com seu príncipe. Seja ele príncipe de verdade, ou de fantasia. Pertença à Casa de Windsor ou à casa nenhuma, com sobrenome Pereira ou Silva.
Camila Parker, quando subiu ao altar, em cerimônia discreta, deve ter se sentido a mais linda das noivas. E certamente, à noite, quando mais uma vez se despiu diante dele, o príncipe vai enxergar não o corpo flácido de uma senhora, mas o corpo esbelto, juvenil, perfeito que possuem todas as mulheres, de qualquer idade, quando são amadas.
Texto enviado pela leitora Fofuxa, do Rio de Janeiro/RJ.
* Heloneida Studart é jornalista, escritora e feminista das boas.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8214
A química do sexo
A química do sexo
Saiba como combinar sedução e sensualidade e usá-las a seu favor
Por Ilana Ramos 13/06/2011
Naturais em algumas pessoas, trabalhadas em outras, a sensualidade e a sedução andam de mãos dadas na hora da atração sexual. Não basta a beleza física, mas a vontade e a atitude diante da situação em que se precisa usar todo o poder atrativo que dispõe. Ser sensual e seduzir são armas que podem ser aprendidas e quanto mais se souber sobre elas, será possível usá-las com mais eficácia no dia a dia. Conversamos com um especialista para saber melhor como a sensualidade e a sedução trabalham na hora do sexo e como fazer para seduzir sem erros.
A sensualidade é uma arma poderosa que as pessoas devem usar cuidadosamente para atingir seu objetivo: o sexo. Para o psicólogo e coordenador de pesquisas do Grupo de Estudos e Pesquisas do Instituto Paulista de Sexualidade (GEPIPS) Oswaldo Rodrigues, “ser sensual implica em atitude: pensamento, sentimento e comportamento em direção ao que produz prazer. Os cinco sentidos se associam à sensualidade. Ser sensual implica em devotar-se aos prazeres do sexo, volúpia, lascívia, luxúria. Com a gratificação obtida pela estimulação dos sentidos a pessoa passa sensualidade. Esta atitude é percebida pelo outro, que considerará esta pessoa como sensual e que despertará seus sentidos em direção ao sexo”.
Se a sensualidade não vier naturalmente, é possível trabalhá-la. “Todas as expressões emocionais são aprendidas. Se fracionarmos os comportamentos ditos sensuais em partes e de acordo com os cinco sentidos, podemos ensinar outra pessoa a ser sensual. Outro fator determinante para a possibilidade de alguém aprender a ser sensual é a compreensão que tem de si mesma e como planeja o futuro. Uma pessoa não expressará sensualidade se não se identificar sendo sensual e nem tiver planos de vida que usem a sensualidade”, pondera Oswaldo.
Ao contrário do que muitos acreditam, a sensualidade não se perde com a idade, só muda seus padrões. Para o especialista, “uma pessoa mais velha já aprendeu que não pode se expor muito e poderá ter descoberto que a sensualidade pode ser mostrada em determinadas condições e circunstâncias. Já adulta, a pessoa reconhece que pode demonstrar sensualidade em situações íntimas, mesmo que sejam em festas e outros grupos que assumam ser possível expor a sensualidade”.
A sedução é considerada uma arte por muitos, pois ela objetiva conduzir o outro para o caminho escolhido. No entanto, o especialista discorda dessa relação. “A sedução exige intenção, exige foco, exige compreensão sobre as ações. Não é uma atitude mágica, é uma atitude determinada pelo livre arbítrio. Assim, não é arte, apesar da sensação que a ideia passa. A sedução é a maneira de se manipular a situação para que a outra pessoa seja levada para o caminho que a primeira deseja (seduzir advém do latim significando ‘desviar do caminho’). Saber o que a outra pessoa deseja é um dos elementos constantes na sedução”, argumenta.
Tanto a sensualidade quanto a sedução dependem de ambas as partes estarem objetivando a mesma coisa. “Para a maior parte dos homens de 50-60 anos de idade, apenas a beleza física não é o suficiente. Eles querem conversar, trocar conteúdo. Não é que não valorizem a beleza física, mas compreendem que não basta a mulher ser bela. Outro aspecto sedutor é compartilharem interesses: gostarem de mesmas músicas, debaterem opiniões sobre o mundo, política, história, economia. Assim, a aproximação de uma mulher precisa ser acompanhada de outros aspectos, além do visual. Mas um fator importante para todos: perceber que a outra pessoa se interessa, que demonstra interesse. Esta é uma parte importante da atitude sensual”, diz Oswaldo.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8285
Saiba como combinar sedução e sensualidade e usá-las a seu favor
Por Ilana Ramos 13/06/2011
Naturais em algumas pessoas, trabalhadas em outras, a sensualidade e a sedução andam de mãos dadas na hora da atração sexual. Não basta a beleza física, mas a vontade e a atitude diante da situação em que se precisa usar todo o poder atrativo que dispõe. Ser sensual e seduzir são armas que podem ser aprendidas e quanto mais se souber sobre elas, será possível usá-las com mais eficácia no dia a dia. Conversamos com um especialista para saber melhor como a sensualidade e a sedução trabalham na hora do sexo e como fazer para seduzir sem erros.
A sensualidade é uma arma poderosa que as pessoas devem usar cuidadosamente para atingir seu objetivo: o sexo. Para o psicólogo e coordenador de pesquisas do Grupo de Estudos e Pesquisas do Instituto Paulista de Sexualidade (GEPIPS) Oswaldo Rodrigues, “ser sensual implica em atitude: pensamento, sentimento e comportamento em direção ao que produz prazer. Os cinco sentidos se associam à sensualidade. Ser sensual implica em devotar-se aos prazeres do sexo, volúpia, lascívia, luxúria. Com a gratificação obtida pela estimulação dos sentidos a pessoa passa sensualidade. Esta atitude é percebida pelo outro, que considerará esta pessoa como sensual e que despertará seus sentidos em direção ao sexo”.
Se a sensualidade não vier naturalmente, é possível trabalhá-la. “Todas as expressões emocionais são aprendidas. Se fracionarmos os comportamentos ditos sensuais em partes e de acordo com os cinco sentidos, podemos ensinar outra pessoa a ser sensual. Outro fator determinante para a possibilidade de alguém aprender a ser sensual é a compreensão que tem de si mesma e como planeja o futuro. Uma pessoa não expressará sensualidade se não se identificar sendo sensual e nem tiver planos de vida que usem a sensualidade”, pondera Oswaldo.
Ao contrário do que muitos acreditam, a sensualidade não se perde com a idade, só muda seus padrões. Para o especialista, “uma pessoa mais velha já aprendeu que não pode se expor muito e poderá ter descoberto que a sensualidade pode ser mostrada em determinadas condições e circunstâncias. Já adulta, a pessoa reconhece que pode demonstrar sensualidade em situações íntimas, mesmo que sejam em festas e outros grupos que assumam ser possível expor a sensualidade”.
A sedução é considerada uma arte por muitos, pois ela objetiva conduzir o outro para o caminho escolhido. No entanto, o especialista discorda dessa relação. “A sedução exige intenção, exige foco, exige compreensão sobre as ações. Não é uma atitude mágica, é uma atitude determinada pelo livre arbítrio. Assim, não é arte, apesar da sensação que a ideia passa. A sedução é a maneira de se manipular a situação para que a outra pessoa seja levada para o caminho que a primeira deseja (seduzir advém do latim significando ‘desviar do caminho’). Saber o que a outra pessoa deseja é um dos elementos constantes na sedução”, argumenta.
Tanto a sensualidade quanto a sedução dependem de ambas as partes estarem objetivando a mesma coisa. “Para a maior parte dos homens de 50-60 anos de idade, apenas a beleza física não é o suficiente. Eles querem conversar, trocar conteúdo. Não é que não valorizem a beleza física, mas compreendem que não basta a mulher ser bela. Outro aspecto sedutor é compartilharem interesses: gostarem de mesmas músicas, debaterem opiniões sobre o mundo, política, história, economia. Assim, a aproximação de uma mulher precisa ser acompanhada de outros aspectos, além do visual. Mas um fator importante para todos: perceber que a outra pessoa se interessa, que demonstra interesse. Esta é uma parte importante da atitude sensual”, diz Oswaldo.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8285
Oito benefícios do sexo para a saúde
Oito benefícios do sexo para a saúde
Vida sexual ativa alivia dores, melhora o sono e estimula a longevidade
Por Minha Vida
Que o sexo te faz bem, isso você já notou. O orgasmo, por exemplo, é uma das sensações mais íntimas e deliciosas para homens e mulheres e é muito mais do que sinal do sucesso de uma relação sexual. A cada dia, os cientistas descobrem novos efeitos desta reação orgânica que, além de melhorar as emoções, faz muito pela sua saúde. "O orgasmo contribui para que homens e mulheres vivam com mais qualidade, trata-se de um momento de prazer que reverbera por vários dias", afirma o ginecologista Neucenir Gallani, da clínica SYMCO.
Porém, apesar de proporcionar prazer e qualidade de vida, uma pesquisa feita pela Universidade de São Paulo (USP) revelou que 70 % dos brasileiros fazem menos sexo do que declaram em conversas e pesquisas públicas. Por isso, o Minha Vida estimula você a melhorar essa situação trazendo o que a ciência e os especialistas andam dizendo por aí sobre os benefícios que uma vida sexual ativa trazem ao corpo. Confira:
1. Alivia as crises de enxaquecas
Quando seu parceiro reclamar, dizendo que não quer sexo porque está com dor de cabeça, reverta a desculpa a favor da saúde dele. Segundo o médico Neucenir Gallani, o orgasmo libera substâncias, como as endorfinas, que atuam no sistema nervoso. "Elas diminuem a sensibilidade à dor, relaxando a musculatura e melhorando o humor", afirma.
2. Melhora o aspecto da pele
Fazer sexo, principalmente no período da manhã, é um poderoso aliado da beleza para manter a juventude. Essa foi a conclusão de um estudo, realizado por cientistas da Universidade Queens (Reino Unido). De acordo com os pesquisadores, atingir o orgasmo aumenta os níveis de estrogênio, testosterona e de outros hormônios ligados ao brilho e a textura da pele e dos cabelos. Além disso, quando há o orgasmo, ocorre uma vasodilatação superficial dos vasos, até aumentando a temperatura em algumas pessoas. Com isso, a pele ganha uma aparência mais viçosa, e o brilho natural dela fica em destaque.
3. Alivia as cólicas da TPM
O ginecologista Neucenir Gallani faz questão de reforçar que isso não é uma regra, mas acontece com algumas mulheres. Os movimentos realizados durante o sexo estimulam os órgãos internos, que ficam mais relaxados e, com isso, há diminuição das dores que incomodam seu bem-estar nos dias antes da menstruação. "Mas há mulheres que, na fase pré-menstrual, não têm disposição para o sexo e forçar a barra pode ser pior", diz o ginecologista.
4. Melhora o sono
O relaxamento que o orgasmo traz contribui para que você durma melhor, e não apenas no dias em que houver sexo. A reação tem efeito prolongado, devido a ação dos neurotransmissores que passam a agir no seu organismo com mais regularidade e numa quantidade maior.
5. Diminui o estresse
O médico faz questão de ressaltar que o orgasmo não deve ser encarado como um remédio calmante, mas como parte de uma relação afetiva que traz prazer. Quando isso acontece, os níveis de estresse tendem a diminuir não só pela estabilidade emocional, mas também porque os chamados hormônios do estresse, como o cortisol, apresentam atividade reduzida. Quem trouxe essa novidade foi um estudo escocês recém-publicado na revista Biological Psychology.
6. Diminui os riscos de infarto
Um estudo da Universidade de Bristol, na Grã-Bretanha, realizado com mais de 3 mil homens de 45 a 59 anos, concluiu, após 20 anos, que o sexo frequente pode reduzir o risco de infartos fatais e de derrames. De acordo com as conclusões da pesquisa, a morte súbita causada por problemas de coração é mais comum entre homens que afirmam ter níveis baixos ou moderados de atividade sexual.
Saiba Mais
Vídeo: Benefícios do sexo
Sexo e exercícios aliviam dores musculares
Sexo oral pede proteção redobrada
7. Queima calorias
Segundo a Associação Americana de Educadores e Terapeutas Sexuais, a atividade sexual pode ser um ótimo exercício para o corpo. Isso porque meia hora de sexo queimam, em média, 85 calorias. Portanto, se você está sem paciência para ir à academia, que tal optar pelo plano B?
8. Aumenta a imunidade
Um estudo feito pela Wilkes University, nos Estados Unidos, mostrou que uma vida sexual ativa aumenta os níveis de um anticorpo conhecido como IgA , responsável pela proteção do organismo de infecções, gripes e resfriados.
http://minhavida.uol.com.br/conteudo/11730-Oito-beneficios-do-sexo-para-a-saude.htm
Vida sexual ativa alivia dores, melhora o sono e estimula a longevidade
Por Minha Vida
Que o sexo te faz bem, isso você já notou. O orgasmo, por exemplo, é uma das sensações mais íntimas e deliciosas para homens e mulheres e é muito mais do que sinal do sucesso de uma relação sexual. A cada dia, os cientistas descobrem novos efeitos desta reação orgânica que, além de melhorar as emoções, faz muito pela sua saúde. "O orgasmo contribui para que homens e mulheres vivam com mais qualidade, trata-se de um momento de prazer que reverbera por vários dias", afirma o ginecologista Neucenir Gallani, da clínica SYMCO.
Porém, apesar de proporcionar prazer e qualidade de vida, uma pesquisa feita pela Universidade de São Paulo (USP) revelou que 70 % dos brasileiros fazem menos sexo do que declaram em conversas e pesquisas públicas. Por isso, o Minha Vida estimula você a melhorar essa situação trazendo o que a ciência e os especialistas andam dizendo por aí sobre os benefícios que uma vida sexual ativa trazem ao corpo. Confira:
1. Alivia as crises de enxaquecas
Quando seu parceiro reclamar, dizendo que não quer sexo porque está com dor de cabeça, reverta a desculpa a favor da saúde dele. Segundo o médico Neucenir Gallani, o orgasmo libera substâncias, como as endorfinas, que atuam no sistema nervoso. "Elas diminuem a sensibilidade à dor, relaxando a musculatura e melhorando o humor", afirma.
2. Melhora o aspecto da pele
Fazer sexo, principalmente no período da manhã, é um poderoso aliado da beleza para manter a juventude. Essa foi a conclusão de um estudo, realizado por cientistas da Universidade Queens (Reino Unido). De acordo com os pesquisadores, atingir o orgasmo aumenta os níveis de estrogênio, testosterona e de outros hormônios ligados ao brilho e a textura da pele e dos cabelos. Além disso, quando há o orgasmo, ocorre uma vasodilatação superficial dos vasos, até aumentando a temperatura em algumas pessoas. Com isso, a pele ganha uma aparência mais viçosa, e o brilho natural dela fica em destaque.
3. Alivia as cólicas da TPM
O ginecologista Neucenir Gallani faz questão de reforçar que isso não é uma regra, mas acontece com algumas mulheres. Os movimentos realizados durante o sexo estimulam os órgãos internos, que ficam mais relaxados e, com isso, há diminuição das dores que incomodam seu bem-estar nos dias antes da menstruação. "Mas há mulheres que, na fase pré-menstrual, não têm disposição para o sexo e forçar a barra pode ser pior", diz o ginecologista.
4. Melhora o sono
O relaxamento que o orgasmo traz contribui para que você durma melhor, e não apenas no dias em que houver sexo. A reação tem efeito prolongado, devido a ação dos neurotransmissores que passam a agir no seu organismo com mais regularidade e numa quantidade maior.
5. Diminui o estresse
O médico faz questão de ressaltar que o orgasmo não deve ser encarado como um remédio calmante, mas como parte de uma relação afetiva que traz prazer. Quando isso acontece, os níveis de estresse tendem a diminuir não só pela estabilidade emocional, mas também porque os chamados hormônios do estresse, como o cortisol, apresentam atividade reduzida. Quem trouxe essa novidade foi um estudo escocês recém-publicado na revista Biological Psychology.
6. Diminui os riscos de infarto
Um estudo da Universidade de Bristol, na Grã-Bretanha, realizado com mais de 3 mil homens de 45 a 59 anos, concluiu, após 20 anos, que o sexo frequente pode reduzir o risco de infartos fatais e de derrames. De acordo com as conclusões da pesquisa, a morte súbita causada por problemas de coração é mais comum entre homens que afirmam ter níveis baixos ou moderados de atividade sexual.
Saiba Mais
Vídeo: Benefícios do sexo
Sexo e exercícios aliviam dores musculares
Sexo oral pede proteção redobrada
7. Queima calorias
Segundo a Associação Americana de Educadores e Terapeutas Sexuais, a atividade sexual pode ser um ótimo exercício para o corpo. Isso porque meia hora de sexo queimam, em média, 85 calorias. Portanto, se você está sem paciência para ir à academia, que tal optar pelo plano B?
8. Aumenta a imunidade
Um estudo feito pela Wilkes University, nos Estados Unidos, mostrou que uma vida sexual ativa aumenta os níveis de um anticorpo conhecido como IgA , responsável pela proteção do organismo de infecções, gripes e resfriados.
http://minhavida.uol.com.br/conteudo/11730-Oito-beneficios-do-sexo-para-a-saude.htm
Homem também sofre de depressão pós-parto; entenda o problema
14/06/2011 - 07h00
Homem também sofre de depressão pós-parto; entenda o problema
HELOÍSA NORONHA
Colaboração para o UOL
•
Ainda pouco falada, a depressão pós-parto masculina existe e precisa de acompanhamento
• FILHOS TERRÍVEIS PODEM SER REFLEXO DO COMPORTAMENTO DOS PAIS
Por mais que a chegada de uma criança traga felicidade, a vida de qualquer casal sofre uma avalanche de mudanças –em especial aos pais de primeira viagem. O bebê que acaba de chegar requer atenção, energia, afeto e cuidados específicos o tempo todo. Ao fim do dia pai e mãe estão exaustos -e ainda terão uma madrugada de mamadas que os espera. Como nessa fase a ligação entre a mãe e o bebê é mais forte do que nunca, é natural que o homem, em algum momento, sinta-se excluído, mesmo que nem se dê conta disso.
Para alguns, a compreensão do instinto materno e a certeza de que a fase caótica é passageira ajudam a enfrentar o surgimento desse novo núcleo: a família. Outros têm um pouco mais de dificuldade. Até sentem um pouquinho de ciúme do filho e saudade da antiga silhueta da mulher, mas passa logo. Porém, há recém-papais que se irritam o tempo todo –e sentem-se culpados por isso, já que deveriam esbanjar felicidade. Começam a sentir um cansaço extremo e um pessimismo inexplicável, além de desânimo em relação a qualquer atividade do dia a dia. É a (ainda) pouco falada depressão pós-parto masculina dando as caras.
De acordo com a mestre em psicologia Dorit Verea, diretora da Clínica Prisma – Centro de Tratamento Intensivo para Transtornos Emocionais, de São Paulo, a depressão pós-parto sempre foi estudada como um transtorno unicamente feminino, por questões prioritariamente biológicas. “Porém, as influências psicológicas e sociais que acometem as mães também podem acometer o pai. A doença é caracterizada por uma tristeza profunda que pode aparecer nos três primeiros meses pós-parto e é mais comum em pais de primeira viagem”, explica.
Em um momento em que todas as atenções estão voltadas à criança –e à mãe, em segundo lugar– o homem acaba negligenciado, assim como são subestimadas as suas emoções. No entanto, a doença merece atenção, pois, quanto antes for diagnosticada, mais rapidamente será curada (veja os sintomas na tabela abaixo). Em alguns casos, a essa depressão provoca pensamentos mórbidos ou suicidas e até mesmo o abandono do lar, pela dificuldade de lidar com a situação.
Sobre a depressão pós-parto masculina
• As causas
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• O papel dela
• Autoconhecimento
• Depoimento de quem viveu
SINAIS DE ALERTA
Procure ajuda médica se mais de três dos sintomas abaixo perdurarem por duas semanas:
Falta de apetite Distúrbios do sono
Crises de choro Falta de atenção
Lapsos curtos de memória Angústia por sentir-se inseguro como pai
Ansiedade e nervosismo Perda da libido
Luto pela perda da liberdade Falta de interesse (ou prazer) pelas atividades cotidianas
Pensamentos mórbidos ou suicidas Impaciência, irritabilidade e mudanças bruscas de humor
Dores de cabeça, distúrbios digestivos e dores crônicas Aumentar o ritmo de atividades com a finalidade inconsciente de escapar da vida doméstica
http://estilo.uol.com.br/comportamento/ultimas-noticias/2011/06/14/homem-tambem-sofre-de-depressao-pos-parto-entenda-o-problema.htm
Homem também sofre de depressão pós-parto; entenda o problema
HELOÍSA NORONHA
Colaboração para o UOL
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Ainda pouco falada, a depressão pós-parto masculina existe e precisa de acompanhamento
• FILHOS TERRÍVEIS PODEM SER REFLEXO DO COMPORTAMENTO DOS PAIS
Por mais que a chegada de uma criança traga felicidade, a vida de qualquer casal sofre uma avalanche de mudanças –em especial aos pais de primeira viagem. O bebê que acaba de chegar requer atenção, energia, afeto e cuidados específicos o tempo todo. Ao fim do dia pai e mãe estão exaustos -e ainda terão uma madrugada de mamadas que os espera. Como nessa fase a ligação entre a mãe e o bebê é mais forte do que nunca, é natural que o homem, em algum momento, sinta-se excluído, mesmo que nem se dê conta disso.
Para alguns, a compreensão do instinto materno e a certeza de que a fase caótica é passageira ajudam a enfrentar o surgimento desse novo núcleo: a família. Outros têm um pouco mais de dificuldade. Até sentem um pouquinho de ciúme do filho e saudade da antiga silhueta da mulher, mas passa logo. Porém, há recém-papais que se irritam o tempo todo –e sentem-se culpados por isso, já que deveriam esbanjar felicidade. Começam a sentir um cansaço extremo e um pessimismo inexplicável, além de desânimo em relação a qualquer atividade do dia a dia. É a (ainda) pouco falada depressão pós-parto masculina dando as caras.
De acordo com a mestre em psicologia Dorit Verea, diretora da Clínica Prisma – Centro de Tratamento Intensivo para Transtornos Emocionais, de São Paulo, a depressão pós-parto sempre foi estudada como um transtorno unicamente feminino, por questões prioritariamente biológicas. “Porém, as influências psicológicas e sociais que acometem as mães também podem acometer o pai. A doença é caracterizada por uma tristeza profunda que pode aparecer nos três primeiros meses pós-parto e é mais comum em pais de primeira viagem”, explica.
Em um momento em que todas as atenções estão voltadas à criança –e à mãe, em segundo lugar– o homem acaba negligenciado, assim como são subestimadas as suas emoções. No entanto, a doença merece atenção, pois, quanto antes for diagnosticada, mais rapidamente será curada (veja os sintomas na tabela abaixo). Em alguns casos, a essa depressão provoca pensamentos mórbidos ou suicidas e até mesmo o abandono do lar, pela dificuldade de lidar com a situação.
Sobre a depressão pós-parto masculina
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SINAIS DE ALERTA
Procure ajuda médica se mais de três dos sintomas abaixo perdurarem por duas semanas:
Falta de apetite Distúrbios do sono
Crises de choro Falta de atenção
Lapsos curtos de memória Angústia por sentir-se inseguro como pai
Ansiedade e nervosismo Perda da libido
Luto pela perda da liberdade Falta de interesse (ou prazer) pelas atividades cotidianas
Pensamentos mórbidos ou suicidas Impaciência, irritabilidade e mudanças bruscas de humor
Dores de cabeça, distúrbios digestivos e dores crônicas Aumentar o ritmo de atividades com a finalidade inconsciente de escapar da vida doméstica
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segunda-feira, 13 de junho de 2011
Sou casada com um homem, mas me sinto sexualmente atraída por mulheres
Sou casada com um homem, mas me sinto sexualmente atraída por mulheres. Isso significa que sou lésbica?
Por Redação Marie Claire
Sou casada há 14 anos com um homem, mas me sinto sexualmente atraída por mulheres. Isso significa que sou lésbica? - Ana Duarte, Recife (PE)
Todo mundo tem capacidade para fantasiar, e tudo pode e cabe em nossas fantasias. O fato de você sentir-se atraída por mulheres não necessariamente determina sua homossexualidade. O que de fato a caracteriza é o desejo real de querer se envolver sexual e afetivamente com alguém do mesmo sexo. Você busca o contato ou pensa em mulheres apenas como uma possibilidade?
Leia mais: sites gringos que ajudam a cometer adultério chegam ao Brasil
Algumas mulheres reprimem sua capacidade de fantasiar sexualmente por razões individuais que envolvem muito da educação recebida ao longo da vida. No entanto, as fantasias são importantes pois nos colocam em contato com todas as possibilidades do nosso prazer sexual, seja ele concretizado ou não.
Sobre ser ou não lésbica, creio que valha a pena reavaliar sua relação e o que você chama de sentir-se excitada sexualmente por outras mulheres. Se for muito complicado pensar sozinha, sugiro que busque ajuda de um profissional da psicologia que trabalhe diretamente com as questões da sexualidade. Outro ponto a avaliar é a relação com seu marido. Sente certo desgaste? Converse com ele e proponha mudanças. Nada de rótulos e nem de medos nesse momento. Mas vá com a certeza de ter entendido o que está vivendo.
Carla Zeglio integra o time exclusivo de GURUS de Marie Claire que responderão às dúvidas das internautas aqui no site.
http://revistamarieclaire.globo.com/Revista/Common/0,,EMI239620-17614,00-SOU+CASADA+COM+UM+HOMEM+MAS+ME+SINTO+SEXUALMENTE+ATRAIDA+POR+MULHERES+ISSO+.html
Por Redação Marie Claire
Sou casada há 14 anos com um homem, mas me sinto sexualmente atraída por mulheres. Isso significa que sou lésbica? - Ana Duarte, Recife (PE)
Todo mundo tem capacidade para fantasiar, e tudo pode e cabe em nossas fantasias. O fato de você sentir-se atraída por mulheres não necessariamente determina sua homossexualidade. O que de fato a caracteriza é o desejo real de querer se envolver sexual e afetivamente com alguém do mesmo sexo. Você busca o contato ou pensa em mulheres apenas como uma possibilidade?
Leia mais: sites gringos que ajudam a cometer adultério chegam ao Brasil
Algumas mulheres reprimem sua capacidade de fantasiar sexualmente por razões individuais que envolvem muito da educação recebida ao longo da vida. No entanto, as fantasias são importantes pois nos colocam em contato com todas as possibilidades do nosso prazer sexual, seja ele concretizado ou não.
Sobre ser ou não lésbica, creio que valha a pena reavaliar sua relação e o que você chama de sentir-se excitada sexualmente por outras mulheres. Se for muito complicado pensar sozinha, sugiro que busque ajuda de um profissional da psicologia que trabalhe diretamente com as questões da sexualidade. Outro ponto a avaliar é a relação com seu marido. Sente certo desgaste? Converse com ele e proponha mudanças. Nada de rótulos e nem de medos nesse momento. Mas vá com a certeza de ter entendido o que está vivendo.
Carla Zeglio integra o time exclusivo de GURUS de Marie Claire que responderão às dúvidas das internautas aqui no site.
http://revistamarieclaire.globo.com/Revista/Common/0,,EMI239620-17614,00-SOU+CASADA+COM+UM+HOMEM+MAS+ME+SINTO+SEXUALMENTE+ATRAIDA+POR+MULHERES+ISSO+.html
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