terça-feira, 12 de julho de 2011

Só na impotência o homem lembra do urologista

segunda-feira, 11 de julho de 2011 18:27 [Nenhum Comentário]
Da Redação

A consulta periódica ao urologista deveria fazer parte da vida de todo homem. Mas a falta de tempo, e, às vezes, de informação, faz com que muitos passem anos sem os cuidados desse especialista. De acordo com uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Urologia, 44% dos homens buscam auxílio desse médico apenas quando possuem queixas de impotência sexual.

De acordo com a urologista e terapeuta sexual da Faculdade de Medicina do ABC, Sylvia Faria Marzano, desde criança o homem deve realizar consulta anual ao urologista, mesmo sem estar com algum tipo de sintoma. “A consulta anual é de extrema importância, principalmente, para homens acima de 40 anos. É a partir dessa idade que o homem necessita de uma prevenção maior às doenças da próstata e de monitoração mais precisa dos hormônios importantes para a qualidade de vida”, afirma a médica.

Para o jovem, o urologista também é importante para a orientação no início da vida sexual e também para os cuidados com o trato urinário na prevenção a infecções e doenças sexualmente transmissíveis. De acordo com a urologista, as prática sexuais se modificaram e isso exige que os jovens fiquem mais atentos. “As infecções do pênis, hoje são muito frequentes pela prática do sexo oral e também das uretrites e prostatites pelo sexo anal sem preservativo”, afirma Sylvia.

As doenças sexualmente transmissíveis também são queixa comum entre os mais jovens. Uma pesquisa do INCA (Instituto Nacional do Câncer) revelou que o HPV (papiloma virus do homem) está associado a até 75% dos casos de câncer de pênis. A doença causa verrugas nos genitais, e infecções da pele do pênis. No entanto, esse vírus pode ficar "incubado" no paciente por até 15 anos antes de aparecer algum sintoma.

Prevenção é feita em 30 segundos

A resistência à consulta ao urologista é motivada muitas vezes pelo preconceito ao exame de toque retal, pela vergonha da queixa ou por medo do julgamento do médico. A pesquisa Datafolha “Saúde masculina: o homem e o câncer de próstata”, encomendada pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), revelou que 76% dos homens afirmam ter conhecimento sobre o exame de toque retal para detectar o câncer da próstata, mas apenas 32% já o fizeram.

O exame do toque é rápido, dura de 5 a 30 segundos, e indolor pois, utiliza-se lubrificantes. O teste pode auxiliar na descoberta de um tumor, que em fase precoce, possibilita alto grau de cura. Recomenda-se que o exame retal seja feito em todos os homens acima de 50 anos, como parte do exame médico de rotina, e se houver algum caso confirmado na família, esta prevenção deve ser semestral e iniciar-se entre 40 e 45 anos.

Segundo a urologista Sylvia, a prevenção mais importante é em relação ao câncer da próstata, mas existem outras doenças sérias que acometem a região. “A hiperplasia prostática benigna que é um aumento benigno, pode dar sintomas de dificuldade para urinar, que diminui a qualidade de vida do homem e também pode alterar a função sexual. As infecções da próstata também causam dor ao ejacular e mudam o aspecto do sêmen, podendo ser até sangue”, afirma.

Impotência sexual

Ao contrário do que a maioria pensa, a queixa sexual é muito comum também em homens mais novos. Segundo a urologista, o problema, na maioria das vezes, acontece porque os jovens se cobram muito em relação à performance, têm ansiedade constante, ou estão passando por problemas externos, que muitas vezes não conseguem visualizar.

“Nos homens mais velhos, o grande vilão para ocorrerem as disfunções eréteis é a falta de erotismo, a monotonia e a domesticidade que acomete os casais, que acham que não há necessidade mais do namoro, de conquista e de novidade no relacionamento”, afirma Sylvia. O tratamento depende da causa, mas mesmo as orgânicas (alterações em exames que podem ser solucionadas com o uso de medicamentos), precisam de um acompanhamento psicológico. (Colaborou Carolina Neves)
http://www.reporterdiario.com.br/Noticia/297339/so-na-impotencia-homens-lembram-de-urologista/

Estilo de vida pouco saudável favorece disfunção sexual em homens

Estilo de vida pouco saudável favorece disfunção sexual em homens
Hábitos como fumar e não fazer exercícios podem ser algumas das causas

10/07/2011 09:32
Yahoo!
Um novo estudo publicado no The Journal of Sexual Medicine revelou que hábitos pouco saudáveis, como problemas com peso, inatividade física, alto consumo de álcoolálcool, tabagismo e uso de drogas, aumentam as chances de disfunções sexuais em homens. Ao mesmo tempo, os pesquisadores liderados por um estudioso do Statens Serum Institut, na Dinamarca, perceberam que tal estilo de vida é mais comum em pessoas sexualmente inativas.

A análise contou com informações médicas de 5.552 homens e mulheres entre 16 e 97 anos. A partir dos dados, foi possível quantificar a porcentagem de indivíduos com riscos de saúde e disfunção ou inatividade sexual.

Os resultados apontaram que 78% dos homens e 91% das mulheres com hábitos de vida não saudáveis mantinham tal estilo por não terem um parceiro sexual. Já entre aqueles que tinham parceiros, os riscos de apresentar disfunções sexuais foi representativo apenas no caso dos homens, com probabilidade de 71%.

De acordo com os cientistas, há muitas razões para a disfunção sexual, incluindo algumas sobre as quais a pessoa não tem controle, como após tratamentos de câncer. Entretanto, os hábitos analisados na pesquisa faziam parte de escolhas individuais e, portanto, cabe a esses mesmos indivíduos decidir melhorar a sua vida sexual.

Consciência corporal

Se o exercício da sexualidade passa obrigatoriamente pelo nosso corpo, então a chave para uma vida sexual satisfatória passa pelo desenvolvimento da consciência corporal - despertada, muitas vezes, pela prática de atividades físicas. Unanimidade entre médicos, sexólogos e profissionais da dança: a consciência da forma física e a presença em si mesmo é a chave para autoconfiança e autoestima mais elevadas.

Neste contexto, existe uma questão preliminar a qualquer prática física: a motivação. "A motivação pessoal é o único combustível com potencial para fazer as pessoas chegarem lá", destaca a sexóloga Maria Lúcia Beraldo. Sem ela não existe possibilidade de mudança. E se a sua vida sexual não está lá essas coisas, não adianta se iludir achando que as idas à academia vão mexer com a sua libido.

A libido é muito mais do que estímulos hormonais. Por trás dela está o seu ânimo, o seu interesse em descobrir o outro e de se mostrar. Neste sentido, é fundamental a escolha do seu exercício físico. Conhecer e viver a sua sexualidade é algo que só você pode fazer por si mesma. Variadas modalidades de exercício, danças e estilos estão a sua disposição para que você descubra o seu.

Aqueles que envolvem música e ritmo tornam a descoberta do corpo um momento agradável. "A prática de um estilo como a dança do ventre, as danças ciganas e hispânicas, promove a libertação do feminino e acaba funcionando como uma terapia", afirma a psicóloga e professora de dança do ventre Kelly dos Reis Cavalcanti.

A prática regular de uma atividade física também interfere diretamente num aspecto muito importante da sexualidade que é a boa forma física, consequência natural de um estilo de vida saudável. "A percepção de si mesma, como uma mulher bonita, é fundamental para uma vida sexual mais ativa" acrescenta Kelly. Saber que seu corpo desperta interesse funciona como uma fagulha no fogo do desejo que levará você e seu parceiro a momentos mais intensos.
http://primeiraedicao.com.br/noticia/2011/07/10/estilo-de-vida-pouco-saudavel-favorece-disfuncao-sexual-em-homens

Carta Pastoral da Presidência: Sexualidade Humana – Homoafetividade

Carta Pastoral da Presidência: Sexualidade Humana – Homoafetividade

8/7/2011 11:51, Por Adital

Presidência
IECLB nº 199070/11
Porto Alegre, 24 de junho de 2011

CARTA PASTORAL DAPRESIDÊNCIA
Assunto: Sexualidadehumana – homoafetividade
Estimados irmãos e estimadas irmãs em Cristo!

Esta carta pastoral foi motivada por dois fatos recentes.Primeiro, a decisão do Supremo Tribunal Federal – STF, de 5 de maio de 2011,que trata do reconhecimento jurídico das uniões estáveis de pessoashomoafetivas. A decisão do STF consiste no “reconhecimento da união contínua,pública e duradoura entre pessoas do mesmo sexo como ‘entidade familiar’,entendida esta como sinônimo perfeito de ‘família’, reconhecimento que é de serfeito seguindo as mesmas regras e com as mesmas consequências da união estávelheteroafetiva”. O segundo fato é a tramitação do Projeto de Lei nº 122/2006. Sefosse aprovado na versão original, esse projeto tornaria crime a homofobia.Neste momento, o projeto continua em tramitação no congresso brasileiro.

A homossexualidade já foi tematizada em duas cartaspastorais, emitidas pela Presidência da IECLB em 1999 e em 2001. Reafirmamos oconteúdo dessas cartas. Por quê?

* reconhecemos que o grau de dificuldade para lidar com oassunto relações homoafetivas ou homossexualidade não diminuiu; um sinal dissoé o fato de não termos conseguido avançar no diálogo que a Federação LuteranaMundial propôs, e que a Presidência da IECLB estimulou na década passada, parao que foi publicado e amplamente divulgado o documento Matrimônio, Família eSexualidade Humana;

* reafirmamos o amor incondicional de Deus por nós como baseessencial para abordar esse tema; cremos que as pessoas homossexuais são tãoamadas e necessitam tanto da graça de Deus quanto todo ser humano (Rm 3.23s);

* por serem discriminadas e estigmatizadas, pessoas deorientação homossexual e seus familiares sofrem, e sofrem muito. Aspolarizações apenas aprofundam o sofrimento e não ajudam na construção de umEstado de direito em que todas as pessoas têm assegurada sua dignidade.

Resumindo, essa memória nos lembra da nossa condição deseres amados por Deus e nos conclama para o diálogo respeitoso sobre o assunto.Somente assim chegaremos a aspectos novos a serem considerados nesse diálogo eaprofundamento.

Cabe recordar aqui o que foi mencionado em outra cartapastoral, em 2009, que tratou do discernimento ético:

“não há no âmbito de igrejas evangélicas protestantes ummagistério que tenha a prerrogativa de estabelecer normas éticas que deveriamser seguidas por todos os fiéis. Nem poderia haver. Na tradição da Reformaprotestante essas igrejas não (re)conhecem uma instância eclesiásticaautoritativa, muito menos infalível, em questões morais, mas seus pastores epastoras têm a responsabilidade de, baseados na Bíblia e seus valoresevangélicos, orientar as pessoas implicadas ao discernimento ético,fortalecendo-as a tomarem, simultaneamente em liberdade e responsabilidade,suas próprias decisões diante de Deus”.

É a partir dessa perspectiva que a atual Presidência tambémevitou e evitará emitir uma posição da IECLB sem consulta e diálogo prévios comoutras instâncias constituídas. Uma decisão institucional passa pela discussãoque envolva essas instâncias da Igreja.

Há assuntos, como o aqui em pauta, que requerem umadiscussão acerca da hermenêutica que usamos para interpretar textos bíblicos.Como pessoas evangélicas de confissão luterana, zelamos para evitar uma posturamaniqueísta: deste lado está o bem, a verdade, Deus; daquele lado está o mal, amentira, o diabo. Há questões que exigem da pessoa cristã ter que lidar com atensão oriunda da dificuldade de dar respostas rápidas; de conviver com odebate difícil, mas sério, aberto, respeitoso. Há perguntas para as quais aresposta nem sempre é sim ou não. Não por último, a separação entre joio etrigo, quando e onde ela ocorrer, caberá ao Senhor (Mateus 13.30).

Considerando a separação entre Igreja e Estado, cabe-noscomo IECLB acolher a decisão do STF. O pano de fundo dessa decisão é o empenhodo Estado pela superação da discriminação de pessoas e grupos, da intolerância,do preconceito, da estigmatização de comportamentos diferentes que, tantasvezes, culminam em violência, sofrimento, perseguição e, inclusive, morte. Éfundamental que não percamos esta dimensão: a intolerância é fonte dejulgamentos apressados, incompreensão, dor, sofrimento. Do ponto de vista doEstado, a decisão do STF quer impedir isso.

Ao mesmo tempo em que nos cabe acolher a decisão do STF,precisamos refletir intensamente acerca dos desdobramentos desta decisão para aIECLB. A IECLB tem em seu “Guia da vida comunitária: Nossa Fé – Nossa Vida” aslinhas básicas que pautam os seus fundamentos doutrinários, confessionais elegais para sua atuação. Este documento, aprovado em Concílio da Igreja,reflete o momento atual da caminhada da Igreja à luz de sua missão. Qualquermudança nesta área, inclusive acerca da benção matrimonial ou qualquer outraprática, passa por ampla discussão em todas as instâncias da IECLB.

A Presidência daIECLB

- espera que o Estado brasileiro, através de seus poderes,assegure e concretize os direitos fundamentais da liberdade de pensamento, decrença e de manifestação para todos os cidadãos, conforme estabelecido naConstituição Federal;

- entende que essa garantia dos direitos fundamentais éimprescindível para coibir tanto a violência decorrente de posturas extremasquanto querer calar a voz dos que buscam o diálogo ancorado em argumentossólidos, inclusive para discordar;

- acredita que somente vamos crescer e avançar noentendimento desse tema complexo, se a opção for por uma postura de respeitomútuo pelas posições distintas, de diálogo franco, desarmado e fraternal, desuperação da exclusão e, sobretudo, de opção radical por manifestações e gestosque deem lugar à graça e ao amor de Deus, graça e amor que nos alcançam porcausa da Sua misericórdia, e não porque as mereçamos;

- reafirma a sua opção radical por uma gestão do cuidadoque, em relação ao tema Matrimônio, Família e Sexualidade Humana, reconhece quea graça de Deus dispõe a Igreja de Jesus Cristo para uma caminhada conjunta,sinodal, que faz do diálogo um instrumento imprescindível. Desse modo,conseguiremos avançar e crescer na fé, pela qual somos pessoas justificadas emovidas por Deus para optar por aquilo que promove a Cristo.

Em Cristo,

Nestor Paulo Friedrich
Pastor Presidente
http://correiodobrasil.com.br/carta-pastoral-da-presidencia-sexualidade-humana-%E2%80%93-homoafetividade/266314/

‘Pornografia sempre foi um lesa vidas’

Jerónimo Cahinga

‘Pornografia sempre foi um lesa vidas’

O director da Faculdade de Teologia da Universidade Católica de Angola (UCAN), Jerónimo Cahinga, considera que a pornografia nunca trouxe nada de benéfico em lado nenhum, mesmo naqueles países que vão lidando com esta realidade há vários anos.

O padre salienta que a pornografia sempre actuou como um ‘lesa vidas’, considerando mesmo como um atentado não só a moral como também à própria espiritualidade a que as pessoas têm direito. “Sabemos que a questão da sexualidade vem do próprio Deus, que permite através dela que o mundo de multiplique e o homem se reproduza. Só o facto de ser um meio de fazer a vida deve ser respeitado, não pode ser banalizado. E quando se banaliza a sexualidade está-se a banalizar a vida da própria pessoa humana”, garantiu o prelado. Jerónimo Cahinga pensa que a comercialização de objectos pornográficos está aliado ao facto de muitas pessoas não verem os meios para atingirem determinados fins. E, segundo ele, a pornografia, tal como a prostituição, é uma das grandes fontes económicas que muitos utilizam, infelizmente. Favorece-lhes a introdução de meios e leva, às vezes intencionalmente, a diluir a moral das pessoas e fragilizar ainda mais aquilo que têm como imoralidade e espiritualidade.

“De uma certa forma”, segundo o padre, “a entrada de produtos pornográficos acontece como a droga”, porque, na realidade existe um combate contra esta substância e na prática também não há esta batalha.

“Porque algumas drogas sempre entram apesar do combate que se fala, àqueles que estão mais ligados a este tipo de comercialização. Há um certo tipo de anuência da parte de uma ou outra personalidade das forças orientadoras do Governo ou alguém com um certo prestígio a nível da sociedade, que deixa com que se fechem os olhos a isso”, explicou o padre.

O pastor e docente universitário defende que o mal deveria ser combatido pela raiz, com todos os meios ao alcance do próprio Executivo, mesmo que nesta actividade estejam implicadas pessoas de bom ou maus nomes.

Acredita ainda que a pressão comercial muitas das vezes ultrapassa as forças daqueles que gostariam de lutar contra. O padre acredita que se as pessoas levantarem as mãos em ‘pé de guerra’ contra a comercialização destes produtos poderão retardar a sua expansão no mercado, podendo travar durante um tempo a possível instala-

ção de lojas para a venda destes objectos pornográficos. Jerónimo Cahinga acha que a Igreja e a própria sociedade poderão fazer algo contra isso, uma vez que a pornografia destrói lares, vidas e o futuro da própria congregação. “A Igreja teria uma voz mais alta no sentido de se resistir a este tipo de introdução de material que prejudica, afinal, aqueles que seriam os verdadeiros crentes e cristãos, que poderiam levar a frente a demonstração de uma moral sã que é necessária para ajudar a sociedade a viver uma vida tranquila”, acrescentou.

O nosso interlocutor explica que uma sociedade com valores sãos ela própria auto-constrói-se e encontra meios para torná-la num país e numa sociedade de referência.

A pornografia e a prostituição acabam por diluir a força de vontade e de ânimo de lutar contra tudo aquilo que se torna corrupção, maldade, delinquência ou violência. O padre contou que quando esteve em Itália teve a oportunidade de assistir a um debate no canal televisivo RAI, quando foi lançado o comprimido viagra. A pílula foi introduzida para estimular os homens. “Uma jornalista perguntou a uma actriz presente, se em relação a ela era necessário que se utilizasse viagra no seu lar.

“A senhora respondeu que o viagra para o meu marido sou eu, quem tem de atrair ou estar pronta sou eu. Se não sirvo, viagra também não serve”, contou o director da faculdade de Teologia da Universidade Católica, realçando que “se prevalecer o verdadeiro amor, este mesmo amor leva as pessoas a uma afectividade e uma relação íntima sem precisar de produtos químicos e vídeos pornográficos. É uma questão de os casais reverem o seu passado e o presente”.

O padre considera que se a sexualidade não significar a conclusão de um amor profundo que liga duas pessoas, então ela é artificial. Ou, como o próprio fez questão de acrescentar, pode ser mesmo uma ‘sexualidade pornográfica’, porque não é a que leva a unidade entre duas pessoas, mas apenas juntarem-se naquele momento e depois separarem-se como indivíduos que se conheceram em plena rua. E que precisavam destes estímulos e produtos.

Dani Costa

11 de Julho de 2011
http://www.opais.net/pt/opais/?id=1657&det=22072

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Garota de programa foge ao descobrir que cliente era o marido

Garota de programa foge ao descobrir que cliente era o marido
|| Publicado por : Geronimo Barbosa || Às 15:07 ||

Querendo ganhar dinheiro, uma mulher casada que mora em Blumenau, interior de Santa Catarina, resolveu virar garota de programa. Para tentar conseguir clientes ela publicou anúncio no jornal, com nome e celular diferente, para o marido não desconfiar. A primeira ligação ocorreu justamente no horário de trabalho do marido, motivo para ela pular de alegria e correr para os braços do primeiro cliente, já pensando na grana que iria ganhar.

Mas o primeiro cliente foi justamente o marido, que viu o anúncio nos Classificados do jornal e telefonou, sem saber que se tratava da sua esposa.

O encontro foi marcado em um galpão abandonado. O cliente foi exigente pedindo para que a garota entrasse no local seminua. Quando a mulher chegou ao local, que tirou parte da roupa e entrou no galpão, viu que o cliente era o seu marido e começou a confusão.

O marido – quase traído – correu atrás da sua esposa, com um pedaço de ferro na mão, mas ela foi mais rápida, pulou várias cercas, e conseguiu escapar.

Ao conversar com a repórter do G17, Silvana Souza Sinara Silva, a mulher lamentou o episódio admitindo ser muito azarenta, e disse que não serve sequer para ser garota de programa. “Outra vez tentei conseguir um amante pela Internet mas o cara era o meu pai. Nunca tive sorte na vida”, contou a nossa repórter.
http://www.jornal1005noticias.com.br/2011/07/garota-de-programa-foge-ao-descobrir.html

Americana exige US$ 8.000 em processo judicial por desilusão amorosa no Facebook

11/07/2011 - 17h46
Americana exige US$ 8.000 em processo judicial por desilusão amorosa no Facebook
Do UOL Notícias
Em São Paulo

Uma americana, de Michigan, está processando um homem que ela alega tê-la enganado no Facebook. Cheryl Gray, de 50 anos, diz que se apaixonou por Wyle Iwan, de 35, quando os dois jogavam um game na rede social.
Os dois engataram um namoro à distância, com troca de presentes e juras de amor, até que Cheryl decidiu ir visitar seu namorado virtual em Seattle.
Uma semana antes da viagem, no entanto, Iwan revelou que estava se encontrando com outra mulher.
“Me senti enganada. Não com raiva ou ódio, mas desiludida”, contou Cheryl.
A americana diz que tem como provar, com cartas e e-mails, que Iwan a enganou dizendo que a amava. Por isso, exige US$ 8.000 em um processo judicial.
Iwan se defende e diz que o processo é “estúpido”.
“Nós decidimos que iríamos nos conhecer. No dia dos Namorados, ela me disse que me amava como amigo e eu disse a mesma coisa”, contou, garantindo que seu relacionamento não passava de uma amizade.
*Com informações do "New York Daily News"
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2011/07/11/americana-exige-us-8000-em-processo-judicial-por-desilusao-amorosa-no-facebook.jhtm

Conversas picantes no sexo: as mulheres gostam?

Conversas picantes no sexo: as mulheres gostam?
Tomar a dianteira com adjetivos para lá de picantes, recheados de palavrões e até baixarias pode ser uma maneira bem excitante e prazerosa para a hora da transa. Seguir seus impulsos é deixar que a espontaneidade fale mais alto quando a entrega supera preconceitos

Danielle Gaspar | 20/03/2009 13:17
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Kátia* é administradora de empresas e tem um perfil bem agitado. Dona de seu próprio negócio, cuida das contas, executa o trabalho e ainda vai atrás de clientes para manter seu ganha-pão. Uma rotina incessante que se complementa com os compromissos das filhas e as tarefas domésticas. Uma mulher comum, simples e batalhadora como muitas, mas há um porém: considera-se extremamente feliz no sexo. "Na hora da transa, sou toda entregue. Gosto de soltar o verbo. Homem não xinga o juiz no futebol? Faço o mesmo, mas meu campo é outro, comenta.

Não se trata de uma exceção à regra: o fato é que Kátia conseguiu se libertar do preconceito e das inúmeras encanações que transitam no mundo feminino. Não há problema algum em falar baixarias na hora do sexo; aliás, esta entrega pode se tornar um fetiche bem excitante para o casal. É certo que, no momento do furor, o homem tenda a se revelar mais, soltando o verbo, mas isto não quer dizer que elas devam ficar excluídas de tais vontades.

Resistência
Sem sombra de dúvidas, as mulheres são mais reprimidas sexualmente. Segundo o sexólogo e terapeuta de casais Dr. Amaury Mendes Junior (RJ), uma das maiores dificuldades da entrega é porque todo este movimento está contaminado de idéias sujas e vulgares. O preconceito e o julgamento trava a mulher de se redescobrir na transa, explica. Assim acontecia com a advogada Cintia*. Depois de uma crise de meses com o marido que quase culminou em divórcio, a terapia de casal ajudou a superar as dificuldades na cama.

Bem neurótica, como ela se definia, Cintia ficava pensando o que os outros poderiam pensar se fizesse isso ou aquilo durante o sexo. Hoje, me sinto livre e procuro estar na mesma sintonia que ele. Provoco pra valer, falo tudo o que vem na minha cabeça e confesso, acho muito excitante, confessa.

O ato sexual é, por si só, algo instintivo. Se por um lado, o homem costuma ser mais dominador, por outro, a mulher quer sentir-se protegida e abrigada na hora da entrega. Às vezes, as barreiras são tão altas ¿ e até intransponíveis ¿ que muitas se sentem desrespeitadas quando palavras de baixo calão surgem no calor do amasso. A entrega é interpretada de forma errada. Cheia de pudores, mediadas pelo certo e errado, o bem e o mal, comenta Dr. Amaury.


Ela x Ele
Do ponto de vista psicológico, o homem tem a necessidade de provar que é macho. O orgulho é o pênis que, muitas vezes, ganha nomes ou apelidos que simbolizam poder, potência. Costumo dizer que ao redor do pênis existe um homem, comenta Dr. Amaury. Enquanto eles são incentivados desde pequenos a lidar com mais naturalidade no quesito sexualidade, as meninas são simbolicamente desencorajadas. E todas essas questões vêm à tona na transa. Tive que me livrar dos meus medos do passado, comenta a dona de casa Alessandra *. E ela superou os medos mesmo: sem nenhum pudor, Alessandra citou inúmeros exemplos de como se diverte com expressões picantes no sexo. Tanto que a gente não pode publicá-las nesse horário...

Outra pedra no sapato e, por que não dizer, na cama, é a questão social. Não é a toa que muitas mulheres têm a fantasia de estar amarradas na hora do sexo, já que seria impossível fugir ao prazer. É preciso lembrar que a relação com prazer é uma conquista relativamente recente da mulher, que veio em função da descoberta da pílula, relembra o terapeuta.

Sinal verde
O orgasmo não é uma obrigação nem precisa marcar presença em toda penetração. Sexo é prazer e prazer é entrega. Segundo o especialista, é preciso permitir-se, sentir-se autorizada, ter a sua carta de alforria do passado e do mundo ao seu redor. Quando isso acontece, de ambas as partes, o casal estará em plena sintonia, afirma. Portanto, que tal se arriscar? Kátia dá sua receita: Geralmente, é ele que dá o pontapé inicial. Não me exponho. Depois deixo rolar, entro no clima e rebato as palavras na mesma altura, confessa.

No sexo, tudo pode ser 100% saudável quando acordado a dois. Anular-se jamais. Isso não quer dizer, obviamente, que o não é carta fora do baralho. Cada um tem o seu próprio limite. Porém, quando isto se torna um ponto de conflito entre o casal ou quando um dos lados só consegue se excitar desta maneira, está na hora de uma boa conversa, franca e honesta.

* Os nomes foram trocados a pedido dos entrevistados

Dr. Amaury Mendes Junior, sexólogo e terapeuta de casais: www.amaurysexologo.med.br
http://delas.ig.com.br/conversas+picantes+no+sexo+as+mulheres+gostam/n1237491695059.html