terça-feira, 12 de julho de 2011

Geovani Borges quer mobilização social contra abuso sexual infantil

Geovani Borges quer mobilização social contra abuso sexual infantil

18/5/2011 13:41, Por Agencia Senado

O senador Geovani Borges (PMDB-PA) pediu em Plenário uma mobilização geral da sociedade em defesa das crianças e adolescentes para combater o abuso sexual infantil no país. Fez o apelo por ocasião do Dia de Combate ao Abuso Sexual Contra Crianças e Adolescentes, celebrado nesta quarta-feira (18).

O parlamentar recordou que há 30 anos, nesta data, uma menina de oito anos foi estuprada e assassinada em Vitória, no Espírito Santo.

- E é em Vitória, é em Macapá, é no Rio de Janeiro, é em Recife, é em Manaus, em Porto Alegre, no Maranhão, por toda parte, essas monstruosidades se perpetuam sem que o braço da lei e da Justiça consigam efetivamente chegar para punir ou, o que seria melhor, realmente, para coibir -desabafou.

Geovani Borges mencionou dados do serviço Disque 100 da Secretaria de Direitos Humanos do Ministério da Justiça segundo os quais ocorreram 52 mil denúncias de violência sexual de menores no país em março deste ano. O senador acrescentou que de janeiro a março foram 4.205 registros, sendo o Nordeste a região com mais denúncias, chegando a 37% do total. A Bahia, afirmou o parlamentar, lidera os registros nesse tipo de crime.

Também no Brasil, recordou, a Constituição destinou capítulo específico para tratar como dever do Estado e da sociedade civil a proteção de crianças e adolescentes, resguardar a dignidade humana, dar a eles oportunidades e facilidades e proporcionar-lhes desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social.

Ele também elencou resolução da Organização das Nações Unidas (ONU) de 1989, que estabelece a Declaração dos Direitos das Crianças e o princípio da proteção integral. Porém, observou, que as instituições ainda se revelam “fracas” para proteger esses direitos.

- O texto legal convoca a família, o Estado e a sociedade civil a olhar para esses seres de uma maneira especial, buscando assim resguardar a dignidade humana e protegê-los de qualquer espécie de violência que venha a afetar o seu desenvolvimento físico, psíquico e moral. Mas a lei não é suficiente para acabar com o martírio. E as instituições ainda se revelam fracas para virar essa página suja – reclamou.

Geovani Borges disse ser preciso combater, nas discussões sociais com amigos, crimes como a prostituição infantil em que a criança é tratada como mercadoria. Ele enalteceu a luta contra o tráfico internacional de crianças.

- A dominação pela sexualidade quebra aquele pacto de confiança e põe no lugar um pacto de silêncio e medo que possibilita o abuso sexual – advertiu, pedindo empenho da sociedade e do Estado para enfrentar esse tipo de crime.

Da Redação / Agência Senado
http://correiodobrasil.com.br/geovani-borges-quer-mobilizacao-social-contra-abuso-sexual-infantil%C2%A0/241689/

Jovens alegam ‘confiança no parceiro’, usam menos preservativo e HIV avança

Jovens alegam ‘confiança no parceiro’, usam menos preservativo e HIV avança

11/6/2011 15:55, Por Rede Brasil Atual

Jovens alegam ‘confiança no parceiro’, usam menos preservativo e HIV avança

Especialistas apontam que jovens estão “baixando a guarda”
Por: Suzana Vier, Rede Brasil Atual
Publicado em 11/06/2011, 18:43

Última atualização às 18:43

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Jovens têm usado medidas preventivas apenas no início da relação (Foto: ©Eduardo Enomoto/News Free/Folhapress)

São Paulo – Uma pesquisa da Organização da Nações Unidas (ONU), divulgada nesta semana, aponta que diariamente 2,5 mil jovens do planeta estão se tornando HIV positivos. Mundialmente, a parcela da população de 15 a 24 anos já responde por 41% das novas infecções. O levantamento foi realizado por diversas agências ligadas à ONU, entre elas o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef ) e o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids). Adolescentes mulheres são as mais vulneráveis, inclusive no Brasil.

Em entrevista à Rádio ONU, o infectologista da Organização Mundial da Saúde (OMS), Marco Vitória, indicou que os jovens estão “baixando a guarda”, o que explicaria o aumento.

No Brasil, de acordo com o diretor-adjunto do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, do Ministério da Saúde, Eduardo Barbosa, a confiança no parceiro é o principal motivo para os jovens deixarem de usar preservativos nas relações sexuais. “Eles usam bastante na primeira relação, mas quando a relação vai ficando estável, o que segundo seu critério são três meses, vai baixando a guarda e deixando de usar preservativo”, descreve.”Não usar também é (considerado pelo casal) uma prova de amor”, diz Barbosa.

A recusa em usar preservativos também estaria relacionada à visão dos jovens de que camisinha é medicamento, “não como parte integrante da vida sexual”, avalia o especialista. Ele diz que é preciso desmistificar o uso do preservativo apenas como medida preventiva. “Ele pode ser algo erotizado”, sugere.

Mulheres em risco

As adolescentes e as mulheres mais jovens são biologicamente mais vulneráveis ao vírus HIV, segundo o estudo da ONU. Entretanto, fatores como pobreza e desigualdade social também influenciam os índices. “A pobreza amplia a vulnerabilidade porque dificulta o acesso à informação e serviços”, adverte Barbosa.

O aumento da contaminação de mulheres na adolescência e juventude também é um problema brasileiro, diz Barbosa. “Como a cultura brasileira está construída sendo heterossexista e machista, o poder de negociação da mulher ainda é pequeno.” Ele analisa que o machismo ainda impede que a mulher possa tratar de sua sexualidade, exigir o uso de preservativos com naturalidade e negociar o uso como direito dela.

Barbosa recorda que, na década de 1980, o quadro brasileiro era de 25 homens contaminados com o HIV para cada mulher. Atualmente, é “quase um por um”. No caso das jovens brasileiras, as estatísticas levam em conta adolescentes de 13 anos ou mais. “A partir dessa idade já tem acréscimo de novo caso. A tendência é iniciar (a contaminação) cada vez mais cedo”, lamenta.

Pesquisas brasileiras mostram que a população jovem tem alto grau de conhecimento sobre a Aids e das medidas preventivas, mas isso não é acompanhado por ações no dia a dia. “É importante que o jovem tenha consciência de sua própria realidade e vulnerabilidade”, orienta Barbosa. Ele alerta que é preciso tomar decisões mais conscientes sobre “a melhor forma de viver”. “Eles e elas têm de tomar atitude, para viver amando, mas também respeitando limites da vida e da natureza humana.”

Epidemia

A epidemia de Aids está estabilizada no Brasil, mas em patamares altos, diz Barbosa. Dados do Ministério da Saúde indicam que há 33 mil novos casos por ano e 12 mil óbitos. “O que é alto ainda”, avalia. Cerca de 630 mil pessoas vivem com HIV, mas 255 mil nunca fizeram testes e não sabem que são portadoras da síndrome.

“Continuamos tendo uma epidemia concentrada em algumas populações como gays, prostitutas, usuários de drogas, mulheres em situação de pobreza e agora apareceu a juventude, pela não utilização constante de preservativos, especialmente nas relações casuais”.
http://correiodobrasil.com.br/jovens-alegam-confianca-no-parceiro-usam-menos-preservativo-e-hiv-avanca/253213/

Mulher traía o marido sonâmbula

Mulher traía o marido sonâmbula

14/10/2004 4:54, Redação com agência de notícias

Uma mulher com sonambulismo tinha o costume de abandonar a sua cama para ter relações sexuais com qualquer pessoa, informou nesta quinta-feira um jornal australiano.

O médico Peter Buchanan, que atendeu a paciente, declarou no “Sydney Morning Herald” que o caso é um exemplo de um transtorno identificado recentemente e conhecido como “sexualidade no estado do sono”.

A mulher não estava consciente de seus atos e o marido, já desconfiado por ter encontrado preservativos em volta da casa, flagrou-a fazendo sexo com um desconhecido.

-Numa noite, o marido acordou e notou que ela não estava no quarto. Saiu para procurá-la e a encontrou mantendo relações sexuais-declarou Buchanan, especialista do sono no hospital Royal Prince Alfred, em Sydney.

“A paciente curou-se por meio de sessões de psicoterapia”, disse o médico. Ele destacou que este tipo de distúrbio é um transtorno do sono e não um problema sexual.
http://correiodobrasil.com.br/mulher-traia-o-marido-sonambula/68615/

Pesquisa diz que 96% dos jovens católicos defendem uso de camisinha

Pesquisa diz que 96% dos jovens católicos defendem uso de camisinha

7/5/2007 22:04, Redação, com ABr

Apesar de a idéia ser combatida pela Igreja, 96% dos jovens católicos brasileiros são favoráveis ao uso de camisinha para evitar gravidez e doenças sexualmente transmissíveis. Esta e outras constatações estão em uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) sobre o pensamento da juventude católica em relação a sexualidade e reprodução, feita a pedido da organização não-governamental feminista Católicas pelo Direito de Decidir.

A pesquisa foi realizada entre novembro de 2006 e janeiro de 2007 e ouviu 1.268 jovens católicos em 315 municípios brasileiros. Os pesquisadores constataram que 88% dos entrevistados acreditam que uma pessoa pode usar métodos anticoncepcionais e continuar sendo boa católica, outra prática não aprovada pela Igreja Católica. Também foi verificado que 81% concordam que jovens com menos de 18 anos tenha o direito de ter acesso à camisinha e outros métodos anticoncepcionais sem a autorização dos pais.

O tema da abstinência sexual antes do casamento também foi abordado. A pesquisa detectou que 79% dos jovens não concordam com a determinação da Igreja que só se pode fazer sexo depois do casamento. O aborto, outro tema polêmico, também foi objeto de perguntas. Pelo resultado, 62% dos jovens católicos entrevistados não concordam com a prisão de uma mulher que recorra ao aborto.

Para a representante da ONG que encomendou a pesquisa, Dulce Xavier, o resultado é reflexo do distanciamento da hierarquia da Igreja da realidade cotidiana dos jovens brasileiros. Para ele, o principal benefício da pesquisa será informar a população que a fala da hierarquia católica não corresponde mais ao que pensa a base da Igreja.

- Vai auxiliar até mesmo o trabalho dos parlamentares que votam leis relativas a planejamento familiar, direito sexual, direito reprodutivo -, avalia Xavier.

Ela conta que a pesquisa foi motivada pela percepção de que a população católica não obedece mais às normas da Igreja.

- Quisemos fazer essa pesquisa especificamente com os jovens para ter uma idéia mais clara de como eles encaram essas normas que a Igreja Católica coloca sobre os direitos sexuais e reprodutivos. Nossa constatação é que os jovens têm posição bastante liberal nesse campo e não seguem o que a Igreja coloca como normas nesses casos -, explica.

Apesar dos resultados que demonstram uma despreocupação dos jovens católicos com o que prega a Igreja Católica, 62% deles acham que, ao condenar o uso da camisinha ou outros métodos anticoncepcionais e sexo antes do casamento, a Igreja não assume uma posição atrasada. Para Xavier, isso demonstra o respeito que a população tem pela Igreja, por sua importância da sociedade como instituição social.

- Mesmo que não concordem, as pessoas mantêm o respeito pela instituição, que tem uma autoridade moral que não permite críticas muito severas -, afirmou.

Os resultados da pesquisa preocuparam a Igreja Católica. De acordo com o arcebispo de Palmas (TO) e integrante da Comissão de Evangelização da Juventude da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil, dom Alberto Taveira Corrêa, os números representam um desafio novo para a Igreja Católica brasileira.

- Se nós chegamos à conclusão de que um numero tão grande de jovens diz que é de acordo com coisas que não correspondem à orientação moral da Igreja, maior é o nosso desafio, mais nós temos que assumir essa responsabilidade de evangelização, de chegar com a nossa palavra e com o anúncio do Evangelho aos jovens -, avaliou.
http://correiodobrasil.com.br/pesquisa-diz-que-96-dos-jovens-catolicos-defendem-uso-de-camisinha/116954/

Sexólogo distribui camisinhas no Vaticano

Sexólogo distribui camisinhas no Vaticano

21/4/2005 17:02, Redação com agências internacionais

O sexólogo romano, Giusseppe Cirillo, distribuiu preservativos, nesta quinta-feira, próximoà Basílica de São Pedro, coração da Igreja Católica, que se opõe radicalmente ao uso da camisinha. Cirillo ofereceu os preservativos aos turistas, peregrinos e até a sacerdotes, desafinado o Vaticano a mudar de atitude frente à sexualidade.

- A Igreja Católica deveria ver o preservativo como um medicamento, mas o declarou contrário em sua lei. Usar preservativo significa salvar vidas – disse o sexólogo.

Vestido com uma roupa à qual costurou camisinhas e imagens do chefe de governo italiano, Silvio Berlusconi, e do presidente americano, George W. Bush, Cirillo oferecia preservativos a centenas de visitantes.

A maioria das pessoas os aceitava, achando engraçado, mas algumas recusavam os preservativos, ao comprovarem do que se tratava. Policiais vigiavam o sexólogo para que ele não se dirijisse à Praça de São Pedro ou ao interior da Basílica.

Cirillo já distribuiu preservativos em países como Tailândia e Filipinas, e em nações africanas onde a Igreja impede seu uso. Eles são fabricados nos Estados Unidos e embalados em Milão, com certificados sanitários.

- Distribuí 240 mil preservativos nos últimos meses – afirma o sexólogo.

- Todos somos cristãos, todos acreditamos em Deus e queremos salvar vidas. Acho que iremos travar uma batalha muito dura contra Bento XVI, que será igual ou mais conservador que João Paulo II neste sentido – previu.

http://correiodobrasil.com.br/sexologo-distribui-camisinhas-no-vaticano/85692/

Satisfação do brasileiro com sexo é ‘média’, segundo pesquisa

Satisfação do brasileiro com sexo é ‘média’, segundo pesquisa

21/4/2006 0:08, Redação, com BBC

Pesquisa realizada pela Universidade de Chicago chegou à conclusão de que a satisfação sexual dos brasileiros com mais de 40 anos se encaixa na classificação “média” em uma lista de 29 países. Na lista, o Brasil está do lado de países como Itália e nações do Oriente Médio e atrás de nações como Áustria, Espanha, Bélgica e Estados Unidos.

O estudo foi feito entre um grupo de 27 mil pessoas, com idades de 40 a 80 anos. De acordo com o estudo, 59,3% dos brasileiros dizem ter prazer físico com o sexo, contra 39,7% das mulheres. Na Áustria, o país que lidera a lista da população com mais de 40 anos mais bem realizada sexualmente, o índice é de 79,7% para os homens, contra 63% para as mulheres. Na Espanha, a cifra entre os homens é de 72,9%, e entre as mulheres, de 67,5%.

A relação de brasileiros com mais de 40 que diz sentir prazer emocional através do sexo é de 60,8%. A cifra entre as mulheres é de 41,3%. Na Áustria, os mesmos índices são, respectivamente, de 83,4% e 70,6%. Nos Estados Unidos, são de 77% e 68%.

Inesperado

Segundo o especialista que comandou a pesquisa, o desempenho do Brasil – listado entre nações com “níveis médios de satisfação sexual” – foi inesperado.

- O caso brasileiro foi particularmente surpreendente, já que a sexualidade é algo bem visível no Brasil. Você a vê nas praias e nas ruas, mas isso também cria provavelmente muita pressão sobre os homens – disse o sociólogo Edward Laumann, da Universidade de Chicago.

Laumann acrescenta, também, que as pressões sociais contribuem para o grau de satisfação sexual entre as mulheres com mais de 40 anos em países que a pesquisa qualifica como centrados na figura masculina:

- Nestes países, a mulher tende a ter uma posição mais passiva, secundária, o que pode contribuir para um menor interesse pelo sexo. Em contrapartida, o homem se sente deprimido em não ser um participante ativo.

De acordo com o sociólogo, o índice positivo de países como Espanha e Áustria se deve ao fato de que estas são sociedades estáveis, homogêneas, com um grupo religioso predominante e que possuem muito respeito pela velhice e pelos laços matrimoniais.

Homogeneidade

De acordo com Laumann, sociedades homogêneas têm mais chances de apresentar um comportamento igualmente homogêneo em relação a seus hábitos sexuais.

- Na Espanha e na Áustria existem poucas variações em termos de crença religiosa. Nos Estados Unidos, cerca de um terço da população é católica e dois terços, protestante. Deste último grupo, muitos são evangélicos – afirma o sociólogo.

Segundo Laumann, essa diversidade, é uma influência decisiva no comportamento sexual:

- Existem mais americanos virgens do que britânicos. Mas ao mesmo tempo há americanos com 21 parceiras sexuais. O Brasil também vive grandes contrastes, não apenas culturais, mas também sociais e étnicos, o que contribui para hábitos sexuais extremos.

Um dos quesitos que melhor reflete os contrastes sexuais entre os homens e mulheres brasileiros de mais de 40 é o que diz respeito à importância do sexo. O índice dos homens foi o mais alto entre todos os países consultados na pequisa: 74,6%. A cifra registrada entre as mulheres ficou muito aquém, 43,1%
http://correiodobrasil.com.br/satisfacao-do-brasileiro-com-sexo-e-media-segundo-pesquisa/101102/

Vaticano defende diferença entre os sexos

Vaticano defende diferença entre os sexos

31/7/2004 11:57, Redação com Reuters
As mulheres devem ser respeitadas e ter direitos iguais nos ambientes de trabalho, mas as diferenças entre os sexos devem ser reconhecidas e exaltadas, defende o Vaticano em um documento intitulado “Sobre a Colaboração dos Homens e das Mulheres na Igreja e no Mundo” divulgado hoje.

A luta das feministas modernas por poder e igualdade entre os sexos está abalando o conceito tradicional de família e criando um clima onde casamentos homossexuais são vistos como aceitáveis, afirma o texto de 37 páginas. “Os anos recentes têm assistido a novas abordagens aos temas femininos,” incluindo a tendência “de enfatizar fortemente as condições de subordinação, a fim de aumentar o antagonismo”, completa o documento.

O texto, que reafirma as posições da Igreja Católica, incluindo a proibição da ordenação feminina, alerta que muitas mulheres acreditam que devam ser adversárias dos homens. “Esse processo leva a uma oposição entre homens e mulheres, que tem seus mais imediatos e letais efeitos na estrutura familiar”. O documento é uma carta aos bispos católicos escrita pelo cardeal Joseph Ratzinger, chefe da Congregação para a Doutrina da Fé, departamento do Vaticano encarregado de salvaguardar e interpretar a doutrina.

Ele critica a tentativa do feminismo de “apagar” as diferenças de gênero. “Isso tem inspirado ideologias que, por exemplo, questionam a estrutura familiar e fazem a homossexualidade e a heterossexualidade ficarem virtualmente equivalentes, num novo modelo de sexualidade polimorfa.”

O papa João Paulo II tem defendido continuamente o casamento tradicional contra a tendência de legalizar as uniões do mesmo sexo nos Estados Unidos e na Europa.

http://correiodobrasil.com.br/vaticano-defende-diferenca-entre-os-sexos/61787/