quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Mexico: La sexología tiene su congreso


Este año será en Chiapas

En el congreso queremos promover las sexualidades, es decir, que no hay una sola manera de vivir la sexualidad. Hay muchas formas saludables de expresión de la misma, excluyendo cualquier tipo de violencia, explotación y discriminación.
  • 2011-10-15•El Sexódromo
Ilustración: Sandoval
Amigos míos, está a punto de comenzar el VIII Congreso de Educación Sexual y Sexología que organiza la Federación Mexicana de Educación Sexual y Sexología (Femess), el cual se llevará a cabo en Tuxtla Gutiérrez, Chiapas, del jueves 20 al sábado 22 de octubre. La sonrisa no me cabe en la boca porque es un evento relevante no sólo para los estudiosos del tema, sino para todos.
Recordarán que hace dos años se llevó a cabo en Oaxtepec, Morelos, y tuve la oportunidad de ser congresista y también ponente. Ahí me di cuenta de que es el principal evento académico relacionado con educación sexual, promoción de la salud sexual y una discusión intensa sobre el quehacer de la sexología a nivel transdisciplinario donde confluyen sexólogos, maestros, médicos, psicólogos, sociólogos, investigadores de temas de salud pública, políticos y cualquier persona a la que le interesan los temas, tanto de México como de otros países. Por ello, entenderán que ya tengo mis maletas listas para ir a la tierra de los jaguares y pasar tres días escuchando, compartiendo, preguntando, conviviendo con todos los ponentes, realizando también una amplia cobertura mediática.
Luis Perelman, presidente de la Femess, me cuenta que el primer congreso se realizó en los años setenta; el segundo cuando se constituyó la Femess, en el 96, en Aguascalientes, y desde entonces se ha realizado en Veracruz, Guadalajara, Morelia, Distrito Federal, Oaxtepec. Ahora se fueron al estado más cercano a la frontera sur: Chiapas.
Este 2011 habrá varias conferencias magistrales, simposios, exposiciones, trabajos libres y 48 talleres de tres horas cada uno. “Esto último es algo que ha caracterizado el encuentro, pues incluimos el aspecto vivencial para entender a la sexualidad. Queremos promover laS sexualidadeS, es decir, que no hay una sola manera de vivir la sexualidad. Hay muchas formas saludables de expresión de la misma, excluyendo, por supuesto, cualquier tipo de violencia, explotación y discriminación”, indica Luis.
Entre todos los temas que se tratarán, destacan las ponencias sobre el Estado laico y las políticas públicas relacionadas con la sexualidad; la profesionalización en sexología; la diversidad sexual; los medios de comunicación y la educación sexual; los límites en las relaciones sexuales entre menores de edad; los derechos sexuales; las prácticas eróticas, las relaciones de pareja y las alternativas para vivir la sexualidad sin engaños.
Varios de los principales sexólogos mexicanos, que han hecho cosas a nivel mundial, estarán presentes: Eusebio Rubio, David Barrios, José Aguilar Gil, Marcela Martínez Ruaro, el propio Luis Perelman. Entre los participantes de otras latitudes podemos mencionar a Jocelyn Elders, directora de Salud (Surgeon General) del presidente Bill Clinton. “Es una luchadora apasionada de los derechos sexuales, sobre todo de las mujeres. Va contra las actitudes conservadoras, de quienes no quieren dar información que puede evitar embarazos no deseados. Promueve hablar abiertamente de sexualidad, cambiar actitudes, romper silencios con seguridad, tranquilidad, información y evidencia científica”.
Será muy interesante escuchar a Esther Perel, terapeuta sexual y de pareja, autora del libro La inteligencia erótica. El doctor Eli Coleman —quien está a nivel de Kinsey y Master y Johnson— hablará de compulsividad y sexualidad; “también de los nuevos estándares de cuidados para personas transexuales y transgénero, pues él los coordinó. Miren Larrazábal, presidenta de la Federación Española de Sociedades de Sexología, nos visitará”.
En general, se trata de promover la plenitud, eliminar la violencia, buscar la salud, delimitar el laicismo. Será un espacio vivencial, lúdico, “no hay que tomar tantos apuntes, sino confrontar opiniones, compartir, consultar, disfrutar”, recalca Perelman.
“Quienes te han leído a ti, que tanto has trabajado sobre estos temas, saben que se puede hablar tranquilamente de sexualidad y esa actitud queremos promover. Estudiar de forma académica y científica la sexualidad, entendiendo también qué pasa con los sentimientos, con los aspectos sociales, porque todo eso forma parte de quienes somos. El congreso está abierto a todo público. Tiene un costo de dos mil 950 pesos porque hay que cubrir muchos gastos para poder traer a todos los invitados, pero es una inversión que vale la pena”, finaliza el sexólogo.
Para mayores informes, comuníquense al (55)52 86 08 95 o entren a www.educacionsexual.org.mx.

Facebook: La Doctora Verótika
veronicamaza.blogspot.com

Site defende rapaz que quebrou braço de jovem em Natal e diz que "mulher é para apanhar"

19/10/2011 - 18h43
Aliny GamaEspecial para o UOL Notícias
Em Maceió
Site defende agressor e ofende mulheres
Site defende agressor e ofende mulheres

A agressão à estudante de direito Rhanna Umbelino Diógenes, 19, que teve o braço quebrado em uma boate em Natal depois de se recusar a dar um beijo no jovem Rômulo Manoel Lemos do Nascimento, 22, ganhou mais um capítulo.
Além de ter sido agredida fisicamente, a jovem está sendo vítima de agressão virtual em um site apócrifo, de supostos amigos do agressor. Família e OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) pediram a retirada da página do ar.
Intitulado como Silvio Koerich, o “rei dos búfalos viris”, o site traz uma montagem com a foto de Rômulo segurando uma metralhadora e diz que ele está sofrendo “bullying judicial e midiático”, por ter “quebrado o braço de uma vadia baladeira.”
O site diz achar “louvável” a atitude de Rômulo e afirma que ele tem “total apoio” para não só quebrar o braço da jovem, como espancá-la. “Ela não deveria ter ficado apenas com o braço quebrado, mas sim levado muito soco na cara, pra quando olhar no espelho se lembrar de deixar a vagabundagem de lado e procurar algo útil para fazer”, diz o texto.
Em um dos trechos comentados sobre a agressão que a estudante sofreu, o autor do site acha “engraçado” o estado do braço da jovem, que, devido à fratura do antebraço, teve de implantar duas placas de titânio e 14 pinos, e manda um recado para as garotas que gostam de sair para baladas.
“Nosso amigo Rômulo Lemos não merece esse tipo de perseguição midiática, pois apenas fez bem em quebrar o braço de uma baladeira que rejeita o homem branco; agora ela fica se vitimizando na internet e na mídia – com o intuito de conseguir fama nacional”, afirma.
O site diz ainda que Rômulo está sofrendo perseguição nacional e assinala que “enquanto vagabundas estiverem em circulação, torço para que haja mais ‘Rômulos Lemos’ para contê-las, pois mulher merece apanhar”.

Pedido de retirada do ar

Diante das ofensas e frases racistas, advogados da estudante já ingressaram com pedido de investigação no MPF (Ministério Público Federal) no Rio Grande do Norte para que descubra o responsável pela página e peça a retirada do conteúdo da internet.
Na solicitação ao MPF, o pai da jovem, Kennedy Diógenes, atribuiu o conteúdo do site como uma “ofensa contra a sociedade brasileira”. Em entrevista ao UOL Notícias, ele critica a ocorrência de sites com conteúdo criminoso.
“É um crime um site daquele está na internet. É uma agressão e uma ofensa à sociedade. Ele não só agrediu minha filha como outras pessoas e cometeu vários crimes federais como racismo a nordestinos e apoio a estupros, entre outras atrocidades”, disse.

OAB repudia conteúdo

O presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) no Rio Grande do Norte, Paulo Eduardo Teixeira, afirmou que está endossando a representação dos advogados de Rhanna no MPF e informou que nesta quinta-feira (20) o conteúdo do site será discutido no Conselho Seccional da OAB.
Teixeira disse que vai cobrar dos órgãos competentes que sejam aplicadas as penalidades cabíveis para o autor do site, além da retirada da internet.
A pedido do UOL Notícias, Teixeira analisou o conteúdo do site nesta quarta-feira (19) e destacou que traz conteúdos racistas, discriminatórios e ainda incita a violência contra a mulher.
Para ele, o conteúdo extrapola os direitos humanos, além do direito individual e coletivo. “Entendo que aquilo ali é uma violação aos direitos humanos. O conteúdo é bastante ofensivo por incitar a violência contra a mulher, os nordestinos. Rhanna é mais uma das vítimas desse site difamador, e ele tem de ser tirado do ar. Vamos tomar todas as medidas necessárias para coibir essa prática criminosa”, informou.

http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/10/19/site-defende-rapaz-que-quebrou-braco-de-jovem-em-natal-e-diz-que-mulher-e-para-apanhar.jhtm

terça-feira, 18 de outubro de 2011

60% das mulheres fingem orgasmos


06/10/2011 | 12:59 | MARGARIDA TELLES

Se você aí me lendo for uma garota, responda rápido: Já fingiu um orgasmo? Segundo a Temple University, nos Estados Unidos, 60% das mulheres já fizeram essa encenação ao menos uma vez na vida. O novo estudo deu fôlego para muitas discussões a respeito do prazer fingido na cama.
O escritor Yashar fala em um post de seu blog que devemos abolir de vez a encenação. Segundo ele, o orgasmo fake deve ser analisado como um problema sistemático em nossa sociedade. Desde o passado, o sexo foi encarado como um presente para o homem, e até hoje as mulheres acham que devem isso a eles. O escritor diz que o fingimento só gera mais problemas, pois os homens acreditam que são o máximo em sua performance e não se esforçam para agradar.
A pesquisa da Temple University também fornece dados alarmantes. Três quartos das mulheres entrevistadas nunca têm orgasmos pela penetração, e 15% jamais chegaram ao clímax. Yashar traz à tona um ponto bastante válido: gastamos bilhões de dólares com o desenvolvimento de drogas para disfunção erétil, como o Viagra, mas quase não falamos sobre os milhões de mulheres que não conseguem sentir prazer. E quando se fala sobre isso, geralmente a explicação é “ah, é que as mulheres são mais complicadas”. A ideia de que a complexidade feminina é um pretexto pra não precisar satisfazê-las é no mínimo simplória. Se o homem está disposto a ter intimidade a ponto de fazer sexo, acho que ele também está disposto a entender o que agrada a parceira.
Mas por que nós mulheres fingimos orgasmos no lugar de simplesmente dizer que não foi daquela vez? Acho que existem motivos múltiplos (pegou a piada?). De vez em quanto, é por exaustão. Não que o sexo esteja ruim, mas o dia foi muito cansativo, a cama está logo ali e dormir parece mais atraente que gozar. Pode ser por falta de intimidade com o parceiro, e o medo ou vergonha de dizer “você não tá fazendo do jeito que eu gosto, queridão”. Pode ser um gemido de piedade, afinal, o moço ta se esforçando, mesmo que sem êxito. E pode ser um elogio meio distorcido, como quando falamos que um corte de cabelo estranho ficou bom.
A verdade é que nem todos os rapazes entendem que a maior parte das mulheres não tem orgasmos em 100% das relações sexuais. E isso nem sempre significa que o sexo foi ruim, ou que o homem fez algo de errado.  Tem gente que apela pro orgasmo encenado, só pra fugir da desconfortável pergunta “por que você não gozou?”
Mas acho que o importante mesmo é garantir que a encenação não se torne uma constante. Por mais que fingir pareça mais fácil que conversar abertamente com o parceiro sobre o que agrada ou incomoda, abrir mão do prazer é um preço muito alto a se pagar.

Colombianas encerram greve de sexo


13/10/2011 | 12:46 | LETÍCIA SORG

“Greve das Pernas Cruzadas”, como ficou conhecida, acabou na cidade de Barbacoas, zona rural da Colômbia. As mulheres toparam retomar “as atividades” depois que foram iniciadas as obras de pavimentação da estrada que liga o município às outras regiões do país.
A greve de sexo começou em junho e, em agosto (até que demorou, hein?!), as autoridades locais concordaram em asfaltar a estrada. Mas, para garantir que não seria apenas uma promessa de político, as moradoras decidiram continuar a greve até o início das obras.
É difícil acreditar que o movimento tenha se mantido coeso por tanto tempo, mas o prefeito de Barbacoas, Jose Arnulfo Preciado, disse à agência de notícias AP que sua mulher dormiu em um quarto separado durante o período. Ele diz que até se submeteria ao teste do polígrafo, que detecta mentiras, para comprovar a seriedade da greve.
A greve de sexo das colombianas foi bem-sucedida. Quando a estrada estiver pronta, todos economizarão 6 horas para percorrer seus 70 quilômetros. Mas será que cruzar as pernas é uma estratégia eficiente para conseguir ganhos sociais?
Para a ativista Leymah Gbowee, uma das ganhadoras do Nobel da Paz, anunciado na semana passada, foi. Em 2002, ela mobilizou mulheres de todas as religiões em uma greve de sexo que forçou os líderes a negociar o fim da guerra civil da Libéria, em 2003.
O expediente já foi usado outras vezes na história. A ideia até apareceu na peça Lisístrata, escrita na Grécia Antiga. No enredo, as mulheres se abstêm de sexo para reivindicar o fim da guerra do Peloponeso, que opôs Esparta a Atenas.
Será que as brasileiras, em suas vidas pessoais, já usam essa estratégia para conseguir seus objetivos? Ou será que elas preferem o “charme” proposto por Gisele?
Será que ainda vai haver uma greve de sexo entre as brasileiras? Que causa seria forte o suficiente para mobilizar tanta gente? O fim da corrupção? A melhoria da saúde?

23 mulheres são condenadas por envolvimento com pornografia infantil


A justiça sueca condenou nesta terça-feira (18) 23 mulheres e um homem por pornografia infantil. As mulheres, que têm entre 38 e 70 anos, foram condenadas ao pagamento de multas que variam de US$ 380 e US$ 2700 e cumprem suas penas em liberdade condicional. A corte do distrito de Falu considerou o caso inédito por causa do envolvimento de tantas mulheres. A pedofilia é, em geral, associada a homens.
Elas receberam via internet vídeos e imagens de sexo infantil repassados por um homem e falaram com ele sobre o conteúdo, manifestando inclusive seu interesse sexual por crianças. O homem que repassou o material pornográfico foi condenado a um ano de prisão.
O homem entrou em contato com as mulheres separadamente, via internet, e manteve um relacionamento com pelo menos metade delas. Elas não se conheciam entre si, mas tiveram a mesma reação: receberam e comentaram as imagens de meninos e meninas em situações sexuais e não denunciaram a pornografia infantil.
Cinco mulheres admitiram ter visto o conteúdo. Outras argumentaram que não estavam cientes dos conteúdos dos arquivos ou tinham se esquecido do que viram. E uma alegou que seu computador havia sido usado por outra pessoa.
Segundo a polícia sueca, o homem parecia buscar mulheres vulneráveis, que haviam sofrido perdas familiares ou estivessem estressadas. Mas nenhuma situação traumática pode servir de desculpa para aceitar em silêncio ou até incentivar a pedofilia.
É difícil discordar da decisão da justiça da Suécia. As mulheres podem não ter sido tão responsáveis quanto o homem na produção e difusão do conteúdo pornográfico. Mas são culpadas, no mínimo, de conivência com um criminoso.
Letícia Sorg é repórter especial de ÉPOCA em São Paulo.
http://colunas.epoca.globo.com/mulher7por7/2011/10/18/23-mulheres-sao-condenadas-por-pornografia-infantil/

Sexo causa amnésia temporária em mulher de 54 anos

12:34, 14/10/2011 
LAURA LOPES
Eu li a notícia de que um orgasmo intenso poderia causar amnésia temporária e achei que era truque, notícia “inventada”. Aí corri atrás do trabalho científico e encontrei. Não consegui inteiro, mas aqui está o link do resumo, para os céticos como eu. A literatura científica chama de amnésia global transitória aquela que acontece de repente, não altera os sinais vitais e têm várias causas, muitas desconhecidas. Eis que o Pronto-Socorro do Hospital da Universidade de Georgetown, nos EUA, recebeu uma mulher de 54 anos que estaria com esse tipo de amnésia depois de fazer sexo. Como bem disse o Huffington Post, deve ter sido o melhor sexo do mundo! O caso foi publicado na edição de setembro do Journal of Emergency Medicine e, obviamente, bombou nos sites estrangeiros nesta semana.

foto da manobra de Valsalva: conversasobremedicina.blogspot.com
A mulher relatou que não conseguia se lembrar de nada 24 horas após fazer sexo com o marido. Os pesquisadores desconfiam que posições desconfortáveis possam desencadear a amnésia temporária. Uma delas é a manobra de Valsalva, quando você força o ar para os ouvidos, tapando boca e nariz, aumentando a pressão arterial. Ela ajuda a “desentupir” o ouvido, ou é feita involuntariamente ao levantar peso, ou quando se faz muita força para parir… E que posição os dois pombinhos estariam fazendo? E quanta força eles imprimiram no ato sexual? Ou quão forte foi a manobra de Valsava dessa mulher quando ela atingiu o orgasmo?
Os médicos dizem que a amnésia temporária acomete, todos os anos, de 3 a 5 pessoas a cada 100 mil, normalmente acima dos 50 anos. Eles recomendam que as pessoas dessa faixa etária mantenham relações sexuais com mais frequência para evitar o problema.

http://colunas.epoca.globo.com/sexpedia/2011/10/14/sexo-causa-amnesia-em-mulher-de-54-anos/

Estudo desvenda mistérios do orgasmo

 Estudo desvenda mistérios do orgasmo
O orgasmo feminino é um mistério para a maior parte das pessoas e motivo de frustração de muitas mulheres que nunca conseguem atingir o climax. Mas um estudo publicado na revista New Scientist desvenda as reações cerebrais por detrás do orgasmo e pode ajudar a combater a patologia conhecida por anorgasmia.

Recorrendo a scanners de ressonância magnética para registar o movimento cerebral durante o momento mais alto do estímulo sexual, os investigadores descobriram que a mulher acende diferentes partes do cérebro conforme atinge o orgasmo sozinha ou com um parceiro sexual.

As conclusões publicadas na revista New Scientist foram recolhidas a partir de dois estudos distintos. Um dos estudos - levado a cabo pelo médico Barry Komisaruk da Universidade de Rutgers, em Nova Jersey -analisou o que acontece no cérebro feminino no momento da masturbação.

Quando uma mulher se estimula sem a ajuda de um parceiro, recorrendo à imaginação e a fantasias sexual, os scanners registam atividade em mais de 30 áreas do cérebro, sobretudo no córtex pré-frontal, uma área que controla os impulsos e a imaginação.

Um outro estudo, levado a cabo pela Universidade de Groningen, na Holanda, analisou o momento do orgasmo quando a mulher está com um parceiro e mostra uma conclusão surpreendentemente oposta: nesta situação o córtex pré-frontal apaga-se no momento do clímax.

Isto sugere que - na companhia de um parceiro - o orgasmo é atingido apenas quando uma mulher atinge um alto nível de descontração, sugerindo mesmo um estado alterado de consciência. Ou seja, a falta de capacidade de se abstraírem pode impedir algumas mulheres de atingir o clímax.

Os cientistas acreditam que - avançando com novas investigações em torno da relação do orgasmo com a atividade cerebral - será possível ajudar mulheres que têm dificuldade em atingir o climax a ultrapassar o problema.

Clique AQUI para aceder ao estudo original.