quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Casar e se divorciar após os 50 anos é cada vez mais comum


26/01/12, 10:12

A média de divórcios entre pessoas acima de 50 anos cresceu 28%.

"Eu tenho 44 anos de casado. Estou com a minha velhinha até hoje e não estou pensando em trocar, não."

Frases como essa, do aposentado Silas Moret, 79, são hoje menos comuns do que no princípio da década. De acordo com dados do IBGE, entre os anos de 2000 e 2010 a média de divórcios entre pessoas acima de 50 anos cresceu 28%. Esse aumento é seis pontos percentuais maior do que o registrado entre os casais mais jovens (de 20 a 50 anos). 

Marlene Bergamo-15.mai.03/Folhapress 

Casal se beija em baile da terceira idade, em São Paulo.

Mudanças físicas podem ajudar a explicar esse fenômeno. Segundo Maria Elvira de Gotter, psicanalista especialista em gerontologia e em sexualidade, a quinta década de vida costuma ser "um momento de grande transformação na vida da mulher". Alterações hormonais podem causar não apenas os famosos calores noturnos, mas também provocar irritação, aumento de peso e até mesmo dores durante a relação sexual. Já os homens dessa idade, segundo Gotter, procuram o divã de uma especialista em sexualidade quase sempre com a mesma queixa: disfunção erétil. "É difícil para o homem. Há uma baixa de autoestima."

Fatores sociais também contam. Por volta dos 50 anos, é comum que o casal esteja vendo seus filhos saírem de casa e, ao mesmo tempo, seus pais adoecendo. A esses acontecimentos traumáticos, podemos acrescentar ainda eventuais aposentadorias de um ou de ambos os membros do casal. "De repente, marido e mulher se encontram novamente sozinhos em casa e se percebem como um casal desconhecido", diz Gotter.

Renascimento
O primeiro marido de Ivone Avelar, 66, não gostava de vê-la tocando acordeom, instrumento que aprendeu a tocar aos 10 anos de idade. "Ele tinha preconceito, dizia que sanfona 'era coisa de nortista'."

Hoje, vivendo há 16 anos com seu segundo companheiro, Ivone não só voltou a tocar como entrou para a Orquestra Sanfônica, grupo de São Paulo fundado e comandado pela musicista Renata Sbrighi. "Entrar para essa orquestra foi a melhor coisa que eu fiz na minha vida", comemora. 

Para Mirian Goldenberg, antropóloga da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), na velhice as mulheres costumam dar mais valor à própria liberdade do que ao casamento ou à família. "Mulheres de 75 anos dizem para mim: 'Eu não quero mais casar, só quero dar beijo na boca'." Já os homens "têm uma viagem quase oposta", afirma a antropóloga. "Segundo minha pesquisa, eles passam a valorizar muito mais a família."

Isso não significa que as mulheres que têm filhos e netos não curtam ficar com eles. Mas elas querem isso e muito mais. "Não a coloque como a "vovozinha" de antigamente, que só vai cuidar do netinho", diz. "Ela quer viajar, ir ao teatro, ao cinema, tomar um choppinho."

Gotter afirma ainda que, quando a mulher é capaz de superar as mudanças e desafios dos 50 anos, ela pode chegar a uma das mais interessantes fases de sua vida. "Se ela atravessa bem esse período, depois é como se ela renascesse." E não necessariamente isso significa buscar novos relacionamentos. "Ela também busca novos horizontes, fazendo novos cursos, novas amizades, conquistando novo status social."

"O desejo nunca acaba"
Os dados do IBGE, que registram apenas os divórcios oficializados em cartório, podem esconder um número ainda maior de separações informais.

Bancário aposentado há 20 anos, V.B. (que não quis se identificar), 73, continua casado, no papel, com sua primeira esposa. Mas não se vê aliança em seu dedo. Apesar de ainda morar junto, o casal dorme em quartos separados e, em casa, a conversa "não passa do 'Bom dia, boa tarde, boa noite'". Ele diz viver há oito anos um bem sucedido relacionamento com outra mulher.

"Em uma de nossas discussões, falei para minha esposa que iria arranjar outra mulher. Ela disse: 'Pode arranjar. Não trazendo aqui em casa, está bom'", diz. E, rindo, conta sua conclusão: "Eu pensei: sinal verde!".

Sua vida, diz o ex-bancário, é agora muito mais prazerosa. "Preencheu o vazio. Eu tenho com quem desabafar alguma coisa", explica. Mas pondera: "Não chego a ser apaixonado".

Apaixonados ou não, os novos velhos estão casando mais do que antigamente: entre 2000 e 2010, a média de casamentos entre as pessoas com mais de 50 anos aumentou 55%, contra um aumento de apenas 18% entre os mais jovens (entre 20 e 50 anos).

Quando o assunto é a vida sexual na velhice, os depoimentos são variados. "O casamento é assim: chega uma época em que vocês são amigos. Aquele fogo já era", diz Silas Moret, que mesmo assim não pensa em "trocar sua velhinha". Mais empolgado, V.B. diz que seu namoro é "normal". "Você vai para o cinema, para o teatro, para a cama."

O mais importante, para a psicanalista Maria Elvira de Gotter, é lembrar que não se pode reduzir a sexualidade ao ato sexual. "A relação sexual é só um componente da sexualidade, que é algo muito mais amplo: é o impulso de vida, é essa energia que te leva para frente", explica. "O desejo nunca acaba." 

Fonte: Folha Online

Problemas cardíacos não impedem atividade sexual


26/01/2012


Uma nova declaração científica da Associação Americana do Coração (American Heart Association) esclarece que a atividade sexual para aqueles indivíduos com problemas cardíacos é algo que pode ser consentido. A declaração foi publicada online em 19 de janeiro de 2012 na revista Circulation e contém conselhos de especialistas em uma variedade de áreas, incluindo doença cardíaca, fisiologia do exercício e aconselhamento sexual. 
Os autores alertam que as mulheres devem ser aconselhadas sobre uso de métodos contraceptivos e os possíveis efeitos adversos da gravidez, enquanto os homens devem tomar cuidado com certos medicamentos para disfunção erétil, que não são seguros para todas as doenças cardiovasculares. 
Segundo os autores do artigo, a atividade sexual é uma importante questão relacionada com a qualidade de vida para homens e mulheres com doença cardiovascular e seus parceiros. Ainda segundo os autores, infelizmente as discussões sobre a atividade sexual raramente ocorrem no contexto clínico. É importante abordar a questão, uma vez que a diminuição da função sexual em homens e mulheres muitas vezes acompanha as doenças cardíacas e essa diminuição pode levar à ansiedade e à depressão. 
A realidade, segundo a nova declaração, é que a atividade sexual geralmente não coloca o coração sob pressão intensa por tempo suficiente para ser um problema para pacientes cardíacos. Assim, a taxa total de eventos cardiovasculares causados pela atividade sexual é muito baixa. 
O artigo fornece um resumo de aconselhamento sobre atividade sexual que os pacientes cardíacos e seus médicos deveriam considerar.

Troca de parceiras pode causar ejaculação precoce?


26/01/2012 -- 14h40
A disfunção sexual atinge cerca de 30% dos homens no mundo, saiba se a troca frequente de parceiras pode favorecer o problema
A desenfreada busca por parceiros sexuais e a consequente alternância entre estas pessoas pode levar jovens e adultos a uma das situações menos esperada: a ejaculação precoce. A disfunção afeta aqueles homens preocupados em obter êxito no relacionamento com suas novas parceiras, mas que levados pela ansiedade do momento acabam por adquirir a disfunção sexual. 

A indesejável falta de controle da ejaculação causa sofrimento tanto no homem quanto na sua parceira, pois a relação sexual acaba em segundos. Existem casos, porém, em que esta situação ocorre uma única vez, geralmente depois de o homem ter ficado sem ter relações por um período prolongado, o que é comum. Clinicamente só é diagnosticado um quadro de disfunção após seis meses instalada a ejaculação precoce intermitente ou constante. 

Segundo a Dra. Carmita Abdo, psiquiatra, e fundadora e coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade (ProSex) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP, a prevalência universal é de que 25 a 30% dos homens sofram deste mal, sendo que este índice se mantém estável em qualquer faixa etária. Naturalmente, o idoso é menos acometido por ter menos relações sexuais. 

Em geral, homens com pouca resistência ao estresse estão sujeitos a serem surpreendidos pela ejaculação precoce, principalmente aqueles que passam por alguma crise, como perda afetiva, dificuldades financeiras, conflitos no trabalho ou em casa. Uma vida exaustiva e a falta de um sono tranquilo também são fatores que podem estimular a disfunção, visto que um homem estressado e ansioso não consegue focar-se na relação ou desligar-se de aborrecimentos. 

Estudos indicam que os casos em que a disfunção aparece desde o início da vida sexual estejam ligados a um distúrbio do metabolismo da serotonina, um composto orgânico encontrado em todo o corpo humano que desempenha o papel de neurotransmissor no cérebro. A falta desta substância pode resultar em uma carência de emoção racional, transtornos de humor, sentimentos de irritabilidade e baixa autoestima, crises de choro, alterações do sono e uma série de outros problemas emocionais. Os níveis de serotonina determinam se a pessoa está deprimida, propensa à violência, irritada, impulsiva ou gulosa. 

Por outro lado, a serotonina apresenta um efeito inibidor sobre a liberação de hormônios sexuais e consequente diminuição da resposta sexual normal. Portanto, alguns antidepressivos que provocam seu aumento podem atrapalhar a atividade sexual. 

Nem sempre o tratamento para ejaculação precoce necessita de medicamentos, pois muitas vezes o próprio homem consegue resolver readaptando sua vida, cuidando da sua saúde física e emocional ao ficar mais relaxado e controlar a ansiedade. A psicoterapia também é bem indicada e, com ela, o paciente é reeducado para mudar o padrão da ejaculação. No ProSex do Hospital das Clínicas de São Paulo é possível fazer o tratamento gratuitamente.

Vítima de orgias faz sexo com a cunhada


A mulher que acusa o marido de a ter forçado a participar em orgias, inclusive com José Castelo Branco, terá aliciado a própria cunhada – casada com o seu irmão – para uma relação sexual lésbica. Em troca, disse a testemunha Sandra Sousa, ontem, em tribunal, a mulher do empresário de Famalicão que está a ser julgado dava roupas de luxo à cunhada. Sandra revelou ainda que os encontros sexuais das duas foram fotografados – e disse que estava a ser ameaçada com a revelação das imagens.

Também ontem foi confirmado em tribunal que a alegada vítima de violência doméstica pediu ao irmão, Mário Barbosa, que destruísse por vingança o carro do companheiro. A revelação já fora feita pelo próprio – e agora é confirmada por Jorge Silva, o motorista do casal.
Em casa da mulher, que ontem não esteve presente no tribunal, a Polícia Judiciária apreendeu seis engenhos explosivos, conforme consta da acusação. Ainda em fase de inquérito, Mário contou aos inspectores o pedido feito pela irmã. Aquela quis que o Mercedes fosse destruído mas não queria que o marido, João Ferreira, estivesse lá dentro.
Aos juízes, a testemunha confirmou as declarações. E também o motorista do casal contou episódios da vida de ambos. Jorge Silva afirmou que sempre teve uma boa relação com o empresário – e terá até alertado João Ferreira para os comportamentos estranhos da mulher, como a intenção de explodir o carro.
Sandra Sousa – mulher de Mário e cunhada da alegada vítima – adiantou estar a ser ameaçada pelo conteúdo de fotos comprometedoras com a cunhada, imagens que foram juntas ao processo. Foram também conhecidos os resultados das perícias psiquiátricas feitas a João Ferreira. Apesar de imputável, sofre de parafilia – comportamento que envolve paranóias sexuais.
ALICIADA PARA ENCONTROS EM TROCA DE ROUPAS CARAS
Apesar do depoimento da cunhada Sandra Sousa, a alegada vítima mantém a sua versão original: foi coagida pelo marido a entrar em orgias violentas. No entanto, Sandra confirmou ontem que era a própria mulher quem a aliciava para os encontros sexuais, em troca de roupas compradas nas lojas mais caras de Famalicão. A suposta vítima continua, ainda agora, a ser cliente assídua desses espaços comerciais luxuosos.
Até agora, a mulher tem surgido no tribunal acompanhada de dois ou mais seguranças. Afirma que tem medo e teme pela vida. Durante as sessões em que foi ouvida pelo colectivo, contou episódios do namoro e do casamento de 20 anos com o arguido, João Ferreira. Afirmou que as agressões começaram ainda nos primeiros anos de relação e que sempre viveu aterrorizada por João Ferreira, que a obrigava a ter sexo violento.

A Sexologia do Dinheiro


 (Estêvão Bittar)

Os economistas gostam de pensar que somos pessoas racionais, e que decidimos como gastar nosso dinheiro avaliando taxas de juros, opções de investimento e processos inflacionários. Mas a psicologia está aqui para estragar a festa. Acaba de sair mais um estudo que mostra que, em matéria de dinheiro, a população economicamente ativa tem razões que a própria razão desconhece.
Vladas Griskevicius, professor da Carlson School, entregou a diversos homens uma matéria jornalística que noticiava algo perturbador: havia mais homens do que mulheres em sua cidade. Após isso, ele entregava aos seus sujeitos um questionário que perguntava coisas como "você se sente motivado para economizar parte de seu salário?" ou "até que ponto você se endividaria no cartão de crédito para realizar compras imediatas?".
O resultado: após terem sido levados a acreditar que a população de mulheres estava escassa, a disposição dos homens em se endividar aumentou 84%. A disposição para economizar, por outro lado, caiu 42%. E mais: eles não perceberam que a leitura da falsa notícia havia afetado o seu comportamento econômico.
Para verificar a amplitude desse efeito, os pesquisadores analisaram a diferença entre a população masculina e feminina em 120 cidades norte-americanas. Constataram que, nas cidades onde faltavam mulheres, a taxa de endividamento era significativamente maior.
A conclusão é simples. Somos os animais que inventaram o dinheiro - mas, a despeito disso, continuamos sendo animais. Quando confrontados com situações de competição ou ameaça à nossa reprodução, reagimos agressivamente, impulsivamente, inconsequentemente. Por mais que alguns economistas insistam no contrário, nossas decisões financeiras ainda são muito mais primitivas do que gostaríamos de admitir. A expressão "capitalismo selvagem", afinal, pode ter um significado mais amplo do que imaginamos à primeira vista.

V. Griskevicius, J. M. Tybur, J. M. Ackerman, A. W. Delton, T. E. Robertson, A. E. White. (2012). The financial consequences of too many men: Sex ratio effects on saving, borrowing, and spending. Journal of Personality and Social Psychology, 102 (1): 69-80.
http://www.estevaobittar.com.br/_Artigos/sexo_e_dinheiro.html

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Two-year ban for 'erotic' therapist


Heath Aston January 22, 2012

Joe Levonian.



A HYPNOTHERAPIST has been banned from practising for two years after using ''erotic techniques'' to treat a woman's smoking addiction then having sex with her.


Joe Levonian, of Balgowlah, was also ''reckless'' in giving two other women sexual massages as part of his personal research project into anorgasmia, as the inability to orgasm is termed.


The Health Care Complaints Commission found Mr Levonian ''displayed little appreciation of the importance in maintaining appropriate professional boundaries'' and would pose a risk to the public if allowed to continue unsupervised.


The commission received a complaint last May about Mr Levonian's erotic hypnotherapy from a woman who wanted to quit smoking.


In her evidence, the woman, identified as Client A, said that during a hypnosis session in his office Mr Levonian had placed his hand on her breast while repeating the words: ''You are getting more and more aroused.''


At their fifth session, Mr Levonian said she looked tense and needed a massage. The commission's report said: ''Client A stated that during the massage, when she was lying on her front with her eyes closed, the massage became sensual. When she turned over, she saw that Mr Levonian had started taking off his pants and they engaged in consensual sexual intercourse.''


Two days later, the pair met at a cafe where Client A said she was struggling emotionally. She said Mr Levonian had agreed to report himself to the Australian Hypnotherapists' Association.


''Mr Levonian told the commission he felt 'guilty', 'remorseful' and 'immediately knew he had done the wrong thing' and 'crossed the professional boundary' … Client A said she felt manipulated and violated by the event,'' the commissioner, Kieran Pehm, said in his decision.


In investigating her complaint, the commission became aware of Mr Levonian's research project into anorgasmia and contacted two women, cousins, who had agreed to take part, consenting to have their genitals, anuses and breasts touched by the hypnotist. One woman said she had left the treatment room and never returned once she became aware Mr Levonian had removed his pants and was leaning against her in silky boxer shorts. Mr Levonian claimed they were football shorts.


Mr Pehm said Mr Levonian had no approval to conduct research by any recognised body and the only basis for the research was ''his own personal interest''.


''Mr Levonian was, at the very least, reckless to proceed with his project without satisfying himself and others to its legitimacy,'' Mr Pehm found. ''What happened during Mr Levonian's session with Client B and C was highly sexual in content and it does not appear [he] could possibly have separated his own personal interests and remain detached while this was going on.''


Mr Levonian, who is training as a nurse, must not provide hypnotherapy, treat any sexual dysfunctions or conduct any research involving humans without the approval of a human research ethics committee for two years.


In a statement, Mr Levonian's solicitor, Claire Mallon said: ''At the time of the matters in question, Mr Levonian was suffering from severe reactive depression … He is extremely remorseful for his temporary errors of judgment.'


http://m.smh.com.au/nsw/twoyear-ban-for-erotic-therapist-20120121-1qb7g.html

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Experta regional elogia avances de Cuba en educación sexual


La Habana, 24 ene (RHC-AIN) La vicepresidenta de la Federación Latinoamericana de Sociedades de Sexología y Educación Sexual, Elizabeth Gutiérrez Florez, elogió en La Habana el trabajo de Cuba en ese campo en las últimas décadas.
La Isla está muy adelantada, y la labor de las autoridades sanitarias para educar a la población es divina, aseguró la funcionaria colombiana en el VI Congreso Cubano de Educación, Orientación y Terapia Sexual, que reúne hasta el jueves a unos 300 delegados de 18 naciones.
La también directora del Centro Psicopedagógico Integrado de la nación sudamericana recordó su participación en otros encuentros similares en Cuba, en los que  constató avances en esta ciencia.
Elizabeth Gutiérrez Flores insistió en la necesidad de educar a la población porque el analfabetismo sexual, que existe a nivel mundial, es la causa principal de las disfunciones sexuales.
La especialista anunció que en 2012 Colombia será sede del XVI Congreso Latinoamericano de Sexología y Educación Sexual, en el cual tratarán temas relacionados con la violencia, el abuso, el acoso y las agresiones sexuales en los diferentes pueblos de la región.
El programa científico de la cita habanera incluye para este martes una conferencia magistral sobre los factores protectores para la prevención del VIH-sida, y una mesa redonda acerca de estrategias locales para alertar ese mal.      
El evento lo auspician el Centro Nacional de Educación Sexual y la Sociedad Cubana Multidisciplinaria para el Estudio de la Sexualidad.