domingo, 26 de fevereiro de 2012

5 coisas que você deve saber sobre Transtorno de Preferência Sexual


24/02/2012
O TPS, também conhecido como parafilia, é tema de entrevista com Carmita Helena Najjar Abdo, pesquisadora do IPq da USP sobre o tema.
1. O que é o Transtorno de Preferência Sexual ?
O Transtorno de Preferência Sexual (TPS), anteriormente conhecido como parafilia, é um trantorno caracterizado por preferências sexuais tidas como não “normais”. A sexualidade “normal” é simplesmente aquela onde há desejo por pessoas adultas, vivas e que vise o prazer ou reprodução.
Há transtorno quando o objeto de desejo – o parceiro – é alguém que não é adulto (pedofilia), por alguém que não está vivo (necrofilia) ou por animais (zoofilia).
Se a finalidade do ato sexual também não visa o prazer em primeiro lugar – busca-se a dor, a humilhação, o constrangimento, o estresse ou desconforto em linhas gerais – a TPS também está presente.
É bom lembrar que, para que essas práticas sejam definidas como Transtorno de Preferência Sexual, é preciso que os episódios sejam recorrentes e que o indivíduo não consiga expressar sua sexualidade de outra maneira. Nesses casos há dificuldade de estabelecer relacionamentos normais, ou seja, o indivíduo é refém da situação.
Episódios esporádicos não são considerados um transtorno de sexualidade, mas podem ocorrer devido a diversos outros motivos, incluindo outros tipos de transtornos mentais como ansiedade, depressão e outros.
2. Por quais razões a Transtorno de Preferência Sexual se desenvolve?
Até algum tempo atrás o TPS era visto como resultado de traumas, abusos ou episódios negativos na infância. Uma das teorias mais recentes aponta que é possível que indivíduos com TPS tenham alterações nas estruturas cerebrais e que isso independeria dos fatores ambientais.
A hipótese mais aceita atualmente indica que o TPS se desenvolve mais proenimentemente em pessoas com alterações nos neurotransmissores de serotonina no cérebro.

3. Como sei identificar se alguém está com este problema?
Esse tipo de transtorno vai se manifestar especialmente na juventude, onde há grandes alterações no cérebro devido ao crescimento. Os indivíduos com esse tipo de desejo fora do comum normalmente se isolam mais, falam pouco sobre sexo e acabam procurando profissões muito específicas para poder dar desdobramento aos seus desejos.
O isolamento é ainda mais comum naqueles com algum tipo de desejo fetichista (ligado à objetos e situações específicas). Outros podem ter problemas com a lei, pois seus objetos de desejo são mais explícitos e eles acabam sendo percebidos socialmente.
4. A Transtorno de Preferência Sexual tem tratamento?
Sim, mas na maioria dos casos depende do próprio indivíduo aceitar seu problema e procurar ajuda. O tratamento é feito com acompanhamento psicoterápico e precisa ser constante, já que há apenas o controle e não a reversão do TPS.
Além disso, o tratamento farmacológico também é feito paralelamente. Essa é outra dificuldade, pois depende da adesão do paciente.
5. A quem devo pedir ajuda/auxílio?
A um profissional de saúde mental – particular ou então em diversos CAPs e centros de atendimento mantidos por faculdades e universiade público e privadas – que poderá indicar também um psiquiatra para o acompanhamento farmacológico. Em São Paulo há ainda o Projeto de Sexualidade (ProSex), mantido pelo Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas (HC) da Universidade de São Paulo (USP).
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por Enio Rodrigo

Leia mais: http://www.oqueeutenho.com.br/21736/5-coisas-que-voce-deve-saber-sobre-transtorno-de-preferencia-sexual.html

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Disfunção Eréctil: só 5% dos portugueses já tomou medicação


24/02/2012 - 08:36

Portugal é o país com menor taxa de utilização de medicação para a Disfunção Eréctil (DE): 95% dos homens afirmam nunca terem feito nenhum tratamento, um número muito superior aos 84% registados a nível mundial.

De acordo com um estudo mundial desenvolvido pela multinacional farmacêutica Eli Lilly, apenas 5% dos portugueses recorreram a medicação para tratarem a Disfunção Eréctil. A vergonha é uma das principais causas apontadas e afecta os homens um pouco por todo o mundo, avança comunicado de imprensa.


A Disfunção Eréctil é a disfunção sexual masculina com a maior taxa de prevalência - atinge 52% por cento dos homens entre os 40 e os 70 anos. Entre casos pontuais e permanentes, com origem física ou psicológica, calcula-se que cerca de 500 mil portugueses sofram desta doença.

A DE é vista como uma fonte de tensão para o relacionamento por 80% dos inquiridos. Na maioria dos países, esta tensão é mais sentida pelos homens do que pelas mulheres – a nível global, 83% dos homens sentem que a DE causa tensão na relação vs. 77% das mulheres.


Apesar da ansiedade gerada, dados globais revelam que só 16% dos homens utilizam medicamentos para a Disfunção Eréctil. O continente americano é o mais desinibido com os EUA, o México e o Canadá a apresentarem valores de adesão na ordem dos 23%, 22% e 22%, respectivamente. Entre os Europeus, cabe à Finlândia o melhor exemplo, com 20% de procura.
No caso dos Portugueses, sabe-se que 95% nunca tomaram medicação. Há, no entanto, uma excepção quando analisamos os dados por faixa etária: os inquiridos com mais de 60 anos apresentam uma taxa de utilização deste tipo de medicamentos na ordem dos 22%.

A vergonha parece ser a principal causa para a fraca adesão à medicação, um pouco por todo o mundo – 74% do total dos inquiridos assim o afirmaram –, pelo que não é de estranhar que 20% dos inquiridos confessem ter encomendado os seus medicamentos através da Internet. Depois da vergonha, a comodidade é a principal razão apontada para a aquisição online (sobretudo nos Países Nórdicos, Suíça, E.U.A. e Áustria), bem como a não necessidade de receita médica (razão apontada no México e no Canadá).


Também foram observadas grandes diferenças culturais na abertura para discutir questões de saúde ou desempenho sexual com o médico. Estas questões são discutidas mais abertamente com o médico no continente americano – México (38%), Canadá (31%) e E.U.A. (28%).


Para pesquisarem informações sobre questões de saúde sexual, os inquiridos usam geralmente a Internet (44%). Seguem-se os livros (23%) e as revistas com 20%. Os terapeutas, os médicos e os parceiros são os recursos menos utilizados para obter informações sobre questões de saúde sexual por parte dos inquiridos (médias globais de 2%, 10% e 12% respectivamente).

“Os números são reveladores e mostram que ainda há uma grande percentagem de homens com dificuldade em assumir e expor o problema da disfunção eréctil”, refere Jorge Rocha Mendes, presidente da Sociedade Portuguesa de Andrologia. “Não devem ter vergonha. Procurem ajuda junto do médico de família ou de um urologista. Apesar do estigma e da vergonha associados, hoje sabemos que é possível tratar com êxito quase todas as situações de disfunção eréctil. Os avanços registados nos últimos anos vieram facilitar o tratamento e, consequentemente, a vida dos homens que sofrem desta doença”, acrescenta.

What is Sensate Focus?


By Stacy Lloyd HERWriter

February 23, 2012 - 12:01pm

The Stanford School of Medicine said sensate focus therapy is an exercise for couples to enhance intimacy and alleviate anxiety related to sexual intercourse.
According to the University of California Santa Barbara (UCSB), sensate focus can treat problems such as female anorgasmia, erectile problems, and low sexual desire.
It can help both sexes who have difficulty becoming sexually excited and reaching orgasm.
The Independent reported that it was pioneered in the1970s by sex researchers Masters and Johnson.
The main tenet of sensate focus is a ban on sexual intercourse or any genital contact until performance anxiety and fear of failure have diminished and trust has been established, said the National Institutes of Health (NIH).
Stanford wrote in each session, couples should create a romantic setting and be completely undressed.
Discovery Health reported in the first stage, the couple takes turns touching each other, but breasts and genitals are off limits. The purpose is to establish an awareness of sensations by noticing textures, temperatures and contours while touching, or to simply be aware of the sensations of being touched by their partner.
Sexual intercourse and orgasms are not permitted during this stage, according to Stanford.
UCSB said this technique is designed to reduce anxieties about reaching orgasm by focusing more on what feels good to the couple. People often mistakenly believe the goal of sex is orgasm. When individuals get anxious about reaching that goal, they can miss out on the joys of simply being with their partner.
Discovery Health wrote in the next stage of sensate focus, couples can begin mutual touching. Intercourse is still off-limits, but breast and genital touching is allowed. Couples should concentrate on the sensations resulting from different pressures in different areas.
The next stages of sensate focus continue with mutual touching, said Discovery Health. Then move to the female-on-top position without attempting penile penetration into the vagina. After a session or two at this level, couples are usually comfortable enough to proceed to full intercourse without difficulty.
Stanford cautioned, if anxiety occurs, couples can return to previous stages until an appropriate comfort level is gained in order to attempt intercourse again.
Discovery Health said professionals generally agree there are various dynamics which account for the success of sensate focus. For one, the exercises are a form of invivo desensitization, where a feared situation is gradually mastered by breaking it into discrete steps that are experienced under safe conditions.
The Independent reported however, sensate focus isn’t a miracle cure. According to research, only about 30 percent of erectile problems and a small number of women with low sexual desire are helped by sensate focus.
Sources:
"Female Sexual Medicine - Women's Health - Stanford University School of Medicine." Women's Health - Stanford University School of Medicine. N.p., n.d. Web. 22 Feb. 2012.
http://womenshealth.stanford.edu/fsm/sensate_focus.html
"UCSB SexInfo Online - Sensate Focus." Welcome | Sociology. N.p., n.d. Web. 22 Feb. 2012.
http://www.soc.ucsb.edu/sexinfo/article/sensate-focus
Writers, DiscoveryHealth.com. "Discovery Health "Sensate Focus"." Discovery Health "Health Guides". N.p., n.d. Web. 22 Feb. 2012.http://health.howstuffworks.com/sexual-health/sexuality/sensate-focus-di...
Neustatter , Angela. "A very delicate matter: More couples are seeking sex therapy. But is satisfaction guaranteed? Angela Neustatter reports - Life & Style - The Independent." The Independent | News | UK and Worldwide News | Newspaper . N.p., n.d. Web. 22 Feb. 2012.
http://www.independent.co.uk/life-style/a-very-delicate-matter-more-coup...
"ABC of sexual health: Management of sexual problems." National Center for Biotechnology Information. N.p., n.d. Web. 22 Feb. 2012.http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1114344
Reviewed February 23, 2012
by Michele Blacksberg RN
Edited by Jody Smith

Sexo a três: perdas, ganhos e relatos de pessoas que praticaram ménage


23.02.2012 | 09h47
Incluir a terceira pessoa na transa pode ser prazeroso, mas a prática não salva relacionamentos e nem deve ser usada para isso
  Ligia Helena, iG São Paulo
Curiosidade, vontade de sair da rotina, saudade do frio na barriga: os motivos que levam um casal a procurar uma terceira pessoa para uma experiência de sexo em conjunto são os mais diversos. Fantasia sexual recorrente, tanto para homens quanto para mulheres, a prática pode gerar perdas e ganhos no relacionamento. Mas para o ménage à trois dar certo, alguns cuidados têm de ser tomados.

"Minha mulher e eu fizemos sexo a três duas vezes. Na primeira vez tudo deu certo", conta um empresário paulista de 38 anos. “A ideia foi dos dois juntos, conversamos sobre a possibilidade de acontecer e chamamos uma amiga dela”. De acordo com o psicólogo Diego Henrique Viviani, pesquisador do Instituto Paulista de Sexualidade, é fundamental que haja acordo entre as duas partes antes de incluir a terceira pessoa. “Se o casal realmente busca uma nova prática sexual, ambos sentem-se à vontade com isso e a brincadeira será saudável”.

Se não há conversa nem acordo, a aventura fatalmente vai gerar um grande desencontro na cama – e depois fora dela. “Às vezes o homem e a mulher têm ideias diferentes sobre como esta relação vai acontecer. Uma das partes pode apenas observar, sem participar, ou todos podem participar ativamente. Mas se não houver diálogo e acordo antes, alguém pode se sentir deixado de lado”, explica a psicóloga e terapeuta sexual Lucia Pesca.

Foi justamente isso o que aconteceu na segunda experiência relatada pelo empresário. “Estávamos em uma festa e uma conhecida nossa começou a paquerar minha mulher. Tínhamos bebido muito, os três, e fomos para casa juntos. Chegando lá fomos para a cama. Minha mulher saiu do quarto, e quando voltou me viu transando com a outra menina. Ela ficou enciumada, nós brigamos, ninguém mais quis transar com ninguém e acabou por aí. Depois disso nunca mais fizemos sexo a três”.

Quando um não quer

Os problemas do sexo a três aparecem quando uma das partes decide experimentar apenas para atender às necessidades do outro. “Nesse momento a pessoa se sente agredida pela situação, passa a achar que seu companheiro sentiu mais prazer com a terceira pessoa, sente ciúme. No consultório a gente trata isso como um estresse pós-trauma”, explica Lucia.

“Eu nunca quis fazer sexo a três para agradar meu marido, e nunca quis que a outra mulher fizesse só para agradar também”, conta a paulista Patrícia, 44 anos, que tem um casamento aberto há cinco anos. “Só vale quando a outra também me deseja”, completa.

O sexo a três feito só para agradar pode gerar mágoas, ressentimentos, desconfianças e uma série de questionamentos. “‘Eu não sou suficiente’, ‘ele gosta mais de fazer sexo com outras do que comigo’, ‘ele só faz isso para conseguir sexo fora da relação de maneira consentida’”, lista Viviani. Além disso, o psicólogo lembra que a prática não deve ser feita para “salvar” relações ou provar capacidade de performance na cama. “Com certeza isso levará a um desencontro do casal”, alerta.

Pessoa amiga ou desconhecida?

Na hora de escolher quem será a terceira pessoa que vai para a cama é essencial haver muita conversa entre os dois. Não há regras preestabelecidas, a melhor opção varia de acordo com o perfil de cada casal.

“Minha primeira vez foi com a amiga da minha mulher, e entre a gente não teve nenhum problema, mas depois ela e a amiga se afastaram. Acho que se eu fosse fazer de novo, não faria com uma pessoa conhecida não. Eu contrataria uma prostituta”, conta o empresário paulista.

Mas a participação de prostitutas pode ser um fator intimidante para a maioria das mulheres, explica Lucia: “Em geral as mulheres têm problemas em se entregar para desconhecidos. Elas evitam beijar quem não conhecem, e o beijo é parte importante do sexo. Geralmente quando a terceira pessoa é contratada, ela entra na relação mais para dar prazer do que para receber. Os relatos que ouço são de que a mulher do casal não fez nada com a prostituta, e a prostituta foi a mais ativa”. 

Apesar disso, há mulheres que preferem não levar uma pessoa conhecida para a cama, evitando assim possíveis constrangimentos. “Para mim é difícil imaginar como seria olhar para a outra pessoa depois”, diz a publicitária Rosana, que já contratou uma garota de programa para uma relação a três.

O tabu aumenta quando o terceiro é um homem, seja pelo fato da mulher estar na posição de detentora do seu desejo ou simplesmente pela tradicional competição masculina. “O homem quer ter seu pênis admirado e adorado. Quando entra outro homem na relação, acontece uma comparação, coisa que não ocorre tanto com a mulher”. Mas se essa é a sua fantasia, vale negociar com o companheiro por direitos iguais.

Para dar certo

Depois de alguns anos de relacionamento, o sexo tende a cair na rotina, e uma terceira pessoa pode apresentar novidades. “É cada vez mais comum os casais falarem comigo sobre ménage. A experiência pode dar muito prazer e enriquecer a relação”, diz Lucia. 

“Quando meu companheiro propôs um ménage, ele queria que fosse comigo e uma amiga. Eu disse que assim não queria, e procurei uma garota de programa para isso. Ela virou uma espécie de conselheira sexual para mim. Para fazer sexo anal, por exemplo, ela me explicou desde como fazer uma boa higiene, até que posição dá mais prazer”, conta a publicitária Rosana. A terceira pessoa pode ajudar a quebrar constrangimentos entre o casal. “Às vezes há coisas que a mulher não tem coragem de pedir para o companheiro fazer, daí vai a terceira pessoa e faz”, conta Lucia.

Para Patrícia, os ganhos de uma relação a três podem inclusive ir além da cama. “É muito interessante você se ver pelos olhos de outra mulher. Você escuta coisas que não imaginava. Quando a mulher fala, você sabe que não é só conversinha pra te levar pra cama. É uma experiência muito enriquecedora”, conta.

Mas é preciso que ambos estejam seguros e confiantes na parceria. Afinal, essa é só mais uma forma de avivar o sexo, não a única.

Los problemas más en torno al sexo


La primera vez, perdida de la erección, eyaculación precoz y otros inconvenientes. La Lic. Diana Resnicoff te saca todas las dudas.

Hace rato que las computadoras forman parte de nuestra vida cotidiana. A muchas mujeres, varones y parejas les resulta más fácil superar el pudor y, a través de mi página web, me envían su consulta. Logran de ese modo romper con sus vergüenzas: a algunos mi respuesta les alcanza, otros me piden una consulta privada y con otros, por cuestiones sobre todo de distancia, realizo una terapia sexual virtual.

Voy a transcribir aquí algunas de las miles de consultas que recibo pero quiero destacar que en la transcripción de las mismas, he cambiado los datos de filiación para que se conserve en secreto la identidad del consultante.

La primera vez
Hola mi nombre es Marcela, tengo 24 años y este mes tuve mi primera experiencia sexual. El  problema es que soy muy tímida con mi pareja y no llego a disfrutar el momento, además de que lo vivo con mucho dolor. Quisiera saber si pueden orientarme en el tema. Desde ya muchas gracias.

La primera vez da miedo en todas las personas. A veces puede resultar doloroso pero muchas veces ello es causado por tensión. El miedo produce tensión muscular y entonces la penetración puede producir dolor. Para disminuir su miedo le sugiero pedirle a su novio que sea delicado y las primeras veces jueguen con los dedos y muchas caricias. Hacer el amor no es tan solo penetrar. Implica un prolongado tiempo de mimos  juegos y caricias que, si es placentero permite a la mujer lubricarse lo suficiente para que el coito no le resulte doloroso.

Tamaño del pene

Mi problema es que tengo el miembro muy chico y me quieren vender una crema agrandadora. ¿Es recomendable usarla? (Dany, 19 años)

Ninguna de esas cremas “supuestamente” agrandadoras sirven. Creo que sos "prisionero" de una de las creencias más ampliamente aceptadas que dice que cuanto más grande es el pene, más efectivo es el varón durante la relación sexual. Es decir, que el tamaño del pene estaría en relación directa con la capacidad de un individuo. Pero quiero que sepas que las partes más excitables de la mujer están en la región del clítoris y en la parte anterior de la vagina y que, además, ésta se adapta y acomoda, debido a su elasticidad, al tamaño del pene. Los varones han aprendido a darle preponderancia al pene y descuidan otros factores que intervienen en el encuentro sexual: caricias, besos, palabras afectuosas, fantasías. Un pene pequeño puede dar más placer que un pene grande, todo depende de saber utilizarlo adecuadamente.

Vaginismo
Tengo 30 años, soy virgen y no pude aun tener relaciones sexuales con mi novio. Cuando él lo intenta siento que se me cierra la vagina. Él hace más fuerza y siento un dolor muy fuerte; me cuesta mucho relajarme y últimamente he  perdido el deseo de seguir intentando. No sé si pueden ayudarme de alguna manera.

El dolor normalmente viene del miedo, el desconocimiento y la falta de información. Si la mujer está tensa y nerviosa, los músculos de la vagina estarán contraídos y pueden dificultar la penetración. Lo importante es que te sientas cómoda y que no olviden que las relaciones sexuales son mucho más que la simple penetración: los besos, caricias y abrazos, te van a ayudar a relajarte. Si este dolor persiste podría tratarse de una dispareunia (dolor en coito) o de un vaginismo (contracción involuntaria de los músculos que rodean la vagina) por lo cual te aconsejo consultar con un sexólog@. El tratamiento del vaginismo es de sencilla resolución con las modernas terapias sexuales, que combinan intervenciones de tipo psicoterapéutico, incluyendo tareas a realizar por la mujer, tanto a solas como con su pareja, y también con suministro de información. No sé dónde vives pero si me lo hacés saber posiblemente pueda recomendarte la persona indicada.

Perdida de la erección 

Bueno mi consulta es debido a que cuando tengo relaciones por primera o segunda vez con alguien tengo problemas, en el juego previo me excito mucho pero cuando voy a introducir el pene en la vagina pierdo la erección hasta el punto de no recuperarla por más intentos que haga. Desde la adolescencia sufro este problema, pero lo raro es que cuando tengo pareja estable jamás tengo un problema de estos desde ya les agradezco la respuesta. (Pedro, 28 años).

Posiblemente, sea víctima de un cuadro de ansiedad importante que estalla ante la emoción e inseguridad de un nuevo vínculo, de una nueva persona a conocer y que lo conozca. Aparece de la mano de la ansiedad, el temor al desempeño, el miedo al fracaso, problemas de autoestima, etc, todo causa de disfunción eréctil en este caso de origen psicológico. Ud. mismo me cuenta que cuando la pareja se estabiliza ya no hay problema. Le sugiero tratar su cuadro de ansiedad con un apoyo de terapia sexual.

Anorgasmia

Tengo 23 años y conocí un chavo con el que he tenido relaciones sexuales. Mi problema es que no he experimentado ningún orgasmo. A veces pienso que lo voy a lograr, pero luego me pongo tensa y pierdo la sensación, creo que puede deberse al temor de perder el control sobre mis funciones corporales, ¿qué puedo hacer? ¿Le ocurre esto a otras mujeres?

No te alarmes. El temor a perder el control sobre su cuerpo es algo que afecta a muchas mujeres y no sólo se debe a falta de experiencia, tiene más que ver con la confianza que se tenga en el compañero. La mujer necesita aprender a conocerse a sí misma para saber qué la excita y qué le ayuda a obtener orgasmos y luego puede compartir esta información con su pareja.

Deseo sexual Inhibido

A raíz de una nota escrita por Ud. me intereso hacerle una consulta referida a la perdida de deseo sexual y a aumentar el rendimiento sexual en mi matrimonio. Soy un hombre de 50 años, he notado una importante pérdida del deseo sexual en general y quisiera saber a qué responde tal cambio y si eventualmente es posible la recuperación. Si mi problema se encuentra dentro del ámbito de su especialidad, quisiera tener una entrevista con Ud.

Son muchas las causas que pueden provocar una disminución del deseo sexual y del rendimiento sexual, concretamente, tener menos ganas: disputas conyugales continuas y permanentes, la rutina, frustraciones repetidas por eyaculación precoz van llevando a la baja del deseo como una manera de evitar el fracaso. Ciertos cuadros depresivos producen abulia y apatía, dejando de lado aspectos de la vida que antes eran importantes, y el deseo sexual es una de las principales víctimas. Situaciones de vida relacionadas con pérdidas laborales, familiares, amorosas, económicas, al igual que las llamadas crisis vitales, pueden llevar a la disminución de la libido. Del mismo modo, todo descenso hormonal, por ejemplo de la testosterona, la hormona del deseo, impacta en la esfera sexual. Pero lo que sí es cierto que se puede re-avivar el deseo sexual, y de hecho creo que vale la pena el intento, para lo cual muchas veces es aconsejable la consulta con un terapeuta sexual con el cual pueda encarar una terapia sexual, que es una terapia breve y focalizada en la resolución del problema.

Eyaculación Precoz

Hola, me llamo Leo y tengo 22 años. Necesito ayuda porque cuando tengo relaciones sexuales todo bárbaro pero cuando vamos a la penetración acabo enseguida. ¿A que se debe?

Lo que te sucede, es un problema con solución. Seguramente lo que te pasa es que no podes controlar voluntariamente tu eyaculación, porque te aceleras demasiado. Las causas son básicamente un exceso de ansiedad y un mal aprendizaje. ¿Cuál es el tratamiento más eficaz? Por supuesto que dependerá de cada caso pero, en general, se resuelven con 10 a 12 sesiones terapéuticas. Las llamadas terapias sexuales, que basan su eficacia en combinar técnicas psicoterapéuticas breves, centradas en la resolución del síntoma, con sugerencias específicas (tareas o ejercicios ) a realizar fuera de las sesiones, son altamente eficaces para encontrarle solución a algo que se vive y sufre tan dramáticamente.

Lic. Diana M. Resnicoff
Psicóloga clínica. Sexóloga clínica.
TE: (54-11)4831-2910
E-mail: dresni@gmail.com
Página Web: www.e-sexualidad.com
22 de febrero de 2012 08:19
http://www.minutouno.com.ar/minutouno/nota/160502-los-problemas-mas-en-torno-al-sexo/

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Sarah Sheeva fala sobre abstinência sexual no programa “De frente com Gabi”



A pastora estará contando seu testemunho e falando sobre o Culto das Princesas onde ensina mulheres a esperarem no Senhor pelo homem certo
No próximo domingo, 29, a pastora Sarah Sheeva estará sendo entrevista pela jornalista Marília Gabriela no “De Frente com Gabi”. Sarah é filha dos cantores Baby do Brasil e Pepeu Gomes e fez sucesso na década de 90 com o grupo SNZ formado por suas irmãs Nana Shara e Zabelê.
Depois de sua conversão Sarah Sheeva abandou a carreira musical e se dedicou exclusivamente para o ministério, mas somente nos últimos anos começou a ter destaque no segmento quando passou a ministrar sobre defraudação emocional e agora por criar o “Culto das Princesas”, voltado para mulheres.
Sarah Sheeva contou à jornalista que era viciada em sexo, mas que hoje consegue ter controle em seus desejos e hoje ministra sobre abstinência sexual. ”Deus adormeceu o meu desejo porque pedi”,  disse ela que tem um voto de só beijar seu namorado depois do casamento. Ao falar sobre isso em outros programas a pastora da Igreja Celular Internacional, no Rio de Janeiro, chamou atenção de muitas pessoas e esses vídeos se tornaram sucessos na internet.
Sobre esperar o homem certo a pastora vai mais longe e diz que frequentar uma igreja não é tão importante. ”Eu acredito que tem gente que não frequenta igreja e tem um caráter muito melhor do que alguns que estão lá dentro” , comentou. Nessa entrevista com Gabi, Sarah Sheeva também falou sobre terapia e afirmou que nessas sessões as pessoas apenas aprendem a enxergar seus defeitos, mas “somente Deus” pode ajudá-las a expurgá-los.
O Programa De Frente com Gabi vai ao ar às 00h do domingo, dia 29 de janeiro.
Com informações JB

Dispareunia: dolor durante el acto sexual y su impacto en la pareja


Miércoles, 08 de Febrero 2012  |  9:00 am


PRI Morgue Fil
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Un buen número de parejas ven afectada su vida sexual por manifestar dolores fuertes durante el coito. ¿Cómo puede esto perjudicar la relación amorosa?

El Dr. Maestre Contesta | RPP Noticias

Un buen número de parejas ven afectada su vida sexual por manifestar dolores fuertes durante el coito. ¿Cómo puede este trastorno perjudicar la relación amorosa? Hoy, en Era Tabú, el Dr. Fernando Maestre hablará sobre el dolor durante el acto sexual y su impacto en la pareja.

Padecer de dolor durante las relaciones sexuales se conoce como dispareunia. Según el ginecólogo, Enrique Flint, puede afectar a ambos sexos, pero es mucho más frecuente en las mujeres, pudiendo ocasionar problemas serios a la relación de pareja, ya que si el dolor es severo, ella intentará evitar el sexo de todas las maneras posibles.

La dispareunia puede ser provocada por múltiples factores tanto físicos como psicológicos, aunque frecuentemente hay un poco de ambos tipos. Esto sucede porque las continúas experiencias de dolor van generando depresión, angustia y evidentemente rechazo a nuevas experiencias dolorosas.

Entre los factores físicos tenemos causas anatómicas, infecciosas, hormonales y muchas otras que pueden pertenecer al ámbito ginecológico o a veces a otros órganos. En el caso de problemas anatómicos se encuentran el himen rígido, tabiques vaginales, entrada a la vagina muy estrecha (muchas veces por secuela de cirugías anteriores).

Entre las causas infecciosas se registran infecciones por hongos, tricomonas u otro germen tanto en vulva como en vagina, así como la enfermedad inflamatoria pélvica, que es un proceso infeccioso que afecta a las trompas y que no solo produce dolor sino también puede causar infertilidad.

Por otro lado, la dispareunia provocada por un factor hormonal ocurre en mujeres durante la menopausia, donde hay disminución de los estrógenos y esto lleva a que la vagina se adelgace, se seque y pierda su elasticidad normal, por lo que la penetración se vuelve dolorosa.

Otras causas en el ámbito ginecológico son el uso de químicos irritantes, tumores, la endometriosis y adherencias, mientras que entre los factores comunes físicos pero no ginecológicos podemos citar la cistitis, colon irritable y problemas de columna como hernias.

Entre los problemas psicológicos tenemos por ejemplo el vaginismo que es la contracción involuntaria de la musculatura de la vagina, con lo que muchas veces se impide la penetración o si se da, es muy dolorosa. El origen del vaginismo puede ser muy variable, aunque frecuentemente está asociado a algún trauma psicosexual pasado, a poca y/o incorrecta educación sexual, rechazo a la pareja o la misma dispareunia, que a la larga condiciona a la mujer a tener miedo de las relaciones.

Es importante que la persona afectada busque un ginecólogo que le inspire confianza y con quien pueda hablar libremente. El médico debe tomarse el tiempo para buscar las causas físicas y corregirlas. Además, buscar el apoyo de un psicólogo que maneje temas de sexualidad para manejar la parte emocional del problema. 
INVITADO: DR. ENRIQUE FLINT – MÉDICO GINECÓLOGO DE LA CLÍNICA SAN FELIPE 
FONO: 219-0000

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