sábado, 22 de setembro de 2012

Conheça 15 detalhes sobre os órgãos sexuais que homens e mulheres não podem ignorar


Heloísa Noronha

Do UOL, em São Paulo
Julia Bax/UOL
Conhecer melhor o próprio corpo auxilia homens e mulheres a terem praz
Conhecer melhor o próprio corpo auxilia homens e mulheres a terem praz
Por maior que seja a bagagem sexual, nem sempre a pessoa conhece bem seu corpo. E saber informações relevantes sobre a região genital ajuda a ter uma vida sexual de mais qualidade. Você sabia, por exemplo, que o membro masculino pode sofrer uma fratura? E qual a posição ideal para quem tem pênis pequeno? Ou, ainda, que qualquer mulher pode atingir o clímax dormindo, por causa da estimulação do clitóris durante o sono? Veja essas e outras curiosidades:

PÊNIS

1. Ele pode sofrer uma fratura durante a relação
Segundo Valter Javaroni, chefe do departamento de andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia, essa situação é mais comum do que se imagina. Quando o pênis está ereto, os dois cilindros que ficam no seu interior –os corpos cavernosos–  estão rígidos e cheios de sangue. Se um grande impacto dobrar os cilindros, a parede deles pode se romper. “Pode acontecer se, durante a relação, o membro sair da vagina e se dobrar com o peso do corpo da parceira”, conta o médico. Os corpos cavernosos se rompem e o sangue que estava aprisionado, produzindo a ereção, vaza para a camada abaixo da pele, deixando o pênis arroxeado e disforme. "Homens que vivenciaram o problema contam que sentiram como se o membro tivesse se quebrado. Isso ocorre em relações sexuais com mais malabarismos e movimentos bruscos”, diz o terapeuta sexual Oswaldo Martins Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade. Para reparar o acidente, é necessária uma cirurgia. 
2. Adultos também têm “sonhos molhados”
A polução noturna, nome dado à ejaculação que acontece durante o sono, é típica do início da puberdade. Nessa época, a testosterona, hormônio masculino, começa a preparar o homem para a reprodução. Junto com isso, se inicia a produção de espermatozoides e de outras substâncias provenientes da próstata e das vesículas seminais que compõem o chamado líquido seminal. “Como o menino ainda não iniciou a vida sexual nem descobriu a masturbação, a polução funciona como se fosse uma válvula de escape para eliminar os líquidos produzidos. Tanto é que quando os rapazes começam a ter relação ou ejaculam através da masturbação, as poluções cessam”, explica Valter. Quando o homem adulto fica muito tempo sem ejacular, pode ocorrer algo semelhante. Não é tão frequente quanto na puberdade, mas acontece. “Se o homem estiver muito relaxado, sonhos eróticos também causam ejaculação, mesmo para quem tem vida sexual ativa”, diz a sexóloga Carla Cecarello.
3. Ejacular é diferente de gozar
Do pondo de vista fisiológico, ejacular e gozar são dois fenômenos distintos, comandados por sistemas neurológicos diferentes. "Ejacular é uma vivência física de prazer, com a eliminação do sêmen. Já o orgasmo é a percepção psíquica intensa do prazer desencadeado pela estimulação física associada à emoção que pode acompanhar o momento”, conta Cristina Romualdo, coordenadora do Instituto Kaplan, de São Paulo.  “Apesar de grande parte dos homens não perceber essa diferença, ela existe. O fato de gozar não implica que tenha de haver uma ejaculação simultânea. Esse é, inclusive, um os princípios do sexo tântrico", diz a terapeuta sexual Isabel Delgado.
4. Sexo oral dá mais câncer de garganta do que cigarro
Uma pesquisa recente divulgada pela Universidade do Estado de Ohio, nos Estados Unidos, descobriu que o vírus HPV atualmente é a principal causa da doença em pessoas com menos de 50 anos. Como o HPV, para muitas pessoas, não provoca feridas nem dor, o sexo oral sem proteção facilita o contágio. "O ideal é que homens e mulheres usem preservativos para recebê-lo”, diz a terapeuta sexual Arlete Gavranic, do Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática. Outro estudo, realizado pela Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, apontou que pessoas que tiveram mais do que seis parceiros com quem praticaram sexo oral tinham nove vezes mais chances de desenvolver câncer de garganta. Nos que já haviam tido algum tipo de infecção provocada pelo HPV, o risco subia 32 vezes. 
5. Tamanho G afasta parceiras
Na opinião dos especialistas, quem se preocupa com as dimensões do pênis são os próprios homens. As mulheres não só não ligam para isso como se sentem incomodadas com os chamados superdotados. "Geralmente, a parceira se queixa de dor durante a penetração, o que torna a relação sexual, muitas vezes, frustrante e pouco satisfatória", diz Cristina Romualdo. Para tudo dar certo, a mulher deve guiar o homem na posição que julgar mais satisfatória, sem provocar incômodos. De acordo com a sexóloga Carla Cecarello, as mais indicadas são a de conchinha, a clássica papai-mamãe e em pé, que permitem que a mulher controle a profundidade e a intensidade da penetração.
6. Tamanho P não é problema para elas
Em contrapartida, o ditado "os menores frascos guardam os melhores perfumes" pode ser aplicado ao sexo. Segundo pesquisas recentes do o I Consenso Brasileiro de Urologia, o comprimento normal do pênis dos brasileiros, em ereção, varia entre 12,9 cm e 14,1 cm. São considerados pequenos, eretos, os membros menores de 7,5 cm. “A dificuldade para o homem é conseguir manter a penetração, pois muitas vezes, o pênis escapa da vagina”, diz Cristina. Para evitar, o ideal é que a mulher suba no parceiro deitado de barriga para cima. A posição com a parceira de quatro também garante prazer. A área inicial da vagina, logo na entrada, é a parte mais rica em terminações nervosas e mede cerca de 2 a 3 cm. 
7. Truques para parecer maior
Primeiro, é fundamental largar o cigarro: fumar pode provocar uma obstrução parcial dos vasos sanguíneos dos corpos cavernosos e prejudicar a ereção. Como o pênis não se estica por completo, parece menor. Emagrecer também é uma boa ideia, já que o excesso de peso pode esconder o pênis, fazendo com que ele pareça menor do que é. Isso acontece porque a base fica encoberta pela gordura extra que se acumula na região púbica. Para quem prefere lançar mão da ilusão de ótica, vale a pena aparar os pelos pubianos. Quando muito volumosos, eles encobrem a parte inicial do membro. Em casos extremos, de pênis menores que o padrão considerado pequeno, alguns médicos indicam a cirurgia. “O urologista recorre a técnicas de lipoaspiração da gordura na região pubiana, secção de ligamentos, injeção de gordura e plásticas na pele para dar um aspecto maior ao pênis”, conta Valter.
8. Brincadeiras causam doenças
Mergulhar o pênis na taça de vinho ou champanhe para tornar o sexo oral mais divertido e saboroso pode render uma bela dor de cabeça. “As bebidas alcoólicas são adstringentes e podem ressecar a mucosa da glande, provocando desconforto, reações alérgicas e até uretrite”, conta a Arlete. Melhor evitar o contato com essa região. O mesmo conselho serve para brincadeiras com gelo –qualquer pedrinha, em contato com o pênis, oferece o risco de queimaduras.
VAGINA
1. Masturbação melhora o humor
“A masturbação melhora a circulação sanguínea, é um exercício muscular de baixa intensidade e que sempre será muito útil para toda a musculatura do corpo, trazendo bem-estar e melhorando o humor de qualquer mulher”, declara Oswaldo Martins Rodrigues Jr. Para a ginecologista e obstetra Caroline Alexandra Pereira de Souza, da Clínica BMS, de São Paulo, a masturbação oferece prazeres e sensações diferentes do que o coito. "O conhecimento do próprio corpo reforça a autoestima, já que a mulher se sente mais segura e confiante sobre como atingir o clímax, o que é válido, principalmente, para quando for para a cama com alguém", conta.
2. Mulher pode gozar dormindo
O reflexo orgásmico costuma ocorrer durante a fase de sono que permite movimentos físicos e se associa à ocorrência de sonhos, mesmo que não tenham conteúdo sexual. “Durante o sono não há repressões, regras, limitações, restrições. A mulher se solta e não há nada que a segure. Normalmente, as sensações fazem com que ela una as pernas, apertando o clitóris, o que conduz ao orgasmo”, explica Carla.
3. Excesso de higiene faz mal
A higiene excessiva pode diminuir as defesas da vagina, tornando-a suscetível a doenças. O ideal é utilizar um sabonete adequado à área íntima, já que as versões em barra normalmente têm um pH alcalino, o que ajuda a anular o pH vaginal, que é ácido. Muitas mulheres, durante a fase da ovulação, apresentam um corrimento sem cheiro, que não coça e têm uma coloração parecida com a de uma clara de ovo. Usar absorventes diários para contê-lo e evitar a sensação de sujeira pode gerar vaginites.
4. Falta de sexo pode deixar musculatura flácida 
Toda musculatura que não é exercitada perde tonicidade e pode ficar flácida. Isso serve também para a que fica ao redor da vagina. Segundo Oswaldo, muitas mulheres passam anos da vida sexual com dores no inicio da relação sexual, que cessam após a penetração. “O organismo, para se livrar da dor, aprende a relaxar, abrindo mais facilmente a entrada da vagina. Sem o exercício de contração frequente, a vagina se afrouxa", explica o especialista. 
5. Odor é sedutor
De acordo com Caroline, o momento em que a mulher fica mais atraente para o homem é durante a ovulação, que ocorre aproximadamente 14 dias antes da menstruação. Além do corrimento característico, a vagina exala um aroma característico, mais marcante, que é excitante para os homens. Nessa fase, ainda, toda mulher secreta feromônios, substâncias químicas com a função de atrair o sexo oposto. 
6. Clitóris só serve para dar prazer
O clitóris é a única parte da anatomia que tem finalidade apenas erótica. “Ele se assemelha bastante a um pênis na sua estrutura, e é onde a maioria das mulheres obtém o orgasmo", conta Isabel. Isso não exclui a sensibilidade da vagina. "É claro que a estimulação do clitóris desencadeia um prazer intenso, fisiologicamente, muito maior do que a da vagina. No entanto, a vivência do prazer é uma percepção subjetiva, ou seja, muitas mulheres podem sentir muito mais prazer na vagina do que no clitóris", explica Cristina Romualdo.
7. Localização exata do ponto G
Embora alguns estudiosos contestem a existência do ponto G, a maioria dos especialistas em sexualidade afirma que pelo menos 1/3 das mulheres conseguem reconhecer essa região dentro da vagina. “Ele pode ser alcançado com a introdução do dedo indicador na vagina. Na ponta do dedo, entre o útero e entrada da vagina, a mulher poderá perceber uma área enrugada, parecida com o céu da boca, logo atrás dos dentes frontais. É o ponto G”, explica Oswaldo Martins Rodrigues Jr. Sua percepção só é possível quando a mulher atinge um ponto bastante elevado de excitação sexual. “É necessário que grande quantidade de sangue se localize nos genitais, provocando o ingurgitamento do ponto G e, consequentemente, sua localização e a sua estimulação torna-se extremamente prazerosa", declara Cristina. 



Las 10 técnicas sexuales más placenteras del sigo XXI




La sexualidad es inherente al ser humano, por lo que querer hablar de ella y sus orígenes hace que nos remontemos prácticamente a la aparición del hombre sobre la faz de la Tierra.
En diversos textos de antaño descubrimos diversas descripciones sobre el sexo y alguna que otra costumbre que aún se mantiene vigente en nuestros días. Quizá el libro más conocido y popular de dicho tema es el llamado Kama sutra, escrito por Vatsiaiana, quien fuera un escritor y religioso de la India, del cual se dice, vivió entre los siglos I y VI.
En este libro, tal y como indica guioteca.com, se describen las enseñanzas de las 64 artes que hace que los hombres y las mujeres se conviertan en excelentes amantes, entre las cuales destacan las posiciones que ahí se describen, mismas que se siguen poniendo en práctica al pie de la letra hasta nuestros días.
Pero el sexo, al igual que todas las cosas, cambia, se revoluciona y transforma con el paso del tiempo, es por ello que el sitio quo.es publicó 10 técnicas sexuales consideradas como sumamente placenteras en la actualidad y en De10.mx te las describimos a continuación.
1. Carrete. Consiste en que la mujer, durante el acto sexual contraiga y relaje los músculos vaginales. Si lo pones en práctica, el hombre vivirá un mejor orgasmo y la mujer lo prolongará por varios segundos.
Esta técnica recibe tan curioso nombre porque desde hace muchos años, las niñas y adolescentes realizaban dichos movimientos, introduciéndose en la vulva un carrete de hilo. Si todo lo hacen correctamente, el cilindro girará y el hilo se desenrollará poco a poco.
2. Beso tántrico. Aquí de lo que se trata es que la pareja cese actividades antes de llegar al orgasmo. En ese instante, la mujer debe sentarse sobre el pene de su pareja y permanecer en dicha posición inmóviles, durante varios segundos.
Luego, deberán unir sus bocas, verse directamente a los ojos, él inhalar y ella exhalar o viceversa, intercambiando así las respiraciones. Si permanecen en dicha posición durante varios minutos, experimentarán un clímax mucho más intenso.
3. Florentino. El hombre se acuesta boca arriba y la mujer se sienta sobre el miembro, dándole la espalda. Ella sujeta con los dedos índice y pulgar el pene, para enviar el prepucio hacia atrás, mientras él continúa con la penetración.
Esta técnica resulta altamente placentera para ambos, aunque los caballeros son quienes experimentan las sensaciones más intensas; además, hacer esto ayuda a acelerar la eyaculación.
4. El apretón. Si quieres que tu pareja experimente la mejor de las sensaciones, lo que deberás hacer es oprimirle el glande con el pulgar y el índice durante cuatros segundos y después, apretarás la base del pene por unos segundos más.
Repite dicha acción unas tres veces y luego, permite que eyacule; él vivirá una experiencia sexual desenfrenada.
5. Patas de araña. Es turno de que los hombres deleiten a sus parejas. Lo que deben hacer es un ligero y suave masaje por todo el cuerpo de ellas, utilizando únicamente las yemas de los dedos, presionando un poco, como si una araña caminara sobre la mujer.
Esto las relajará por completo, aunque ahí, si quieres mejores resultados, es hacer un recorrido por entre sus piernas con una mano, mientras que con la otra puedes realizar un sinfín de cosas para sorprenderla.
6. Docking. Esta técnica es practicada comúnmente por una pareja de hombres que busca masturbarse. Consiste en que uno estira el prepucio de uno de los penes para con éste cubrir el glande del otro.
Hay que tener mucho cuidado con esta técnica, pues anodis.com señala que con ella, se corre un gran riesgo de contraer distintas infecciones de índole sexual.
7. El pañuelo. Consiste en que la mujer haga un pequeño nudo en un pañuelo, el cual introducirá en el ano de su parea; posteriormente, jalará del mismo, poco antes de que ambos lleguen al clímax.
8. Postillonage. Durante años, esta práctica ha sido descrita en diversos libros eróticos franceses, misma que en los últimos años ha cobrado gran auge y se ha vuelto una de las favoritas.
De lo que se trata es de introducir el dedo meñique en el ano de tu pareja, ya seas el hombre o la mujer. También, puede ejercerse una ligera presión en dicha zona, sin necesidad de meterlo; en algunos hombres, este acto puede llegarles a provocar una erección al instante.
9. Carezza. Aquí de lo que se trata es que durante el acto sexual, el hombre controle sus movimientos, mientras que la mujer los limita precisamente para mantener la erección por varios minutos. Este control deberá ejercerse cuando ambos sientan el aumento de la tensión. Así, la mujer experimentará un orgasmo más prolongado, pues el hombre limitará la eyaculación.
10. Los nueve movimientos. En esta técnica, el hombre realiza siete introducciones nada profundas, únicamente con el glande y luego, realizará dos más profundas. Luego, realizará otras seis de forma superficial, seguidas de tres más intensas y así consecutivamente hasta llegar a realizar nueve completas.
Este juego resulta altamente excitante para ambos y ayuda a que el hombre retrase la sensación del orgasmo.

http://informe21.com/salud-y-bienestar/las-10-tecnicas-sexuales-mas-placenteras-del-sigo-xxi

Volviendo al tema

SECTOR X >


POR REBECA DÍAZ-BERNARDO
Después de un mes de más vida, líos y milagros de Marilyn Monroe, la sexualidad explícita de la serie Juego de tronos y venga más bombardeo de las famosas sombras de Grey, yo creí que volvería descansada y con nuevos bríos para retomar el tema que nos trae desde hace meses. Pero, aparte de tanto sexo que me ha entrado por los ojos, los Juegos Olímpicos y la vuelta ciclista me han dejado más agotada que la que lo practica cuatro veces al día, así que para ir abriendo boca me ha parecido más oportuno recordar unos pocos puntos básicos, que la vuelta al cole también se hace repasando temario.
En primer lugar hay que actuar desde el sentimiento y la razón. Después de algunos días de convivencia con tu pareja por aquello de las vacaciones -me refiero sobre todo a las afortunadas que tienen empleo- hay que tomarse unas horas para preguntarse a una misma si estás con la persona adecuada y no te sientes atrapada en un conflicto interminable que solamente se relaja cuando hay días de asueto de por medio. Es el momento de admitir tus sentimientos y luchar por ellos y por tu pareja, sin necesidad de sacar demasiados trapitos sucios y mucho menos delante de terceras personas.
En segundo lugar: ser realistas con la relación que mantenemos. Todos sabemos que después de diez años no es posible estar tan locamente enamorada como al principio, pero tampoco hace falta andar a la greña por un lado, ni pretender vivir en una eterna película romántica por otro, con orgasmos infinitos y exactos en el tiempo.
Según dicen los que saben de esto, la parte de nuestro cerebro que encuentra sexual y románticamente atractivos a otros seres humanos no muere cuando nos comprometemos con alguien y si nuestra meta es la monogamia, es necesario darse cuenta de que lo importante es nuestro comportamiento, no solo los pensamientos. No es razonable pedir a tu pareja que controle sus fantasías. De hecho, es una mala idea. Por lo tanto, traten de ser abiertos acerca de sus pensamientos, sentimientos e, incluso, sus tentaciones en la vida real.
De esta manera podrán, incluso, bromear acerca de ello y llevar al terreno más real algo que pueda parecer ciencia ficción. Hay que reconocer que solo somos seres humanos y, a veces, la imaginación nos puede y nos lleva por donde no se debe ir.
Un tercer punto esencial es hablar de sexo. Existe muchísimas personas que son incapaces de conversar sobre este asunto sin ponerse enfermas a pesar de tanta clase de educación sexual en colegio e institutos.
Incluso, hay muchísimas más que viven en una espiral de frustración porque no se atreven a confesar su anorgasmia, impotencia, eyaculación precoz o vaginismo.
MUJER
DA
Tenemos que dejar de perpetuar el mito de que todos sabemos exactamente cómo tener buen sexo porque la mayoría todavía tenemos un cierto margen de mejora y eso hay que compartirlo con nuestra pareja y con nuestro entorno más cercano.
Casi la mitad de los matrimonios terminan en divorcio y las parejas se rompen. Es una realidad y hemos hablado de ello teniendo en cuenta la calidad de vida que tenemos las nuevas generaciones y la esperanza de vida de todos. Aquello de que “hasta que la muerte nos separe puede ser por 40 o 50 años más…”. Y ninguno es mejor ni peor que el resto, y aunque no les digo que estén con la espada levantada todo el día acechando. Recomiendo trabajar a diario en ello para que luego no vengan las lágrimas y el “ay, yo nunca imaginé…”, porque el amor y la pareja funcionan así: dejas de besar al dar los buenos días y cuando te das cuenta ya llevas semanas sin tocar a quien duerme a tu lado.
Nos espera un trabajo duro, aquí no caben mucho los milagros ni hay más magia que la que salta entre los miembros de una pareja cuando se conocen y deciden empezar juntos su andadura. El resto es mantenimiento, como en el gimnasio: cuidarse, mimarse, seducirse, excitarse y gustarse mutuamente. Vamos, aquello de estar al pie del cañón a diario. Sí mis niñas, a diario y sin decaer ni un fisco porque como dicen por ahí: “Camarón que se duerme, se lo lleva la corriente”.
Para lo demás, aquí estaremos de nuevo cada semana buscando claves, trucos, ideas y alguna que otra locura para llevar a cabo y tratar de ser felices y comer muchas perdices juntos.

http://www.diariodeavisos.com/2012/09/07/da2/volviendo-al-tema/

¿En qué casos es bueno acudir a un sexólogo?



Fortalecimiento del suelo pélvico


Nota de Prensa

Por  

Sexo com o ex é melhor


20/09/2012 | 18:22 | LUCIANA VICÁRIA |

Uma pesquisa da Lovehoney, a maior rede varejista de brinquedos sexuais do Reino Unido, mostra que as mulheres são mais nostálgicas que os homens em relação a seu passado sexual: 38% delas disseram preferir o ex na cama, enquanto apenas 29% dos homens disseram preferir sexo com parceiras anteriores.
A explicação, segundo quem entende de relacionamento, é que na hora de escolher um parceiro, atributos como lealdade, companheirismo e dedicação contam mais do que a qualidade do sexo. Resultado: “o ex” está mais presente no imaginário feminino do que “a ex” no imaginário deles.
Mas a situação está mudando, e as mulheres estão se tornando menos resignadas, segundo a escritora australiana Tracey Cox, especialista em sexologia e relacionamentos de casais. Segundo Tracey, elas estão dispostas a ensinar truques picantes aos atuais parceiros com a finalidade de  melhorar o desempenho deles. Uma demonstração disso, segundo ela, é o interesse recente das mulheres por livros e filmes pornôs.
Você também prefere sexo com o ex? Acha que dá pra ensinar o atual?

Luciana Vicária é editora-assistente de ÉPOCA em São Paulo


http://colunas.revistaepoca.globo.com/mulher7por7/2012/09/20/sexo-com-o-ex-e-melhor/

Impotência sexual


Atualizada às 10:54:39 do dia 21/09/2012 | Publicada em: 21/09/2012 por Dr. Tarcísio Narcísio Silva - Médico Endocrinologista e Metabologista às 10:54:04
Impotência sexual, também chamada de Disfunção Erétil, é a incapacidade do homem em manter a ereção durante a relação sexual. Não deve ser confundida com a falta de interesse sexual, nem com as dificuldades de ejacular ou em atingir o orgasmo. A maior dificuldade no tratamento é o paciente procurar ajuda, pois muitos têm vergonha de assumir o problema. Isso é ruim já que prejudica a qualidade de vida de muitos pacientes.

Cerca de 70% dos casos se devem a problemas psicológicos; os outros 30% se devem a problemas orgânicos, como problemas de circulação sanguínea, problemas hormonais, neurológicos, etc. As causas psicológicas são mais comuns nos homens jovens, ao passo que as causas orgânicas predominam nos idosos.

1- Que pessoas estão mais predispostas a desenvolverem impotência orgânica?
Os principais fatores de risco são diabetes, hipertensão arterial, colesterol alto, obesidade, problemas hormonais, tabagismo, uso excessivo de álcool e drogas (principalmente maconha e cocaína), e certas medicações. Esses fatores de risco favorecem o surgimento de problemas circulatórios e neurológicos que impedem a ereção. Nos idosos são comuns vários fatores ao mesmo tempo estarem provocando a impotência, como diabetes e hipertensão além de certos medicamentos.

2- Sempre é possível tratar a impotência?
Praticamente todas as formas de disfunção erétil têm tratamento. O resultado final pode não ser perfeito, principalmente se o paciente já é mais idoso. Algum grau de melhora quase sempre é possível, mas dependerá da causa da impotência e do tempo que o paciente demorou até iniciar o tratamento.

3- Quais as formas de tratamento?
Quando a causa é psicológica, dispomos de terapias e medicações para tratar o lado emocional do paciente.
Para as causas orgânicas, o tratamento inclui o bom controle das doenças que o paciente já apresenta. Essa é a parte mais importante já que é a única forma de impedir que a impotência avance ainda mais. De nada adianta um paciente alcoólatra usar uma medicação como o Viagra, e continuar abusando de bebidas; em certo momento o álcool terá danificado tanto o sistema nervoso do paciente que a medicação não mais terá efeito. O mesmo acontece com as demais doenças como diabetes e colesterol elevado. Existem várias medicações diferentes para se tratar a impotência, desde comprimidos até medicações em gel e injetáveis.

4- Existe tratamento cirúrgico?
Sim. Atualmente dispomos do implante de próteses que permite, dependendo do tipo da prótese, resolver satisfatoriamente até 95% dos casos de impotência. É um tipo de tratamento que vem evoluindo, mas a maioria dos especialistas recomenda apenas quando as outras formas de tratamento falham.

5- É possível prevenir o surgimento da impotência?
É possível prevenir ou pelo menos retardar o surgimento da impotência.
A primeira recomendação é que as pessoas que apresentam os fatores de risco citados acima procurem o controle adequado de cada fator, como controle da hipertensão, diabetes, colesterol e do peso. Evitar abuso de bebidas alcoólicas e tabagismo, e manter uma atividade física regular com alimentação saudável são fundamentais.
Quando o paciente começa a perceber alguma alteração em sua capacidade de ereção, o ideal é que se procure avaliação do especialista. Alguns exames são necessários para se descartar problemas hormonais, neurológicos ou circulatórios que precisam de tratamento adequado.

http://www.jornalcco.com.br/noticia/2666/Impotencia-sexual