sábado, 25 de junho de 2011

7 maneiras incomuns de combater a impotência

7 maneiras incomuns de combater a impotência
Por Natasha Romanzoti em 21.06.2011 as 18:42 RSS Feeds
Pode até parecer que não (como previsto, nem todo mundo deve assumir), mas a impotência, ou disfunção erétil, atinge muitas pessoas. No entanto, essa experiência normalmente desagradável não está destinada a atormentar sua vida para sempre: se você não quer corrigir a condição com medicamentos populares, confira nessa lista alguns tratamentos alternativos que podem dar certo:
1 – CERVEJA DE VIAGRA

Os homens adoram beber. Se eles bebem de qualquer jeito, melhor aproveitar esse momento para dar-lhes um pouco de energia com a edição limitada de uma cerveja britânica que vem com Viagra. Criada em honra a um certo casamento real que você com certeza ouviu falar recentemente, essa cerveja contém Viagra, chocolate, e erva de bode, um produto natural afrodisíaco. Nota: no Reino Unido, não é preciso receita médica para comprar Viagra. Mas, de acordo com o rótulo da cerveja, ela não contém Viagra de verdade, mas sim um produto alternativo feito de ervas! Propaganda enganosa?
2 – AMOR CAFEINADO

Um café especial, vendido exclusivamente online, contém vários ingredientes que supostamente aumentam o fluxo de sangue e ajudam a combater a disfunção erétil. No entanto, recentemente, uma instituição americana que controla alimentos e medicamentos advertiu os consumidores que a maioria das reivindicações desse café não pode ser justificada por estudos de laboratório. Além disso, seus ingredientes principais – bagas goji (um tipo de fruta), erva do bode, ginseng (planta chinesa), e um ingrediente não listado, hidroxitiohomosildenafil, um primo químico do ingrediente ativo do Viagra – podem causar efeitos secundários perigosos, como tonturas, pressão arterial perigosamente baixa e até mesmo morte. Sem mencionar que bafo de café não é nada sexy.
3 – REFLEXOLOGIA

Reflexologia, a prática de aumentar o fluxo sanguíneo em partes do corpo exercendo pressão sobre pontos designados, é uma cura natural para a impotência. Ela produziu resultados mistos naqueles que já se aventuraram pela terapia – ou seja, pode funcionar ou não. Os pontos de pressão sobre os tornozelos correspondem ao pênis, então, em teoria, pressionar esses pontos deve promover uma ereção. E a reflexologia tem uma vantagem a seu favor: aumenta o relaxamento, o que, pelo menos, se a terapia não der certo, pode ajudar a aliviar o estresse da disfunção erétil.
4 – PREENCHENDO O VÁCUO

Eu sei que não parece confiável, mas esse tubo de plástico pode ser eficiente: a engenhoca usa a força do vácuo para puxar o fluxo sanguíneo ao membro flácido, criando uma ereção. Depois de ereto, uma faixa elástica especial é fixada na base do pênis, permitindo que o homem tenha relações sexuais por até 30 minutos a uma hora. Grande lei da física. Os efeitos colaterais já relatados são apenas algumas contusões leves e orgasmos menos intensos. (Ah, e o constrangimento de ter que trazer um tubo plástico para o quarto…).
5 – CHICLETE DE VIAGRA

O chiclete de Viagra é uma promessa que tem sido muito falada desde que uma empresa obteve a patente para ele em 2000. Até agora, entretanto, o público não tinha visto nada. Em março desse ano, a Pfizer lançou a primeira versão do chiclete, disponível apenas no México. Ele se dissolve na língua, após algum tempo mascando, e funciona mais rápido do que o tradicional comprimido. Também pode ser útil para os homens com dificuldade em engolir cápsulas grandes.
6 – ALTERNATIVAS HERBAIS

Existem muitos medicamentos e suplementos herbais disponíveis on-line que pretendem imitar os efeitos da famosa pílula azul. Apesar de se chamarem de “alternativa natural”, a maioria desses remédios não é aprovada para ser comercializada. Na verdade, muitos contêm ingredientes que não estão listados no rótulo e podem ser extremamente prejudiciais. É melhor tomar cuidado.
7 – CIRURGIA

Hoje em dia, existem duas opções cirúrgicas para os homens que precisam de mais ajuda do que qualquer um dos métodos acima pode proporcionar. Uma delas envolve a inserção de um implante peniano, geralmente uma haste inflável ou tubo, com uma pequena bomba implantada no escroto. Quando quiser, o homem bombeia o escroto, e o pênis fica ereto. A outra opção ainda está em fase experimental e envolve cirurgia vascular que visa aumentar o fluxo sanguíneo na área problemática. Ambas as cirurgias podem causar danos aos nervos e tecido cicatricial que pode levar a complicações mais tarde. Pense bem antes de se aventurar.[Oddee]
http://hypescience.com/7-maneiras-incomuns-de-combater-a-impotencia/

Seu modo de amar pode se tornar uma doença; saiba quando

Seu modo de amar pode se tornar uma doença; saiba quando

por Thaís Petroff

"Estudo realizado nos anos 80 no New York State Psychiatric Institute constatou que o amor excessivo pode provocar no sistema nervoso central um estado de euforia parecido ao atingido pelo uso de anfetamina. Descobriu-se que o amor produziria uma substância intoxicante, a feniletilamina. Essa descoberta ajudaria a explicar o fato de que os portadores de amor patológico sentem um grande desejo por chocolate – o qual contém feniletilamina - quando estão na ausência do(a) companheiro(a)"
Prestar atenção, preocupar-se e cuidar do(a) companheiro(a) é um comportamento saudável e esperado dentro de um relacionamento amoroso.
Quando esse comportamento passa a ocorrer de maneira repetitiva, descontrolada, de modo a priorizar o outro em detrimento de si, temos um quadro de amor patológico.

Essa doença causa sofrimento tanto para o portador, quanto para quem convive com ele, uma vez que o doente torna-se obsessivo pela pessoa amada e seus comportamentos ficam fora de controle, inúmeras vezes sufocando o outro e deixando sua própria vida e interesses de lado.

Segundo o DSM - IV (sistema de diagnóstico da Associação Psiquiátrica Americana) são seis os critérios para a classificação desse transtorno, sendo três deles obrigatórios (para fechar esse diagnóstico).

1) Sinais e sintomas de abstinência - quando o parceiro está distante (física ou emocionalmente) ou perante ameaça de abandono, podem ocorrer: insônia, taquicardia, tensão muscular, alternando períodos de letargia e intensa atividade.

2) O ato de cuidar do parceiro ocorre em maior quantidade do que o indivíduo gostaria - o indivíduo costuma se queixar de manifestar atenção ao parceiro com maior frequência ou período mais longo do que pretendia de início.

3) Atitudes para reduzir ou controlar o comportamento patológico são mal-sucedidas - em geral, já ocorreram tentativas frustradas de diminuir ou interromper a atenção despendida ao companheiro.

4) É despendido muito tempo para controlar as atividades do parceiro - a maior parte da energia e do tempo do indivíduo são gastos com atitudes e pensamentos para manter o parceiro sob controle.

5) Abandono de interesses e atividades antes valorizadas - como o indivíduo passa a viver em função dos interesses do parceiro, as atividades propiciadoras da realização pessoal e profissional são deixadas, como cuidado com filhos, atividades profissionais, convívio com colegas, entre outras.

6) O amor patológico é mantido, apesar dos problemas pessoais e familiares - mesmo consciente dos danos advindos desse comportamento para sua qualidade de vida, persiste a queixa de não conseguir controlar tal conduta.

Amor patológico e dependência química

É interessante notar que existem estudos comparando os critérios para diagnóstico de dependência química com as características que geralmente são apresentadas pelos portadores de amor patológico e, constataram que grande parte deles (seis dos critérios acima) se assemelhem entre si, conforme o DSM – IV.

Outro ponto em comum é, do mesmo modo que o dependente químico adere à “droga de escolha” para aliviar sua angústia, ansiedade, timidez ou na busca do prazer, o portador de amor patológico acredita que alcançará isso através do “parceiro de escolha”.

Um estudo realizado nos anos 80 no New York State Psychiatric Institute constatou que o amor excessivo pode provocar no sistema nervoso central um estado de euforia parecido ao atingido pelo uso de anfetamina. Descobriu-se que o amor produziria uma substância intoxicante, a feniletilamina. Essa descoberta ajudaria a explicar o fato de que os portadores de amor patológico sentem um grande desejo por chocolate – o qual contém feniletilamina - quando estão na ausência do(a) companheiro(a).

O amor patológico

O responsável pelo amor patológico não é o amor em si, esse não é causador dos malefícios que ocorrem associados a esse transtorno, mas sim o grande medo que a pessoa tem de ficar só, o pavor de poder vir a ser abandonada, o receio de não ser valorizada, pensamentos esses que lhe causam muita angústia. É essa forte carência que faz com que a pessoa tenha um déficit na sua avaliação crítica (na verdade, ausência de crítica) sobre seu comportamento obcecado. A consequência é a falta de liberdade que o portador de amor patológico impinge a si mesmo e ao par, já que quando está na presente desse sente um bem- estar e alívio da angústia.

Quem sofre mais de amor patológico?

É provável que o amor patológico seja mais presente na população feminina porque as queixas são mais referidas pelas mulheres (no entanto, o que pode ocorrer também é que os homens não costumam compartilhar com tanta frequência seus sentimentos). As mulheres partilham mais o que sentem e dentre essas confissões, queixam-se de “que sofrem com o problema”, que são “obcecadas" ou "viciadas" pelo parceiro, ou ainda que deixam de viver a própria vida para "viver pelo outro", que o outro “é o centro de suas vidas”. Além disso, as mulheres costumam dar maior ênfase aos relacionamentos amorosos, assim como a situações relativas a eles, tais como: fazer coisas juntos, datas especiais, presentes, ciúmes, abnegação e sacrifícios pelo relacionamento, entre outros.

Além de psicoterapia, para auxiliar as pessoas com esse quadro, existem grupos de autoajuda que trabalham com esse tema, assim como o MADA (Mulheres que Amam Demais Anônimas), o qual somente permite a participação do público feminino.

Avalie sua maneira de amar

Para ajudar na avaliação da “dosagem” de seu amor com relação a(o) seu(ua) parceiro(a), procure se questionar sobre:

• Você costuma sentir-se satisfeito com a quantidade de atenção e tempo que dedica a(o) seu(ua) parceiro(a) ou percebe que fez mais do que gostaria ou do que ele(a) mereceria?

• Na ausência do(a) companheiro(a) você consegue continuar fazendo suas coisas normalmente, sem alteração física (ex. taquicardia, insônia, dores musculares, tontura, etc...) ou emocional (ex. tristeza, angústia, medo, etc...)?

• Você acha que a quantidade de atenção o de tempo que você disponibiliza a(o) seu(ua) parceiro(a) está sob o seu controle ou já tentou se conter e não conseguiu?

• Você mantém outros interesses e relacionamentos ou abandonou pessoas e atividades para privilegiar a relação com essa pessoa em especial?

• Você não se preocupa e/ou não despende tempo buscando controlar a vida do seu parceiro?

• Você continua se desenvolvendo pessoal e profissionalmente após o início de seu relacionamento amoroso?

Se você respondeu “não” à maioria das questões, é um sinal para que fique alerta. O mais indicado é que procure um psicólogo ou psiquiatra e faça uma avaliação clínica mais aprofundada para poder compreender melhor o que se passa com você e talvez receber tratamento adequado.
http://www2.uol.com.br/vyaestelar/tcc_amar.htm

Exercício que ajuda a mulher a ter mais prazer sexual

Exercício que ajuda a mulher a ter mais prazer sexual
Fisioterapia em musculatura na área vaginal auxilia a superar falta de desejo
Rio - Cerca de 35% das mulheres brasileiras sofrem de alguma disfunção sexual, entre elas falta de orgasmo, dor durante a relação sexual e o vaginismo, segundo dados da pesquisa Mosaico Brasil. E muitos destes problemas poderiam ser resolvidos com exercícios. Entretanto, não é qualquer musculação que vai melhorar a vida sexual delas.

Segundo especialistas, é preciso exercitar o lugar certo: o períneo, conjunto de músculos que começa no clitóris. Para isso, é utilizada a fisioterapia uroginecológica.


A fisioterapeuta realiza o tratamento em consultório. Com o tempo, paciente passa a se exercitar em casa |

Indolor, a técnica, além de melhorar o desempenho e prazer sexual femininos, é usada para melhorar as outras disfunções do períneo, por exemplo, a incontinência urinária.

Para mulheres a partir dos 40 anos de idade, este tipo de fisioterapia pode ser usado como forma de prevenção de tais problemas. De acordo com a fisioterapeuta especializada em uroginecologia, Mônica Lopes, tais exercícios, feitos em consultório, procuram aumentar o tônus da musculatura do períneo.

“Após um período de tratamento, os exercícios podem ser feitos em casa. Porém, como esta é uma musculatura que se cansa rápido, os movimentos devem ser feitos sempre com orientação médica”, pondera.

Períneo precisa ser exercitado sempre

O períneo é uma musculatura frágil, que precisa ser exercitada para desempenhar funções que vão além da garantia da qualidade do sexo. “Tônica, a musculatura ajuda a mulher a ter prazer maior por facilitar o contato entre a vagina e o pênis”, diz Mônica. “Além disso, é responsável pela sustentação das vísceras, como a bexiga, além de garantir a continência urinária e fecal”, completa.

A flacidez é a maior reclamação das pacientes que procuram seu consultório, mas outros problemas também podem lesionar o períneo e afastar da mulher o prazer sexual. “Além da flacidez pós-parto e aquela causada pela chegada da menopausa, o vaginismo, tensão grande da musculatura vaginal, e a vulvodínea, ardência na entrada da vagina, também tornam o sexo menos prazeroso”, exemplifica.
http://odia.terra.com.br/portal/cienciaesaude/html/2011/6/exercicio_que_ajuda_a_mulher_a_ter_mais_prazer_sexual_170821.html

Gabapentin Sexual Side Effects

Gabapentin Sexual Side Effects – A new study reveals that Gabapentin may lead to an absence of having orgasm in men.



Gabapentin is a drug commonly used to treat neuropathic pain, seizures and bipolar diseases in elderly patients. Gabapentin has been the preferred medication due to its benign side effects typically limited to somnolence and dizziness that resolve with time.



Gabapentin sexual intercourse effects were studied and the study showed that 3 out of 11 patients over the age of 50 experienced anorgasmia after taking the medicine.



Regarding the sexual side effects by gabapentin, researchers pointed out that the patients should be reassured that the side effect is reversible and is likely dose dependent.

Sex with my wife is virtually non-existent. Should I tell her I'm seeing an escort?

Sex with my wife is virtually non-existent. Should I tell her I'm seeing an escort?
No, advises Pamela Stephenson Connolly. Instead work on your relationship with your wife

Pamela Stephenson Connolly
guardian.co.uk, Thursday 23 June 2011 21.00 BST
Article history
My wife finds penetrative sex difficult. Since her hysterectomy she's been unable to come properly. After excellent sex for three years, successive health and job pressures have meant it's become virtually non-existent.

I have to be so gentle, she gets thrush and is turned off. We share a bed and it's so frustrating. I've tried not to burden her with my needs because she's disabled and has a demanding job. I have a high sex drive and have been seeing escorts. One is phenomenally responsive. It gets better each time with this lady and she's encouraged me to try Viagra to overcome some impotence. The last two occasions have been so good for my confidence. I now wonder if I should tell my wife about my encounters? I do need satisfying, and it's becoming impossible not living with the person I make love to.

Revealing your "encounters" could end your marriage – is that what you really want? You seem attached to this escort, and receive more than sex from her. I suspect that you're harbouring a desire for a closer connection with her, but remember: this is a business relationship.

If you don't want things to stay the way they are at home, either leave, learn to compartmentalise your life better, or talk to your wife about trying to improve things (I recommend the latter).

She is struggling too, but without blaming her you could let her know how hard you find the current situation, and ask what she herself needs. Perhaps she'd be willing to join you in working on your erotic connection – and your relationship generally - with outside help. If so, it would be wise to stop seeing the escort, since currently she's unwittingly helping you to avoid your marriage impasse.

• Pamela Stephenson Connolly is a clinical psychologist and psychotherapist who specialises in treating sexual disorders.
http://www.guardian.co.uk/lifeandstyle/2011/jun/23/sex-is-virtually-non-existent

Curiosidades sexuales

Thu, 23 Jun 2011 22:18:00

Curiosidades sexuales
Por DARIO NIN

SABIAS QUE:

El nombre de enfermedad venérea, que muchos consideran repugnante se debe al mito de Venus, que era una importante diosa romana relacionada principalmente con el amor, la belleza y la fertilidad.

Afrodisíaco, es cualquier substancia que estimula o aumenta el deseo sexual, o que supuestamente lo hace y debe su nombre a la diosa griega Afrodita que es la equivalente a la diosa romana Venus.

Erótico : Es un amor apasionado unido al deseo sexual y el nombre se inspira en Eros que en la mitología griega es un dios primordial responsable de la atracción sexual, el amor y el sexo, venerado también como un dios de la fertilidad.

Que el término sexualidad es muy amplio y abarcador y se refiere al conjunto de condiciones anatómicas, fisiológicas y psicológico-afectivas que caracterizan cada sexo.

Que También se refiere el conjunto de fenómenos emocionales, de conducta y de prácticas asociados a la búsqueda del placer sexual, que marcaran de manera decisiva al ser humano en todas y cada una de las fases determinantes de su desarrollo en la vida.

La testosterona, es una hormona propia del género masculino, que permite desarrollar los músculos del hombre con mayor facilidad que la mujer, responsable en gran medida de lo que llamamos masculinidad.

Está presente también las mujeres pero en una cantidad mucho menor y que en ellas cumple importantes funciones en la regulación de aspectos como su humor, apetito sexual y sensación de bienestar.

Que hoy se usa más el termino ITS que el ETS; ya que el primero (ITS) hace referencia a infecciones de transmisión sexual, aunque no se desarrollen síntomas o enfermedad y la segunda es cuando ya hay síntomas manifiestos.


Que el fetichismo es la devoción hacia los objetos materiales, a los que se ha denominado fetiches y que el fetichismo sexual es una parafilia consiste en la excitación erótica o la facilitación y el logro del orgasmo a través de un talismán u objeto fetiche, sustancia o parte del cuerpo en particular.

Que la sífilis que hoy se menciona poco, puede durar años “escondida” en nuestro organismos y en su primera etapa se manifiesta de la siguiente manera: Después de un período de incubación de 10 días a 6 semanas (3 semanas promedio), en el sitio de inoculación que puede ser la boca, el pene, la vagina o el ano, se presenta una ampolla no dolorosa que rápidamente se ulcera, convirtiéndose en una llaga circular u ovalada de borde rojizo, parecida a una herida abierta, y a esta se le llama chancro.

Que si eso le ha sucedido alguna vez y no la trató adecuadamente es conveniente que consulte a su medico, la sífilis puede estar latente en su organismo.

av/am
http://www.almomento.net/news/141/ARTICLE/90125/2011-06-23.html

Sexting: cuando el sexo se hace a través del ciberespacio

Sexting: cuando el sexo se hace a través del ciberespacio
Susana Freire G./ Nación.cl
Según especialistas, el perfil de quienes disfrutan con estas jugarretas son personalidades donde su ego los mantiene cautivos, y el ciberespacio se ha transformado en una feria de vanidades.



Viernes 24 de junio de 2011 | Mercado del Placer
Fotos

Angie Alvarado protagonizó el famoso "video prohibido", donde Jorge Valdivia terminó mostrándole su virilidad.
Foto: Mario Ruiz

Todo comienza como una simple conversación a través de la webcam. Una conversación inocente entre dos jóvenes, pero sin pensarlo puede volverse subidita de tono. Un par de piropos en doble sentido es el primer paso para que se desencadenen las más ocultas fantasías sexuales.

Esta escena, en los tiempos actuales donde la tecnología juega un rol fundamental, no es tan descabellada. Y el mejor ejemplo es el bullado caso del video prohibido, cuyos actores protagónicos fueron Jorge “Mago” Valdivia y Angie Alvarado.

Ambos vivieron una encendida “relación” a través de la web, la que finalizó con el futbolista mostrando su virilidad, mientras la hija de la geisha observaba y seguía la jugarreta con una sonrisita en su rostro.

En este patrón de comportamiento sexual la fuente predominante de placer no se encuentra en el coito, sino que en otras actividades como el voyeurismo y exhibicionismo.

“Según el manual de diagnóstico de los trastornos mentales (DSM IV-R), tanto el voyeurismo como el exhibicionismo se encuentran dentro de la categoría de parafilias, a su vez insertas en el apartado de Trastornos Sexuales y de la Identidad Sexual”, explica Manuel Sanhueza Martínez, sicólogo clínico comunitario.

“El exhibicionismo se refiere a fantasías sexuales recurrentes y altamente excitantes, impulsos o comportamientos que impliquen la exposición de los propios genitales a un extraño que no lo espera”, agrega el especialista.

Pero que Jorge Valdivia haya interactuado a través de la web con la hija de la geisha no significa que este dentro de los parámetros de parafilia. “El manual indica que las fantasías deben registrarse al menos durante seis meses y provocar un malestar clínicamente significativo o un deterioro social, laboral o de otras áreas de la actividad del individuo, para ser consideradas como una parafilia”, enfatiza el sicólogo clínico.

Sin embargo, la literatura y la experiencia clínica de Manuel Martínez, le dicen que esta es una lectura bastante acotada, especialmente considerando que muchas personas exhibicionistas no necesariamente muestran sus genitales y, “quizá lo más importante, muchos (as) de ellos (as) no sufren un malestar significativo”.

SEXTING

El mostrase desnudos o semidesnudos a través de la web se denomina sexting, que tiene su génesis hace unos 5 años en Europa y Estados Unidos, cuando jóvenes comenzaron a subir sus fotos a internet. “Pero se hizo más masivo y estudiado cuando una jovencita en Ohio se tomó fotografías semidesnudas y fueron publicadas en el ciber espacio, ella desesperada se suicidó”, explica el sicólogo clínico Carlos Parra.

-¿Qué es lo que se busca con este tipo de relación virtual?

-Normalmente un hombre erótico en internet o enviar una foto erótica puede actuar como un antifaz, de alguna forma la gente actúa desde el anonimato. Entonces, la persona se va exaltando frente a la cámara web o a la fotografía, de alguna forma se desinhibe más rápidamente y este sexting puede llevar a las parejas, por ejemplo, a ser infieles porque compartes tu intimidad desde tu soledad o te puedes erotizar frente a otro.

-¿Se puede hablar de un perfil especifico de los que mantienen relaciones a través de la webcam?

-A propósito que hoy en día se exalta el ser famoso, de alguna forma el internet se muestra como alguien dentro de una pantalla en donde tú eres atractivo, incluso la gente te puede votar si te gusta o no. La gente a través de la web puede reafirmar su propia sexualidad, por lo tanto el exhibicionismo puede influir a que si tú, por ejemplo, te sientes más macho, y, claro, la niña por el otro lado está diciendo que maravilloso eres tú y reafirma tu propia sexualidad.

Para la orientadora familiar, Pía Hurtado, el problema no radica en la web, sino que “en una sobredosis de ego más allá de la web en sí o el efecto que tiene en cierto tipo de personalidades egoicas (donde su ego los mantiene cautivos), cuyo común denominador es el exhibicionismo y la web se ha transformado en una feria de vanidades, y a la larga intercambia valores por momentos de placer”.

Mientras que el sicólogo Manuel Sanhueza destaca que nuevos fenómenos de exposición a través de internet y las redes sociales advierten la importancia de legislar y profundizar sobre una temática que “no debiéramos ignorar como sociedad, especialmente a la hora de considerar el fácil acceso de los niños a este mundo”.
http://www.lanacion.cl/sexting-cuando-el-sexo-se-hace-a-traves-del-ciberespacio/noticias/2011-06-22/095623.html