domingo, 31 de julho de 2011

ONU: ECOSOC volvió a otorgar estatus consultivo a ILGA

ONU: ECOSOC volvió a otorgar estatus consultivo a ILGA
Publicado por Diversidad fecha 20:07 en General

El Consejo Económico y Social de las Naciones Unidas (ECOSOC) otorgó el 25 de julio pasado el estatus consultivo a la Asociación Internacional de Lesbianas, Gays, Bisexuales, Trans e Intersexuales (ILGA).

La acción se tomó con 30 votos a favor (India, Italia, Japón, Letonia, Malta, México, Mongolia, Nicaragua, Noruega, Perú, República de Corea, Eslovaquia, España, Suiza, Ucrania, Reino Unido, Estados Unidos, Venezuela, Argentina, Australia, Bélgica, Canadá, Chile, Ecuador, Estonia, Finlandia, Francia, Alemania, Hungría) 13 en contra (Iraq, Morocco, Namibia, Pakistan, Qatar, Russia, Saudi Arabia, Senegal, Bangladesh, Cameroon, China, Egypt, Ghana) y 6 abstenciones (Guatemala, Mauricio, Filipinas, Ruanda, Bahamas, Costa de Marfil)

El estatus consultivo en el ECOSOC permite a las ONGs asistir a las conferencias y reuniones de la ONU, enviar declaraciones y reportes, hacer intervenciones orales, y colocar paneles en los edificios de la ONU, por lo que representa para una ONG como ILGA – con más de 750 organizaciones miembros en todos los continentes– una herramienta fundamental para trabajar por los derechos LGBT dentro del sistema de las Naciones Unidas.

ILGA fue la primera organización LGBTI en conseguir el estatus consultivo ECOSOC en 1993, pero lo perdió en los años siguientes debido a la presencia de grupos que abogaban por la abolición de leyes sobre edad de consentimiento. Luego de la expulsión y pérdida de la membresía de los grupos mencionados y de haber enmendado sus estatutos para que establezcan claramente su compromiso contra el abuso infantil, ILGA ha intentado recuperar el estatus consultivo pero ha sido bloqueada por un pequeño grupo de países que promueven la homofobia que ha podido influenciar, por mucho tiempo, los votos en el Comité de la ONU que examina las solicitudes. Entretanto, muchos miembros de ILGA – como LBL de Dinamarca, COC de los Países Bajos , FELGT de España, LSVD de Alemania, ABGLT de Brasil, IGLHRC US e ILGA Europa- pudieron obtener el estatus consultivo al lograr la recomendación negativa del Comité de ONGs sea anulada por el Consejo de ECOSOC , como ocurrió hoy en el caso de ILGA.

“Este es un día histórico para nuestra organización – dijo desde Ginebra el co-Secretario General Renato Sabbadini – y queremos agradecer a todos los miembros de la ONU que votaron en nuestro favor: India, Italia, Japón, Letonia, Malta, México, Mongolia, Nicaragua, Noruega, Perú, República de Corea, Eslovaquia, España, Suiza, Ucrania, Reino Unido, Estados Unidos, Venezuela, Argentina, Australia, Bélgica, Canadá, Chile, Ecuador, Estonia, Finlandia, Francia, Alemania, Hungría.

Agradecimientos especiales van particularmente a Bélgica (donde están nuestras oficinas) por sus denodados esfuerzos en construir un consenso favorable a nosotros, junto con los Estados Unidos y Argentina. Quisiéramos agradecer también a nuestras organizaciones miembros que en esta ocasión abogaron exitosamente a nuestro favor frente a sus gobiernos y a todos nuestros aliados por su apoyo, en particular a Arc-International en Ginebra”.

“Hoy estamos celebrando – dijo la co-Secretaria General Gloria Careaga desde la ciudad de México- pero estamos conscientes de que hay mucho trabajo por hacer en los próximos meses. Tenemos grandes expectativas por el trabajo conjunto que haremos, en los próximos años, con todos nuestros miembros, particularmente con aquellos que también tienen el estatus, y con nuestros aliados en favor del avance de los derechos LGBTI dentro de las distintas instancias de la ONU, aprovechando los desarrollos muy positivos abiertos por la resolución presentada por Sudáfrica en el Consejo de Derechos Humanos de la ONU, el pasado mes de junio”.

Pedro Paradiso Sottile, Secretario Regional de ILGA LAC (Latino América y el Caribe), dijo también desde Ginebra “Otorgar a ILGA el estatus consultivo es un acto de justicia y un motivo de orgullo para la comunidad internacional que trabaja por un mundo donde los derechos humanos sean realmente respetados sin ningún tipo de discriminación. Nuestras voces y nuestros esfuerzos deben alcanzar cada rincón del mundo para lograr que la las distintas orientaciones sexuales, identidades y expresiones de géneros sean respetadas y protegidas por todos los Estados. Creemos que el estatus ECOSOC nos ayudará en nuestros esfuerzos y activismo alrededor del mundo”
http://diversidadcenesex.blogcip.cu/2011/07/30/onu-ecosoc-volvio-a-otorgar-estatus-consultivo-a-ilga/

Manual do sexo anal: saiba detalhes que você nunca teve coragem de perguntar

01/07/2011 - 07h00
Manual do sexo anal: saiba detalhes que você nunca teve coragem de perguntar
HELOÍSA NORONHA
Colaboração para o UOL

Algumas regras são fundamentais. E a primeira delas é que ambos estejam realmente com vontade

Ele é a variação predileta da maior parte dos homens. Os motivos vão desde a impressão de dominação e subjugação da parceira até o fato de a pressão em torno do pênis ser maior, já que o ânus não é elástico como a vagina, o que causa um prazer imenso –pelo menos para eles, já que o gozo feminino requer mais do que sensações físicas para acontecer. Em tempos de relações fugazes e casuais, o sexo anal ainda é rodeado de polêmica, mistério e tabu. Em parte, segundo o ginecologista Alexandre Pupo, do hospital paulistano Sírio-Libanês, porque, hoje em dia, trata-se da "nova virgindade".

"É fácil um sujeito encontrar na balada uma garota que aceite ir para a cama de cara. Mas, por mais que as mulheres estejam liberais, fazer sexo anal significa romper uma espécie de fronteira e colocar em prática um fetiche. Portanto, muitas só o concedem para um parceiro fixo ou alguém especial", explica.

A prática é cercada de preconceito e dúvidas –principalmente por parte das mulheres. Muitas desejam provar, mas têm uma série de medos... Vários homens, por sua vez, também querem tentar com as parceiras, mas não sabem direito como lidar com seus anseios e expectativas. Para tomar a decisão certa e curtir a experiência sem angústia, siga as dicas dos especialistas consultados por UOL Comportamento.
O ideal, segundo os especialistas, é não partir de cara para a penetração. O homem deve caprichar nas preliminares, com carícias pelo corpo todo da parceira, e deixá-la relaxada acariciando a região anal.

"A penetração deve ser gradual: primeiro com um dedo, depois com outro... Nas sex shops, há vibradores específicos para a prática, em forma de cone, com diâmetro crescente. São muito bons para as primeiras vezes", diz a ginecologista Carolina Ambrogini, coordenadora do Projeto Afrodite, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que tem como objetivo resgatar a sensualidade da mulher. Carícias com a língua exigem um preservativo especial para sexo oral, para evitar contaminações devido às bactérias da flora intestinal.
"Preservativo e lubrificantes são itens obrigatórios. Como o ânus não tem lubrificação, é mais suscetível a microcerações que favorecem a troca sanguínea. Isso aumenta o risco de doenças sexualmente transmissíveis, herpes e outros vírus", avisa a ginecologista Carolina Ambrogini.

Nunca use a mesma camisinha para penetrar o ânus e a vagina –o ideal é sempre tomar uma ducha após o sexo anal e depois partir para a penetração vaginal. Ou vice-versa. "Como a região anal é rica em bactérias da flora intestinal, essas medidas evitam o surgimento de sérias infecções e inflamações", diz Alexandre Pupo.
As primeiras experiências são as mais difíceis, em especial por conta da ansiedade feminina. "A dica é: quanto mais relaxada a mulher estiver, menor será o incômodo. A ansiedade é a grande responsável pela dor", ressalta a psicóloga e terapeuta sexual Cristina Romualdo, do Instituto Kaplan, de São Paulo.

Como o ânus não tem a capacidade de dilatação da vagina, é imprescindível adotar um lubrificante para facilitar a penetração. E nunca use vaselina, que pode romper o látex da camisinha", orienta Sidney Nadal, proctologista do hospital paulistano Emílio Ribas.

O médico não aconselha o uso de géis anestésicos à venda em sex shops. "Sua ação é fugaz e há comprometimento do prazer", destaca. Além disso, a mulher perde a capacidade de avaliar se está sendo machucada ou não. Sobre o temido sangramento, ele só ocorre se o pênis for introduzido com muita força.
O tópico mais espinhoso diz respeito à sujeira. E a notícia, segundo os experts, não é das melhores: toda e qualquer relação anal oferece o perigo de o pênis ficar sujo de fezes. Não é sempre que isso ocorre, é claro. "O risco é maior quando a mulher não defecou naquela dia. Muitas mulheres que praticam relatam a sensação de descontrole fecal durante a relação –e isso pode mesmo acontecer, pois a penetração estimula a contração do esfíncter, o músculo que reveste o ânus", diz o ginecologista Alexandre Pupo

A sugestão é tentar encarar o ocorrido com naturalidade. A intimidade e a sintonia entre o casal são imprescindíveis para lidar com momentos como esse. Alimentos que estimulam o intestino e laxantes podem ajudar a limpar o reto, mas os médicos garantem que nem sempre são totalmente eficazes. Os laxantes, inclusive, podem causar alterações intestinais graves.

Um hábito bastante comum entre as atrizes do cinema pornô, cujo desempenho sempre deve ser à prova de resíduos, é fazer duchinhas higiênicas ou enemas. Trata-se da introdução de um chuveirinho com água morna no ânus, provocando uma cólica intestinal, que promove uma lavagem no local. Entre os médicos, esse recurso gera polêmica. Uns aprovam, outros proíbem pelas mesmas razões do uso contínuo de laxante. "Pelo menos nas primeiras vezes, a ducha ajuda a mulher a se sentir mais segura e confortável", diz Sidney Nadal, proctologista do hospital paulistano Emílio Ribas. Porém, o médico não recomenda esse tipo de procedimento, principalmente se for frequente.
Acredite: é raro, mas é possível, sim, engravidar com sexo anal. "Isso pode acontecer se o homem ejacular no períneo feminino e o sêmen escorrer para dentro da vagina", alerta o ginecologista Alexandre Pupo.

Outro mito comum da cultura popular é o fato de o sexo anal favorecer a perda de pregas. O que acontece é que algumas mulheres podem apresentar fissuras anais –machucados que cicatrizam após um mês.

Camisinhas sem lubrificantes favorecem esse tipo de problema, por isso é fundamental o uso de lubrificante. E mais: o ânus também não aumenta por causa do sexo, a não ser que ele aconteça quase que diariamente e sem os cuidados necessários. O que ocorre é uma flacidez na região devido ao envelhecimento –para todo mundo, aliás.
A posição de quatro, tão famosa nos filmes pornôs, não é mais indicada, pelo menos para quem está começando. O reto, na verdade, não é reto, e uma penetração dessa forma pode causar dor e machucar.

Para as primeiras vezes, é aconselhável a posição de conchinha (o homem abraça a mulher por trás). Outras alternativas são a mulher deitar-se de bruços, com um travesseiro embaixo do quadril, para elevá-lo, ou sentar-se sobre o parceiro, o que permite que ela conduza a profundidade da penetração.
De acordo com a terapeuta Cristina Romualdo, as grávidas só devem aderir à prática sob aprovação médica. "A variação, em si, não machuca o feto, mas acaba estimulando toda a região genital. E o orgasmo provoca contrações que podem ser prejudiciais às gestações de risco. Em se tratando de sexo na gravidez, minha orientação é sempre conversar com o ginecologista", explica.

Se mulher tiver hemorroidas, não deve praticar. O mesmo conselho vale para os casos de fissura anal (quando a penetração muito forte provoca um machucado). A ferida demora para cicatrizar e como o ânus é um local de saída de fezes, há o risco de a sujeira provocar uma inflamação. E, sempre é bom falar, sexo anal só é bom quando os dois estão a fim. Fazer só para agradar o parceiro não está com nada.
http://estilo.uol.com.br/comportamento/ultimas-noticias/2011/07/01/tudo-o-que-voce-sempre-quis-saber-sobre-sexo-anal-mas-ninguem-teve-coragem-de-contar.htm

Dia Mundial do Orgasmo objetiva maior educação sexual

31/07/2011 13:15

Dia Mundial do Orgasmo objetiva maior educação sexual

Aline Saraiva com Terra


O dia Mundial do Orgasmo foi criado há quatro anos na Inglaterra por rede de sex shops, e é comemorado no dia 31 de julho. Pesquisas feitas por essas lojas revelaram que 80% das mulheres inglesas não atingem o clímax em suas relações.

Segundo um estudo feito pelo Projeto de Sexualidade (ProSex) da USP (Universidade de São Paulo), em termos de insatisfação sexual, os brasileiros não ficam longe dos ingleses. O estudo constatou que 50% das brasileiras tem problemas sexuais, que vão desde a falta de desejo até dor durante a relação.

Os problemas não atingem apenas as brasileiras, os homens também têm problemas. Cerca de 12 milhões deles sofrem de alguma disfunção sexual e é certo que a insatisfação nesta área sinaliza algum problema de saúde, que contribui para conflitos do casal.

Existe um mercado que promete melhorar a vida sexual da população, que se divide em setores que vão desde a mais antiga profissão do mundo à sex shops, psicoterapias e redes de motéis até a tecnologia dos laboratórios farmacêuticos. Os homens contam com medicamentos para disfunção erétil.

Para a coordenadora do ProSex, Carmita Abdo, a sexualidade deve refletir saúde, já que uma relação sexual malsucedida pode representar problemas como depressão, ansiedade, estresse, hipertensão, diabetes, doenças cardíacas, neurológicas ou endocrinológicas.

No caso das mulheres, a falta de libido muitas vezes mascara problemas mais sérios, como a depressão. Mais de 50% dos casos de disfunção sexual feminina está associada ao quadro depressivo ou é conseqüência de efeito colateral de medicamentos.

“A proposta do Dia do Orgasmo é debater o assunto nas diversas esferas sociais. Isso inclui a instituição de educação sexual de qualidade nas escolas, mais consciência quanto ao uso de preservativos e mais esclarecimento sobre as causas da falta de desejo sexual e da disfunção erétil. Não há justificativa para a perpetuação de problemas que podem e devem ser resolvidos e o principal remédio ainda é a discussão franca e isenta de preconceitos”, finaliza Carmita
http://www.midiamax.com/noticias/763245-dia+mundial+orgasmo+objetiva+maior+educacao+sexual.html

Una amplia mirada sobre las redes que lucran con la pedofilia

nformación General - Informe Especial
Una amplia mirada sobre las redes que lucran con la pedofilia
23/07/11 | El negocio de la pornografía infantil es uno de los más lucrativos que se conocen en la actualidad. El consumo como adicción. Las formas de operar a través de Internet para captar menores. Lo que deben hacer los padres en un apartado especial.
Algunas personas consumen pornografía como otras consumen cigarrillos o alcohol, necesitan dosis permanentes de contenidos pornográficos o bien los emplean con anterioridad a la relación sexual para lograr un nivel de estimulación adecuado. Sin embargo, lo que en un primer momento empieza como curiosidad o parte del juego sexual, puede convertirse en una adicción, donde la pornografía no pueda más estar ausente de la persona, a quien ya no le será fácil lograr un nivel normal de excitación sin requerir del uso de ésta. El término adicción ha estado comúnmente ligado al empleo de sustancias tóxicas como el tabaco, el alcohol o las drogas químicas, sin embargo, son varios los estudios en torno a las “dependencias psicológicas” que apuntan a considerar cierto tipo de situaciones con el mismo poder de adicción que las que producen las sustancias antes mencionadas. Es así como la adicción a la pornografía comprende una sintomatología muy similar a la presente en las adicciones tradicionales. Una espiral que crece De un modo muy similar a la que acontece con el consumo de las sustancias psicoactivas, la pornografía como estímulo pierde fuerza por la sobre exposición a ésta (sobredosis). Un tipo de imágenes pornográficas –las más comunes- con el tiempo pierde su carácter excitatorio y la persona (el usuario) busca entonces nuevas formas de pornografía, cada vez más explícitas, más “duras” o bien más “excéntricas” o perversas para alcanzar su objetivo de excitarse. Activar una parafilia latente Así como no todos los soldados que combaten en una guerra sufren la llamada “psicosis de guerra”, de igual forma, no todas las personas expuestas a algo van a manifestar una perturbación psicológica determinada, pero lo que sí es cierto es que cuando una persona posee una tendencia latente (dormida) hacia un tipo determinado de desviación sexual (parafilia), un evento determinado puede propiciar que dicha tendencia aflore y se materialice. Debemos recordar que, uno de los condenados por el mayor caso de pedofilia en línea declaró que jamás había tenido tendencias pedofílicas hasta que encontró contenidos de pornografía infantil en Internet. El negocio de la pornografía en Internet ha sabido explotar esta debilidad humana ofreciendo sitios especializados de acuerdo a las parafílias existentes. Tolerancia social ante hechos inaceptables En general, el carácter “obsceno” de la pornografía está dado por lo que es considerado socialmente aceptable. Lo que en el pasado era visto como decididamente obsceno hoy es considerado como algo “picante”. Desgraciadamente en esta definición social priman los intereses de los adultos sobre los de los menores de edad y algunos contenidos decididamente nocivos para los chicos, son presentados hoy como algo natural (un ejemplo claro: el desnudo en la publicidad televisiva o escrita). La pornografía como industria violenta La pornografía tiene relación con industrias como la de la prostitución, la producción y comercialización de artículos y juguetes sexuales, el turismo sexual, y la venta de sustancias controladas. La pornografía es un negocio donde impera una competencia feroz por los billones de dólares que genera anualmente en el mundo. Las personas que participan en ella están dispuestas a cualquier esfuerzo o acción (en muchos casos ilegales), con el fin de asegurarse un buen lugar en el mercado. Si una industria de estas “descubre” que hay un segmento de consumidores que prefieren contenidos con abierto carácter violento u otro que prefiere contenidos donde se hallen presentes niños, niñas y/o adolescentes, no dudarán en establecer los mecanismos para generar “obras” que satisfagan los deseos de dichos consumidores. El ciber acoso infantil Los niños se pueden ver sometidos a grooming o ciber acoso infantil. Una manera de obtener material sexual mediante amenazas y extorsión. Lamentablemente no siempre el ciber acoso infantil está contemplado en la legislación como un delito. Un vacío peligroso, pues la única manera de procesar a un adulto por este tipo de conductas es a través de la figura legal de “almacenamiento de pornografía infantil”. Esto quiere decir que si una persona no guarda el material en su computador, sino que sólo lo ve a través de la Web no se configura un delito. Tampoco lo son las mentiras para obtener la confianza de las víctimas o la manipulación para obtener material de alto contenido sexual. El ciber acoso hace referencia a la práctica realizada por un adulto, donde a través de mentiras (principalmente en cuanto a su edad), trata de entablar amistad con niños a través de los chats y, posteriormente, seducirlos y extorsionando a fin de cometer abusos sexuales u obtener material de contenido erótico. Esta práctica, común en el mundo desde el año 2005, ya ha sido regulada por varios países y ello ha permitido penalizar la visualización de material pornográfico infantil a través de Internet (aunque éste no sea almacenado); y penalizar la pornografía infantil simulada. Cada día aumenta el número de casos de grooming, debido a la mayor cantidad de conexiones a Internet que se multiplican a gran velocidad. Un estudio realizado demostró que el 44 por ciento de los menores que accede a Internet se ha sentido acosado en alguna ocasión, al menos un 30 por ciento ha entregado su número de teléfono a un extraño a través de la red y el 16 por ciento reconoce que ha dado la dirección de su casa. Y eso no es todo, el 14,5 por ciento de los pequeños reconoce que ha concertado citas por medio de Internet con un desconocido. Lo que deben hacer los padres Pero no sólo una normativa legal es necesaria para mantener a los niños a salvo. El papel de los padres es fundamental a la hora de prevenir que los menores mantengan contacto con personas extrañas. Los expertos recomiendan que el computado esté en un lugar visible dentro del hogar, para que los padres puedan vigilar qué hacen sus hijos mientras navegan por Internet. Jamás deben permitir que los pequeños “chateen” a puertas cerradas o después de las 22 horas, horario en que aumenta el número de pedófilos conectados a la red. Los padres siempre deben estar al tanto de los “contactos” de sus hijos y con quienes “chatean”. Otro consejo es evitar que los menores, al momento de crear una cuenta de correo o configurar su nick, den señales de su edad como por ejemplo combinar su nombre con el año de nacimiento. El rol de los padres a la hora de prevenir es fundamental, pues en la mayoría de los casos los niños que se ven involucrados en grooming no lo comentan con su entorno y, debido a las amenazas, muchos terminan por acceder al envío de material de alto contenido erótico o a concretar encuentros presenciales con los pedófilos
http://www.diarioelargentino.com.ar/noticias/94370/una-amplia-mirada-sobre-las-redes-que-lucran-con-la-pedofilia

Cuando el juego sexual te pone en riesgo legal

Cuando el juego sexual te pone en riesgo legal
miércoles, 20 de julio de 2011
Bárbara J. Figueroa Rosa / Primera Hora

En el juego erótico, para muchos, se vale todo en busca de la excitación sexual. Pero, ojo, hay conductas que podrían ir más allá del límite y desencadenar más, que placer, un trastorno, causando graves problemas, incluso legales.

Y es que esa línea divisoria entre lo que podría ser normal y anormal depende en gran medida de que el comportamiento sexual genere una violación a los derechos de otras personas.

Así lo explicó a Primera Hora el psicólogo clínico José Pando, quien mencionó como ejemplos algunos casos de parafilia, un trastorno psicosexual en el que la fase de excitación se consigue mediante métodos no usuales.

“Casi siempre en la parafilia se podrían utilizar tres elementos esenciales: la ofensa o agresión física o psicológica, involucrar a gente en desventaja como niños o ancianos, y la utilización de objetos no animados o acciones que no son típicas para fantasear como lo son algunas prendas de ropa interior, algunos objetos o hasta animales”, destacó el también terapeuta sexual.

Y es que, según Pando, el warning time se percibe cuando la necesidad de excitación va en aumento y se comienza a quebrantar o a violar “ciertas reglas del juego”.

“Un ejemplo claro es que cuando un voyerista mira una revista, una película porno para excitarse y luego llegan a la cama y hacen el amor de lo más chévere. Pero si esa persona se siente movida a ligar en la calle o a través de las ventanas de algún hogar, definitivamente, perdió el control porque se convierte en algo ilegal”, dijo.

Y es que la parafilia, según el terapeuta, “es un adorno a la sexualidad”, en el que muchas veces se llega al placer a través de una de sus vías, el masoquismo.

“Pero incluso en el sadomasoquismo, que es cuando, por ejemplo, se pega a la otra persona o se le habla malo con tal de elevar la excitación sexual, debe haber unas reglas estrictas que jamás se deben romper. Por ejemplo, no debe haber sangre o alguna de las partes puede pedir cuándo parar y se debe respetar ese deseo. Si eso no ocurre, hay una violación de derechos y ésa sería una relación en la que se manifiesta la parafilia coercitiva ”, manifestó al explicar que este tipo de parafilia es cuando se llega a una conducta sexual rara que envuelve a otras personas sin consentimiento o sin su conocimiento.

“La no coercitiva no conlleva agresión, aunque conllevar formas inusuales de excitarse, como el fetichismo, que es cuando, por ejemplo, un hombre quiere que su pareja siempre luzca tacones a la hora del sexo o él prefiere utilizar pantis en lugar de calzoncillos”, dijo.

Además, mencionó otros casos de parafilia que han resultado letales, como fue el caso de la muerte accidental por asfixia autoinfligida del actor David Carradine, conocido por la serie televisiva Kung Fu.

“En ese caso, fue un asfixiofilia y la metodología en este caso es procurar que la persona -sea ella misma o a otra- se prive del oxígeno. Y es que cuando el oxígeno falta, la sensación orgásmica aumenta. Pero es bien peligroso”, expresó. De hecho, ésta fue una de las teorías que surgió a principio de la investigación del incidente ocurrido el pasado lunes en un hotel de la capital, cuando se especuló que la muerte de un hombre pudo haber ocurrido en medio de un festín sexual en el que se amordazaron y se les privó de la respiración a dos sujetos por medio de cinta adhesiva.

“Hay que ver qué surge de la investigación del caso del hotel, pero en medio del juego erótico podrían surgir, como en el caso del actor, accidentes peligrosos”, expresó.

Pando mencionó que entre las parafilias que pudieran ser consideradas como delitos se destaca la necrofilia (violar a muertos), la pedofilia (abusar de niños) y frotterismo (tocar y rozar a una persona en lugares aglomerados, como autobuses, en contra de su voluntad).
http://www.primerahora.com/cuandoeljuegosexualteponeenriesgolegal-527581.html

Pedofilia: El terror de los padre

Pedofilia: El terror de los padres
escrito por DLA MERIDA
domingo, 31 de julio de 2011
Desde un punto de vista médico, la paidofilia o pedofilia es una parafilia que consiste en que la excitación o el placer sexual se obtienen, principalmente, a través de actividades o fantasías sexuales con niños de, generalmente, entre 8 y 12 años.[] A la persona que padece pedofilia se le denomina pedófilo, un individuo de, al menos, 18 años que se entretiene sexualmente con menores de 13 y respecto de los que mantiene una diferencia de edad de, por lo menos, cinco años.[]

La pedofilia es un rasgo multifactorial en la personalidad del que la padece, y se compone de aspectos mentales, institucionales, de actividad, de educación sexual, de violencia, de control de las pulsiones, etc. En este sentido, se suelen distinguir dos tipos de pedofilia, una primaria o esencial, muy arraigada en el sujeto, y otra secundaria (u otras), que aparecería motivada por factores circunstanciales.

Por lo demás, en determinados casos en que la relación entre el pedófilo y el menor se prolonga en el tiempo, puede haber por parte del adulto un enamoramiento real con esa persona a la que él considera como su joven pareja, sobre todo cuando esta se halla en la edad de paso entre la infancia y la pubertad.[]

Existen, a este respecto, diversas asociaciones de pedófilos que reivindican la pedofilia como una forma más de vivir la sexualidad humana y que, en consecuencia, debe ser aceptada con naturalidad por parte de la sociedad.[]

Las conductas pedófilas son muy heterogéneas, desde casos inofensivos o casi inofensivos, hasta aquellos en que alcanzan niveles que entran dentro de lo criminal. A la actividad sexual de un pedófilo con un menor de 13 años se lo conoce con el nombre de abuso sexual infantil o pederastia[] (palabra que, etimológicamente, significa lo mismo que pedofilia).

El manual diagnóstico de enfermedades en sexología, del cual soy coautor, deja ver que para que la pedofilia sea considerada como una enfermedad sexológica propiamente dicha, la persona debe tener la particularidad de que no se activa o no responde desde el punto de vista sexual sino exclusivamente con niños.

Ahora bien, la gente tiende a confundir la pedofilia con la práctica de violencia sexual a un menor, en cuyo caso la situación es más apuntando más hacia el sadismo que a la pedofilia, ya que un pedofílico generalmente le administra placer a los niños que son víctimas de su abuso, motivo por el cual, los estudiosos de este trastorno, aseguran que muchos de estos niños no presentan trauma psicológico en la adultez por la experiencia vivida en la niñez.

Cognitivamente, el pedófilo se caracteriza por no considerar inapropiada su tendencia o conducta, por lo que no suele presentar sentimientos de culpa o vergüenza; en ocasiones, incluso, apelan a la seducción del menor como causa de la misma o a que su comportamiento se puede entender como una forma de educación sexual de los menores. La personalidad del pedófilo es polimorfa.

Se pueden distinguir dos grandes tipos de pedófilos: los primarios y los secundarios o situacionales:[]

Los primarios muestran una inclinación sexual casi exclusiva por los niños y su conducta compulsiva es independiente de su situación personal. Se trata, clínicamente, de pedófilos en un sentido estricto del término que presentan unas distorsiones cognitivas específicas: consideran su conducta sexual como apropiada (no se siente culpables ni avergonzados), planifican sus acciones, pueden llegar a atribuir su conducta a un efecto de la seducción por parte del menor o pueden justificarla como un modo de educación sexual para este.
En cuanto a los secundarios o situacionales, estos se caracterizan por que su conducta viene inducida por una situación de soledad o estrés (en estos casos, la experimentación de relaciones sexuales con menores suele ser un medio de compensar la baja autestima o de liberarse de cierta hostilidad). No son estrictamente pedófilos, en tanto que su inclinación natural es hacia los adultos, con los que mantienen normalmente relaciones problemáticas (impotencia ocasional, tensión de pareja...); solo recurren excepcionalmente a los niños y lo hacen de forma compulsiva, percibiendo su conducta como anómala y sintiendo posteriormente culpa y vergüenza.
La sexología médica tiene estrategias para corregir este tipo de conductas que además de ser enfermizas, son socioculturalmente rechazadas y penadas por la ley, si te encuentras en esta situación no dudes en consultar a tu sexólogo.
http://diariodelosandes.com/content/view/162385/105888/

A mulher e o orgasmo

A mulher e o orgasmo
Psic. Oswaldo M. Rodrigues Jr. – psicólogo (CRP 06/20610), Psicoterapeuta sexual e Diretor do Instituto Paulista de Sexualidade – www.inpasex.com.br; organizador do livro “Aprimorando a saúde sexual” (Summus Ed., 2011)


O prazer sexual não é um objetivo para o processo de socialização das mulheres neste momento histórico, embora os últimos cem anos estejam no caminho de mudar este paradigma. As mulheres ainda são socializadas objetivando a reprodução e cuidados dos filhos. A mulher é ensinada, em criança, a brincar com bonecas, reproduzindo e preparando-a para o papel reprodutivo e materno. Não veremos em nossa cultura a menina tendo atitudes e atos associados à valorização da atividade sexual, especialmente genital.
Mais da metade das mulheres chegam aos 18 anos de idade sem terem explorado as possibilidades de prazer genital, enquanto apenas 1% dos homens chegará na mesma idade sem experi6encias autoerotizantes.
As mulheres são ensinadas a aguardarem que o prazer virá pela relação sexual, aquela mesma que quando ocorre a primeira vez pode ser traumática e muito longe da promessa de prazer e orgasmo.
O mundo está em constante mudança, e mesmo assim condições mitificadas ainda se impõe e agora temos mulheres em sofrimento por não ejacularem... mas não temos homens sofrendo por não poderem amamentar os bebês... a pressão social em buscar o prazer tem seus paralelos negativos para algumas mulheres...
A busca do orgasmo aparece nos últimos 40 anos como reivindicação pela igualdade social e de cidadania e se reforça pelas diretrizes das áreas da saúde como um direito e em prol da saúde sexual.
Cada mulher precisa desenvolver um esforço pessoal para conhecer e viver o orgasmo.
O primeiro passo, de fato, é o desenvolver a capacidade em dedicar a atenção e o pensamento às questões sexuais. Esta dedicação de pensamento permite usar a fantasia, conhecer os limites éticos e morais que conduzem às emoções e aos comportamentos sexuais.
Perceber que a dedicação de pensamento à sexualidade é fundamental será um passo, mas a dedicação implica em diariamente investir nesta atividade interna.
Ao se exercitar, pensar e pensar e fantasiar, a mulher poderá reconhecer o que lhe envolve, o que lhe excita, o que lhe produz desejo e motivação, assim como o que deverá ser evitado.
O segundo passo implica em perceber e reconhecer como o corpo pode e deve receber estímulos táteis que sejam importantes para a atividade sexual.
O ato de estimular os genitais com as mãos torna-se muito importante e se pode afirmar isso ao estudarmos mulheres de sabem ter orgasmos e as que tem dificuldades em orgasmar: ter orgasmos relaciona-se a mulheres que tinham vivência anterior masturbatória.
É necessário apontar um erro de muitas mulheres: se desejam que o orgasmo ocorra com a penetração numa relação coital, será necessário que treine desta mesma forma. A maioria das mulheres que se masturbam apenas aprendem a ter orgasmos com estimulação clitoriana, e assim se acostumam e depois queixam-se de não saberem como ter orgasmos nas relações sexuais de penetração.
A falta de expressividade emocional e falta de assertividade implicam em não mostrar as emoções e não verbalizar o que sentem. A isto tem se chamado de timidez, e é um item especialmente associado a queixas de problemas sexuais.
Assim sendo, aprender a mostrar o que sente e como verbalizar de modo inequívoco é um terceiro passo necessário. Muitas mulheres consideram, erradamente, e de modo defensivo, que não devem e nem precisam dizer aos parceiros que querem ou precisam de determinados estímulos sexuais, afirmando que o sexo é natural e por isso não precisam contar aos homens o que desejam...
Aprender a dizer, com todas as palavras, sem usar formas infantilizadas, será especialmente facilitador para que os prazeres do sexo ocorram.
Desviar a atenção para questões que produzem ansiedades ou apenas desviam o foco da vivência sexual é um problema em si.
Seja por considerar e pensar que um filho pode entrar no quarto, ou bater à porta, seja por pensar e avaliar-se com a apresentação do corpo de modo diferente do que é o ideal socialmente definido, produzirá efeito oposto ao prazer buscado.
Achar que não está com o corpo adequado para ser vista nua é uma forma de desviar a atenção para um foco anti-sexual... não facilita o sexo, o prazer e impede o orgasmo.
O treino assertivo, reconhecendo os próprios limites e expressando-se nestes limites permitirá que uma mulher desenvolva a capacidade em administrar estas dificuldades. Nem sempre consieguirá fazer esse processo sozinha e precisará de auxílio psicoterápico.
Após saber o que produz prazer e satisfação, em especial por ter-se questionado e dedicado pensamento e tempo diário para o fantasiar sexo, é necessário aprender a dizer, afirmar, ser positiva, para que possa ser entendida sem erros. Dizer o que gosta e como gosta facilitará o caminho do orgasmo e do prazer geral no sexo.
Somente a mulher que realmente considerar o sexo uma atividade importante terá motivação real de vencer as vergonhas e optar pelo prazer sexual. Se a mulher não tiver esta prioridade não aprenderá como vencer as vergonhas do corpo e do falar das preferencias sexuais.
O homem também faz parte desta caminhada.
Muitos homens ainda consideram que são os responsáveis em “dar prazer” para a mulher.
O homem, na relação sexual, é co-adjuvante e assim tem uma grande importância ao poder dar um suporte para que a mulher encontre seus caminhos de prazer.
O homem deve estar atento às palavras e direcionamentos que a mulher verbalizar para que ele saiba o que fazer.
Atento ao momento, o homem precisa compreender que está naquele momento e dedicar-se ao momento. Isto o fará ser eficaz no ato sexual. Dedicar-se emocionalmente, e de modo racional atentar aos objetivos de ambos estarem juntos é papel do homem. Ele deve saber que a parceira reconhecerá no seu toque esta disponibilidade pessoal, emocional.
Um aspecto importante a ser considerado são as preliminares. E aqui participam os homens!
Precisamos saber quem é esta mulher específica que não aprecia as preliminares longas e quão longas são estas preliminares.
Um casal precisa explorar as possibilidades do próprio casal para saber o quanto precisam ou preferem de preliminares e o quanto de tempo precisam para que os conduza ao momento da penetração. Usar esta justificativa para diminuir o tempo das preliminares será um problema duplo no futuro do casal.
As preliminares exigem tempo. Os corpos exigem tempo. Os corpos exigem preliminares para se preparem, e mesmo para focar a atenção ao momento sexual, separando-se do restante do dia, do estresse do cotidiano, o que permite relaxar fisicamente para iniciar o ato sexual, focar no prazer. Um tempo inferior aos 15 minutos provavelmente exigiria maior dedicação de ambos antes do contato sexual iniciado.
Concluindo, estes são os segredos não considerados por muitas mulheres e que conduzirão aos orgasmos:
- Conhecer-se (necessidades e limites),
- Dedicar-se (em pensamento e ato)
- Experimentar sempre
- Insistir e repetir o que conhece e que dá prazer.
http://oswrod1.wordpress.com/2011/07/31/a-mulher-e-o-orgasmo/