sábado, 29 de outubro de 2011

Zimbabuano se diz apaixonado por prostituta que virou burro


26/10/2011 - 12h35
DE SÃO PAULO
Um homem no Zimbábue disse ao tribunal local que está apaixonado por uma prostituta que se transformou em burro.
Ele teria contratado-a mas durante a noite ela se transformou em um burro e ele está "seriamente apaixonado" pelo animal, segundo o jornal "The Herald".
Sunday Moyo, 28, foi preso na cidade de Zvishavane no domingo após se flagrado fazendo sexo com o burro.
Guilherme Tosetto/Folhapress
Zimbabuano afirma que está apaixonado por burro que seria uma prostituta
Zimbabuano afirma que está apaixonado por burro que seria uma prostituta
"Eu acho que também sou um burro. Eu não sei o que aconteceu quando saí do bar, mas eu estou seriamente apaixonado pelo burro", disse.
Moyo foi preso por cometer uma bestialidade e o tribunal ordenou que ele passasse por uma avaliação psicológica.

Homens dizem 'eu te amo' mais rápido que mulheres, diz pesquisa

29/10/2011 - 14h28

DE SÃO PAULO
Quando estão apaixonados, os homens dizem "eu te amo" mais rápido que as mulheres.
Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada pela psicóloga Marissa Harrison, da Universidade do Estado da Pennsylvania, nos EUA.
O estudo mostra que, quando o assunto é amor, as mulheres são mais circunspectas.
Enquanto os homens se apaixonam em semanas, a maioria das mulheres demora meses para amar alguém.
Os homens também se declaravam mais rápido que as mulheres no relacionamento.
A Dra. Harrison entrevistou 172 estudantes e perguntou lhes se eles já tinham se apaixonado e se sim, quanto tempo demorou até eles perceberem que estavam apaixonados.

João W. Nery por ele mesmo


sexta-feira, 28 de outubro de 2011 | 11:52 | 4 Comentários

Depois de 34 anos da cirurgia, me tornei um transhomem feminino, no sentido do que está palavra pode trazer de tudo de sensível e belo da nossa cultura. Mais que um anti-machista, continuo me permitindo o que muitos homens hetero ainda não conseguem.


Veja comparação:

Operei-me em 1977, quando as cirurgias eram proibidas e consideradas “mutilação do humano”. Nem na Justiça poderia entrar porque os próprios juízes desconheciam o que era a “transexualidade”. Com os novos documentos que eu próprio tirei, para poder me articular na sociedade, perdi meu histórico escolar. Deixei de ser psicólogo, professor universitário, mestrando, fechei meu consultório e passei a ser um analfabeto.Teria que fazer supletivo do primeiro grau. Para sobreviver acabei sendo pedreiro, vendedor, massagista de shiatsu, artesão, chofer de taxi, etc e acabei escritor.

Aos 37 anos me torno pai não biológico da gravidez da minha mulher. Experiência única e que hoje me sinto extremamente gratificado. Tenho um filho de 24 anos que acaba de se formar engenheiro e que optou por ser hetero. Aos 13 anos contei-lhe a minha história e hoje não temos mais segredos. Somos amigos e confidentes.

Casei 4 vezes em relacionamentos apaixonados e duradouros. Hoje estou a 15 anos com a mesma mulher, numa relação madura e companheira.

Quando eu nasci em 1950 é que foi criado o termo transexualismo, desconhecido no Brasil. Também não me sentia um homossexual e sabia que não era um caso de intersexo. Vivi por quase 10 anos uma dupla identidade social, Era mulher na família, na faculdade e trabalho e homem com os desconhecidos.

Hoje, como transexual masculino ou transhomem sou pela DSM  IV (Manual Diagnóstico e Estatístico das Desordens Mentais) um desordenado na minha identidade de gênero. A Medicina me considera um doente mental, cuja cura não está na terapia (já que esta é comprovadamente inoperante para os trans) mas no físico, na cirurgia transgenital. Desconhecem que há trans que não querem se operar ou que se tornaram trans-homo, trans-bi, etc.



A França foi o primeiro país a despatologizar o transexualismo, mas ainda não deu respaldo para efetivar que os trans tenham acesso a todos os seus direitos civis, como freqüentar banheiros públicos se só existem os femininos ou masculinos, muitas vezes sem reservados (na Austrália já começaram a experimentar um terceiro tipo). Em que enfermaria seremos socorridos se só há “patinhos” e “comadres”?

Não terminei as cirurgias de redesignação sexual, como faz a maioria, por serem ainda terem um resultado muito precário. A partir de 1997 tornaram-se legais e gratuitas pelo SUS, mas para F to M (fêmea para macho) são ainda consideradas “experimentais”.

Hoje aos 61 anos me tornei um cara tranqüilo e aprendi a me bastar com o que tenho. E satisfeito comigo Continuo uma cobaia da ciência, na medida que entro na menopausa aos 27 anos e em vez de estrogênio, tomo testosterona. Nenhum médico pode me afiançar o que acontecerá comigo. Não há ainda tempo hábil para uma avaliação estatística, Só sabem que a testosterona me evita a osteoporose e aumenta meu colesterol e só desconfiam que ela possa ser a responsável pelo reumatismo sistêmico que me toma. Brinco, dizendo que economizei cirurgias para gastá-las agora na velhice. Botei 3 próteses (uma na coluna e duas no quadril, o que me rendeu, 20 dias depois, também um infarto em setembro último).

Enfrento agora este segundo inimigo, a que todos nós estamos sujeitos: a velhice, que prá mim novamente, torna meu corpo um obstáculo em vez de um instrumento do desejo, mas com o consolo que ainda estou vivo.

Resolvi escrever então um livro autobiográfico - “Viagem Solitária”, Ed. Leya,  não só para descurtinar o que é o desencontro da identidade sexual com a anatonia corporal, como para desmistificar alguns valores que a nossa cultura coloca como categóricos, quase “naturais”. E para ter crédito, resolvi sair do “armário”. 

Mostrar a cara na mídia
Não tenho mais dúvidas de que ser “homem” não é ter um pênis ou mais que isso, não é ter uma configuração masculina, o mesmo valendo para a “mulher”. Sexo e gênero são coisas bem distintas, quase mesmo “imaginários” sociais.

Minha luta hoje é contra o heterocentrismo, esse binarismo onde só existe homem e mulher. Muitos ainda não querem ver a multiplicidade de corpos, de transidentidades sexuais, quase infinitas, que existem. Seríamos os “queer”,os “híbridos”, os trangêneros, que transcedem os valores e esquemas padronizados dentro de rótulos hoje aceitos. E por sermos múltiplos, enriquecemos e ameaçamos às sociedades patriarcais, pautadas nos  cisgêneros (do latim cis = do mesmo lado) aqueles cujaidentidade de gênero está em consonância com o gênero que lhe foi atribuído ao nascer, os ditos normais - os heterossexuais.

A luta tem que continuar e avançamos lentamente, mas ainda falta muito para conserguirmos pelo menos a  aprovação do PLS 612/11, que está em tramitação na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), que altera o Código Civil e modifica interpretações que impedem a transformação da união estável em casamento. 

Veja toda Entrevista feita recentemente no De Frente com Gabi:

Entrevista com João W. Nery - Parte 1


Entrevista com João W. Nery - Parte 2


Entrevista com João W. Nery - Parte 3


Entrevista com João W. Nery - Parte 4

Feira internacional traz novidades do mercado erótico a Pernambuco


28/10/2011 19h18 - Atualizado em 28/10/2011 21h27

HotFair conta com estandes de vendas, palestras, concursos e desfiles.

Evento acontece de 10 a 13 de novembro, no Centro de Convenções.

Do G1 PE
O Centro de Convenções de Pernambuco recebe, de 10 a 13 de novembro, uma feira que promete esquentar o mercado erótico e público mais liberal. A HotFair - evento internacional que já passou pelo Rio de Janeiro e Belo Horizonte (MG) - traz para o Recife estandes de vendas de lingeries, cremes afrodisíacos e outros assessórios, além de palestras, concursos, leilão e desfiles performáticos.
Nos quatro dias de evento, sexólogos, médicos e pesquisadores vão dar orientações ao público sobre como ter uma vida sexual mais saudável e prazerosa. A feira ainda conta com ambientes especiais onde os “curiosos” vão poder experimentar novas sensações, tirar dúvidas e assistir a shows de drag queens, pole dance, strippers, body painting e dança do ventre.
Os ingressos para entrar na HotFair ainda estão no primeiro lote, a R$ 15, por dia. Os bilhetes podem ser comprados no site do evento e devem ser retirados na bilheteria, no dia da feira. Os próximos lotes trazem entradas no valor de R$ 40 a R$ 50.

Mercado ‘quente’
De acordo com dados recentes da Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico e Sensual (Abeme), há 10 mil pontos de venda em todo o país. Em 2010, o setor cresceu de 17%, contra 15% no ano anterior. Com esse faturamento, os donos de sexshops investem pesado em suas lojas, que oferecem desde objetos e roupas eróticas até serviços como aulas sensuais, salão de beleza, terapias e consultas médicas.

Serviço:

Hotfair Recife
De 10 a 13 de novembro, das 14h às 22h
Centro de Convenções (Av. Professor Andrade Bezerra, Salgadinho, limite entre Recife e Olinda)
R$ 15 (1º lote), no site www.hotfair.com.br/ingressos

Sexo casual: como deixar a noite mais quente e segura


Dicas para você aproveitar ao máximo e com cuidado uma transa sem compromisso

Casal na cama
 
 
Sexo sem compromisso é cada vez mais natural para as mulheres. Conheça alguns cuidados que você deve tomar para deixar a noite mais quente e segura, mesmo sem tanta intimidade com o gato.
 
· Sempre use camisinha e evite o sexo oral desprotegido.
 
· Cuidado para não exagerar na bebida. A ressaca moral pode ser terrível.
 
· Não tenha medo de dizer o que curte. Pode ser a única vez em que você encontrará o gato. Aproveite!
 
· Evite parceiros do seu local de trabalho para se preservar de possíveis comentários machistas.
 
· Sem muita intimidade, a melhor maneira de atingir o orgasmo é abusar das fantasias e dos estímulos.
 
· Prefira um local neutro, como hotel ou motel, que não seja muito afastado.
 
· Avise uma amiga antes de partir para os lençóis com um desconhecido. Ligue depois para dizer que tudo rolou bem.
 
· Não se exponha contando detalhes de sua vida pessoal ao gato. Um pouco de privacidade é aconselhável, afinal o mundo é pequeno.
 
· Não espere que ele peça seu telefone ou mande um buquê de rosas no dia seguinte. Viva o momento sem expectativas futuras.
 
 
 
Por: Melissa Diniz/ Edição MdeMulher / Foto: Getty Images / Conteúdo do siteNOVA
http://www.euevoce.net/2011/10/sexo-casual-como-deixar-a-noite-mais-quente-e-segura/

Carol Ambrogini: Pornografia para mulheres

Carol Ambrogini: Pornografia para mulheres: Você faz cara de nojo toda vez que houve falar em pornografia? Fala "cruz-credo" diante de um filme pornô? Pois saiba que a pornografia p...

O gemido mais excitante do Brasil


- Hum... Delícia!


O segredo do gemido mais excitante do Brasil

A estudante Anna Beatriz Gomes concede entrevista exclusiva e explica como faturou um carro zerinho fingindo um orgasmo
Nunca um orgasmo falso trouxe tanta felicidade para Anna Beatriz Gomes, de 22 anos.

A amazonense é a dona do melhor gemido do Brasil, eleita por mais de 7 mil votos, inclusive o dos jurados da primeira edição do concurso promovido por um sex shop.

Além de um Fiat Uno 0 km, a moça ganhou fama, centenas de seguidores em redes sociais, elogios e até pedidos de casamento. 

Em entrevista exclusiva ao band.com.br, ela revelou todos os detalhes de sua participação, desde a inscrição, tendo de manter o assunto longe dos pais, até a descoberta de que o seu "hum... delícia" havia sido escolhido como o gemido mais sexy do país.

Anna Beatriz Gomes


Quem olha a foto de Anna Beatriz logo imagina que ela é uma moça recatada, estudiosa e que, dificilmente, se prestaria a esse tipo de papel. Mas, as aparências enganam. E como enganam... Embora seja tímida, a estudante se define como uma ''mulher bem resolvida e mente aberta em relação ao sexo''. Esses foram alguns fatores que a fizeram tomar coragem para se expor desta forma. "Se fosse hoje eu não faria, mas quando soube do concurso eu estava num momento em que tudo estava dando errado. Meu carro dando vários problemas, sendo que dependo dele para levar minha filha de 5 anos à escola, ir para a faculdade, para o estágio. Precisava muito de um carro novo naquele momento", revela. 

Mesmo com a necessidade, ela precisou de meia hora de fôlego para soltar o gemido que enlouqueceu internautas dos quatro cantos do Brasil. "Quis fazer algo bem real, que se aproximasse ao máximo de como é comigo", destaca ela que usou alguns artifícios infalíveis para alcançar o ponto G de seu objetivo. "O segredo de um gemido bom é ele ter começo, meio e fim", entrega.


Veja a entrevista abaixo e aproveite as dicas... Quem sabe o próximo gemido campeão não pode ser o seu!


Como foi a noite da gravação?
Não foi nada treinado. Demorei um tempo para tomar coragem, fiquei preocupada com os vizinhos. Mas depois pensei: 'no máximo eles vão achar que é algum casal transando' e pronto. Tomei coragem e gravei de primeira. Ouvi uma vez só, morrendo de vergonha, e já enviei.


Depois disso contou para sua família?
Só meus pais não sabiam porque achei que talvez eles não fossem encarar numa boa. O resto da família sabia, mas não chegou a ouvir. Quando recebi a ligação dizendo que eu havia ganhado o carro minha mãe estava ao meu lado e tive que contar. Ela primeiro achou que era mentira, mas depois ficou feliz. Para o meu pai eu contei o prêmio, mas ele nem perguntou como foi, então tmbém não contei. Depois que ele viu nos jornais me ligou para perguntar porque não falei a verdade, que não tinha problema, que ele era mente aberta e tal. Até minha avó de 80 anos me ligou de Minas Gerais dando risada e achando o máximo. Ela disse: 'já pensou se tivesse um concurso de gemido desses todo dia? Você iria montar uma concessionária' (risos). 


Você se masturbou durante a gravação?
Não. Na época que estava rolando a votação eu até disse que me estimulei, fiz isso e aquilo, mas foi tudo estratégia de marketing.


E como fez para sair tão perfeito? 
Fechei os olhos e me imaginei fazendo sexo, mas não vou contar como era, onde era e com quem era. Fica na imaginação de cada um.

Anna Beatriz Gomes


Você já tinha fingido orgasmo antes?
Sim, toda mulher que tem uma vida sexual ativa já fingiu, mas não mais. É uma sacanagem das grandes com o parceiro. Não faço mais porque me tornei muito exigente também. Quero gozar de verdade (risos). 


Com quantos anos você perdeu a virgindade?
Com 16, com o pai da minha filha.


Depois teve muitos parceiros?
O suficiente para me tornar exigente, me conhecer e aprender o gemido que me deu um carro.


Você acha que para salvar uma relação vale o 'faz de conta'?
Não. Quando uma mulher tem que fingir orgasmos, isso quer dizer que aquilo deixou de ser uma relação há muito tempo.


Um gemido mais sexy é capaz de instigar o parceiro?
Sempre! Além de instigar serve para indicar para ele o que está agradando...


Você tem um rosto angelical, carinha de estudiosa, CDF... Se enquadra na famosa frase: "uma dama na sociedade e uma p..."? 
(Risos). Acho essa frase muito agressiva. Puta na cama? Será que a mulher precisa ser rotulada como puta para ser uma pessoa mente aberta em relação ao sexo? Prefiro dizer que sou resolvida, sem neuras ou mulherzices.


Na sua opinião é possível sentir prazer anal, como disse a Sandy em entrevista à "Playboy"?
Claro que sim (risos). Quem já experimentou sabe que sim, e quem nunca fez, morre de curiosidade. E quem acha ruim é porque escolheu o pior parceiro possível para fazer isso.


Seu gemido tem variações?
Posso dizer que o meu é muito parecido com o do concurso e não foge muito daquilo.


Como você o definiria em três palavras?
Empolgante, excitante e intenso.


Esse foi o gemido mais feliz da sua vida?
Lógico, não precisei aguentar ronco e mau hálito pela manhã e ainda me rendeu algo realmente concreto (risos).


Quer ouvir? clica aí: