segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Lena Franco, da ONG ECOS, explica sobre a dificuldade de envolver mulheres com HIV na luta pública contra a aids




30/10/2011 - 18h

A coordenadora de marketing da organização não governamental ECOS – Comunicação em Sexualidade, Maria Helena Franco, falou neste domingo, no Programa Cidadania em Destaque, sobre a grande dificuldade de envolver mulheres com HIV na luta pública contra a aids.

Lena, como é conhecida, explicou que grande parte das mulheres que se descobrem portadoras do vírus HIV são pobres, pouco escolarizadas e temem ser discriminadas pela sociedade, assim como por seus familiares e amigos. “É este o perfil geral da maioria das mulheres que trabalhamos. Para elas, reconhecer seus direitos e ir em busca deles é uma missão quase impossível”, comentou.

A estratégia da ECOS para ajudar essas mulheres é promover a união delas, explicou Lena. “Procuramos organizar reuniões de mulheres, pois uma vai ajudando a outra e quando percebem já estão mais conscientes dos seus direitos”.

Mestre pela Faculdade de Saúde Púbica da Universidade de São Paulo e pesquisadora na área do HIV e aids, Lena defendeu durante o programa os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres soropositivas e o uso dos materiais pedagógicos anti-homofobia nas escolas.

O Cidadania em Destaque é produzido pelo Fórum de ONG/Aids do Estado de São Paulo e transmitido pela AllTV aos domingos, às 11h. O programa é apresentado pelo Presidente do Fórum, Rodrigo Pinheiro, e neste domingo contou com o apoio do jornalista Liandro Lindner, que recebeu e repassou aos entrevistados as perguntas dos internautas.

Ecos – O grupo atua há mais de 20 anos na defesa dos direitos humanos, com ênfase nos direitos sexuais e reprodutivos, em especial de adolescentes e jovens, com a perspectiva de erradicar as discriminações relativas ao gênero, orientação sexual, idade, raça/etnia, existência de deficiências e classe social.

Redação da Agência de Notíciais da Aidshttp://agenciaaids.com.br/noticias/interna.php?id=18006

Fogosa con esposo frío


Miguel Sira muguel@miguelsira.com

Yenni, de 38 años, me escribe desde Maracay:
Hola Dr. Sira, tengo problemas con mi pareja debido a que no logramos entendernos en la intimidad. Tenemos 16 años de matrimonio y esto va de mal en peor. Yo soy una mujer muy fogosa en lo que a sexo se refiere. Mi esposo tiene 44 años y no despierta en mí la llama de la pasión que haga feliz nuestra relación como pareja. Siempre va a lo básico: besos, caricias sin ternura hasta llegar al coito y ya. Es decir, busca la penetración sin calentamiento previo, que es lo que siempre le pido. Debido a esto, no lubrico cuando vamos a tener relaciones sexuales. Él siempre ha sido así y ya no sé cómo pedirle las cosas que me gustan.
Estimada Yenni, debería ser sencillo hablar de sexo con tu pareja luego de cierto tiempo de intimidad, pero en algunos casos no se da por pena de uno o de ambos miembros de la pareja. Si tú eres abierta en la sexualidad probablemente no te cueste exponer tus puntos e ideas con él, y a pesar de que no te preste atención en las primeras de cambio, tú lograras lo que quieres al abordar en distintas oportunidades el tema. Si eres de las mujeres a quienes les cuesta comunicarse con su pareja en todos los aspectos, incluso en la sexualidad, entonces te vas a sentir incómoda al tratar este tema y el asunto se agravará si él te elude todo el tiempo.
Para lograr apertura en la relación debes hablar lo más natural y espontanea posible, procurando ser amigable y no agresiva. Utilizar astucia e inteligencia se hace necesario cuando el hombre no acepta sugerencias de cambio o ni siquiera opiniones. Para hablar de sexo debes buscar un momento en el que ninguno de los dos se pueda distraer, puede ser en tu cuarto, en el balcón, en la sala con la televisión apagada y, si tienen niños, cuando estos estén durmiendo. La forma como vas a manifestar lo que deseas debe incluir un “me gustaría” en vez de “quiero” o “te exijo”, recuerda utilizar tu inteligencia sin imponer las cosas pero haciendo sugerencias atractivas para ambos. Lo más importante es lograr esa conversación, que se entiendan claramente y luego llegar a un acuerdo de cómo van a funcionar en el futuro en cuanto a su intimidad.

Hola Dr. Sira, estoy desde hace ocho meses con una nueva pareja. Él tiene 49 años, tenemos una relación muy buena y sexualmente intensa. Le sugerí que me hiciera sexo anal y él aceptó. Mi sorpresa fue que cuando me sintió, enloquedió, se contrajo todo su cuerpo, lloro, y me dijo no haber sentido algo igual antes, le fascinó y tuvo multiorgasmos. Yo me excito demasiado y me gusta ¿Es normal todo esto?
Maribel, 50 años, Caracas.

Estimada Maribel, que bueno es saber que a tus 50 años tu vida sexual cada vez es más intensa y satisfactoria para ti y para tu pareja. Y eso se debe a tu apertura mental en el sexo, la cual te permitirá seguir disfrutando de tu sexualidad en toda su dimensión. Es lógico pensar que al dejar de probar otras formas de hacer el amor uno podría perderse un goce distinto. O dicho de otra forma, si sigues haciendo lo mismo que has hecho toda tu vida entonces obtendrás los mismos resultados de siempre. Probablemente tu nueva pareja solo había practicado el sexo convencional y al tú brindarle otra manera de satisfacerse distinta a lo de siempre, quedó maravillado y perplejo. Para mí es absolutamente normal todo lo que te está sucediendo ¡Sigue disfrutándolo amiga!




http://dominical.ultimasnoticias.com.ve/Noticias/Firmas/Fogosa-con-esposo-frio.aspx

Estudos indicam que mulheres poderosas fazem menos sexo


Mulheres poderosas tendem a ficar muito cansadas para sexo. Foto: Getty Images
Mulheres poderosas tendem a ficar muito cansadas para sexo
Foto: Getty Images

Muita gente se pergunta como é a vida sexual de pessoas casadas e um estudo divulgado pela revista masculina Ask Men informou que há grandes diferenças entre os casais, mas de uma maneira geral as mulheres poderosas são as que menos aproveitam o relacionamento na cama.
Uma pesquisa realizada pela empresa Durex, fabricante de preservativos, constatou que os casais norte-americanos têm uma frequência sexual menor que de casais do resto do mundo, cerca de 118 vezes/ano, sendo a média 127 vezes. O Instituto Kinsey, que estuda a sexualidade, também fez uma pesquisa e descobriu que 13% dos casados diziam transar poucas vezes por ano, 45% diziam fazê-lo poucas vezes no mês, 34% afirmaram manter relações de duas a três vezes por semana e 7% disseram que transam quatro ou mais vezes na semana.
Wendy Walsh, colunista da revista e da rede CNN, especialista em sexualidade, destacou que geralmente os homens tendem a reportar uma alta frequência sexual, sendo que na verdade, esquecem que a parceira também responde à pesquisa. E destacou ainda que um outro estudo sobre seis países africanos constatou que quanto mais poder a mulher tem, menos sexo ela faz. "Especialmente se ela é responsável pelas compras, decisões e bem estar da família. As esposas que dividiam as responsabilidades com os companheiros faziam mais sexo do que as que assumiam sozinhas tais questões", contou.
Embora seja possível observar a pesquisa sob diversos ângulos, é importante destacar que ela foi realizada em países africanos onde é comum haver a mutilação genital feminina, o que acaba por destruir o prazer sexual delas. "Quando comparada com mulheres de outros países, não é difícil criar uma ligação. Afinal, mulheres ocupadas e preocupadas com as decisões da família, do trabalho e dos filhos são, certamente, mulheres cansadas", disse Wendy. E a constatação está correta, já que a Fundação Nacional do Sono, norte-americana, os casais andam cansados de mais para transar.
"O que a estatística implora é para uma resposta à questão 'os casais estão cansados ou apenas as esposas?', porque temos que lembrar que elas é que controlam a rotina sexual na maioria dos casamentos", finalizou a colunista.

sábado, 29 de outubro de 2011

10 desejos e práticas sexuais bizarras


Livia Aguiar 24 de outubro de 2011
A sensação de prazer sexual em situações consideradas anormais inusitadas tem nome:parafilia. Algumas delas são completamente inofensivas e até bem conhecidas, como apodolatria (gente que curte os pés dos parceiros - o cineasta Quentin Tarantino é um podólatra assumido). No entanto, há parafilias que são contra a lei, outras que podem te deixar doente e algumas são simplesmente muito estranhas (embora a SUPER não tenha preconceitos). Veja a lista das vontades sexuais mais loucas que o ser humano pode ter.
10. Agalmatofilia
Sabe aquela estátua supersexy do museu? Ou aquele manequim interessantíssimo na vitrine do shopping? Não? Você pode não ter notado nada de sexual na Vênus de Milo, mas tem gente que pira nas esculturas e quer fazer bebês com elas. Mas as estátuas nunca retribuirão o seu amor. Fato.
9. Espectrofilia
Os espectrófilos curtem fantasmas, espíritos e deuses. Sim, deuses. Mas calma que não tem nada a ver com necrofilia - sentir prazer sexual com pessoas mortas. Quem tem espectrofilia fantasia com seres imaginários. Algo me diz que o filme preferido dessas pessoas deve serGhost - Do outro lado da vida.
8. Fetiche por balões
Pode acreditar. Tem gente que sente excitação com balões de látex (também conhecidos como bexigas ou bolas de festa). Esse fetiche tem duas vertentes: os que curtem estourar os balões e os que curtem acariciá-los sem estourá-los. Imagine como esses fetichistas ficam loucos em uma festa infantil?!
7. Trampling
Quem curte trampling é quem se excita com outras pessoas pisando nelas. E não é o “pisar” metafórico, de quem passa por cima da vontade dos outros para conseguir o que quer. É pisar mesmo, com ou sem sapato, de salto ou não. Inclusive (ou principalmente, vai saber) nos órgãos genitais. Ui.
6. Timofilia
Lembram da Khadija, da novela O Clone? A menina interpretada pela atriz Carla Diaz que falava “Muito ouro, Insh’allah!”? Pois é, talvez ela fosse uma timófila. Essa parafilia é a excitação sexual provocada pela riqueza. Os timófilos adoram tocar em objetos de ouro, prata, diamantes, cartões de crédito sem limite e coisas do gênero.
5. Mecanofilia
Mecanofilia é a atração sexual por máquinas, principalmente andoides e robôs. Uma parafilia nerd, que pode ficar bem comum assim que o mundo for dominado pelas máquinas. Só é preciso tomar cuidado para não acontecer o que aconteceu com o Howard, personagem da série The Big Bang Theory.
 
4. Frotismo
Frotismo é o prazer sexual que se tem ao esfregar-se em outra pessoa sem o seu consentimento. Quem pega metrô ou ônibus lotado já pode ter sido vítima em uma situação parecida. Vale dizer: isso é assédio sexual e é contra a lei!
3. Vorarefilia
Tem gente que se excita ao ver um ser vivo devorando outro (espera-se que não sejam humanos devorando humanos, pelo menos). Documentários do Discovery Channel durante o sexo talvez ajudem a pessoa a suprir essa tara.
2. Coprofilia
Essa é nojenta (e bastante conhecida). É a excitação sexual no contato com fezes (próprias ou do parceiro). Alguns chegam a comer o cocô do outro. Além de repugnante, também faz mal à saúde. As fezes carregam bactérias que podem transmitir doenças. Existe também uma variação: a flatofilia, que é o prazer em cheirar o pum do parceiro (ou o próprio).
1. Emetofilia
Temos um vencedor. Emetofilia é a excitação por vomitar ou ver o outro vomitando. Esta prática, também conhecida como “banho romano”, tem um cheiro, digamos, peculiar. E pode ter pedacinhos. Ok, parei.
uuh, sexy…
Você conhece outras parafilias? Conte para nós.

Zimbabuano se diz apaixonado por prostituta que virou burro


26/10/2011 - 12h35
DE SÃO PAULO
Um homem no Zimbábue disse ao tribunal local que está apaixonado por uma prostituta que se transformou em burro.
Ele teria contratado-a mas durante a noite ela se transformou em um burro e ele está "seriamente apaixonado" pelo animal, segundo o jornal "The Herald".
Sunday Moyo, 28, foi preso na cidade de Zvishavane no domingo após se flagrado fazendo sexo com o burro.
Guilherme Tosetto/Folhapress
Zimbabuano afirma que está apaixonado por burro que seria uma prostituta
Zimbabuano afirma que está apaixonado por burro que seria uma prostituta
"Eu acho que também sou um burro. Eu não sei o que aconteceu quando saí do bar, mas eu estou seriamente apaixonado pelo burro", disse.
Moyo foi preso por cometer uma bestialidade e o tribunal ordenou que ele passasse por uma avaliação psicológica.

Homens dizem 'eu te amo' mais rápido que mulheres, diz pesquisa

29/10/2011 - 14h28

DE SÃO PAULO
Quando estão apaixonados, os homens dizem "eu te amo" mais rápido que as mulheres.
Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada pela psicóloga Marissa Harrison, da Universidade do Estado da Pennsylvania, nos EUA.
O estudo mostra que, quando o assunto é amor, as mulheres são mais circunspectas.
Enquanto os homens se apaixonam em semanas, a maioria das mulheres demora meses para amar alguém.
Os homens também se declaravam mais rápido que as mulheres no relacionamento.
A Dra. Harrison entrevistou 172 estudantes e perguntou lhes se eles já tinham se apaixonado e se sim, quanto tempo demorou até eles perceberem que estavam apaixonados.

João W. Nery por ele mesmo


sexta-feira, 28 de outubro de 2011 | 11:52 | 4 Comentários

Depois de 34 anos da cirurgia, me tornei um transhomem feminino, no sentido do que está palavra pode trazer de tudo de sensível e belo da nossa cultura. Mais que um anti-machista, continuo me permitindo o que muitos homens hetero ainda não conseguem.


Veja comparação:

Operei-me em 1977, quando as cirurgias eram proibidas e consideradas “mutilação do humano”. Nem na Justiça poderia entrar porque os próprios juízes desconheciam o que era a “transexualidade”. Com os novos documentos que eu próprio tirei, para poder me articular na sociedade, perdi meu histórico escolar. Deixei de ser psicólogo, professor universitário, mestrando, fechei meu consultório e passei a ser um analfabeto.Teria que fazer supletivo do primeiro grau. Para sobreviver acabei sendo pedreiro, vendedor, massagista de shiatsu, artesão, chofer de taxi, etc e acabei escritor.

Aos 37 anos me torno pai não biológico da gravidez da minha mulher. Experiência única e que hoje me sinto extremamente gratificado. Tenho um filho de 24 anos que acaba de se formar engenheiro e que optou por ser hetero. Aos 13 anos contei-lhe a minha história e hoje não temos mais segredos. Somos amigos e confidentes.

Casei 4 vezes em relacionamentos apaixonados e duradouros. Hoje estou a 15 anos com a mesma mulher, numa relação madura e companheira.

Quando eu nasci em 1950 é que foi criado o termo transexualismo, desconhecido no Brasil. Também não me sentia um homossexual e sabia que não era um caso de intersexo. Vivi por quase 10 anos uma dupla identidade social, Era mulher na família, na faculdade e trabalho e homem com os desconhecidos.

Hoje, como transexual masculino ou transhomem sou pela DSM  IV (Manual Diagnóstico e Estatístico das Desordens Mentais) um desordenado na minha identidade de gênero. A Medicina me considera um doente mental, cuja cura não está na terapia (já que esta é comprovadamente inoperante para os trans) mas no físico, na cirurgia transgenital. Desconhecem que há trans que não querem se operar ou que se tornaram trans-homo, trans-bi, etc.



A França foi o primeiro país a despatologizar o transexualismo, mas ainda não deu respaldo para efetivar que os trans tenham acesso a todos os seus direitos civis, como freqüentar banheiros públicos se só existem os femininos ou masculinos, muitas vezes sem reservados (na Austrália já começaram a experimentar um terceiro tipo). Em que enfermaria seremos socorridos se só há “patinhos” e “comadres”?

Não terminei as cirurgias de redesignação sexual, como faz a maioria, por serem ainda terem um resultado muito precário. A partir de 1997 tornaram-se legais e gratuitas pelo SUS, mas para F to M (fêmea para macho) são ainda consideradas “experimentais”.

Hoje aos 61 anos me tornei um cara tranqüilo e aprendi a me bastar com o que tenho. E satisfeito comigo Continuo uma cobaia da ciência, na medida que entro na menopausa aos 27 anos e em vez de estrogênio, tomo testosterona. Nenhum médico pode me afiançar o que acontecerá comigo. Não há ainda tempo hábil para uma avaliação estatística, Só sabem que a testosterona me evita a osteoporose e aumenta meu colesterol e só desconfiam que ela possa ser a responsável pelo reumatismo sistêmico que me toma. Brinco, dizendo que economizei cirurgias para gastá-las agora na velhice. Botei 3 próteses (uma na coluna e duas no quadril, o que me rendeu, 20 dias depois, também um infarto em setembro último).

Enfrento agora este segundo inimigo, a que todos nós estamos sujeitos: a velhice, que prá mim novamente, torna meu corpo um obstáculo em vez de um instrumento do desejo, mas com o consolo que ainda estou vivo.

Resolvi escrever então um livro autobiográfico - “Viagem Solitária”, Ed. Leya,  não só para descurtinar o que é o desencontro da identidade sexual com a anatonia corporal, como para desmistificar alguns valores que a nossa cultura coloca como categóricos, quase “naturais”. E para ter crédito, resolvi sair do “armário”. 

Mostrar a cara na mídia
Não tenho mais dúvidas de que ser “homem” não é ter um pênis ou mais que isso, não é ter uma configuração masculina, o mesmo valendo para a “mulher”. Sexo e gênero são coisas bem distintas, quase mesmo “imaginários” sociais.

Minha luta hoje é contra o heterocentrismo, esse binarismo onde só existe homem e mulher. Muitos ainda não querem ver a multiplicidade de corpos, de transidentidades sexuais, quase infinitas, que existem. Seríamos os “queer”,os “híbridos”, os trangêneros, que transcedem os valores e esquemas padronizados dentro de rótulos hoje aceitos. E por sermos múltiplos, enriquecemos e ameaçamos às sociedades patriarcais, pautadas nos  cisgêneros (do latim cis = do mesmo lado) aqueles cujaidentidade de gênero está em consonância com o gênero que lhe foi atribuído ao nascer, os ditos normais - os heterossexuais.

A luta tem que continuar e avançamos lentamente, mas ainda falta muito para conserguirmos pelo menos a  aprovação do PLS 612/11, que está em tramitação na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), que altera o Código Civil e modifica interpretações que impedem a transformação da união estável em casamento. 

Veja toda Entrevista feita recentemente no De Frente com Gabi:

Entrevista com João W. Nery - Parte 1


Entrevista com João W. Nery - Parte 2


Entrevista com João W. Nery - Parte 3


Entrevista com João W. Nery - Parte 4