sábado, 26 de novembro de 2011

A (r)evolução do sexo


POSTADO POR: REPUBLICA ON 19:57

A evolução que envolve o sexo é um quebra-cabeça, cheio de pequenas peças, que tanto a biologia evolutiva quanto a sociedade ainda não conseguem encaixar. Embora os primeiros registros sobre a sexualidade humana datem de 22 mil anos, eles são escassos e, claro, abrangem períodos descontínuos.

Mesmo assim, tudo que se tem ‘registrado’ sobre a evolução até hoje revela que, além de função vital, o sexo tem função instintiva, influi obviamente na conduta dos seres e sim, se vale dos diferentes ambientes socioculturais e políticos para se transformar. 

Segundo o psicoterapeuta sexual Oswaldo M. Rodrigues Jr., do Instituto Paulista de Sexualidade, a humanidade tem necessidade de mudança, que ocorre de maneira socialmente natural a cada duas ou três gerações - o que cobre historicamente 150 anos. "Num período desses, muito se diferencia o sexo e a expressão sexual", analisa. O que ele quer dizer é que a maneira como fazemos ou enxergamos o sexo muda mesmo com o tempo.

Enquanto antigamente o ato era mecânico, hoje é sinônimo de revolução hormonal e liberdade. A forma de encarar o que se chama de sexo, por exemplo, muda de tempos em tempos. A primeira coisa que demonstra estas mudanças é a própria palavra e significados de sexo. "Por séculos, apenas designou a diferenças entre homens e mulheres, e isto do ponto de vista genital. Em torno do século 13, a palavra já era usada para designar a relação coital", explica. E, depois daí, nasceu a necessidade de criar uma nova palavra - sexualidade - que pudesse incluir significados emocionais e amorosos, iniciando a diferenciação do uso do sexo para a procriação daquele que envolve o relacionamento afetivos e emocional humano. 

Dois séculos depois, a tendência é compreender sexo e a sexualidade como algo mais abrangente do que apenas o coito e reprodução. "Atualmente, convivemos com uma variedade grande, entre a repressão e a libertinagem (de modo não moral, como expressão total da sexualidade). A sociedade ocidental mudou e os membros desta sociedade parcialmente já mudaram".

Oswaldo conta que, realmente, nos tempos antigos, o prazer orgásmico, por exemplo, ficava em segundo ou terceiro plano. A mulher era apenas sinônimo de fertilidade e o ato era mecânico. Mas o século XX chegou e abriu a caixa de pandora do sexo. O advento do cinema, do carro, da pílula e até da Internet mudaram tudo que se sabia com relação ao sexo. A industrialização do mundo ocidental, as guerras, a revolução dos costumes chegaram dentro das casas acertaram em cheio a intimidade dos casais. As roupas diminuíram, as cidades cresceram. O romance deu lugar à velocidade. Nos anos 60, a pílula. Nos 70, o orgasmo. Depois, Aids e popularização da camisinha, Viagra, sexo virtual. 

E, no meio de tudo isso, será que as mulheres fazem hoje menos sexo do que faziam suas avós e bisavós? Independentes financeiramente, ocupadas com a vida moderna e com acesso à educação, as moderninhas tiraram o sexo do eixo de atividades obrigatórias. "Muitas que antes se dedicavam aos filhos e assumiam que deveriam aceitar o sexo que o marido desejava fazer, hoje se dedicam a uma segunda jornada de trabalho e sentem que podem, mais facilmente, dizer não ao sexo desejado pelo marido".

Se antes ela tinha tempo de sobra para dedicar ao marido e a vida conjugal, hoje administra os minutos. Trabalha fora, cuida da casa, dos filhos, estuda, se diverte e ainda cuida do corpo. Com tanta atividade, tempo e energia para o sexo ficam escassos. E a culpa não é delas. É da tal evolução. Ou seria revolução sexual? Mais uma vez, os fatos históricos, sociais e culturais influenciam o que acontece entre quatro paredes.
Com um controle maior sobre suas vontades, as mulheres dão agora voz aos desejos. A mudança, positiva, faz com que elas e seus parceiros (ou parceiras) passem a poder ter experiências sexuais melhor compartilhadas e cada vez menos estigmatizadas. Ponto para a evolução.
Por Sabrina Passos


FONTE: Vila Mulher
http://republicaitz.blogspot.com/2011/01/revolucao-do-sexo.html

La obsesión por los afrodisiacos naturales


Granos de cacao. | Javier Espinosa

Granos de cacao. | Javier Espinosa
  • La mayoría de los estudios que se han realizado no son concluyentes
  • El ginseng y la yohimbina son los que más beneficios han mostrado

Qué opinan los estudiantes de las parafilias


Feria de fetichismo en Londres. | Irene Hdez. Velasco

Feria de fetichismo en Londres. | Irene Hdez. Velasco

Problema íntimo en la mujer



23 NOVIEMBRE, 2011
Un problema íntimo en la mujer
Vaginismo
mujer
mujer
Este mal afecta a un gran número de mujeres que no siempre está dispuesto a decirlo por vergüenza. Se trata de la imposibilidad de realizar el acto sexual a causa de la contracción involuntaria de los músculos de la vagina.
La mayoría de sus causas son psicológicas y su origen puede estar en alguna experiencia traumática, abuso sexual, miedo a una enfermedad de transmisión sexual o al embarazo. Pero también hay orígenes físicos como infecciones, traumas durante el parto o secuelas tras una cirugía ginecológica.
El vaginismo se debe tratar tanto física como emocionalmente. En algunos casos se utiliza la dilatación mediante los llamados dilatadores, los cuales permiten practicar gradualmente hasta recuperar la flexibilidad vaginal.
Según la Sociedad Española de Medicina General, la inapetencia sexual o falta de deseo es el primer problema sexual en las mujeres. Le siguen el vaginismo y la dispareunia que consiste en sentir dolor durante la penetración.

Female orgasm captured in series of brain scans


The animation will help scientists understand how the female brain conducts the symphony of activity that leads to an orgasm

  • guardian.co.uk
  • Article history
  • Feet of couple in bed
    After orgasm, activity in the hypothalamus and nucleus accumbens gradually calms down. Illustration: Corbis
    Scientists have used brain scan images to create the world's first movie of the female brain as it approaches, experiences and recovers from an orgasm. The animation reveals the steady buildup of activity in the brain as disparate regions flicker into life and then come together in a crescendo of activity before gently settling back down again.
    To make the animation, researchers monitored a woman's brain as she lay in a functional magnetic resonance imaging (fMRI) scanner and stimulated herself. The research will help scientists to understand how the brain conducts the symphony of activity that leads to sexual climax in a woman.
    By studying people who have orgasms, Professor Barry Komisaruk, a psychologist at Rutgers University in New Jersey and his team hope to uncover what goes wrong in both men and women who cannot reach sexual climax.
    The animation was compiled from sequential brain scans of Nan Wise, a 54-year-old PhD student and sex therapist in Komisaruk's lab. "It's my dissertation," Wise told the Guardian. "I'm committed to it."
    fMRI images of a woman's brain as she experiences an orgasm. Oxygen levels in the blood correspond to the activity of different brain regions and are represented here on a spectrum from dark red (lowest) to yellow/white (highest). Twenty snapshots of the data have been taken from a 12-minute sequence during which she approaches orgasm, achieves orgasm and then enters a refractory period. Video: TheVisualMD.com
    The five-minute movie shows how activity changes across 80 separate regions of the brain in snapshots taken every two seconds. The animation uses a "hot metal" colour scale that begins at dark red and progresses through orange and yellow to white at the highest levels of activity.
    "The general aim of this research is to understand how the orgasm builds up from genital stimulation and what parts of the brain become recruited and finally build up into an orgasm," said Prof Komisaruk, who presented the work at the Society for Neuroscience annual meeting in Washington DC on Monday. The work has yet to be published in a peer-reviewed journal.
    As the animation plays, activity first builds up in the genital area of the sensory cortex, a response to being touched in that region. Activity then spreads to the limbic system, a collection of brain structures involved in emotions and long-term memory.
    As the orgasm arrives, activity shoots up in two parts of the brain called the cerebellum and the frontal cortex, perhaps because of greater muscle tension. During orgasm, activity reaches a peak in the hypothalamus, which releases a chemical called oxytocin that causes pleasurable sensations and stimulates the uterus to contract. Activity also peaks in the nucleus accumbens, an area linked to reward and pleasure.
    After orgasm, the activity in all these regions gradually calms down.
    "It's a beautiful system in which to study the brain's connectivity," Komisaruk said. "We expect that this movie, a dynamic representation of the gradual buildup of brain activity to a climax, followed by resolution, will facilitate our understanding of pathological conditions such as anorgasmia by emphasising where in the brain the sequential process breaks down."
    In a new technique being developed by Komisaruk, people inside the scanner can see their own brain activity on a screen almost instantaneously. Through this "neurobiofeedback", Komisaruk speculates that people might be able to learn how to change their brain activity, a feat that could perhaps help treat a broad range of conditions, such as anxiety, depression and pain.
    "We're using orgasm as a way of producing pleasure. If we can learn how to activate the pleasure regions of the brain then that could have wider applications," he said.


What To Do If Your Woman Is Faking Orgasms?


What To Do If Your Woman Is Faking Orgasms?It is a fact that some women experience difficulties reaching orgasm. Many feel embarrassed, especially because nowadays there is so much talk of female orgasms and multiple orgasms.

Why do women fake orgasms?

Women who have troubles having orgasms think they are “weird”. They often hide their anorgasmia from their partner, either because they believe something is wrong with them or because they don’t want to hurt him. Everyone is familiar with the stories about a man’s ego. It is so fragile… Even a loving partner may understand his inability to satisfy his partner as a “humiliation”. But no need to worry- he will soon consider it a challenge and will experience a sincere desire to satisfy his lover. So dear ladies, don’t fake orgasms!
“She has been faking orgasms for years!”

We often hear a woman saying that she’s never experienced an orgasm in the long years of her relationship and that she’s managed to fool her partner completely by faking orgasms. When women reveal such facts men feel deceived. They can’t understand their partner, who probably did it out of love or was afraid and had no intention of being disrespectful. Of course, we don’t support pretense, especially in an intimate love relationship, which should be based on honesty. But we advise all men who have to face the cruel reality of faked orgasms not to fall into the trap of wounded pride. You should remember that women are often completely content with other “phases” of sexual intercourse: kissing, foreplay and cuddling. So the fact that they don’t have an orgasm every time doesn’t present such a problem and they sometimes fake it only to satisfy their partners.
What to do next?

So if your woman faked orgasms you have no good reason to leave her. What you should do is to love her even more and help her experience a true orgasm. Ignore the pressure- sex isn’t a wild race to the top. The more you expect to have an orgasm, the harder it is to achieve it. If there is no other way, you can help her find a therapist. But above all, don’t be suspicious because she faked orgasms. She is undoubtedly honest when it comes to other things. And try to overcome your hurt pride. Loving her will make you happier than restoring your pride by leaving her.

Intimatemedicine.com 

A dos de tres


Fantasías animadas

Los tríos tienen la ventaja de la novedad. El aliciente de lo desconocido. Aunque ésta es también su principal desventaja.

  • 2011-11-26•El Sexódromo
Ilustración: Sandoval
En una de las reseñas que hice sobre el pasado Congreso Nacional de Educación Sexual y Sexología hablé de una conferencia que abordó algunas alternativas a la monogamia obligada, en donde se comentó que antes de llegar al engaño que representa una infidelidad, las parejas podrían “abrir” su matrimonio a otras opciones que no sólo les generaran placer a los dos, sino que los convirtieran en cómplices, renovaran su relación y, sobre todo, no hubiera engaño de ninguna de las partes involucradas.
Algunos lectores me pidieron que publicara un poco más al respecto (lo cual iré haciendo), pero la mayoría se interesó por conocer los pros y los contras de llevar a cabo un trío erótico. Les parecía una opción interesante, un poco más “sutil” que abrir por completo el matrimonio (es decir, que cada quién se relacione con quien quiera independientemente de la pareja estable).
Lo más importante antes de invitar a alguien es estar segurísim@s de que nuestra pareja también lo desea. Nada de que “es que seguro mi gorda se va a prender si le llevo a la comadre en negligé” o “como es hombre, le va a gustar”. No podemos dar nada por hecho ni forzar o querer convencer. Si alguien lo duda, aún no está preparado para hacerlo. Tampoco debe aceptarse el plan sólo para no hacer enojar al otro o para complacerlo. Y menos pensar: “Es que si no lo hago, entonces me va a poner el cuerno”. Se trata de que esta experiencia enriquezca nuestra relación, no que la ponga en conflicto.
Si los dos están más puestos que un calcetín, entonces es necesario ponerse de acuerdo sobre quién será el o la susodich@. Hay que tener muy claro que no se puede tener ningún tipo de enlace emocional con esa persona, siendo recomendable que no se involucre ningún amigo de la pareja o de uno de ellos. Sí, ya sé, eso suele ser lo más común (los tres se encuentran en el bar, siguen echando copa en la casa y terminan enrolladísimos en el colchón), pero por eso también es común que los tríos acaben en pleitos o separaciones. Con un amigo quizá no se tenga un vínculo amoroso como con la pareja, pero sí existe uno afectivo que puede llevar a los tórtolos a confundir aquello que sienten por su cuate o amigocha (más si la experiencia fue buena).
También desde antes de quedar con alguien hablen sobre lo que puede pasar durante el encuentro y cómo van a reaccionar. ¿Qué pasa si ella tiene un orgasmo mucho más rápido con el o la tercer@ que con su marido? ¿Y si él está tan prendido que le entra al cachondeo con el amigo? ¿Y si uno de los dos se siente ignorado? ¿Si él le hace a la tercera cosas que nunca le hizo a su compañera? ¿Si las dos chicas se enrollan tan fuerte que ignoran al galán? ¿Qué tal que a uno le gusta el o la tercer@, pero al otro no? ¿Y si él no logra tener una erección o, por el contrario, lo logran tan bien con el o la nuev@ que luego ya no puede recuperarse para atender a la esposa? Las posibilidades son muchísimas, así que hay que tratar de pensar en el mayor número posible y responder con total sinceridad cada una. Si a uno no le gusta la manera en que la contraparte responde alguna de las preguntas y no hay chance de unificar deseos o reacciones, entonces mejor ni entrarle.
Hay que mentalizarse de que verán a su pareja en pleno acto erótico con otra persona y eso puede ser fuerte o, en caso opuesto, bastante cachondo. Intuyan cómo reaccionarán haciendo un ejercicio de imaginación. Los tríos tienen la ventaja de la novedad. El aliciente de lo desconocido. Aunque ésta es también su principal desventaja: que después de varias experiencias la variedad se convierte en una experiencia repetitiva, aunque haya terceros diferentes cada vez. Por eso hay que contemplarla como una opción y no como LA opción para siempre.
En las fantasías todo es perfecto porque es una creación mental. Si algo no nos gusta, abrimos los ojitos y listo. En la vida real no podemos tener el control de todo. Por ello, en muchas ocasiones es mejor dejar la experiencia como una mera fantasía compartida.
Realizar un trío puede traer cosas positivas a tu vida sexual: brindar variedad, diversión, complicidad e intimidad a tu relación. Incluso los puede ayudar a que afiancen lazos de confianza y mejoren su relación. Por otra parte, también puede crear tensiones, inseguridades y celos. Así que las dos últimas reglas de oro serían: si uno de los dos o ambos son celosos, ¡huyan a esta posibilidad! Si ya están con el o la tecer@, eviten tomar alcohol. Muchas veces el licor nos desinhibe, pero también puede hacer que perdamos el control o hagamos o digamos cosas de las que después nos arrepintamos.
Por último, algunas de las jocosas ventajas que ofrece el autor del blog A view from outsider de hacer un trío: “Siempre hay una mano libre por si la necesitas; la tarifa del hotel se divide entre tres; se fomenta la democracia participativa en la toma de decisiones; atraes las miradas en el antro”. ¿Las desventajas? “Es más difícil decidir qué ponerle a la pizza post acto erótico si son tres; coordinar un orgasmo simultáneo es aún más complicado; las camas king size se hacen más pequeñas; el mal aliento en las mañanas multiplicado por tres”.

http://impreso.milenio.com/node/9068666