sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

La hipoxifilia, una de las hipótesis de la muerte de Heyn


22 de diciembre de 2011  10:46  actualizado a las 17:26

Iván Heyn falleció a los 34 años Foto: Facebook
Iván Heyn falleció a los 34 años
21 de diciembre de 2011Foto: Facebook

Entre las posibles causas que maneja la Justicia uruguaya sobre la muerte del subsecretario de Comercio Exterior de Argentina, Iván Heyn, además de la de suicidio y accidente fatal, cobró fuerza en las últimas horas la segunda, ya que "se trabaja con las hipótesis de, o la autoeliminación, o la realización de una actividad, no especificada, no orientada a quitarse la vida, pero que termina en desgracia",  explicó el vocero de la Suprema Corte de Justicia de Uruguay, Raúl Oxandabarat. Ambas posibilidades "descartan la actividad de segundas personas”, explicó.
Mientras el juez Homero Da Costa espera el resultado de más pericias, surge entre las líneas de investigación la hipoxifilia, también llamada asfixiofilia asfixia erótica. Se trata de una parafilia (desviación sexual) que consiste en impedir la respiración de la pareja o la propia, ya sea mediante la obstrucción de las vías respiratorias cubriendo la cabeza con elementos plásticos o de látex o recurriendo a la semiestrangulación. Se trata de una práctica sexual peligrosa que ha llegado a ser causa de muerte. Cuando lo practica una persona sola, se denomina asfixia autoerótica.
Algunos que la practican consideran que la disminución de la entrada de oxígeno les aumenta el placer sexual. En casos extremos, los asfixiófilos suelen desear ser estrangulados hasta la muerte. El caso más famoso de esta práctica es el de Sharon Lopatka, una mujer de 35 años, casada, ama de casa, que buscó por internet a un hombre que tuviera la fuerza para llegar a torturarla y matarla mientras tenían sexo. Murió en octubre de 1996, gracias a su deseo..
La práctica de la autoasfixia erótica se ha documentado desde principios de 1600. Se utilizó por primera vez como un tratamiento para la disfunción eréctil y la impotencia. La idea de iniciar esta práctica, pudo ser consecuencia de la observación de que algunos reos ejecutados en la horca desarrollaban una erección, que duraba a veces incluso después de la muerte, y de vez en cuando incluso se observó que el condenado eyaculaba durante el ahorcamiento o después.

El 4 de junio de 2009 el actor David Carradine (1936-2009), élebre principalmente por su trabajo en la serie Kung Fu, fue hallado muerto en su habitación de hotel en Bangkok, Tailandia, con signos de haber practicado la asfixiofilia.

Tiro durante festa com prostitutas "salva" homem com tumor no pulmão

23/12/2011 - 14h52

Do UOL Notícias, em São Paulo

Um homem na Flórida, EUA, disse que foi salvo após levar um tiro. Isso porque o ferimento de bala fez com que ele fosse ao hospital e descobrisse que tinha um grande tumor no pulmão.

Dan D'Amato, de 45 anos, estava em um motel em novembro para se encontrar com duas prostitutas para uma "festa de 24 horas", quando um atirador começou a disparar sua arma AK-47.

"Era como se fosse o inferno. Tudo que sei é que parecia cena do 'velho oeste'. Puro caos", disse D'Amato.

Uma das balas atingiu D'Amato, o que o obrigou a ir ao hospital.
Os médicos, durante o tratamento da ferida, descobriram um grande tumor em um dos pulmões de D'Amato. Metade do pulmão teve que ser retirado.

A polícia ainda não sabe qual era o alvo do atirador.

D'Amato diz que ele planeja se reinventar após ter passado pelo susto. Ele diz que o caso foi um sinal para ele mudar sua vida e abandonar "maus hábitos". As informações são do "Orlando Sentinel"


quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Livro analisa resultados da enquete “Sexualidade, reprodução e desigualdades de gênero”


31.10.11 - Peru
Karol Assunção
Jornalista da Adital
Adital
Análise crítica aos resultados da Enquete "Sexualidade, reprodução e desigualdades de gênero”. Esse é o título do livro organizado por Movimento Manuela Ramos e Centro de Promoção e Defesa dos Direitos Sexuais e Reprodutivos (Promsex). Formado por sete artigos, a obra analisa os dados da enquete realizada por Ipsos Apoyo em quatro cidades peruanas: Ayacucho, Lima, Piura e Pucallpa.
A ideia da publicação é colaborar com o "avanço de direitos e liberdades enfrentando as persistências excludentes para transitar até uma sociedade plural na qual a diversidade seja riqueza e não dificuldade”. Para isso, com base nos resultados da enquete, analisa questões como: violência contra a mulher, relações homossexuais, igualdade de gênero, relação entre mulher e política, adolescência e saúde sexual e reprodutiva, aborto, e métodos anticoncepcionais.

A enquete, realizada entre os dias 18 de março e 1° de abril, apontou, por exemplo, que 55% das pessoas entrevistadas consideraram que a violência física é o principal problema enfrentado pelas mulheres no país. Das pessoas entrevistadas pela pesquisa, 96% afirmaram que os/as adolescentes devem ter acesso a campanhas de educação sexual. Além disso, 48% consideraram que o aborto deve ser permitido em casos de violação sexual.
Esses são alguns dos dados analisados nos artigos presentes na publicação. O artigo "Todoencaja”, de autoria de Jorge Bruce, por exemplo, destaca a questão da violência e da discriminação contra a mulher no Peru. De acordo com a publicação, cerca de 80% das pessoas entrevistas afirmaram que as mulheres continuam sendo discriminadas no país, principalmente mulheres andinas e prostitutas.
Bruce lembra que muitas mulheres são vítimas de discriminação e objetos de violência tanto física quanto psicológica. "Na realidade, todas estas formas de violência contra a mulher estão intimamente ligadas. O fio condutor é o processo de fabricação cultural de uma imagem desprovida de atributos humanos ou cidadãos, quer dizer, de direitos, situação de inferioridade que depois é naturalizada e, para culminar o processo, é invisível”, explica.
O artigo do psicanalista ainda chama a atenção para as mudanças sociais e de comportamento. Ele aponta, por exemplo, o acesso gradual das mulheres a posições no mercado de trabalho que antes eram vetadas para elas. Ao mesmo tempo em que ocorre essa mudança, ele aponta que o assédio sexual também se modifica. É mais comum, por exemplo, o homem assediar uma subalterna do que assediar uma mulher em cargo de chefia.
"É preciso apontar que, precisamente porque a hegemonia masculina se vê hackeada pelas mudanças que estão se produzindo em diversos paradigmas – trabalhistas, patriarcais, ideológicos – que legitimavam essas atitudes de violência, em certos setores se pode apreciar uma intensificação da violência por medo de perder esses privilégios. Quanto mais precário o lugar social do homem, mais necessita da mulher – e dos filhos – como objeto compensatório no qual descarrega sua frustração depressiva”, comenta.
O autor do artigo acredita que, para mudar a situação de discriminação e de violência contra mulheres, é preciso que elas tomem conhecimento de seus direitos desde a educação até os aspectos da legislação.

Suicide girls, a arte e a pornografia


publicado em fotografia por priscilla santos | 178 comentários
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Parece unânime a opinião de que, o que define arte erótica de pornografia, são suas finalidades da publicação; se provocam a participação do público pela excitação sexual ou se solicitam a participação apenas indireta deste público, nas palavras de Bjrsolicitar uma cumplicidade a distância. Seguindo então o caminho por entre as acaloradas discussões que o assunto incitou (e excitou), chegamos ao que possivelmente é o que há de mais próximo de uma fronteira entre a arte, o erotismo e pornografia: o site americano Suicide Girls.
O famoso sítio foi criado em Setembro de 2001 por Missy e Sean (sim, sem sobrenomes) como uma convergência underground onde o privilégio era a manutenção e o louvor ao punk-sexy. A proposta era simples: explorar belezas femininas fora dos padrões fashion, a beleza da geek, danerd e da punk-rocker crivada de piercings e tatuagens (basicamente: todas aquelas meninas que na época da escola só coleccionaram desgostos em suas auto-estimas). Conseguiram fazer disso seu conceito editorial, transformaram-no em griffe - vendem de bottons a DVDs, passando por roupas de yoga da marca. Em final de 2003, consolidou-se como agência de modelos e revista eletrônica, abandonando o submundo, cujo formato sustenta uma saúde previsivelmente longeva. Mas o que os colocam aqui neste debate são os usos e finalidades de seus, majoritariamente belíssimos, ensaios fotográficos.
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Suicide Girls coloca-se como a nova Playboy e, tal como sua mentora, direciona suas imagens à venda, convidando seus consumidores à usufruírem, a pouco mais de 45 dólares anuais, de suas garotas tanto como cúmplices artísticos quanto como pornófilos. Essa dualidade de intenções distorce um pouco a questão do pornô como vulgaridade; aliás, seria toda pornografia vulgar? Seria o SG uma espécie de pornografia gentil? O que fica claro é que as intenções não são puramente artísticas, provocadoras do erotismo.

Quanto à coerência editorial-artística, trabalham com um grupo de fotógrafos representantes encontráveis em quase todo território planetário; todos devem explorar as tendências do rock'n roll desde o mais clássico às mais recentes modas emocore - a música entra aqui como principal filosofia e coerência artística. Devem manter o mote gótico e dar boas vistas às body mods, amalgamando tudo à frescura do clean e a um colorido à la Barbie na velha e deliciosa provocação dominadoras-dominadas. Tudo numa releitura por este século XXI. É o que faz crescer espantosamente o número de assinantes e (o que chamam exército) de modelos. Também instigam aqui nossas discussões. As imagens abaixo são da galeria tour do site.
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