sábado, 15 de setembro de 2012

PC prende empresário acusado de pedofilia


200 filmes pornográficos são apreendidos

José Célio da Silva, 58, já agia em João Pessoa há 7 anos
Polícia | Em 14/09/12 às 17h43, atualizado em 15/09/12 às 11h31 | Por Redação e Nayanne Nóbrega
Empresário foi encaminhado a Central de Polícia
Uma operação da Polícia Civil prendeu na tarde desta sexta-feira (14) um empresário acusado de pedofilia em João Pessoa. José Célio da Silva, 58, teve mais de 200 filmes pornográficos apreendidos e a suspeita é que o material contenha várias gravações de crianças e adolescentes.
O empresário é dono da locadora Space Vídeo localizada no Mercado Central de Mangabeira, bairro da zona sul da cidade, que tem mais de 80 mil habitantes. Ele é acusado de pagar a crianças e adolescentes a quantia de R$ 5 a R$ 10 por gravação e ainda as ameaçavam, caso elas o denunciassem.
De acordo com o delegado da Delegacia de Roubos e Furtos, Leonardo Souto Maior, o acusado já agia desde 2005 e já havia sido preso outras vezes pelo mesmo crime.
José Célio foi detido em sua residência e será encaminhado para realização de exame de corpo de delito. Depois foi conduzido para um presídio de João Pessoa.

http://portalcorreio.uol.com.br/noticias/policia/policia-militar/2012/09/14/NWS,214602,8,160,NOTICIAS,2190-PC-PRENDE-EMPRESARIO-ACUSADO-PEDOFILIA-200-FILMES-PORNOGRAFICOS-APREENDIDOS.aspx

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Anúncio homofóbico de ONG será investigado


Agência Estado

No Recife

Um dia após publicação de uma polêmica peça publicitária na qual o Instituto Pró-Vida - uma Organização Não Governamental com atuação na área social em Pernambuco - afirmava que o Estado não quer conviver com prostituição, exploração sexual de jovens e menores, pedofilia e "homossexualismo", a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) divulgou, na terça-feira, uma nota de repúdio contra a campanha intitulada "Pernambuco não te quer". Pela manhã, representantes da ONG Leões do Norte, que defende a liberdade sexual e milita junto à comunidade LGBT (Lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), estiveram na sede do Ministério Público (MP-PE) onde formalizaram uma denúncia contra o Instituto Pró-Vida. O MP-PE acatou o pedido, que será investigado pela promotoria de Direitos Humanos.
Na última terça-feira, o caso ganhou grande repercussão nas redes sociais e na mídia local. O Instituto não se pronunciou oficialmente. Revoltados, integrantes de movimentos de Direitos Humanos exigem uma retratação. O anúncio do Pró-vida contém elementos gráficos e visuais claramente associados à campanha da Secretaria de Turismo - "Pernambuco te quer". Em reserva, fontes ligadas ao Instituto afirmam que a intenção do grupo foi mostrar que a sociedade pernambucana não estaria disposta a receber o que eles classificam como "turismo de má qualidade". O Governo do Estado e a Prefeitura do Recife também condenaram a campanha por meio de representantes das secretarias de Saúde e Direitos Humanos.
Horas depois da publicação, o jornal Folha de Pernambuco divulgou em seu site um pedido de desculpas e garantiu não ter "qualquer responsabilidade sobre o anúncio". A comunidade LGBT, no entanto, afirmou estar disposta a acionar juridicamente o veículo. "Ninguém divulga um anúncio sem saber o que está escrito. O jornal sabia. E se sabia, tinha obrigação de recusar. Ora, estamos falando de um material recheado de preconceito. O jornal errou, no mínimo, porque foi omisso", destacou o advogado George Andrade, do Fórum de Direitos Humanos do Recife.
O caso também ganhou destaque fora do Estado. O deputado federal Jean Wyllys (Psol-RJ) divulgou nota repudiando a publicidade do Instituto Pró-Vida. "Como 2º vice-presidente da Comissão de Inquérito (CPI) de Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes e homossexual assumido que tem orgulho de sua orientação e escolhas, não posso deixar de manifestar minha indignação", disse o parlamentar.
Para o deputado, "o perigo do turismo sexual está na exploração sexual e no tráfico de pessoas - sejam adultos ou menores - que são crimes gravíssimos, mas o anúncio mistura tudo com o claro objetivo de associar esses crimes horríveis a grupos sociais específicos. Isso se chama calúnia", comentou.


http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2012/09/05/anuncio-homofobico-de-ong-sera-investigado.htm

Expertas reclaman política pública en educación sexual


Miércoles 5 septiembre 2012 | 8:47
Publicado por Denisse Charpentier | La Información es de Agencia UPI · visitas

Imagen:Irineu I Degasperi (SXC)

La directora de magíster de Sexualidad y académica de la Universidad de Santiago, Elena Sepúlveda, aseguró que en el país “no hay política de educación sexual y el dinero que han destinado para proyectos es mínimo”, agregando que “todo lo que hay en Chile es por decreto”.
Sepúlveda se refirió a esto en un seminario en ese plantel universitario que congregó a diversos especialistas en el tercer aniversario del Día Mundial de la Salud Sexual.
Por su parte, la sexóloga y vicepresidenta de la Sociedad Chilena de Sexología y Educación Sexual, Magdalena Rivera, sostuvo que urge una política, porque “lamentablemente las que existen hoy, están basadas en la abstinencia, comportamiento que comprobadamente a nivel mundial, no funciona. En el gobierno anterior el programa, en el papel, era muy bueno, pero no lograron implementarlo, y en este gobierno hasta en el papel es malo”.
La actividad fue organizada en conjunto por la Dirección General de Comunicaciones y Asuntos Públicos del plantel, y la Sociedad Chilena de Sexología y Educación Sexual y el patrocinio de la Facultad de Ciencias Médicas de la institución.
“Hemos organizado este seminario, en el entendido que como universidad estatal, pública, laica, diversa y tolerante no podemos soslayar la necesidad latente de educación sexual e iniciativas como éstas, coadyuvan a superar el oscurantismo, los prejuicios y los mitos acerca de este tema que todavía prevalecen en la sociedad chilena y se hacen patentes en una educación que, con frecuencia, ocasiona disonancia, confusión y desinformación”, expresó la directora general de Comunicaciones de la Universidad de Santiago, Gabriela Martínez.
A su vez, la estudiante de 4º año de la carrera de Obstetricia, Katherine Toffoly, y una de las panelistas del seminario expresó que a su juicio “el problema de educación sexual viene de base, los niños llegan a la enseñanza media y la universidad sin saber sobre sus órganos genitales, debemos acercar a los jóvenes a los consultorios para que conozcan más acerca de sí mismos”.

http://www.biobiochile.cl/2012/09/05/expertas-reclaman-politica-publica-en-educacion-sexual.shtml

Pesquisa da fmusp revela que mutação em gene pode explicar distúrbio em gônadas sexuais


Postado em 3 DE SETEMBRO DE 2012 por 



Paloma Rodrigues / Agência USP de Notícias
Recentes estudos dos genes FGF9 e FGFR2, em pacientes portadores de distúrbios do desenvolvimento testicular identificou uma nova mutação no gene FGFR2. A constatação pode vir a comprovar a participação efetiva do FGFR2 no distúrbio do desenvolvimento sexual em humanos, que gera anomalias nas gônadas sexuais. É o caso de pacientes que possuem os cromossomos XY mas que desenvolvem genitália feminina ou ambígua. Ou seja, eram para ser meninos, mas o desenvolvimento anormal do testículo e produção de hormônios masculinos insuficientes determinou o desenvolvendo de uma genitália feminina ou ambígua, explica a bióloga Aline Zamboni Machado. Os cromossomos sexuais determinam o sexo, sendo que XX representa um embrião feminino e XY um embrião masculino.
As pesquisas foram realizadas na Unidade de Endocrinologia do Desenvolvimento do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), onde são desenvolvidas pesquisas que visam à compreensão dos complexos mecanismos envolvidos no desenvolvimento sexual normal e anômalo. Dentre elas, a pesquisa da presença de anormalidades em genes que participam da formação das gônadas ou seja, os testículos e os ovários no período fetal humano.
A bióloga e realizadora da pesquisa, Aline Zamboni Machado, diz que  Vimos casos de clitóris de tamanho aumentado. Fusão dos grandes lábios vaginais e casos de micropênis, que caracterizam uma ambiguidade da genitália. Por genitália ambígua podemos entender uma anomalia física que impede a identificação do órgão sexual da pessoa. Nesses casos, fica a cargo do médico definir se o bebê é menina ou menino, já que na maioria das vezes não é feito um exame completo para descobrir o cariótipo, conjunto cromossômico daquela criança.
Evidências do envolvimento do gene FGFR2 no processo da formação testicular já foram descritas em estudos com animais (camundongos).
Em alguns casos, o distúrbio sexual gonadal não pode ser identificado externamente, já que a disfunção é interna. São nesses casos em que as pessoas descobrem a disfunção mais tardiamente, já que externamente a criança tem características femininas normais. A família só percebe que existe algo de errado quando a menina não menstrua e não começa a desenvolver seios, explica.
Todos os embriões tem gônadas em bipotenciais. Ou seja, podem desenvolver ovários ou testículos e assim ser mulher ou homem, respectivamente. Essa determinação acontece graças à ação de diversos genes sobre à gônada. Uma disfunção nesses genes pode gerar alteração na determinação e diferenciação dos órgãos sexuais. Esses genes agem sobre a gônada em cascata, ou seja, uma série de genes vai agindo em sequência. Os que Aline estudou foram os dois primeiros genes dessa cascata.
O que é interessante observar é que: se o embrião fosse XX ele não sofreria nenhuma disfunção. Nasceriam meninas normais. O gene que causa a disfunção está presente no Y, então embriões XY que viriam a ser meninos sofrem essas alterações em sua genitália.
Aline conta que a maioria dos pacientes chega ao Hospital das Clínicas sem diagnóstico. Ao perceber a disfunção, os médicos enviam um pedido de análise do cariótipo, exame realizado no Laboratório de Hormônios e Genética Molecular, além de vários outros exames. Os pacientes que apresentam as características da doença são convidados a participar da pesquisa.
Nos últimos dois anos, Aline esteve estudando 33 pacientes portadores dos distúrbios do desenvolvimento sexual, para seu trabalho de mestrado. Em duas delas foi possível identificar uma mutação nova no gene FDFR2. Eram duas irmãs com o mesmo problema. A mais nova tinha genitália ambígua e por isso a família percebeu o problema, já a sua irmã mais velha tinha genitália externa feminina, mas internamente ambas as pacientes possuíam testículos malformados.
O que Aline constatou é que a mutação também estava presente na mãe nas meninas, mas como a ela era XX esse gene não lhe causou nenhuma alteração. A partir dessa identificação é possível fazer um aconselhamento genético para a família, orientando o risco do casal de ter outros filhos com a mesma doença, no caso de outra gestação com bebê do sexo masculino.
As duas irmãs estudadas na pesquisa passaram por cirurgia para a remoção dos órgãos masculinos e passarão a tomar hormônios femininos para o resto da vida, com a finalidade de indução do desenvolvimento das características corpóreas femininas.
A pesquisa foi orientada pela professora Sorahia Domenice e faz parte do grupo de pesquisa Unidade de Endocrinologia do Desenvolvimento, liderado pela professora Berenice Bilharino de Mendonça.
Mais informações: email li_zamboni@hotmail.com

http://www.salariominimo.net/2012/09/03/pesquisa-da-fmusp-revela-que-mutacao-em-gene-pode-explicar-disturbio-em-gonadas-sexuais/

Casais perdem o desejo sexual com a crise


Sexo passa para o fim da lista de prioridades

Por: Redacção / Bernardo Santos  |  5- 9- 2012  21: 6

(Foto Cláudia Lima da Costa)
Um estudo de uma psicóloga concluiu que o clima de crise tira a líbido aos casais. É que com os problemas do dia a dia e a possibilidade e perder o emprego, o sexo passa para o fim da lista de prioridades.

Depois de seis mil entrevistas, Ana Carvalheira notou que a crise está a levar cada vez mais casais aos consultórios de sexologia.




Os inimigos do prazer

05/09/2012 - 09:17 

Segundo especialista, a maioria dos homens acredita que seu pênis é um órgão independente. Entretanto, a obesidade, o colesterol alto, o tabagismo e o álcool em excesso são determinantes na disfunção erétil.

Falhar na “hora H”. Qual homem já não teve esse pesadelo? Para que isso não se torne uma realidade, é preciso que o álcool em excesso, as carnes extremamente gordurosas e os inúmeros cigarros diários façam parte do passado. A disfunção erétil (DE) está associada, principalmente, aos problemas de origem orgânica como obesidade, colesterol, diabetes, tabagismo, além do uso de drogas e álcool em excesso. Estima-se que esses fatores são os responsáveis por mais de 80% dos casos de DE.
“É preciso estimular os homens para que se preocupem com a qualidade de vida. Certamente, uma melhora da saúde física resulta em um melhor desempenho sexual”, afirma o urologista Geraldo Eduardo Faria, diretor médico do Instituto de Urologia e Nefrologia de Rio Claro e presidente do departamento sexualidade Humana da Sociedade Brasileira de Urologia (biênio 2012-2013). De acordo com o estudo Mosaico Brasil*, mais de 50% dos brasileiros acima dos 40 anos têm algum grau de disfunção erétil.
Com o avançar da idade, é comum o homem sentir maior dificuldade em manter o pênis ereto, por razões de origem orgânica – pacientes com doenças cardíacas são duas vezes mais propensos a desenvolver DE. “Basicamente, manter a ereção é um fenômeno circulatório, portanto, é preciso ter um bom fluxo sanguíneo na região para garantir a rigidez. Algumas doenças impedem que esse fluxo seja satisfatório”, explica Faria. “Inclusive, a DE passou a ser considerada um marcador de doença cardiovascular”, reitera. Um dos primeiros sintomas de algumas doenças crônicas (DC), como a hipertensão arterial e o infarto do miocárdio, pode ser a disfunção erétil. Já a disfunção psicogênica, associada à ansiedade, é mais frequente em homens mais jovens.
Uma dieta alimentar adequada, rica em frutas e vegetais, e a prática de exercícios físicos podem ajudar a evitar tanto a DE quanto as doenças crônicas, fazendo com que o homem tenha uma vida sexual satisfatória com sua parceira. “O homem ainda tem uma visão distorcida sobre sua saúde, pois acredita que certos hábitos não interferem em sua vida sexual. Ele tem a certeza que seu pênis é um órgão independente”, completa Faria. O médico ainda explica que a principal função do urologista é, além de avaliar fisicamente o paciente, fazer com que o paciente encare seus problemas sexuais com mais naturalidade. Inclusive, com bom humor, ele sempre repete uma frase de um autor desconhecido em seu consultório: “Você não deve exigir do seu pênis aquilo que você não consegue fazer com suas pernas”.
Segundo Faria, a ereção em si ainda é muito valorizada pelo homem, enquanto a relação sexual para a mulher é muito mais ampla que a obtenção do orgasmo. De acordo com o urologista, esse cenário vem se modificando nos últimos dez anos, principalmente, com o advento dos medicamentos para DE. “O homem passou a buscar uma solução para a disfunção erétil e a frequentar os consultórios médicos de forma mais assídua. Isso o fez ter uma preocupação mais ampla com sua saúde e o levou, inclusive, a discutir sua sexualidade de maneira mais aberta”, completa. Entretanto, é opinião quase unânime entre os entrevistados do Mosaico Brasil – mais de 95% das mulheres e dos homens -, que o sexo é importante ou muito importante para a harmonia do casal.
Luz no fim do túnel - Existe tratamento para todos os graus e tipos de dificuldade de ereção. Mesmo os portadores de insuficiência cardíaca, pressão alta e outras doenças relacionadas ao sistema cardiovascular podem fazer uso de medicamentos para o tratamento da disfunção erétil. Entre os medicamentos orais existentes, o Viagra (citrato de sildenafila), é indicado para o tratamento da DE, restabelecendo o grau máximo de rigidez da ereção, com eficácia comprovada e boa tolerabilidade, proporcionando um melhor desempenho e maior satisfação sexual para o casal.
* Mosaico Brasil foi a maior pesquisa sobre sexo e afeto já realizada no País. Mapeou, ao longo de 2008, o comportamento afetivo-sexual de 8.237 homens e mulheres de dez capitais brasileiras: Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Brasília, Cuiabá, Manaus, Salvador, Fortaleza e São Paulo.
Pfizer -Ao completar 60 anos de atuação no Brasil em 2012, a Pfizer reforça seu comprometimento com a saúde e o bem-estar das pessoas, trabalhando para ampliar cada vez mais o alcance de pacientes a tratamentos de qualidade, seguros e eficazes. Para isso, a companhia investe em pesquisa e desenvolvimento de medicamentos para doenças importantes e para necessidades médicas não atendidas, além de estabelecer parcerias para possibilitar ampliação do alcance de seus tratamentos à população, por meio de medicamentos genéricos e produtos maduros. Hoje, a Pfizer oferece grande diversidade de opções terapêuticas que abrangem áreas como saúde da mulher, prevenção de enfermidades em crianças e adultos, infecções, dor, doenças autoimunes, câncer, Alzheimer, entre outras. A empresa também valoriza o apoio à comunidade e oferece suporte a projetos sociais no País relacionados a saúde, educação e sustentabilidade. No mundo, a história da Pfizer começou em 1849 com a produção de insumos para medicamentos nos Estados Unidos (Nova York) e se expandiu para mais de 150 países. No Brasil, a Pfizer está dividida em três áreas: Farmacêutica (produtos de prescrição para Saúde Humana), Consumer Healthcare (medicamentos isentos de prescrição) e Saúde Animal.

http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=215605

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Veja as 5 desculpas mais usadas por ele para evitar a camisinha


domingo, 12 de agosto de 2012

[saúde] <B>"Confia em mim"</b><BR>Infelizmente é a mais comum de todas. Lembre-se que usar a camisinha mostra que ambos estão preocupados com si próprios, e também com o parceiro. Fazer sexo sem ela não significa que o casal irá construir intimidade. Ao contrário: é algo que pode ocorrer como resultado de uma confiança já conquistada. Saber que o seu parceiro não quer uma gravidez indesejada, ou transmitir uma doença, é o primeiro passo para se construir a intimidade entre os dois Foto: Getty Images



Usar a camisinha mostra que ambos estão preocupados com si próprios, e também com o parceiro
Não importa o quanto ele é charmoso ou sexy ¿ sua saúde está em primeiro lugar e a camisinha é um item fundamental na hora do sexo. O site Your Tango listou as cinco maiores desculpas que eles inventam para não ter que usá-la. Confira e saiba como agir diante dessas situações.


"Prevenir a gravidez é responsabilidade da mulher"

Esta é uma desculpa antiga, mas não passa de uma besteira, uma vez que é preciso duas pessoas para se fazer um filho ou para espalhar vírus de HIV ou outras doenças. Se ele tem o hábito de usar camisinha, mas resolve parar de uma hora para outra, ele está pedindo que você assuma o risco. Insista e, se for o caso, procure usar camisinhas diferentes e inovadoras para estimular o uso.


"Não existe camisinha que sirva em mim"

Sim, existem homens que fazem este tipo de reclamação, enquanto muitas mulheres não percebem que é preciso sim estar atenta ao tamanho na hora da compra. No entanto, essa desculpa não é justificável, uma vez que o mercado de preservativos oferece uma enorme variedade de tamanhos, cores e sabores.


"O sexo é muito melhor sem camisinha"

Talvez essa desculpa reflita um interesse genuíno do homem em fazer com que os dois se sintam bem durante a relação ¿ ou ainda pode ser um mero pretexto para não ter que usar a camisinha. No entanto, pensar em sífilis, gonorreia e herpes é algo ainda mais importante do que pensar na sensação. A desculpa não é válida porque o sexo pode até ser melhor com a camisinha, uma vez que ambos se sentirão seguros de que não pegaram doenças ou enfrentarão uma gravidez. O ideal é pensar na camisinha como um simples acessório. Muitas delas possuem formas e texturas que podem até mesmo aumentar a lubrificação e o prazer para ambos.


"Camisinhas têm cheiro e gosto"

Essa é uma desculpa muito antiga. O cheiro forte de látex de fato foi uma reclamação muito relevante por muitos anos ¿ e, com isso, a indústria dos preservativos ouviu os consumidores. Atualmente, existem inclusive algumas linhas que têm gostos e cheiros especialmente para combater essa impressão negativa.


"Confia em mim"

Cuidado, essa frase lidera a lista de desculpas. E infelizmente é a mais comum de todas. Lembre-se que usar a camisinha mostra que ambos estão preocupados com si próprios, e também com o parceiro. Fazer sexo sem ela não significa que o casal irá construir intimidade. Ao contrário: é algo que pode ocorrer como resultado de uma confiança já conquistada. Saber que o seu parceiro não quer uma gravidez indesejada, ou transmitir uma doença, é o primeiro passo para se construir a intimidade entre os dois. Não ceda. O resultado disso será um sexo seguro e com muito prazer.


fonte : terra
Redação: Acessophb


http://acessophb.blogspot.com.br/2012/08/saude-veja-as-5-desculpas-mais-usadas.html