sábado, 22 de setembro de 2012

Fortalecimiento del suelo pélvico


Nota de Prensa

Por  

Sexo com o ex é melhor


20/09/2012 | 18:22 | LUCIANA VICÁRIA |

Uma pesquisa da Lovehoney, a maior rede varejista de brinquedos sexuais do Reino Unido, mostra que as mulheres são mais nostálgicas que os homens em relação a seu passado sexual: 38% delas disseram preferir o ex na cama, enquanto apenas 29% dos homens disseram preferir sexo com parceiras anteriores.
A explicação, segundo quem entende de relacionamento, é que na hora de escolher um parceiro, atributos como lealdade, companheirismo e dedicação contam mais do que a qualidade do sexo. Resultado: “o ex” está mais presente no imaginário feminino do que “a ex” no imaginário deles.
Mas a situação está mudando, e as mulheres estão se tornando menos resignadas, segundo a escritora australiana Tracey Cox, especialista em sexologia e relacionamentos de casais. Segundo Tracey, elas estão dispostas a ensinar truques picantes aos atuais parceiros com a finalidade de  melhorar o desempenho deles. Uma demonstração disso, segundo ela, é o interesse recente das mulheres por livros e filmes pornôs.
Você também prefere sexo com o ex? Acha que dá pra ensinar o atual?

Luciana Vicária é editora-assistente de ÉPOCA em São Paulo


http://colunas.revistaepoca.globo.com/mulher7por7/2012/09/20/sexo-com-o-ex-e-melhor/

Impotência sexual


Atualizada às 10:54:39 do dia 21/09/2012 | Publicada em: 21/09/2012 por Dr. Tarcísio Narcísio Silva - Médico Endocrinologista e Metabologista às 10:54:04
Impotência sexual, também chamada de Disfunção Erétil, é a incapacidade do homem em manter a ereção durante a relação sexual. Não deve ser confundida com a falta de interesse sexual, nem com as dificuldades de ejacular ou em atingir o orgasmo. A maior dificuldade no tratamento é o paciente procurar ajuda, pois muitos têm vergonha de assumir o problema. Isso é ruim já que prejudica a qualidade de vida de muitos pacientes.

Cerca de 70% dos casos se devem a problemas psicológicos; os outros 30% se devem a problemas orgânicos, como problemas de circulação sanguínea, problemas hormonais, neurológicos, etc. As causas psicológicas são mais comuns nos homens jovens, ao passo que as causas orgânicas predominam nos idosos.

1- Que pessoas estão mais predispostas a desenvolverem impotência orgânica?
Os principais fatores de risco são diabetes, hipertensão arterial, colesterol alto, obesidade, problemas hormonais, tabagismo, uso excessivo de álcool e drogas (principalmente maconha e cocaína), e certas medicações. Esses fatores de risco favorecem o surgimento de problemas circulatórios e neurológicos que impedem a ereção. Nos idosos são comuns vários fatores ao mesmo tempo estarem provocando a impotência, como diabetes e hipertensão além de certos medicamentos.

2- Sempre é possível tratar a impotência?
Praticamente todas as formas de disfunção erétil têm tratamento. O resultado final pode não ser perfeito, principalmente se o paciente já é mais idoso. Algum grau de melhora quase sempre é possível, mas dependerá da causa da impotência e do tempo que o paciente demorou até iniciar o tratamento.

3- Quais as formas de tratamento?
Quando a causa é psicológica, dispomos de terapias e medicações para tratar o lado emocional do paciente.
Para as causas orgânicas, o tratamento inclui o bom controle das doenças que o paciente já apresenta. Essa é a parte mais importante já que é a única forma de impedir que a impotência avance ainda mais. De nada adianta um paciente alcoólatra usar uma medicação como o Viagra, e continuar abusando de bebidas; em certo momento o álcool terá danificado tanto o sistema nervoso do paciente que a medicação não mais terá efeito. O mesmo acontece com as demais doenças como diabetes e colesterol elevado. Existem várias medicações diferentes para se tratar a impotência, desde comprimidos até medicações em gel e injetáveis.

4- Existe tratamento cirúrgico?
Sim. Atualmente dispomos do implante de próteses que permite, dependendo do tipo da prótese, resolver satisfatoriamente até 95% dos casos de impotência. É um tipo de tratamento que vem evoluindo, mas a maioria dos especialistas recomenda apenas quando as outras formas de tratamento falham.

5- É possível prevenir o surgimento da impotência?
É possível prevenir ou pelo menos retardar o surgimento da impotência.
A primeira recomendação é que as pessoas que apresentam os fatores de risco citados acima procurem o controle adequado de cada fator, como controle da hipertensão, diabetes, colesterol e do peso. Evitar abuso de bebidas alcoólicas e tabagismo, e manter uma atividade física regular com alimentação saudável são fundamentais.
Quando o paciente começa a perceber alguma alteração em sua capacidade de ereção, o ideal é que se procure avaliação do especialista. Alguns exames são necessários para se descartar problemas hormonais, neurológicos ou circulatórios que precisam de tratamento adequado.

http://www.jornalcco.com.br/noticia/2666/Impotencia-sexual

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Propaganda de camisinha com "dieta do sexo" é suspensa pelo Conar


19/09/2012 - 13h37 / Atualizada 19/09/2012 - 14h28

Do UOL, em São Paulo



  • Peça publicitária de marca de preservativos
    Peça publicitária de marca de preservativos
A peça publicitária "Dieta do Sexo", veiculada em redes sociais pela empresa DKT Internacional, detentora da marca de preservativos Prudence, foi suspensa por unanimidade pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar).
Após gerar grande polêmica na internet, por supostamente incitar a violência contra a mulher, a campanha foi retirada do ar pela empresa, que também publicou um pedidos de desculpas aos clientes.
Em formato de tabela calórica, o viral intitulado "Dieta do Sexo" dizia que tirar a roupa de uma mulher queima 10 calorias, enquanto fazer o mesmo sem o consentimento da parceira consome 190 calorias.
Entidades de proteção aos direitos da mulher afirmaram, na época da divulgação, que a campanha incentivava a violência sexual.
A maior parte dos mais de 1.000 internautas que postaram comentários na página da Prudence do Facebook também interpretaram o viral como um incentivo à violência sexual contra a mulher. A peça publicitária chegou a ser compartilhada por mais de 2.500 pessoas.

http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/09/19/propaganda-de-camisinha-com-dieta-do-sexo-e-suspensa-pelo-conar.jhtm

Publica ONU libro sobre derechos humanos de personas no heterosexuales


  • La obra está basada en el derecho internacional
  • Leonardo Bastida Aguilar






    México DFseptiembre 19 de 2012.
    A fin de promover la igualdad y el respeto a los derechos humanos de las personas no heterosexuales, la Oficina del Alto Comisionado de la Organización de las Naciones Unidas (ONU) para los Derechos Humanos publicó el libro Born free and equal (Nacer libre e igual), una guía sobre las regulaciones en derecho internacional en materia de orientación sexual e identidad de género.
     
    El texto aborda desde la perspectiva de los derechos humanos las obligaciones legales que tienen los Estados para proteger y garantizar los derechos de las lesbianas, gays, bisexuales, transexuales, transgénero, travestis e intersexuales (LGBTTTI).
     
    Mediante un comunicado de prensa, la agencia internacional explicó que el documento de 60 páginas, es una herramienta diseñada para que las autoridades de los distintos gobiernos del mundo comprendan de la mejor manera posible la naturaleza de sus obligaciones y los pasos que requieren para hacer cumplir los acuerdos internacionales en materia de derechos humanos.
     
    En la introducción del texto, Navi Pillay, Alta Comisionada para los Derechos Humanos de la ONU, expuso que extender a las personas LGBTTTI los mismos derechos de los que gozan todas las demás personas, “no es una acción complicada ni radical”, sino una acción fundamentada en dos principios de los derechos humanos, asimilados por el derecho internacional: la igualdad y la no discriminación.
     
    Para Pillay, las palabras con las que abre la Declaración Universal de los Derechos Humanos son inequívocas “Todos los seres humanos nacen libres y en igualdad de dignidad y de derechos”.
     
    De acuerdo con el texto introductorio de “Nacer libre e igual”, por casi dos décadas, reportes de derechos humanos, análisis en la materia y las opiniones de expertos han documentado el gran número de violaciones de los derechos de las personas LGBTTTI.
     
    Estas denuncias y reportes incluyen asesinatos, violaciones, ataques físicos, detenciones arbitrarias, negación de derechos y actos de discriminación en centros de trabajo, educación y de salud. En cada uno de los casos, la víctima era señalada como no heterosexual. En muchos casos, la mera percepción social de la homosexualidad o una identidad de género distinta a la “normal” ponen en riesgo a las personas.
     
    Así, el libro se basa en cinco ejes para los que se requieren acciones nacionales urgentes. Estos son proteger a las personas de violencia homofóbica, prevenir la tortura, discriminalizar la homosexualidad, salvaguardar la libertad de expresión, garantizar la libre asociación de los colectivos LGBTTTI y erradicar la discriminación.
     
    Para lograr esto, advierte el documento se requiere que los Estados se ciñan al derecho internacional, para lo cual se publicaron una serie de recomendaciones, guías y decisiones en la materia recopiladas en el libro y ejemplificadas. Además se dan recomendaciones para que los Estados implementen leyes, políticas y prácticas a favor de la diversidad sexual.
     
    El documento señala que en años recientes, varios Estados han realizado esfuerzos para garantizar el respeto a los derechos humanos en cada una de las áreas expuestas con anterioridad. Agrega que un conjunto de nuevas leyes han sido adoptadas –entre ellas leyes contra la discriminalización, tipificación de crímenes de odio por homofobia, reconocimiento de las relaciones entre personas del mismo sexo y nuevas normas para la obtención de documentos oficiales por parte de las personas transexuales y transgénero.
     
    Menciona la implementación de acciones como la capacitación de policías, maestros, trabajadores sociales y otros trabajadores comunitarios, así como iniciativas contra el bullying en las escuelas”.
     
    Por último, de acuerdo con el libro: “en los años por venir, muchas otras necesidades se tendrán que resolver a fin de confrontar los prejuicios y proteger los derechos de las personas LGBTTTI en todos los países, sobre todo para evitar actos de discriminación y de violencia”.
     
    “Nacer libre e igual” se puede consultar en inglés en http://www.ohchr.org/EN/NewsEvents/Pages/BornFreeAndEqual.aspx

    sábado, 15 de setembro de 2012

    La práctica hace al maestro


    Luis Gasca y Román Gubern publican una 'Enciclopedia erótica del cómic' que compila un extenso catálogo de formas de relación sexual que han llegado a las viñetas

    J. FERNÁNDEZ | ACTUALIZADO 15.09.2012 - 05:00

    zoom

    El erotismo es el protagonista de esta obra.

    Vuelve a librerías el tándem Gasca-Gubern, y vuelve con uno de estos volúmenes enciclopédicos a todo color y profusamente ilustrados a los que nos está mal acostumbrando Cátedra. Tras el interesante Diccionario de onomatopeyas del cómic (2008) y la edición remozada de aquel seminal Discurso del cómic (2011), aparece ahora laEnciclopedia erótica del cómic, que comienza siendo un goce visual mayúsculo y acaba haciendo que uno se pregunte si existirá algo así como una normalidad en materia de sexo. 

    En palabras de los autores, el libro "compila un extenso catálogo de formas de relación sexual, canónicas u originales, tradicionales o innovadoras, prosaicas o extravagantes, que han encontrado su reflejo en los dibujos de las viñetas de los cómics a lo largo de su más que centenaria historia". Y sí, comenzando con la A de Acrofilia y terminando con la Z de Zoofilia y Zoorestia, se van sucediendo las numerosísimas entradas del grueso y voluptuoso catálogo de Gasca y Gubern, organizadas en los apéndices en el siguiente puñado de campos temáticos: Anatomía, Animales, Animismo, Fantasías, Fisiología, Funciones, Identidades y opciones sexuales, Lugares, Muerte, Objetos, Ritos, Ropa, ornamentación y calzado, Sentido de la vista, Sentido del gusto, Sentido del oído, Sentido del olfato, Sentido del tacto, Sustancias y fluidos y Violencia. 

    Para que se hagan una idea cabal del contenido, aquí tienen la relación detallada de todas las entradas que componen uno de estos campos tomado al azar, no precisamente uno de los más extensos, Sustancias y fluidos: Afrodisíacos, Alveofilia, Baño, Clismafilia, Droga, Hematofilia, Ondinismo, Picacismo, Saliva, Salirofilia, Semen, Sudorofilia, Urofilia, Vampirismo, Virilidad. Cada una de estas entradas contiene una explicación detallada -y de este modo se informa uno, por ejemplo, de que la Alveofilia es la "atracción por mantener relaciones sexuales en una bañera", práctica que "se halla ya en las antiguas culturas paganas", y también de que el agua caliente "suele interpretarse en el psicoanálisis como un símbolo del cálido líquido amniótico del vientre materno"-. Hay además en cada ficha llamadas a otras entradas afines -en el caso de la Alorgasmia, a la Frigidez; en el de la Altocalcifilia, al Fetichismo-, y por supuesto diversos ejemplos gráficos escogidos del riquísimo patrimonio de la historieta internacional, que son la deliciosa almendra de todo el asunto. Obviamente figuran aquí ejemplos de los sospechosos habituales: Crepax, Elder y Kurtzman, Magnus, Manara, Nazario, Pichard, Thorne, Varenne, pero no solo. De Segar a Jiraiya, pasando por Raymond, Eisner, Forest, Buscema, Cadelo, Moore y Gebbie, Maruo o españoles como Vañó, Pons, Miralles y un larguísimo etcétera, todo dios sale retratado en la Enciclopedia erótica del cómic, unos en una postura y otros en otra, cada cual ilustrando su particular parafilia. 

    "Más allá de las limitaciones que padecen la fotografía y el cine", afirman los autores en el textoLa sexualidad en imágenes, que precede a la enciclopedia propiamente dicha, "los dibujantes de viñetas han elaborado un libérrimo imaginario de fantasías sexuales, inventivo y barroco, que ahora se despliega en todo su esplendor, por vez primera, ante los ojos del lector de este libro". Lo que se dice un deleite visual, o mejor dicho, pictofilia. 
    http://www.malagahoy.es/article/ocio/1353050/la/practica/hace/maestro.html

    La mala ortografía ¿puede resultar excitante?


    13 de septiembre de 2012  07:58 AM



    Estas son las cosas que te sorprenden del sexo. Foto: Getty Images
    Estas son las cosas que te sorprenden del sexo.
    Foto: Getty Images
    JAPI JANE


    Que las faltas de ortografía en el mundo del chat espantan y pueden sepultar cualquier eventual contacto físico, lo habrás escuchado más de una vez. Sin embargo, existen quienes pueden leer “conberzasión” y sentirse sexualmente excitados. En serio. No lo inventamos nosotros, se llama “anortografofilia” y acaba de ser incluido en un glosario español de “parafilias”.
    Para la RAE,  la cuestión es bien simple. Parafilia es una desviación sexual.Pero Wikipedia agrega un poco de información, como por ejemplo que la palabra deriva del griego,  y viene de la unión de pará, que significa “al margen de”, y filía o “amor”. Vale decir, parafilia describe tipos de comportamientos sexuales donde el placer no se encuentra en la relación sexual misma  sino en alguna otra cosa o actividad que la acompaña.
    La anortografofilia o excitación por las faltas de ortografía es una de las muchas filias descritas e ilustradas en los libros “Perversiones” y “Pervertidos” de la Editorial Traspiés. Ahí también está la Amomaxia o atracción por  tener sexo dentro de un automóvil estacionado, la Amiquesis que consiste en rascar a la pareja durante el acto sexual, la Ginonudomanía o compulsión por arrancar las ropas del otro, o la Narratofilia, cuyo estímulo primario es la narración erótica.
    El diario ABC, recientemente, recomendó estos libros con la siguiente reseña: “Bajo el sobrenombre de «Catálogo de parafilias ilustradas», esta obra recoge una exótica selección de prácticas eróticas (…) . El sadomasoquismo al lado de estas propuestas le parecerá un juego de principiantes. No apto para lectores fácilmente impresionables o enfermos de corazón”.
    Si leer “nos vemos por hay”  (en vez de ahí) nos mata las pasiones, jugar con la redacción y ortografía también puede ser estimulante. Quizás creatividad y osadía sea una combinación perfecta para invitar a la libido.