quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Columbus Center for Women’s Health Research is participating in an International Study for a New “Use-as-Needed” Treatment for Women with Sexual Dysfunction



>PRWEB.COM Newswire
Columbus, OH (PRWEB) February 23, 2013
Female Sexual Dysfunction affect women worldwide. Columbus Center for Women’s Health Research or CCWHR is participating in one of the largest clinical studies to ever explore a “use-as-needed” treatment, Tefina™, for women experiencing orgasmic disorder. The study, which will involve 240 patients in the U.S., Canada and Australia, will evaluate if there is an increase in the occurrence of orgasm over the treatment period, compared against baseline levels.
Recently there has been a lot of media coverage surrounding this study with references to Tefina as “female-viagra”. Tefina™ is a nasal gel containing bio-identical testosterone and is gently placed on the inside wall of the nose with an easy to use applicator 1-4 hours before sexual activity. The gel is designed to adhere to the nasal wall and not drip out, allowing the testosterone to be absorbed through the nasal lining within 10-15 minutes of application. Female Orgasmic Disorder, also known as Female Anorgasmia, is defined as the persistent or recurrent delay in or absence of orgasm. Although this condition is estimated to affect up to 1 in 5 women worldwide, there are no FDA approved treatments.
“Tefina™ is a potentially revolutionary treatment to restore women’s ability to obtain orgasm and sexual satisfaction” says Dr. Kingsberg, Primary Investigator of the study and Chief of Behavioral Medicine at UH MacDonald Women’s Hospital. “Low sexual satisfaction is linked to a lower sense of well-being as well as to tension in relationships. We are hopeful that this be a real help for patients who say ‘sex has become a chore.’
Participants must be aged 18 to 65 and be unable to be sexually satisfied after previously having had no problems. David J. Portman, MD is the PI for the local trial site at Columbus Center for Women’s Health Research. Dr. Portman founded the Columbus Center for Women's Health Research in 1997 and has conducted many clinical studies in hormone therapy, osteoporosis, contraception, endocrine and heart disease and other issues pertaining to OB/GYN. In addition, he is recognized as one of the country's leading experts in menopause and the treatment options available to women today. He lectures extensively across the country on this and related topics, and frequently consults on issues related to Women's Health. For more information on current studies, call 614-861-6707 or visit http://www.ccwhr.com


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Cirurgia íntima ajuda a vencer medos e melhora a atividade sexual


Procedimento faz mulheres vencerem o constrangimento de usar biquínis, roupas de ginástica e, até mesmo, calças jeans

Carmen Vasconcelos
(carmen.vasconcelos@redebahia.com.br)
Geisy Arruda não gostava de usar biquíni antes da cirurgia

Geisy Arruda não gostava de usar biquíni antes da cirurgia

Couve flor no lugar de vagina. O polêmico comentário de Geisy Arruda no Twitter sobre como se via antes da cirurgia íntima, também conhecida como plástica vaginal, resume o que muitas mulheres pensam a respeito de si mesmas e aponta para um dos motivos que as leva a buscar a reconstrução dessa região do corpo.

Mas não é apenas o crescimento dos pequenos lábios que incomoda, Monte de Vênus muito pronunciado, grandes lábios flácidos e o alargamento do canal vaginal provocado por partos também são apontados pelas mulheres como as motivações para enfrentar o bisturi, especialmente nessa época do ano, quando o final do Carnaval e da maioria das festas do Verão lembra as mulheres que precisam estar prontas para a estação mais quente do ano  e que a ausência das ‘tentações’ dessa época torna o pós-operatório mais fácil.

De acordo com a ginecologista e sexóloga Karla Calil, do Hospital Espanhol, mais que uma preocupação estética, a cirurgia termina fazendo com essas mulheres vençam o constrangimento de usar biquínis, roupas de ginástica e, até mesmo, calças jeans. “Aliado a isso, o procedimento costuma promover um ganho na qualidade de vida e nas relações sexuais”, completa a especialista.

Constrangimento - No caso de Geisy, por exemplo, o procedimento a ajudou a vencer um trauma. “A vagina é o símbolo da feminilidade, antes eu rejeitava carícias nessa área por vergonha. Agora dá para colocar qualquer roupa e ficar muito mais solta entre quatro paredes”, conta ela, que ficou conhecida nacionalmente após ter protagonizado um caso de agressão na universidade em que estudava, em São Paulo. Geisy diz que resistiu em fazer o procedimento antes por medo, mas que depois de conversar com o médico, percebeu que tudo era mais simples do que parecia e a recuperação ocorreu em 30 dias.

O cirurgião João Portocarrero, do  Espanhol, diz que apesar dessa ser uma região muito vascularizada e, por isso mesmo, muito sensível, a cicatrização é rápida, mas que qualquer procedimento deve ser feito em hospitais e não em clínicas. “A estrutura de um hospital ou até mesmo de um day hospital permite que haja uma segurança e um conforto maior, caso surjam quaisquer complicações durante o procedimento”, pontua.

O médico lembra que além do caráter estético, algumas das chamadas cirurgias íntimas também têm a função de resgatar a funcionalidade do órgão, como é o caso das cirurgias para tratar incontinência urinária, sequelas de câncer ou HPV.

Ele lembra que as cirurgias reparadoras como a reconstrução do assoalho pélvico, a redução dos pequenos lábios, geralmente, são cobertas pelos planos de saúde, enquanto outros procedimentos considerados estéticos como o clareamento da região genital, o enxerto de gordura ou a lipoaspiração do púbis ainda não são contemplados.

Portocarrero ressalta que não existe um modelo genital ideal, mas que as pacientes buscam alcançar a situação onde se sentem mais confortáveis com o corpo e com os critérios estéticos que julgam os mais adequados. “O importante nesses procedimentos é que a paciente em questão sintonize os seus desejos com as possibilidades técnicas, permitindo que os resultados sejam satisfatórios”, finaliza o médico.   

Mitos masculinos - Engana-se quem pensa que apenas as mulheres desejam mudar sua região genital com cirurgias, no caso dos homens, a cirurgia íntima é buscada como uma forma de aumentar o tamanho e a circunferência do pênis, possibilitando um desempenho sexual melhor. O urologista e membro da Sociedade Brasileira de Urologia, Manoel Juncal, ressalta que as intervenções cirúrgicas para aumento de pênis são usadas apenas para aqueles casos de micropênis, onde não há sequer definição entre o gênero do indivíduo.

O médico diz que no caso masculino não adianta apostar em fórmulas mágicas que esticam, fazem crescer 15 centímetros ou curam problemas de ereção ou ejaculação precoce. “Geralmente, essas propagandas se aproveitam da insegurança do público masculino, sempre muito preocupado com a performance, esquecendo que só possui um pênis e que, se esse for danificado, não se pode comprar outro”, completa, lembrando que para os problemas de ejaculação e ereção, a solução está em buscar tratamento junto aos profissionais da área.

Matéria original: Jornal Correio*
http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/cirurgia-intima-ajuda-a-vencer-medos-e-melhora-a-atividade-sexual/?cHash=2f25456143ee9e29e1c70396ca4af71e

Hay quienes esperan hasta que llegue el matrimonio


 28 de Febrero de 2013 - 12:22 pm

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En la vida sexual de las personas hay opciones y preferencias y, a nivel de sexología, si el asunto es abordar las posiciones alrededor del presente tema, no es prudente decir si es bueno o malo mantener un voto de celibato hasta llegar al matrimonio, ya sea por parte de él, de ella o de ambos.
La médica sexóloga de ProFamilia, Nereida Lacera, manifiesta que “hay quienes consideran que es bueno tener experiencias sexuales antes de casarse para que una vez en el matrimonio la vida sexual sea satisfactoria. Algo que no es cien por ciento verídico. Porque más allá de eso, el matrimonio no es solo la vida sexual, sino que involucra muchos otros factores de convivencia, sentimientos y emociones; viéndolo desde este punto de vista, el sexo prematrimonial no garantiza el desarrollo de un matrimonio feliz”.
Partiendo de dicho aspecto y viendo las diferentes posturas ante el tema, ya sean por convicciones culturales o religiosas, según la doctora Nereida, su experiencia como médica, le ha dejado claridad en otro frente de esta temática.
“De mis casos en consultas en ProFamilia he podido ver que hay parejas que, por razones religiosas, admiten haber llegado a la luna de miel ambos vírgenes. Luego de eso, cuando empieza la convivencia, uno de los dos manifiesta problemas sexuales, al parecer producto de ese bloqueo voluntario o inhibición que tuvieron de su vida sexual antes de casarse: he atendido mujeres, en dicho contexto, que consultan por frigidez o por vaginismo, etc. Y hombres que consultan por eyaculación precoz. Lo que sí está claro es que no se puede afirmar al cien por ciento que sea por dicha represión de la expresión sexual, porque también puede ser que ya venían con un problema a nivel de su organismo que no se manifestó, al no tener una vida sexual activa previamente”, agregó la doctora Lacera.
Guillermo Candelar, taxista, comentó que “si existen personas que quieran llegar con voto de celibato hasta el matrimonio deben ser muy pocos hoy día. Ya la mayoría de jóvenes no sienten que es de suma importancia esa espera. No hacerlo no es algo que considero que sea malo, porque he visto muchas parejas que viven en unión libre y llevan una vida muy buena. Como hay otras que solo duran seis meses casados. En mi criterio personal, el papel firmado no quiere decir que la felicidad está garantizada”, aportó.
Ante estas opiniones, teniendo en cuenta el aspecto espiritual del matrimonio en la sociedad, el líder cristiano Maicol Insignares extiende una invitación, desde su forma de abordar esta temática. “Hay que tener mucho cuidado con lo que decidimos. Si se ha tenido sexo antes del matrimonio, cuando la persona llegue a casarse, se dará cuenta que no podrá entregarse al cien por ciento a su cónyuge. ¿Por qué? Porque le ha dado parte de sí mismo a alguien más que no es su pareja para toda la vida. Tomar esto a la ligera, no sólo es insensato, sino que muestra una ignorancia total de cómo Dios nos ha hecho. Génesis 2:24 explica por qué el hombre deja a su padre y a su madre y se une a su esposa, y los dos se convierten en uno solo”, concluyó Maicol.
En general, la sexualidad exige un compromiso personal que se debe respetar en cualquier estrado de la vida.
Por Rafael Escobar Saumet
Twitter @ralphsaumeT

«Fiz sexo com mais de 900 pessoas», diz terapeuta americana


25-02-2013 às 10:26   actualizada às 11:35

A terapeuta que inspirou a personagem de Helen Hunt no filme «As Sessões» vive em Berkeley, na Califórnia, com o marido, um ex-paciente.
«Fiz sexo com mais de 900 pessoas», diz terapeuta americana

Aos 68 anos, Cheryl Cohen Greene continua o trabalho que iniciou há 30 anos: atender clientes com impotência, ejaculação precoce ou limitações que dificultam o sexo. No seu livro, «As Sessões: A minha Vida como Terapeuta do Sexo», que chega esta semana às livrarias, ela conta que teve mais de 900 parceiros sexuais.
Greene diz como ajuda os seus clientes e como entrou na profissão, que muitos consideram prostituição. «Ir a uma prostituta é como ir a um restaurante, escolher a ementa e ser servido pelos funcionários, que esperam que o cliente regresse. Ter sessões com uma terapeuta sexual substituta é como ir a uma escola de culinária: descobre-se onde encontrar ingredientes, aprender receitas e sai-se a fazer pratos por conta própria.»

Como é que se tornou uma «terapeuta sexual substituta»?
Cherryl Cohen Greene - No início dos anos 1970 morava na Califórnia, no centro da revolução de costumes nos EUA. Ganhava algum dinheiro como modelo, posando nua, quando soube desse trabalho. Conversei com o meu marido na época. Vivíamos um casamento aberto, eu já tinha tido vários parceiros sexuais e ele também. Ele apoiou a minha decisão.
O que é preciso fazer para ser esse tipo de terapeuta?
Um curso. Há quem ache que só por ser bonita e ter tido muitos parceiros pode oferecer o tratamento. Mas ajudamos pessoas que têm dificuldades - não conseguem ter erecção ou orgasmos, nunca fizeram sexo. Precisam de alguém aberto, amoroso e sensível em quem confiem para aprender a superar.
Como é feito o trabalho?
São oito sessões, em cada uma há experiências diferentes, não só sexuais. Ajudo a pessoa a relaxar. Ao tocar um cliente pela primeira vez não quero que pense na erecção. O ponto é fazer com que se conheça e se abra ao prazer.
Há protocolo dessa terapia?
Sim. Foi desenvolvido pelo casal Master e Johnson. Trabalhamos com um terapeuta convencional, que não tem contacto físico com o paciente (prefiro chamar de cliente).
É o terapeuta convencional que nos indica. Após a sessão, fazemos um relatório para esse terapeuta.
Na primeira sessão ensino o cliente a relaxar e massajo o seu corpo. Na seguinte, o cliente massaja-me e eu conduzo-o, mostrando do que gosto ou não. Depois vem o exercício com o espelho, a pessoa olha-se nua. Daí começam carícias mais íntimas, ensino a manter a erecção por mais tempo, a penetrar uma mulher de forma mais prazerosa para ela.
Como é que encara o sexo sem envolvimento afectivo?
Tudo o que é consensual entre adultos é válido. O lindo do meu trabalho é que não é preciso apaixonarmo-nos, mas tem que se tornar íntimo da pessoa e respeitá-la. E é lindo saber que 85% conseguem uma vida sexual satisfatória depois das sessões.
Como evita que o cliente se apaixone por você?
Conto detalhes da minha vida privada, digo que sou casada e feliz. Isso já diminui as expectativas.
E se você se apaixonar?
Já aconteceu. Estou casada com ele há 32 anos. Bob procurou-me depois de terem terminado as sessões. Na segunda vez que saímos já fizemos sexo fora do «consultório».
O que ele acha desse trabalho?
Eu nem me apaixonaria se ele não aprovasse o que faço. Quando lhe perguntam, ele diz que sabe o que fiz por ele e o que posso fazer para melhorar a vida de outros.
É outro casamento aberto?
Não. O amor é uma coisa, o trabalho é outra. Guio o cliente, ensino. Faz parte da terapia eu própria ter orgasmos. Muitos precisam de saber que são capazes de fazer isso. Para mim, termina ali.
Você ainda trabalha?
Tenho três clientes. Quando comecei, atendia dez por semana. Vivemos uma onda conservadora, há menos gente a recorrer ao serviço. Espero que com o filme e o livro mais pessoas se interessem pelo trabalho.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=617649

Nada de missionária, apenas nua


Eu não assisti ao filme "As Sessões", em que Helen Hunt é uma terapeuta que faz sexo com um homem paralisado, ainda virgem, mas posso garantir que mulheres não fazem sexo por dó, nem por caridade. Mulheres fazem sexo pelo prazer que o sexo dá. É claro que esse prazer pode se misturar com sensações de diversos outros tipos, mas todas elas estão extremamente ligadas com desejo, tesão e orgasmos.
No filme, a mulher faz sexo com pessoas cheias de dificuldades. Mas isso não tem nada de tão nobre quanto querem que pareça. As prostitutas que trabalham numa casa de descanso na Grã-Bretanhafazem a mesma coisa e por isso mesmo são ainda mais apontadas como um problema social.
Ter que ler que mulheres fazem sexo porque homens precisam disso desesperadamente é dizer, nas entrelinhas, que estamos aqui para satisfazer o outro. E não, não estamos. No sexo as pessoas se satisfazem, é o único momento na vida em que ser egoísta não é tão ruim quanto parece – desde que isso seja recompensado no momento seguinte ou mesmo durante os momentos de egoísmo.
Nossos corpos não são presentes, não são pacotes e não precisam ser abertos. Nós abrimos nossos corpos para o prazer – seja ele misturado com outras coisas ou não. O prazer está ligado a tantos outros detalhes além da penetração, além de um pênis, que é difícil para muitas pessoas entenderem isso.
O prazer pode ser transar com caras feios, sujos, moradores de rua, deficientes físicos, caras ricos, lindos, famosos, mulheres, fazer sexo com você mesma em frente ao espelho... Padrões do que é bonito e desejável mudam para cada pessoa e nem todo mundo segue os padrões da mídia. Nem todo mundo procura algo externo. Prazer é algo totalmente pessoal e não entender isso só faz de você uma pessoa despreparada para encontrar o seu próprio gozo.
Não somos santas nem putas, somos pessoas buscando um alívio para as pressões do dia a dia, uma maneira de relaxar e não ter que falar, ouvir, dar uma resposta pensada e certeira. No sexo, nosso corpo fala, se expressa, mostra os caminhos que escolhemos e ninguém tem nada a julgar.
Se você é homem e acha que penetra uma mulher porque ela está sendo generosa precisa ganhar um pouco de amor próprio. Você penetra uma mulher, faz sexo oral nela e recebe dela porque você é desejável, despertou isso nela e fez com que ela sentisse essa vontade. Dê mais valor a você mesmo e um pouco mais de crédito a mulher com quem você se deita.
Não é lisonjeiro achar que uma cara depende da gente, nem do nosso corpo, nem da nossa atenção ou afeto. Amar não tem a ver com isso. Amar não é dependência, amar é troca, é andar lado a lado, é dividir experiências, desejos, medos, portos seguros e pontos de equilíbrio.
O moralismo está em querer que o mundo acredite que a mulher transa por sentir algo nobre pelo homem. A mulher transa porque quer transar, quer ser desejada, quer gozar e fazer gozar. A mulher faz sexo pelo mesmo motivo que o homem o faz. E a nobreza nisso tudo está em seguir seus desejos, conhecer quem você realmente é e não fugir da sua verdade, mesmo que você possa ser, ao invés da próxima santa generosa, a próxima vadia.
Você tem alguma dúvida sobre sexo? Manda para mim nopreliminarescomcarol@yahoo.com.br e siga-me no Twitter (@carolpatrocinio).


Por  | Preliminares – seg, 25 de fev de 2013 10:44 BRT


Pastor Silas Malafaia vê motivação política em ações de ativistas gays contra ele e diz: “Raça ninguém escolhe. Ser gay é preferência”


Avatar de Tiago Chagas Publicado por Tiago Chagas em 26 de fevereiro de 2013 


O pastor Silas Malafaia concedeu uma extensa entrevista em que fala sobre as diversas polêmicas envolvendo seu nome, o viés político da maioria das situações em que seu nome é citado e seu longo histórico de embates com ativistas gays.
Para o pastor, a questão envolvendo o pedido de cassação de seu registro profissional de psicólogo na Avaaz tem ligação com suas posturas políticas, pois o representante da ONG no Brasil tem ligação com o Partido dos Trabalhadores: “Todo mundo sabe que quem protege a causa gay no Brasil é o PT, mais do que ninguém. E todo mundo sabe que eu fui contra eles, o PT tem bronca de mim. Mandei e-mail para o Avaaz nos Estados Unidos detalhando toda essa cachorrada”.
Malafaia pontuou que a decisão de retirar a petição favorável a ele ocorreu apenas depois que a petição contrária foi superada, e que a maneira como a Avaaz conduziu o episódio demonstra imparcialidade: “Quer dizer que petição contra mim cabe na política do site? A meu favor não cabe? Dez dias depois? Tinham de barrar lá no início então”, afirmou Malafaia, na entrevista à revista Exame.
Sobre a matéria da revista Forbes, que o apontou como terceiro líder evangélico mais rico do Brasil, com patrimônio de US$ 150 milhões, o pastor disse que seguirá em frente na sua intenção de processar a publicação: “Estou preparando toda a documentação para o processo. E acredito que na semana que vem já entramos com tudo, meu advogado já foi aos EUA. Vou entrar bonito porque o que os caras fizeram foi outra safadeza. Eu tenho 300 milhões? Só quem tem essa informação é a Receita Federal e só se pode ter acesso a isso com requisição de quebra de sigilo fiscal. Não tenho isso e vou mostrar minha declaração de imposto de renda”, disse Malafaia.
Questionado sobre as questões abrangidas pelo projeto apelidado de “cura gay”, Silas Malafaia voltou a defender o argumento de que não se sugere uma reorientação forçada, mas a intenção é oferecer a oportunidade de que os interessados possam ser atendidos.
“Não se fala em cura gay, fala-se em reorientação e só pode se a pessoa quiser. Ninguém nasce gay, não é doença. É algo aprendido ou imposto. Quarenta e seis por cento dos homossexuais passaram a ser depois que foram violados”, frisou o pastor, que ressaltou que o trabalho que ele desenvolve acontece no campo religioso: “[A reorientação] é na igreja, não é como psicólogo, é como pastor. Aconselhamos, usamos elementos espirituais, oramos. São outros critérios. O Conselho com esse negócio de psicólogo não poder tratar gay só está fazendo com que os gays vão todos à igreja”, afirmou.
Silas Malafaia ainda rebateu os argumentos contrários ao projeto e à proposta como um todo, dizendo que não haverá prejuízos aos pacientes interessados caso a terapia seja aprovada: “Isso de não ser confortável ou de ter a situação piorada por nossa causa é conversa fiada de ativista gay. Isso são eles que estão dizendo. Se um homossexual pedir ajuda é um problema entre o homossexual e o terapeuta. Um terapeuta ouve a queixa do paciente e o ajuda”, enfatizou.
O pastor Silas Malafaia voltou a dizer que a homossexualidade “é um comportamento”, e que por isso pode ser tratada: “Repito: ninguém nasce gay, não tem gene gay, hormônio gay. Essa do ativismo gay de querer se comparar com raça é piada. Raça ninguém escolhe. Ser gay é preferência, aprendida ou imposta. Não existe prova científica que alguém nasce homossexual”.
Malafaia falou ainda sobre o aborto e a eutanásia, e afirmou que os temas são trazidos à discussão por pessoas interessadas em promoção ideológica: “Existe no mundo ocidental uma mudança de paradigma. Querem substituir o modelo cristão-judaico pelo modelo ateísta humanista. E a esquerda ideológica quer desconstruir a heteronormatividade [...] A verdade é que o aborto é um massacre dos poderosos contra os indefesos [...] A gente não é Deus e quando o homem se mete a Deus, ele só faz bobagem”.
Confira a íntegra da entrevista do pastor Silas Malafaia no site da revista Exame.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

http://noticias.gospelmais.com.br/pastor-silas-malafaia-raca-ninguem-escolhe-gay-preferencia-50356.html

Identifique 11 problemas que podem levar ao divórcio


28/02/2013 -- 11h50
Redação Bonde

Quem casa quer casa, companheirismo, sexo bom, fidelidade, nenhuma desavença... A lista de desejos antes e depois do sim é extensa. Mas, de acordo com o o psicólogo e especialista em gerontologia Wallace Hetmanek, manter a união depende de contas bem feitas. E não é falta de romantismo: é preciso somar fatores como parceria e cumplicidade, e dividir experiências. "Esses fatores vão somar uma série de histórias interessantes que vão se transformar na vida de um casal. O resultado deve ser sempre positivo. Se a conta der negativa, é preciso rever e analisar todo o processo, até que se encontre um resultado satisfatório para os dois", afirma. 

Já o especialista em sexualidade humana, Arnaldo Risman atesta que apenas o amor não basta. Segundo ele, ficar fora das estatísticas do divórcio exige também jogo de cintura e maturidade. São pessoas assim que conseguem dar – para receber – compreensão, respeito, confiança. No final das contas, o saldo deve ser sempre positivo. 

Mas quais seriam esses pontos negativos e como eles podem culminar no fim do casamento? Micki McWade, psicoterapeuta especialista em relacionamentos e colunista do Huffington Post, e a psicóloga Maria Valéria Valésia, enumeram 11 problemas conjugais que podem ser fatais para a relação. Confira: 

Falta de parceria 

Quando um dos cônjuges assume a figura de pai do outro ou o considera imaturo e irresponsável, a dinâmica da relação desaparece e destrói a intimidade e a atração sexual do casal. Se esses sinais não forem percebidos, é comum que um dos parceiros assuma um papel dominante, enquanto o outro se submeta emocionalmente para manter a relação. Esse tipo de situação mostra que o verdadeiro companheirismo já não existe mais e o relacionamento está comprometido. 

Problemas e reclamações 

Todo casal tem problemas. No entanto, quando eles não são resolvidos, podem acabar deixando ressentimentos. Discussões sem importância e a vontade de estar sempre certo podem minar a relação e colocar o parceiro em uma posição defensiva. Resolver os problemas discutindo saudavelmente é mais importante do que estar sempre certo. "Aqueles que não aceitam suas responsabilidades em criar e sustentar sua parte do problema estão fadados a falhar nos relacionamentos", explica McWade. 

Egoísmo 

O egoísmo faz parte da nossa vida, mas pode se tornar um problema quando um – ou ambos os parceiros – não é capaz de ajudar o outro. O exemplo que a especialista dá é quando um dos cônjuges não se sente bem e o outro dá início a uma competição dizendo que se sente ainda pior. Ainda, quando um dos companheiros trabalha fora e o outro cuida dos filhos e da casa, é possível que eles não compreendam a contribuição do parceiro para a relação. Ambos podem ser levados a pensar que as responsabilidades do outros são menores. A longo prazo, esse tipo de pensamento pode resultar no fim do casamento. 

Vícios 

Em uma relação em que um dos parceiros tem vícios – seja tabagismo, alcoolismo ou alguma compulsão – o principal foco do parceiro acaba sendo o objeto de seu vício e não o casamento ou a família, como é de se esperar. Por fora, a pessoa parecerá madura e responsável, mas sua dificuldade de lidar com problemas aparecerá no relacionamento. O cônjuge daquele que tem vícios pode sustentar a relação por algum tempo – principalmente quando existem filhos –, mas "a chance de salvar o casamento é pequena", aponta a especialista. 

Logicamente, o conselho da psicoterapeuta para os casais que identificam um desses sintomas no relacionamento é que busquem ajuda o quanto antes. "É difícil para os casais mudar antigos hábitos sozinhos porque as pessoas tendem a defender seus pontos de vista. A comunicação não é eficiente sem uma perspectiva neutra. Os hábitos precisam ser reconhecidos e interrompidos", explica Micki McWade. Com ajuda – que pode ser desde uma conversa com um profissional ou mesmo a terapia de casais –, a especialista acredita que é possível melhorar consideravelmente a relação entre aqueles que desejam olhar para si mesmos e começar com pequenas mudanças. Segundo ela, é mais fácil encarar a situação do que enfrentar um divórcio. 

Rotina 

Se você pensa que aliança é sinal de eternidade afetiva, você está enganado. A rotina é um dos fatores que podem levar o casamento à falência. Não podemos, jamais, esquecer que somos seres constantemente em transformação psicológica, física e emocional. Assim sendo, não permita que sua relação fique na rotina ou caia nela, pois sem o poder da criatividade afetiva, o desenvolvimento de seu casamento não será "E viveram felizes para sempre". 

Falta de diálogo 

Falar é uma função importante do ser humano e precisa ser levada para o casamento. Não significa, necessariamente, discutir relação, mas antes da necessidade desse fator, a conversa e o diálogo precisam ser construídos ainda durante o namoro. Esta construção é feita por meio de falas que são, muitas vezes, silenciadas neste período. Se você não possui este espaço em seu relacionamento, construa-o para que no futuro não tenhas problemas de diálogo. 

Não dar a devida importância ao sexo 

A sexualidade permite e propicia a intimidade necessária, a manutenção da união. Cuidar de si mesmo, da aparência, da saúde, revela um cuidado com o outro também. Depois do casamento nada pode melhorar se hoje está ruim. Não acredite que o casamento pode resolver problemas relacionados à sexualidade do casal. O que está ruim antes pode ser pior depois. Antes de tudo, converse com seu parceiro para poder melhorar o que você acredita que não anda bem. Parceria sexual é importante durante todo o casamento, pois depois de um período, muitas vezes, só amante resolve. 

Excesso de trabalho 

Quando casamos temos que ter em mente que naquele momento estaremos dividindo espaços, sonhos e fantasias no mesmo terreno. Assim sendo, pense bem quando o convidarem para um aumento de salário e de trabalho também, pois alguém vai sair perdendo e pode ser você mesmo. Nem sempre dinheiro realiza sonhos, ele pode ser uma grande poupança para pagar o advogado na separação. As perdas são grandes: tempo e vontade de fazer amor, dificuldade de conversar quando chega em casa, trabalhos que são levados para casa em vez de ter tempo para namorar, lanchar ou qualquer outra coisa. Objetivos de casal são necessários na vida, mas não podemos perder o foco que existe entre um casal, uma relação que precisa ser alimentada diariamente. 

Falta de atenção e afeto 

Se não existir afeto entre os parceiros é porque há um sério problema dentro de uma relação. Afeto e carinho são essenciais em qualquer relação – todos precisam de um pouco, especialmente vindo da pessoa amada. É preciso dar atenção ao parceiro, se mostrar feliz quando ele ou ela chega em casa do trabalho, dar um abraço, acordá-lo com um beijo, fazer um carinho, um cafuné. Uma demonstração de carinho nunca é demais e não faz mal a ninguém. 

Ciúme 

Um pouco de ciúme é tolerável, mas quando chega a certo nível, como a necessidade de controlar o parceiro, surgem as brigas desnecessárias, que deixam ambos infelizes e desgastam. Se existem problemas com ciúmes exagerados, procure um psicólogo para buscar uma explicação dessa insegurança, que pode estar ligada até mesmo a infância ou traumas em relacionamentos passados. 

Guardar mágoas 

Muitas vezes nem percebemos que estamos magoados com algo que foi feito ou dito, e nosso parceiro não entende que há algo errado em nosso comportamento. O melhor é trabalhar esse sentimento e saber apagá-lo. Não saber perdoar o parceiro é um grande equívoco dentro de um relacionamento. Lembre-se sempre de que ninguém é perfeito. Outra opção é conversar sobre a mágoa, sem acusações. O perdão não deve ser instrumento de uso corriqueiro, pois além de torná-lo banal, o seu significado acaba se perdendo no meio do caminho. (Fontes: Toda Ela e Maior de 50) 
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-34--64-20130228