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domingo, 3 de junho de 2012

Vibrador: muito mais que um brinquedinho



Antigamente, considerado um tabu entre homens e mulheres, o vibrador era um item que dificilmente era mencionado e, muito menos, comprado. Mas, como tudo o que foi inventado pelo homem evoluiu (assim como o próprio ser humano), o vibrador não poderia ficar para trás.
Ele evoluiu e muito. Principalmente nos dias atuais onde cada vez mais as mulheres buscam por formas diferentes de se satisfazer e conhecer o próprio corpo. Além de apimentar a relação na cama com o parceiro.
Atualmente os vibradores atendem aos mais diferentes gostos e formas. Desde os mais tradicionais com o clássico formato flácido de um pênis, até os mais inovadores e curiosos como é o caso da Butterfly Vibrador, que mesmo não dando ênfase a penetração, ele estimula a região clitoriana, oferecendo um único tipo de sensação: o prazer.
Eu não sou só um brinquedo
Muito mais do que um acessório para o prazer, o vibrador é um ótimo aliado para mulheres que querem descobrir sozinhas todas as sensações que o seu corpo é capaz de proporcionar quando tocado em determinadas regiões. Com isso é possível ter controle sobre o seu próprio prazer e, certamente, terá outra postura perante o sexo, uma vez que ganhará autoconfiança suficiente para surpreender seu parceiro, orientando-o sobre o que você mais gosta na hora H.
Diversão garantida para os dois
É grande o número de mulheres que precisam de mais do que o sexo para ficarem excitadas. O uso do vibrador na relação do casal funciona como um estímulo extra, tornando a relação mais completa e prazerosa para os dois. Não tenha medo de brincar enquanto o seu parceiro só observa…
Vale lembrar que o uso frequente do aparelho também é um ótimo aliado na lubrificação vaginal, pois deixa as glândulas ativadas para que elas produzam lubrificação regularmente, evitando o ressecamento.

O que mulheres e homens pensam sobre esse convidado na cama

Nós, mulheres, já queimamos sutiãs em praça pública, conquistamos direitos e também deveres, abocanhamos grande fatia do mercado de trabalho, levantamos bandeiras e encurtamos saias. Mas, na hora de comprar um simples vibrador, muitas ainda ficam com as bochechas rosadas! Conversamos com mulheres - e também com alguns homens - sobre sua relação com esse objeto tão íntimo, tido como rival para uns e melhor amigo para outras - e outros...

O primeiro a gente nunca esquece - ainda mais em se tratando de vibrador. Idealizamos, esperamos o momento certo, adiamos, desejamos, analisamos, até que... A publicitária Rejane F. comprou seu primeiro vibrador aos 23 anos. "Fui a uma sex shop com uma amiga e comprei. Era pequeno, de duas pilhas, em formato de ovinho", conta ela, que tratou de mostrar a novidade para o namorado. "Ele não curtiu: usei só uma vez com ele e depois nunca mais", lembra ela, que, logo em seguida, conheceu um rapaz que era tarado no assunto. "O cara me deu dois modelos diferentes. Um deles era uma borboleta com alças, para vestir como se fosse uma calcinha. Mas não deu certo, porque não fazia a pressão desejada", explica a publicitária.

A brincadeira deu tão certo, que logo ela veio a ganhar do mesmo moço um outro vibrador. "Foi no motel. É um ótimo momento para comprar: é só olhar no cardápio, pedir por telefone e já começar a brincadeira. Outra boa opção é comprar pela internet: bom preço e nenhum constrangimento", diz ela, que considera o objeto fundamental na cesta básica feminina. "Pra mim, ter um vibrador é mais básico do que ter um gloss", ri, mesmo sabendo que nem toda mulher gosta. "Uma vez, dei um vibrador de presente de aniversário para uma amiga. Meses depois perguntei se ela tinha gostado e ela disse que não. Achou sem graça", conta Rejane.

Parece que esse vai-não-vai é comum entre as mulheres na hora de adquirir um vibrador. Em geral, elas preferem ir ao sex shop acompanhadas da melhor amiga - mais ou menos como quando pedimos companhia para dar uma volta no shopping e comprar um vestido. A atriz Jana S. resolveu comprar seu primeiro vibrador quando uma amiga foi comprar um novo para ela. "Primeiro fomos juntas a uma sex shop. Mas acabei não comprando nada, porque fiquei em dúvida sobre qual escolher e também porque achei os preços muito altos. Depois resolvemos comprar pela internet, mas hoje sei que optei o modelo errado!", conta Jana, que comprou um que pudesse introduzir, mas agora quer um que seja só para estimular o clitóris. "Eu sempre tive orgasmo vaginal. Mas depois do vibrador, descobri o orgasmo clitoriano e fui à Lua", conta ela, que adora usar o vibrador durante o sexo. "Adoro quando o meu namorado pede para eu pegar pra ele brincar. Na primeira vez, senti que ele ficou meio tenso, porque não sabia como usar, onde exatamente colocar etc. Mas eu disse que ele tinha mandado bem e hoje em dia é normal usar o vibrador no meio da transa", diz.

O vibrador e eles

Sabemos que boa parte dos homens se sentem atraídos pela idéia de ter mais alguém na cama além de vocês dois. Mas, quando esse alguém chama-se vibrador, as opiniões divergem. O redator Diego C. diz que acha natural a mulher ter um vibrador e garante que não vê problema algum em usá-lo durante a transa. "O vibrador pode ser muito útil na hora de convencê-la a fazer outras coisas, como sexo anal. Estimular o clitóris com o vibrador deixa a mulher mais excitada e predisposta a aceitar o anal", diz ele. "São brinquedos, e gosto de brincar com eles e minha mulher", diz. Ponto para ele!

Só que nem todos os homens têm essa cabeça. Alguns não se sentem muito à vontade diante de um vibrador. É o caso do músico Sandro M., 32 anos, que garante não se incomodar em saber que uma mulher tem vibrador, mas deixa claro que prefere não dividir a cama com ele. "Gosto de ter as mãos livres e sentir as mãos dela livres também. Não gosto de ficar me preocupando com um objeto o tempo inteiro", reclama, admitindo ainda que o vibrador pode levar a comparações desfavoráveis.

Parece que o verdadeiro motivo da implicância com o vibrador é outro... "O problema é que eles são sempre enormes. Aí me sinto diminuído", assume, lembrando uma situação em que ficou com uma mulher comprometida e ela garantiu que o do namorado era até maior do que o vibrador. "Perdi a vontade de transar com ela, fiquei intimidado, sei lá. Acho que preferiria um vibrador que não tivesse formato de ‘pênis', porque me sentiria mais tranqüilo", cogita.

Segundo Karen Ferreira Carneiro, gerente da boutique erótica A2 Ella, as mulheres estão cada vez mais à vontade na hora de comprar um vibrador. "Hoje em dia, quem manda são elas, que querem sentir prazer, querem ser amadas e estão exigindo isso na relação sexual. Mesmo assim, existe um receio de aparecer com a sacola da loja, de mostrar que comprou alguma coisa na boutique erótica", afirma a gerente, acrescentando que o vibrador é um dos itens que mais sai.

O modelo mais procurado é ainda o famoso Rabbit, que ganhou a fama depois que Charllote, em um episódio do "Sex and The City", ficou viciada nele. "Perfeição em matéria de pênis, ele gira dentro do canal vaginal, tem esferas que massageiam a entrada da vagina, e pega no ponto G! E tem um coelhinho que massageia o clitóris com várias intensidades", descreve Karen, salientando ainda que os vibradores em formato de pênis são os que mais têm saída. "Agora nós temos modelos com carregador de tomada e à prova de água.

Além do Rabbit, chegou um pênis de cyber skin, que acumula o calor do corpo dentro de você, imitando a textura da pele humana, além de girar, como o Rabbit, dentro do canal vaginal", detalha Karen, que já viu muito homem comprar vibrador para suas namoradas. "Eles gostam de mexer no controle remoto e, principalmente, gostam de ver suas mulheres muito excitadas", afirma.

O psicoterapeuta sexual Oswaldo Rodrigues afirma que, embora o uso de vibradores no Brasil tenha crescido, ainda não é tão comum quanto na Inglaterra, onde 50% das mulheres tem um ou dois. "O vibrador ou o pênis artificial ainda não tem um lugar de importância na erótica feminina ou do casal, pois as finalidades reprodutivas ainda são fortes para muitos em nossa cultura", explica ele, acrescentando que o vibrador pode ajudar a mulher a conhecer seu corpo, mas, por outro lado, pode restringir a forma de obter prazer à vibração, que não ocorrerá com a manipulação pelo parceiro ou com a penetração.

Sobre a reação dos homens diante da possibilidade de usar o vibrador durante o sexo, Oswaldo Rodrigues destaca que muitos homens podem se sentir mal. "Pois carregam crenças irracionais e inadequadas que os farão sofrer, pensando no vibrador como um rival. Muitos homens sentem-se diminuídos, pois, inseguros, acreditam que a mulher prefere o vibrador a ele. Outros gostarão da novidade e se erotizarão com segurança no relacionamento", explica.

Caso o parceiro se mostre incomodado, o psicoterapeuta sugere que o casal converse e discuta como poderão usar o acessório nas próximas oportunidades sexuais. "Medos e inseguranças precisarão ser sanadas e isso não ocorrerá na primeira situação em que o homem for apresentado ao vibrador. O casal precisa discutir e conversar para que o homem possa dar o próximo passo e erotizar-se junto com a mulher e este desejo sexual", finaliza.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Ladrão leva vibrador de ouro de R$ 8 mil de sex shop em Brasília


31/05/2012 12h21 - Atualizado em 31/05/2012 13h29

Artigo, que pode ser comprado por encomenda, estava em exposição. 

Assalto aconteceu na noite desta quarta, em boutique erótica na 303 Sul.

Rafaela Céo




Um homem roubou no começo da noite desta quarta-feira (30) um vibrador banhado a ouro 18 quilates de uma sex shop localizada na quadra 303 Sul, em Brasília. A peça, chamada de Nea, estava em exposição e só é vendida por encomenda. O vibrador custa R$ 8 mil.
 Vanessa Baldini, dona de sex shop em Brasília, mostra foto do vibrador folheado a ouro roubado da loja dela; no destaque, caixa de vidro onde o objeto era guardado (Foto: Rafaelo Céo/G1)Vanessa Baldini, dona de sex shop em Brasília, mostra foto do vibrador folheado a ouro roubado da loja dela; no destaque, caixa de vidro onde o objeto era guardado (Foto: Rafaelo Céo/G1)
O homem não levou nenhum outro artigo da boutique erótica. Vários objetos da loja, especializada no público de alto poder aquisitivo, custam até R$ 1 mil.
Imagem do vibrador banhado a ouro roubado de uma sex shop de Brasília na noite desta quarta-feira (30) (Foto: Reprodução)Imagem do vibrador banhado a ouro roubado de uma
sex shop de Brasília na noite desta quarta-feira (30)
(Foto: Reprodução)
No momento do roubo, apenas uma funcionária estava na loja. “Ele entrou, me cumprimentou, depois ele mostrou a arma na cintura e anunciou o assalto. Pediu dinheiro, disse que não tínhamos dinheiro. Ele viu o Nea, que ficava em cima do balcão, e mandou eu abrir a caixa onde ele estava”, disse a funcionária, que não quis ser identificada.

Ela afirmou que o homem era "bonito, estava bem vestido e foi rápido – a ação durou cerca de cinco minutos. Antes de sair, ela teve as mãos amarradas e a boca tampada com fita adesiva. O ladrão a prendeu no banheiro da loja.
Uma das sócias da sex shop, Vanessa Baldini, disse que o ladrão fez um "mau negócio". “Ele [o ladrão] está com um elefante branco na mão. Ele não pode dissolver a peça porque ela é feita de aço inoxidável por dentro. Também não levou o carregador para poder usá-lo. Não sei mesmo o que ele vai fazer. Vou deixar por conta da imaginação dele.”
Ele [o ladrão] está com um elefante branco na mão. Ele não pode dissolver a peça porque ela é feita de aço inoxidável por dentro. Também não levou o carregador para poder usá-lo. Não sei mesmo o que ele vai fazer. Vou deixar por conta da imaginação dele"
Vanessa Baldini, dona da loja roubada
A empresária acredita, porém, que para as clientes, a peça de ouro tem um "valor inestimável". “Esse produto tem a intenção de dizer que o prazer dela vale muito.” Nenhum modelo do produto havia sido encomendado em Brasília, mas pelo menos três pessoas chegaram a manifestar interesse no produto.
A sex shop foi inaugurada há duas semanas e ficaria mais uma semana com o vibrador de ouro em exposição. Além da preocupação com a segurança, a dona da boutique disse que ainda não sabe se o objeto tinha seguro. “Ainda não sabemos se vamos ter que arcar com o prejuízo”, disse Vanessa.
A 1ª Delegacia de Polícia investiga o caso. A perícia era esperada na manhã desta quinta-feira.

http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2012/05/ladrao-leva-vibrador-de-ouro-de-r-8-mil-de-sex-shop-em-brasilia.html

domingo, 25 de março de 2012

O tamanho do pênis influencia no prazer?


O que fazer quando o pênis do seu amado está abaixo da média

Publicado em 21/03/2012
Giulia Gazetta
As lojas de produtos eróticos também têm soluções para turbinar o tamanho do pênis do seu parceiro
Foto: Getty Images
"O pênis do meu parceiro é pequeno!" Antes de cravar essa conclusão com ar de lamentação, você precisa saber: em média, o pênis de cerca de 90% dos brasileiros tem 14 cm. "É considerado pequeno o membro com menos de 10 cm; grande, aqueles com tamanho acima de 17 cm", diz o urologista Celso Marzano.
"No entanto, uma transa inesquecível pode acontecer independentemente do tamanho", avisa a especialista em sexologia Sandra Baptista. Isso porque a sensibilidade da vagina está nos primeiros 3 cm da penetração. Mas se você estiver realmente diante de um homem tamanho PP e quer garantir seu prazer - e o dele! -, lance mão de preliminares caprichadas, posições específicas e até - acredite se quiser - brinquedinhos com poder de transformar o júnior dele num gigante!
Dedos, boca, língua...
Se o tamanho do pênis deixar a desejar na hora da penetração, só vá aos finalmente com o bonitão depois de preliminares capazes de fazê-la subir bem alto pelas paredes. Então, peça ao gato para trabalhar bem a língua no sexo oral, usar os dedos para masturbá-la com frequências alternadas e beijá-la o tempo todo e de forma quente. Quando perceber que está em ponto de bala, avise que está pronta para ser penetrada.
É só encaixar direito
Escolha qualquer posição em que você fique por cima. Assim, conseguirá descobrir o encaixe perfeito para se satisfazer. Outra dica: deitada, de barriga para o alto, coloque uma almofada sob o seu bumbum. Desse modo, seu quadril ficará mais elevado e facilitará a entrada do pênis na vagina. Mas nada de abrir muito as pernocas, OK? Se você conseguir mantê-las mais fechadas, fará com que a musculatura vaginal não fique tão dilatada. O resultado? Orgasmo garantido!
Brinquedinho amigo
As lojas de produtos eróticos também têm soluções para turbinar o tamanho do amiguinho: capas penianas. "O produto é um extensor peniano texturizado, que massageia a vagina e aumenta o tesão da mulher", garante a sensual coach Fátima Moura. De silicone, basta colocá-lo no pênis já com a camisinha e se divertir. Após o uso, lave o produto com água e sabão. No entanto, é preciso ter cuidado com possíveis reações alérgicas, embora, segundo o fabricante, seja feito de silicone atóxico.
Foto: Divulgação

1. O clone - com 12,5 cm, a capa peniana ultrafina tem versão fluorescente. Da Adão e Eva, R$ 35*
2. Mais tesão - a capa peniana extensora tem 13 cm e vem com textura que prometem prazer. DaSexy Fantasy. R$39*

* Preços pesquisados em março de 2012


sábado, 24 de março de 2012

Novidades para adultos na Erótika Fair



17:02, 23/03/2012 
NATHALIA ZIEMKIEWICZ


Ontem rolou a inauguração da 19ª edição da Erótika Fair, que acontece até domingo (25/03) no Anhembi, em São Paulo. O Sexpedia saiu da redação e foi até lá conferir as novidades do mercado erótico.
Antes de alcançar os stands, os visitantes precisam driblar (ou não…) rapazes saradões na recepção, moças de lingerie distribuindo panfletos, sessões de sadomasoquismo com velas, apresentações de strip tease e pole dance, aulas de pompoarismo. As vitrines estão lotadas de consolos pirotécnicos, com diversos tamanhos e as mais infinitas potências vibratórias: eles giram a cabeça na velocidade 5 do créu, tem pérolas estimulantes no corpo cavernoso, luzes de balada etc. Alguns têm um design tão discreto e moderno que eu colocaria sem pudores como centro da mesa de jantar, substituindo uma fruteira ou um bibelô qualquer.

Fiquei surpresa ao descobrir que as mulheres também podem ter um boneco inflável e que já existe filme pornô em 3D. Daí eu tava lá, curiosa diante da lojinha com os DVDs que levam essa tecnologia, quando vejo uma atendente com os peitos de fora. Juro que tomei um susto: “pô, eu nem tô usando óculos e ela me aparece como se tivesse saltado de uma cena para adultos?”
Vamos aos brinquedos que selecionei pra vocês…
Kit Make Up da "Darme": rímel (R$120), blush (R$75) e batom (R$95). Todos são vibradores femininos disfarçados de maquiagem
Pelúcia que funciona como porta-vibrador (R$35, na "Darme"). Um zíper com cadeado no bumbum esconde o acessório proibido para menores
A "Loka Sensação" traz opções de Sorvete Quente (R$1,70). São velinhas que, derretidas sobre o corpo, tornam-se comestíveis. Sabores: menta, sensação, uva e beijinho
Linha de cosméticos da "Adão e Eva" (R$3,95, em média): gel para fazer a "espanhola", refrescantes para o sexo oral, mousse para masturbação...
Estrutura de silicone com textura, o Flip-Air (R$151,80, na "Adão e Eva"), deve ser encaixado e fechado no pênis para masturbação com lubrificante
Coleção de Pets bem-dotados (R$19,90) da "Adão e Eva". A capinha protege o estimulador clitoriano, também vibratório
Na "Pleasure & Dreams", o paraíso dos fetichistas. Algemas (R$27), Mordaça (R$108) e Kit Terapia do Choque (R$298)
Tulipa vibratória (R$59), com haste flexível, para arrepiar qualquer região do corpo. Da "Adão e Eva"
O monstrinho verde (R$118, na "Erotic Point") tem uma boca anotômica e vibratória para masturbação masculina. O pato com chapéu de gatinho (R$94) promete levar as moças à loucura na banheira. Já o foguete (R$88) vai levá-las à lua. Ambos com vibrador à prova d'água
Erótika Fair
Palácio de Convenções do Anhembi – São Paulo/SP
Av. Olavo Fontoura, 1209, Santana
Data: 22/03 a 25/03
Horário: 14h-22h
Ingressos: R$60 (individual) e R$100 (casal)

http://colunas.revistaepoca.globo.com/sexpedia/2012/03/23/novidades-para-adultos-na-erotika-fair/ 

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Cinturones de castidad, más mito que realidad


ROMA. Los cinturones de castidad, que se remontan al imaginario de la cultura medieval, y que servían al caballero para estar seguro de la fidelidad de su consorte, tienen más de mito que de realidad.

Cinturones de castidad, mas mito que realidad
Fuente: EFE
En la Academia de Hungría, situada en el Palazzo Falconieri de Roma, se exponen estos días reproducciones de todos los tipos de cinturones de castidad bajo el título “La historia misteriosa de los cinturones de castidad. Mito y realidad”.

“Más mito que realidad porque las investigaciones históricas ya han demostrado que la historia de los cruzados y caballeros que habrían garantizado la integridad de sus mujeres gracias a un instrumento de tortura y sado-fetichismo ha sido en realidad, una gran mentira”, dijo Sebestyen Terdik, uno de los 
En la Academia de Hungría, situada en el Palazzo Falconieri de Roma, se exponen estos días reproducciones de todos los tipos de cinturones de castidad bajo el título “La historia misteriosa de los cinturones de castidad. Mito y realidad”.

“Más mito que realidad porque las investigaciones históricas ya han demostrado que la historia de los cruzados y caballeros que habrían garantizado la integridad de sus mujeres gracias a un instrumento de tortura y sado-fetichismo ha sido en realidad, una gran mentira”, dijo Sebestyen Terdik, uno de los comisarios de la muestra.

Observando de cerca de los cinturones de castidad resulta imposible imaginar a una mujer embutida en semejantes artilugios de metal pesados, duros y cortantes, algunos con agujeros estratégicamente colocados y otros sin ellos, cerrados con enormes candados, con los que ni siquiera podría caminar libremente, ni mucho menos sentarse. Además, según Terdik, los metales producirían sin lugar a dudas y con el pasar de los días terribles heridas y profundas lesionas a la epidermis con infecciones vaginales o anales tendentes a agravarse hasta provocar septicemias, en momentos de la historia que resultaría imposible curarlas.

Algunos estudiosos ingleses y americanos, como James Brundage, historiador de la sexualidad medieval, Felicity Riddy y Albrecht Classen y también el organizador de la muestra el húngaro Benedek Varga, director del Archivo y del Museo de Medicina de Budapest, ya expresaron sus dudas sobre la veracidad de estos objetos. Algunos de estos cinturones se expusieron en grandes museos, como el British Museum que desde 1846 exhibía un original y acabó por retirarlo por considerarlo un falso histórico.

El cinturón de castidad nace en la expresión latina del lenguaje teológico occidental en el siglo VI como símbolo religioso ligado al concepto de la conservación de pureza. Solo mil años después, en los siglos XV y XVI aparece en la lenguas europas también en el ámbito semántico de moralidad, virginidad, castidad y pureza, explica Terdik. La dudas de su uso real se apoyan también en el hecho de que entre los siglos XIV y XVI no se encuentra ninguna alusión a los mismos en la sátira erótica de Bocaccio, Bardello o incluso de Rabelais, que trataron la sexualidad de la gente común, los celos y las artimañas para engañar a cónyuges y a amantes.

En 1548 aparece sin embargo, un cinturón de castidad en el catálogo del arsenal de la República de Venecia, que pertenecía Francisco II “El Joven”, tercer señor de Padua, quien tras enfrentarse en guerra con la República Serenísima, fue conducido a Venecia y estrangulado en la celda junto a su hijo en 1405. Según los investigadores, Venecia creó una leyenda denigratoria sobre Francisco II por utilizar para su mujer y para sus innumerables amantes cinturones de castidad, “un instrumento de tortura”, y por tanto era “un señor sádico perverso y tirano” que legitimaba moralmente a Venecia a incorporarse Padua y a justificar el horrible crimen.

El hecho de que Venecia definiera a su víctima como un  “ torturador ”  significa que el cinturón no era, desde luego, socialmente aceptado, comentó Terdik. El cinturón de castidad reaparece en las obras satíricas y en las artes figurativas de los siglos XVI a XVII para demostrar la estupidez del hombre que le impone el cinturón a la mujer, mientras ella entrega las llaves a un varón joven, una escena repetida que entraña una moraleja: “A la mujer no se la puede tener encerrada”.

En el siglo XVIII Voltaire usa el concepto de castidad como la estulticia del hombre y 30 años después uno de los padres de la Ilustración, Diderot, lo presenta como el símbolo de la oscuridad en el Medievo. Después, nadie lo discute. Es en el siglo XIX cuando los cinturones, más refinados, pequeños y ligeros, son usados por algunas mujeres de Inglaterra y Francia para evitar la violencia carnal y como garantía de fidelidad, además de ser impuestos también a adolescentes de la clase media para evitar las masturbaciones nocturnas que, se creía, podían comportar enfermedades físicas y mentales. Las funciones represoras que la Ilustración atribuía a la Edad Media entran sin embargo en la práctica en el siglo XIX.
21 de Febrero de 2012 06:35

http://www.abc.com.py/nota/cinturones-de-castidad-mas-mito-que-realidad/

sábado, 10 de dezembro de 2011

Conheça a história do vibrador


O aparelho foi inventado inicialmente para outro propósito: o de tratar a histeria feminina

POR CLAUDIA BORGES EM 05/08/2011 12:55, EM SEXO
Se você acha que, assim como os filmes pornográficos, o vibrador também não tem história, está enganada! Ele tem sim uma longa e interessante história que mostra inclusive como foi a evolução do comportamento da medicina ao tratar de problemas femininos ditos “incuráveis”.
O aparelho largamente utilizado por milhares de mulheres do mundo inteiro para proporcionar prazer foi criado originalmente para tratar aquelas que sofriam de “histeria”: doença que os antigos (nos idos de 1800) nomearam e que acometia as moças com algum tipo de distúrbio do sistema nervoso ou de cunho psiquiátrico e que eram tratados com massagens nos órgãos sexuais para acalmar as pacientes.
Talvez, em algumas ocasiões, esses supostos distúrbios nada mais eram do que crises de TPM ou ansiedade. Mas, para as pessoas da época, qualquer vacilo fora do comportamento de obediência e disciplina era considerado um caso grave e digno de tratamento, que podia ser feito até com choques elétricos para depois seguir para outro sistema, muito mais eficaz e bem mais prazeroso.

Uma história vibrante

Tudo começa com a “grave” doença que antigamente era relacionada a quase todos os problemas do comportamento feminino: a histeria. Também chamada de doença do ventre, desde a época dos pensadores, acreditava-se que o útero era como um pequeno ser dentro do corpo feminino e algumas vezes ele se tornava agitado e fazia as mulheres enlouquecerem, precisando de algo para apaziguá-lo.
Como a vulva era considerada uma extensão do útero, os antigos achavam que ao massageá-la havia uma boa resposta para acalmar o órgão e a mulher se sentir mais tranquila por um tempo. Eles observaram que, ao fazer a massagem, havia um certo descontrole na mulher, seguida de uma febre, contrações e aí uma onda de bem-estar. Mal sabiam eles que essa calma e serenidade vinham na verdade de um bom orgasmo.
No entanto, foi no século XVIII que as técnicas foram se aprimorando. Inicialmente, os médicos utilizavam massagem manual nos órgãos genitais das suas pacientes para tratá-las. Isso mesmo, o que eles faziam era masturbar as moças incansavelmente até elas chegarem ao êxtase e ficarem tranquilinhas e relaxadas, mandando para longe a tal da histeria. Pode parecer um sonho para muitos homens, mas o trabalho não era visto com olhos maliciosos e sim com objetivo puramente técnico. Além disso, não era nada fácil, pois os médicos passavam horas realizando as massagens em mulheres de todos os tipos: fossem elas bonitas ou não.
A máquina revolucionária
A fim de acabar com o trabalho cansativo dos profissionais, foi inventada uma nova técnica: a hidroterapia. Esse tratamento consistia em lançar jatos de água na vulva da paciente até ela sofrer os tais “espasmos da cura” e se acalmar. Porém, logo essa técnica teve fim e foi substituída por uma geringonça muito promissora e que fazia as mulheres terem “sucesso” no tratamento de forma muito mais rápida.
A técnica do jato de água - Fonte: Slate.com
Foi um médico inglês que colocou no mundo o primeiro vibrador: era como uma máquina grande que ficava num suporte e fazia a alegria dos outros especialistas que puderam descansar os braços das infinitas massagens e também, é claro, das mulheres que se curavam mais rápido de seus “males”. No entanto, a doença da histeria ia e voltava... E as mulheres começaram a querer cada vez mais a cura vibrante do aparelho.
O primeiro vibrador instalado num consultório médico - Fonte: Slate.com
Então, no início do século XX, mais precisamente em 1902, a empresa americana Hamilton Beach patenteou o primeiro vibrador elétrico, criado por Kelsey Stinner e que era indicado como ótimo para a saúde. Assim, com essa ótima desculpa para encobrir sua verdadeira finalidade, o produto vendeu igual água. A partir daí foi só evolução: novos aparelhos surgiram e eram anunciados em revistas como um apetrecho usual da mulher ao lado de matérias de culinária, corte e costura.
A primeira versão portátil de 1902 - Fonte: Slate.com
Porém, com o passar das décadas, o vibrador foi se tornando um acessório mais luxuriante entre as mulheres, pensado somente para o prazer sexual. Ele ganhou destaque em filmes eróticos e foi desaparecendo das revistas dadas como “respeitosas” e dos consultórios médicos.
Hoje ele ganha a cada dia novas formas, cores, tamanhos e temas que fazem sucesso nas sexshops e já não é mais visto como um objeto de vulgaridade e sim de prazer e independência da mulher moderna. Aproveite e confira aqui no TodaEla uma galeria de brinquedinhos da atualidade!

Qual o tipo de vibrador mais indicado?


Estudo revela que, dependendo do tipo, o sex toy pode fazer mal à saúde

POR LEDIANE FILUS EM 21/09/2011 14:29, EM SEXO
O TodaEla já contou aqui a história dos vibradores. Porém, o que não se sabia até então é que alguns modelos do sex toy podem ser prejudiciais à saúde. A descoberta é da ginecologista Shanna Swan, da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos.
Ela publicou um estudo que revela que uma das substâncias existentes na composição da maioria dos brinquedos eróticos, o ftalato, pode causar danos ao sistema endócrino feminino, acarretando em problemas como infertilidade e diabetes.
Para as grávidas, as consequências podem ser ainda maiores, pois há risco de contaminação dos bebês.
A substância é muito utilizada por dar mais flexibilidade aos vibradores, mas é fácil substitui-la por versões sem contraindicações. Para tanto, escolha modelos feitos totalmente à base de silicone e que, de preferência, possuam o selo “ftalato free”.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Diseñados nuevos artilugios que buscan el placer de la mujer


La compañía La Maleta Roja lanza un set de dilatadores vaginales de silicona para reducir las molestias durante la penetración

Vida | 08/11/2011 - 19:24h
Barcelona. (Redacción).- ¿Cansada de sufrir molestias vaginales y problemas de penetración durante las relaciones de pareja? Si es así, es hora de ponerle remedio y empezar a disfrutar de ellas.
Gracias a un nuevo set de dilatadores vaginales, elaborados por la empresa La Maleta Roja (líder en salud sexual y erotismo), las mujeres podrán gozar de unas relaciones de pareja 100% plenas y sin dolor.
Junto con los ejercicios pélvicos apropiados, este conjunto de dilatadores ayuda a las mujeres que sufren problemas de vaginismo o dispaurencia, o a aquéllas que han dado a luz recientemente o se han sometido a operaciones ginecológicas, a recuperar la flexibilidad vaginal y a responder correctamente a la penetración sin sufrir ninguna molestia.
Con superficie cilíndrica y de punta redondeada, este pack de dilatadores combina 6 piezas de diferente tamaño, desde 11 mm de diámetro por 65 mm de largo, hasta 41 mm de diámetro por 150 mm de largo.
Compuestos en su totalidad de silicona médica hipoalergénica, estos dilatadores vaginales permiten practicar ejercicios de manera gradual y poder disfrutar a corto plazo de unas relaciones de pareja satisfactorias. 
El nuevo set de dilatadores vaginales de La Maleta Roja La Maleta Roja
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