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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Ato sexual ideal dura de 3 a 13 minutos, diz estudo



Uma relação sexual satisfatória dura entre três e 13 minutos, de acordo com um novo estudo realizado por pesquisadores da Universidade Penn State, no Estado americano da Pensilvânia.
A pesquisa contou com a participação de 50 integrantes americanos e canadenses da Sociedade de Pesquisa e Terapia Sexual, incluindo psicólogos, médicos, assistentes sociais, terapeutas familiares e enfermeiras. Todos os envolvidos recolheram dados de milhares de pacientes durante décadas.
O estudo, publicado na revista Journal of Sexual Medicine, afirma que um ato sexual "adequado" dura entre três e sete minutos; um "desejável", de sete a 13 minutos; um "curto demais", de um a dois minutos; e um "muito longo", de dez a 30 minutos.
"A interpretação de um homem ou de uma mulher de seu funcionamento sexual, ou o de sua (seu) parceira (o) tem como base crenças pessoais fundamentadas, em parte, nas mensagens da sociedade", afirmaram os pesquisadores.
"Infelizmente, a cultura popular atual reforçou estereótipos a respeito das atividades sexuais", acrescenta o estudo. "E muitos homens e mulheres parecem acreditar na fantasia de um pênis enorme, ereções duras como uma rocha e relações que duram a noite toda", afirmam os autores da pesquisa.
Pesquisas anteriores
Pesquisas anteriores indicavam que uma grande porcentagem de homens e mulheres gostaria que a relação sexual durasse 30 minutos ou mais. "Esta parece ser uma situação propícia para decepção e insatisfação", afirmou um dos autores da pesquisa, Eric Corty, da Universidade Penn State.
"Com essa pesquisa, esperamos dissipar estas fantasias e encorajar homens e mulheres com informações realistas a respeito de relações sexuais aceitáveis, evitando decepções e problemas sexuais", acrescentou o pesquisador. O estudo também poderá ajudar no tratamento de pessoas que já têm problemas sexuais.
"Se um paciente está preocupado com a duração da relação, estas informações podem ajudar a afastar a preocupação com problemas físicos e fazer com que ele seja tratado, inicialmente, com aconselhamento, ao invés de remédios", disse Corty.

domingo, 4 de setembro de 2011

Entenda por que algumas mulheres choram após o sexo

25/05/2011 por psicosaber
Nem sempre a relação sexual traz apenas prazer. Para muita gente, principalmente entre as mulheres, logo após o clímax ocorre tristeza que pode levar às lágrimas.
Além disso, outros fatores podem acarretar em arrependimento depois do sexo.
Se para você é comum sentir-se mal após uma relação sexual saiba que não está sozinha. Para algumas mulheres, a melancolia vai além dos parâmetros aceitáveis e se transforma em sinais de arrependimento. “Mal conhecer a pessoa, transar sem preservativos, tomar a pílula do dia seguinte, além de ter relações com ex de amigas são os principais motivos que levam as mulheres a se sentirem arrependidas”, afirma a psicóloga Carla Cecarello, coordenadora do Projeto AmbSex.
Outro fator que pode causar este terrível sentimento é o uso excessivo de álcool. O abuso de bebidas tende a diminuir o grau de bom senso e dificultar na hora de fazer a melhor escolha. “Principalmente se a pessoa ficou com um mínimo de consciência, ela pode se arrepender de imediato”, aponta a psicóloga.
“Certa vez atendi um paciente que se queixava de arrependimento. Ele relevou ter transado com uma amiga da sua ex-namorada. Dizia estar com remorso, lamentando ter feito aquilo”, relata Carla. A psicóloga expressou espanto, em relação à atitude do rapaz. “Não é comum um homem se sentir desta maneira, isso me surpreendeu”, diz.
Fatores sociais ainda são inibidores do comportamento feminino. Esse empecilho pode levar a constrangimentos e até mesmo ao arrependimento. “Elas não têm os mesmos direitos, são tidas como fáceis e vagabundas, infelizmente ainda passamos por isso”, desabafa Carla Cacarello. Muitas mulheres podem desejar ter um comportamento desinibido, como os homens, e acabam frustradas e chateadas.
É importante ressaltar que, embora o sentimento de tristeza seja relativamente comum, não é normal. Marcelo Rodrigues, economista, 27 anos conta: “Eu já me envolvi com uma garota que chorava durante o sexo, aconteceu duas vezes. Ela não sabia, ou não queria dizer, porque aquilo acontecia. Não ficava um clima legal. Não durou muito, o relacionamento acabou”.
Segundo uma pesquisa realizada pela Universidade de Tecnologia de Queenland, na Austrália, 10% das mulheres sente-se frequentemente tristes após o sexo. O estudo ouviu 200 mulheres e apontou que uma a cada três sofre com esta realidade.
Os pesquisadores chegaram a relacionar este tipo de depressão a abusos sexuais vividos na infância. A vítima passaria a relacionar atos sexuais, mesmo as consentidas, a violência vivida anteriormente. Mas como estudos mostraram uma baixa relação entre estes dois fatores, a hipótese de predisposição biológica passou a ser estudada.
Parece que arrependimento e tristeza são situações corriqueiras. Devemos ficar atentas para que isso não atrapalhe um momento tão especial, já que o sexo deve servir para nos sentirmos bem e felizes. Antes que a relação seja abalada é bom procurar orientação médica.
Por Bianca de Souza
Via: Pavablog

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Primeira noite: tudo ou nada?

Primeira noite: tudo ou nada?
por Rosana F.
31/07/2009
Até aonde ir na primeira vez? Existem limites? O que eles pensam
Corpos colados e beijos intermináveis. As evidências apontam que os próximos passos são em direção à cama. Aí bate aquela incerteza: o que pode e o que não pode rolar na primeira noite com um homem? Transar pode? Oral pode? Verbal pode? Animal pode?
Vamos começar pelo início: pode ir pra cama no primeiro encontro? Há quem diga que sim, pode, claro, sem problemas. E há quem diga que não, não pode, é melhor não, como o dentista Alexandre P., de 26 anos. "Se ela transa comigo de primeira, acho que ela faz a mesma coisa com todo mundo", sentencia Alexandre, assumindo que passa a ver a menina com outros olhos.
“A mulher pode ser sacana, mas não vulgar. A vulgaridade até pega bem mais tarde, mas só quando o casal tiver um pouco mais de intimidade”
No outro extremo, tem homem não apenas diz que pode transar na primeira noite como prefere as que topam de uma vez: "Claro que pode", diz Ednaldo Rodrigues, 29 anos, garantindo ter predileção pelas que vão para a cama de primeira. "Na minha cabeça, significa que ela gosta muito do esporte. E isso é uma grande qualidade em uma mulher", diz ele, que não gosta quando percebe que a mulher está a fim, mas fica se segurando porque quer ser considerada uma menina pra namorar. "Não existe mais isso!", garante. No primeiro encontro ou no décimo segundo, pronto: topamos ir para cama. Agora a questão é outra: estando debaixo dos lençóis, o que pode e o que não pode na primeira transa do casal? Antes de responder, parece que é preciso ter muita sensibilidade para saber até aonde ir na estreia - até para que ela não seja também a única. Entre os entrevistados, as respostas mais freqüentes para o "não pode" foram: em primeiro lugar disparado, anal; em segundo lugar, bater; e em terceiro, xingar.
Mas, gente, olha só, não tem cartilha, como comprova a advogada Lílian D., de 31 anos. "Logo na primeira noite, fiz de um tudo, inclusive sexo anal. Ele ficou maluco. No dia seguinte, desliguei o telefone celular e só fui atender as ligações dele alguns dias depois. Começamos a namorar e ficamos juntos três anos", lembra a advogada, que não se arrepende e faria tudo de novo.
Liberais?
Como diz o ditado, quem tem boca fala que quer e os homens gostam de dizer que estão cada vez mais liberais. É o caso do consultor de informática Fabrício F., 31anos. "Não me impressiono fácil. Só se ela fizer algo muito profissional logo na primeira transa, tipo: ter mais de duas pessoas envolvidas, usar uma lingerie ousada demais, pedir para levar uns tapas na cara, pedir por trás e por aí vai", diz ele, que faz questão de esclarecer que esses exemplos são normais entre quatro paredes, mas chamam atenção quando rolam logo na primeira vez. "Depende da idade da moça também. Depois de 25 anos, pode fazer o que quiser", estabelece.
O designer Hélio G., 33 anos, revela que transou com todas as suas namoradas na primeira noite. "Não vejo problema algum nisso", diz ele, para quem a mulher pode até ser safada na primeira noite, mas com moderação. "A mulher pode ser sacana, mas não vulgar. A vulgaridade até pega bem mais tarde, mas só quando o casal tiver um pouco mais de intimidade", diz, acrescentando que todo homem fantasia que as mulheres têm um comportamento mais ousado exclusivamente com ele. "Se ela é muito liberada logo de primeira, aí você pensa que ela é assim com todo mundo. E eu gosto de pensar que ela ficou safada quando me conheceu, como se eu tivesse despertado o vulcão que existe dentro dela", sugere ele, para quem o que pega bem na primeira noite é uma lingerie sexy. "Essencial!", diz.
O papo liberal cai bem na mesa do bar, mas será que na cama é assim mesmo? Para a professora Adriana H., 29 anos, o que pode e o que não pode rolar variam de acordo com as intenções com o parceiro. "Se for um cara que eu esteja a fim, me seguro muito pra não ‘assustar' e tentar levar a uma coisa mais séria. Mas se for uma coisa casual, não me preocupo", assume, lembrando que até hoje os caras são muito travados e preconceituosos na cama.
“Porém, na média, os homens ainda pensam de modo semelhante aos nossos avós, quando olham para uma mulher e pensam se esta mulher ‘serve para casar' , ou ‘serve apenas para sexo”
"Eles se dizem liberais, mas é só da boca pra fora. Eu gosto de falar sacanagem, mas falo pouco nas primeiras vezes. Tem coisa que acho que tem que ter mais intimidade e conhecer melhor o outro pra saber se pode ou não pode", diz, acrescentando que o que não pode de jeito nenhum é virar para o lado e dormir. "Aí não dá, né? Tem que rolar um carinho, um papinho pós-sexo, que é tudo de bom", resume. Nesse ponto, minha amiga, t-o-d-a-s concordam.
Segundo o psicoterapeuta sexual Oswaldo Rodrigues, cada pessoa tem necessidades e históricos de vida diferentes. A velha história: cada caso é um caso. "Porém, na média, os homens ainda pensam de modo semelhante aos nossos avós, quando olham para uma mulher e pensam se esta mulher ‘serve para casar' , ou ‘serve apenas para sexo'", afirma ele, frisando que há também homens para os quais essa questão não é relevante.
"Existem muitos homens que somente buscarão compromisso com mulheres com quem possam ter sexo na primeira noite. Esses homens não se incomodam com virgindade, muito ao contrário, querem saber os limites e possibilidades que têm com a mulher que conheceram para poder entender se com ela podem passar muitos anos da vida", explica.
Para o sexólogo, não é recomendável nem se tolir nem extrapolar em um primeiro encontro. "Apresentar o padrão com o qual se identifica será o mais proveitoso, pois permitirá estabelecer um relacionamento de confiança", esclarece, acrescentando que a maior parte dos homens, realmente, só é liberal da boca pra fora. "Eles se dizem liberais, querendo dizer-se libertinos, e não conseguem compreender que estão muito aquém do que verbalizam. Eles não fazem tudo no sexo, nem sabem o tudo o que pode existir", sentencia.
E aí, o que você acha? Concorda que os homens falam bem mais que realmente fazem na cama?

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Jovem quase perde a mão durante sexo em pia de banheiro

Jovem quase perde a mão durante sexo em pia de banheiro
Pakleni Otoci (Croácia) - Uma neozelandesa, identificada apenas como Amy R, de 28 anos, quase perdeu a mão enquanto fazia sexo em cima da pia do banheiro de um iate perto da ilha de Pakleni Otoci, na Croácia. Ela estava com um britânico quando a pia quebrou, cortando sua mão e a jogando no chão.

Amy precisou passar por uma cirurgia de seis horas. "Os ferimentos foram graves. Ela só não morreu porque foi levada rapidamente para o hospital", disse um porta-voz da polícia local, segundo o jornal Daily Mail.


De acordo com um médico do hospital, ela teve todos os nervos rompidos pelo corte, mas todos estão otimistas de que a mão será salva.

O Dia online
http://jacintafreitas.blogspot.com/2011/08/jovem-quase-perde-mao-durante-sexo-em.html

domingo, 20 de março de 2011

Incontinencia causa escape de orina en relaciones sexuales

Incontinencia causa escape de orina en relaciones sexuales
Publicado: 13 Marzo 2011
REDACCIÓN VIDA SANA

Un estudio realizado por la Universidad del Valle demostró que el 81% de las pacientes con incontinencia urinaria tenía escape de orina durante la relación sexual.

La Organización Mundial de la Salud ha reconocido esta enfermedad como un problema de salud con alto y generalizado impacto social, debido a que se calcula que esta condición afecta a 2 de cada 5 mujeres mayores de 35 años.

La incontinencia urinaria afecta la vida cotidiana de las personas de forma significativa y puede restringir muchas actividades físicas y sociales por la incomodidad que genera.

El mismo estudio mostró que más del 50% de personas con incontinencia urinaria no consultan al urólogo y que entre un 30% y 40% evitan abordar este tema por vergüenza.

Algunas pacientes optan por limitarse a las actividades en su hogar, y no vuelven a asistir a ningún evento social. Además el presentar escape de orina durante la actividad sexual ocasiona alteraciones en la autoestima.

“Los estudios que comparan la salud sexual de las mujeres con incontinencia urinaria con quienes no la tienen, muestran como las primeras presentan una disminución marcada en su funcionamiento sexual en todos los aspectos, que incluyen el deseo, la excitación y la satisfacción global”, afirmó el urólogo, Hugo López, miembro de la Sociedad Colombiana de Urología.

Estudios internacionales reportan hasta un 50% de prevalencia de esta enfermedad, aunque el porcentaje de pacientes para los cuales constituye un trastorno es menor al 5%.

“Con la llegada de la menopausia, la incidencia de la incontinencia urinaria femenina aumenta dos veces más que antes de ésta, y en el mundo 2 de cada 5 mujeres mayores de 35 años la padecen. En el caso del sexo mas-culino sucede lo mismo, donde la prevalencia puede alcanzar hasta un 28% en hombres de 90 años”, dijo López.

Tratamientos

Según Mauricio Plata, urólogo de la Fundación Santafé, “existen varias opciones de tratamiento disponibles que pueden ayudar a restaurar el funcionamiento normal de la vejiga.

El entrenamiento de la vejiga es uno de ellos. Consiste en encontrar un patrón de la micción, escape o accidentes que eventualmente ocurran, una vez determinados estos momentos se acudirá a vaciar la vejiga antes de que se puedan desencadenar estos episodios.

Los ejercicios de Kegell son otra posibilidad, además de ser simples para fortalecer los músculos que pueden interrumpir el flujo de orina.

Pero si el problema de incontinencia urinaria es fuerte, se debe acudir a tratamientos con medicaciones orales que ayudan a realizar las contracciones involuntarias del músculo de la vejiga, responsable por la incontinencia.

En casos extremos una posibilidad puede ser la cirugía que puede mejorar o curar la incontinencia si es causada por algún problema como un cambio en la posición de la vejiga o bloqueo debido a una próstata ensanchada.

La posibilidad más novedosa en Colombia demuestra que la aplicación de Botox en pacientes con incontinencia urinaria, es altamente efectiva al lograr controlar la contracción anormal de la vejiga permitiendo que la persona pueda tener mejor calidad de vida.
http://www.eluniversal.com.co/cartagena/vida-sana/incontinencia-causa-escape-de-orina-en-relaciones-sexuales-14109