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quarta-feira, 27 de julho de 2011

7 razões médicas para se fazer sexo

7 razões médicas para se fazer sexo



1. Proteção cardiovascular
O coração pode até sair ganhando de verdade quando um sexo mais caliente marca presença no dia-a-dia. “Durante a relação sexual, como em um exercício físico moderado, há um aumento temporário do trabalho cardíaco e da pressão arterial”, explica o cardiologista José Lazzoli, da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte. Para preservar as artérias, contudo, é preciso suar a camisa no mínimo 30 minutos diários cinco vezes por semana. “E nem todo mundo consegue fazer sexo com essa duração e freqüência”, observa o especialista. Então, a mensagem é somar às noites intensas uma corrida ou caminhada no parque pela manhã, por exemplo. Recado à turma que tem hipertensão descontrolada ou doença coronariana: consulte o médico. Nesses casos, tanto o coração pode atrapalhar o sexo quanto ele pode atrapalhar um coração com problemas.

2. Um remédio contra a dor
Durante o bem-bom, o corpo fabrica uma porção de substâncias, entre hormônios e nurotransmissores. Uma delas é a endorfina, a mesma que dá as caras quando se pratica um exercício físico por alguns minutos. Essa molécula capaz de aliviar as sensações dolorosas é descarregada para valer no ápice da relação, o orgasmo. “Ela é o maior analgésico do nosso corpo”, afirma a médica Ruth Clapauch, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. E sua ação se prolonga após o ato sexual. Os especialistas estão começando a acreditar que, somada ao trabalho da ocitocina - outro hormônio liberado na hora do gozo -, a endorfina ajuda a aplacar dores crônicas na cabeça e nas juntas.

3. Mais prazer, menos gordura
Para manter a forma, homens e mulheres podem se dirigir a uma quadra de futebol, a uma piscina ou, por que não, a uma cama. Ora, o sexo é saboroso esporte de dupla. É óbvio que não dá para pensar em eliminar a barriga de chope ou definir a silhueta apostando apenas nisso. Mas ele não deixa de ser um aliado da queima de pneus. “O esforço de uma atividade sexual equivale, em média, a um trote a 7,5 quilômetros por hora”, calcula o cardiologista José Lazzoli. “Dependendo da intensidade da relação, é possível queimar de 100 a 300 calorias”, contabiliza Anello.
4. Defesas reforçadas
Fazer sexo uma ou duas vezes por semana tornaria o sistema imune mais preparado para entrar em combate. É o que sugerem pesquisadores americanos que compararam amostras da saliva de pessoas sexualmente ativas com as de voluntários que pouco se aventuravam na cama. Eles concluíram o seguinte: quem transava com certa freqüência abrigava mais anticorpos. O resultado, no entanto, ainda carece de um consenso entre os médicos. Isso porque, para muitos deles, uma defesa mais a postos não seria fruto da atividade sexual em si. “Há, sim, trabalhos mostrando que pessoas felizes têm melhor resposta imunológica.

5. Músculos fortalecidos

Não dá para elevar o quarto à condição de academia, mas a atividade entre quatro paredes exige o esforço de alguns grupos musculares. Tudo depende, por exemplo, das posições na hora agá, mas é possível trabalhar as coxas, o dorso e o abdômen. No caso das mulheres, a relação ainda cobra a movimentação dos músculos da vagina. “Há um aumento do fluxo sangüíneo para a região”, conta a fisioterapeuta especialista em urologia Sophia Souto, da Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp, que fica no interior paulista. “Durante o orgasmo, por exemplo, há uma contração dos músculos pélvicos”, diz. Quando unida a exercícios específicos para aumentar o controle da própria vagina, a relação ajudaria a tonificar sua musculatura, diminuindo o risco de problemas como a incontinência urinária.
6. Lubrificação nota 10
Essa é para as mulheres que se aproximam da menopausa ou já atravessam o período marcado pela derrocada do hormônio feminino. Um dos principais reflexos da queda de estrogênio é a falta de lubrificação na vagina - um problema bastante comum, que leva à secura nessa região. “Mas aquelas que, após essa fase, mantêm relações sexuais tendem a apresentar menos atrofia do órgão genital”, conta a ginecologista Carolina Carvalho Ambrogini, da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp. Já as mulheres que raras vezes se divertem com o companheiro não só sofrem mais com o incômodo como também podem sentir mais dores durante a penetração.

7. Para dormir pesado
Sim, uma noite tranquila também depende de uma cama movimentada. O que o casal costuma comprovar na prática a medicina sabe explicar: “A relação favorece o relaxamento muscular”, afirma o urologista e terapeuta sexual Celso Marzano. Isso porque, graças ao orgasmo, o corpo recebe uma enxurrada de substâncias que não demoram a agir, fazendo com que o indivíduo sinta uma mistura de bem-estar e exaustão. “O sono costuma vir depressa depois de um sexo mais vibrante”, observa Marzano. Mas, caro leitor, aguarde mais um pouco antes de rumar ao quarto.
http://sexomulherzinha.blogspot.com/2011/01/7-razoes-medicas-para-se-fazer-sexo.html

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Estudo analisa a melhor hora para fazer sexo

segunda-feira, 25 de Julho de 2011 | 13:29
Estudo analisa a melhor hora para fazer sexo

Um estudo encomendado por uma empresa norte-americana que vende produtos voltados para o prazer mostra que a maioria dos adultos fazem sexo a noite, mas boa parte preferia manter relações durante o dia.
Intitulado «Great American Sex Survey», o estudo indica que 52% dos adultos nos Estados Unidos preferem sexo à noite, 47% optam pela madrugada e 33% citam a manhã como o melhor horário para manter relações sexuais. Os adeptos do sexo à tarde representam 21% das mais de mil pessoas entrevistadas.

Contudo, 48% dos entrevistados afirmam que na maioria das vezes fazem sexo de madrugada, 45% à noite, 26% pela manhã e 13% à tarde. Segundo Kat Van Kirk, da Adam&Eve, especialista em sexologia, esse diferenciação entre o horário preferido e aquele no qual é feito o sexo, é baseado nas condições de vida relacionadas com o trabalho.

«Se fossemos examinar o nosso relógio biológico e hormonal, a maior excitação acontece pela manhã e à tarde, tanto para homens quanto para mulheres», diz Kirk. «Infelizmente, hoje o sexo é regido pela agenda. Ele acontece quando temos tempo e não quando o nosso corpo deseja», completa.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=13&id_news=523220

sábado, 23 de julho de 2011

Lamentações na Cama...

SÁBADO, 23 DE JULHO DE 2011
Lamentações na Cama...

Satisfação plena no sexo, convenhamos, não é coisa muito garantida. As peças do quebra-cabeças do prazer nem sempre se encaixam perfeitamente e o resultado é uma sensação de "quase lá". Mas alguns desencaixes extrapolam quando se tornam rotina. São as famosas queixas sexuais que, nos consultórios de sexologia ou nos animados papos de banheiro feminino, marcam presença em busca de uma solução - que precisa ser tomada dentro e fora da cama.
Os mitos e mistérios do orgasmo ainda são, segundo os sexólogos, as maiores fontes de dúvidas e queixas sexuais. A dificuldade e a pouca frequência com que se chega do clímax raramente têm causas orgânicas. Fatores educacionais e culturais repressores são as maiores razões para a anulação do prazer. "Eu acho que só fui gozar uns cinco anos depois de perder a virgindade. Mas só aprendi como a coisa funciona pela masturbação. Vi como meu corpo reagia, o que eu gostava, o que não gostava. Hoje em dia sei bem as posições que me favorecem mais", comenta a bancária Mirian Bregman.
O sexólogo e ginecologista Gerson Lopes confirma que se permitir a esse conhecimento é a melhor forma de se proporcionar o clímax. "É muito mais fácil quando se sabe o funcionamento do próprio corpo e isso se dá com mais sucesso fantasiando a partir do toque. Depois, com o parceiro, ela vai buscar estímulos mais efetivos no clitóris, como sexo oral ou uso de massageadores e vibradores. Eu só não recomendo o uso do lençol ou da fricção entre as coxas porque isso vai criar a dependência de um artifício", recomenda.
Gerson ressalta a crueldade do que chama de "ditadura do orgasmo". "Ela é uma das maiores violências domésticas que nós temos hoje. Vejo mulheres entrando em depressão porque não conseguem chegar até ele", comenta. O problema começa entre os mitos que rondam o prazer feminino. "Entre as jovens, a internalização dessa obrigação é maior. O orgasmo vem permeado de uma série de mentiras como de que existem dois tipos, clitoriano e vaginal; que tem de ser simultâneo; que tem de ser no coito. E a confusão de que orgasmo e prazer são sinônimos. Não são", comenta.
“A diminuição do desejo passa a ser causada pela incapacidade do indivíduo de lidar com situações novas, diferentes ou problemáticas. Podemos dizer que é uma dificuldade de administração”
Outra queixa constante nos consultórios diz respeito à baixa libido. Como nas dificuldades orgásticas, são os aspectos psicológicos que acabam levando vantagem em cima da biologia. Para o psicólogo Oswaldo Rodrigues Jr, do Instituto Paulista de Sexualidade, os problemas ligados à falta de apetite sexual estão relacionados às incapacidades individuais de superar certas circunstâncias da vida. "Algumas pessoas que se queixam disso entram em ansiedade e não desenvolvem o comportamento sexual. Então, a diminuição do desejo passa a ser causada pela incapacidade do indivíduo de lidar com situações novas, diferentes ou problemáticas. Podemos dizer que é uma dificuldade de administração", acredita.
Por ironia do destino, as mulheres que gerenciam casa, filhos e trabalho, são as maiores vítimas dessa dificuldade. "A sexualidade feminina está muito ligada ao estado psicológico. A mulher precisa de estímulos preliminares mais demorados e intensos e precisa estar mais acessível à sexualidade para poder exercê-la", diz a sexóloga Glene Faria, incluindo a menopausa na discussão. "É um período de transição, de conflitos emocionais e questionamentos. Tudo isso ajuda na diminuição do desejo", afirma.
Glene, entretanto, ressalta um fenômeno recente: se antes, as queixas sobre baixa libido vinham em sua maioria de mulheres mais experientes, o problema agora começa a incomodar também os mais jovens. "Os casais hoje, com maior liberdade comportamental, começam a se relacionar sexualmente desde cedo e caem na chamada rotina ainda dentro do namoro. O quadro das mesmas duas pessoas fazendo sexo do mesmo jeito é a raiz da questão", comenta ela. E o ponto de partida para a solução é na psiquê feminina. "Velas perfumadas, música, lingeries, ambiente diferente. Estímulos que façam a mulher pensar em sexo. Quando isso acontece, o corpo responde", acrescenta ela.
As reclamações não exatamente sobre a própria sexualidade mas sim sobre o desempenho do parceiro, se acaloram nos clubes da Luluzinha. Entre as reincidências masculinas, a que incomoda maior parte de mulheres é o, digamos, excesso de pragmatismo. "Eu detesto homem que chega e só quer saber da penetração ou forçar o sexo oral. Parece que nunca foram para cama com uma mulher na vida e não sabem como funciona. Todo mundo sabe que a gente gosta de envolvimento, preliminares quentes, demoradas, pra relaxar, curtir e fazer o que dá vontade", comenta a secretária executiva Alessandra Daniel.
“Se depois de seis meses de relacionamento, com o cara sabendo especificamente do que você gosta e mesmo assim ele só fazendo o que lhe interessa, não tem jeito”
A advogada Gabriela Trindade também tem trauma desse tipo de comportamento. "Tive um namorado que era assim na cama e era um inferno. Me sentia um objeto, uma boneca inflável. Não me sentia transando com o cara que eu amava e que me amava também. Toda vez em que a gente ia pra cama, eu tinha que pedir pra ele fazer o que eu queria e muitas vezes sentia que ele ia de má vontade. Se depois de seis meses de relacionamento, com o cara sabendo especificamente do que você gosta e mesmo assim ele só fazendo o que lhe interessa, não tem jeito. É incompetência ou egoísmo", reclama ela.
Mas quem acha que, ao menos depois que a coisa acaba, cerram-se os problemas está muito enganado. "A transa pode ter sido até muito boa, mas quando o cara goza, vira pro lado e dorme, fico arrasada", queixa-se a engenheira mecânica Carolina Montaz. Ela é das que acha que "depois do amor", é hora de ficar juntinho na cama, trocar palavras apaixonadas e comer frutas. "Eu sei até que minha exigência é um pouco forte, mas eu acho um momento crucial. Embora eu entenda o cansaço físico do cara e a descarga energética que acontece ali. Eu mesmo quando estou com sono, não consigo ficar lutando contra ele", pondera ela.
A sexóloga e terapeuta de casais Margareth Labate conclui, lembrando a importância do diálogo dentro e fora da cama. "Não é só na hora do ato em si que a gente descobre o que é bom ou ruim para a gente e para o outro. É preciso tratar o sexo com honestidade e ter um diálogo aberto com o parceiro sobre o comportamento do casal", diz ela, comentando que o sexo pode até ser ainda um tabu na sociedade, mas que é o respeito e a conversa entre quatro paredes as soluções para tantas queixas.
Fonte: http://msn.bolsademulher.com/sexo
http://saborsensual.blogspot.com/2011/07/lamentacoes-na-cama.html?zx=be6f3ebd0dd28ae5

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Guía de viaje para el universo del sexo

Guía de viaje para el universo del sexo
Medio centenar de universitarios se familiarizan en Avilés con prácticas sexuales donde los genitales quedan en segundo plano, y elaboran un decálogo con consejos para «la primera vez»
09:12

Los alumnos del curso conversan en grupos sobre las relaciones sexuales. / mara villamuza

Decálogo de la primera vez
I. Confianza
II. Protección
III. Respeto
IV. Un lugar adecuado
V. Comunicación
VI. Convencimiento
VII. Deseo
VIII. Intimidad
IX. Higiene
X. Tranquilidad

Avilés, Daniel BLANCO

«Hay que acabar con la hegemonía del coito como única práctica sexual». Esa es la idea que quiere transmitir Iván Rotella a sus alumnos. Rotella es sexólogo y coordinador del centro de atención sexual para jóvenes del Ayuntamiento de Avilés y esta semana participa en el curso «Sexología: regulaciones y desencuentros pedagógicos» que la Universidad de Oviedo organiza en el centro de servicios universitarios de la calle La Ferrería.

Las clases de sexología suelen ir dirigidas a adolescentes, pero no es descartable trabajar con adultos ya que «la educación sexual de quienes tienen hoy 30 o 40 años es inexistente», según afirma Iván Rotella. «Si damos la palabra a los adolescentes descubrimos que no son tan alocados como parece, no banalizan el sexo y las relaciones les preocupan mucho», asegura el experto, que ayer tuvo una audiencia con medio centenar de universitarios que ensayaron una dinámica para adentrarse en el extenso campo de la sexualidad, tradicionalmente obcecado con el coito.

La actividad ensayada ayer por los universitarios en Avilés se llama «Listado de riesgo cero» y consiste en redactar, mediante consenso, una lista de prácticas eróticas que no tengan riesgo ni de embarazo, ni de infección de enfermedades, ya que «se puede disfrutar mucho sin poner en riesgo la salud», afirma el experto. El resultado fue variopinto: besos, caricias, masajes o incluso bailes sensuales. «La sexualidad es un vasto mundo y no está ligada exclusivamente a los genitales. La piel es el órgano sexual más grande del cuerpo, y saber estimularla es una de las claves del placer», apunta el sexólogo.

Antes de elaborar la «Lista de riesgo cero», y a modo de introducción los alumnos elaboraron un «decálogo de la primera vez», para llegar a un acuerdo sobre las condiciones básicas que debe tener la perfecta relación sexual, y que según este grupo de universitarios asturianos son: confianza, protección, respeto, un lugar adecuado, buena comunicación, convencimiento, deseo, intimidad, higiene y tranquilidad. La ponencia trataba sobre los métodos para impartir educación sexual y la impartió Ivan Rotella junto con Ana Fernández Alonso, que es la directora del curso, además de sexóloga y presidenta de la Asociación Asturiana para la Educación Sexual y directora del centro de atención sexológica de Avilés.

A lo largo de la mañana los alumnos asistieron a dos conferencias más. La primera de ellas estuvo a cargo del sexólogo y enfermero Enrique Oltray; se titulaba: «El placer, una mirada antropológica y evolutiva». Se habló de cómo el placer ha ido evolucionando desde los hombres primitivos hasta nuestros días, y de cómo ese desarrollo físico condiciona las prácticas sexuales. «La mujer es incapaz de llegar al orgasmo sólo con la penetración y por eso es necesaria la estimulación del clítoris. Esto se debe a que en el momento en que el hombre dejó de caminar a cuatro patas para hacerlo solo sobre dos, el órgano sexual de la mujer quedó en la parte externa», explicó Enrique Oltra a sus alumnos.

La segunda ponencia se titulaba «Regulaciones legales del delito sexual» y estuvo a cargo de Luis Roca, profesor de Derecho Penal de la Universidad de Oviedo, que hizo un repaso a la legislación en materia de agresiones sexuales, abusos sexuales, delitos sexuales contra menores, acoso sexual, exhibicionismo y provocación sexual y prostitución de menores.

Hasta el próximo viernes, profesionales de la materia, como la famosa sexóloga y escritora Valerie Tasso, autora de «Diario de una ninfómana», o expertos de distintas universidades españolas pasarán por el centro avilesino para tratar asuntos como la prostitución, la pornografía, el deseo o las relaciones destructivas. Esta semana, en Avilés se habla de sexo.

No te acuestes con desconocidos.

Los anticonceptivos son requisito imprescindible.

A la otra persona y hacia ti mismo.

El escenario debe ser cómodo

(evitar asientos traseros).

Se deben comentar las preocupaciones.

No hagas nada de lo que no estés seguro.

No elijas a cualquiera, debe existir atracción mutua.

Un lugar íntimo aportará la tranquilidad necesaria.

Una buena ducha antes y otra después.

Las prisas no son buenas consejeras.http://www.lne.es/verano/2011/07/20/guia-viaje-universo-sexo/1105201.html

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Livro sugere que mulheres esperem 90 dias para transar

Livro sugere que mulheres esperem 90 dias para transar
Qui, 14/07/2011 - 05h00 - Amor e Sexo

É exatamente o que você leu no título acima. E o livro não foi escrito por alguém que defende valores rígidos.

O "Direto ao Ponto - Como Encontrar, Segurar e Entender os Homens" é do autor e comediante americano Steve Harvey.
Na publicação ele dá dicas para as garotas que desejam compromisso e a principal é essa: protelar a relação sexual em busca de envolvimento. Harvey sugere que o período sem sexo seja de 90 dias. Ele conta ainda que o órgão sexual feminino - que ele chama de "cerejinha" - é tudo que o homem mais quer na vida.

O livro tem outros tipos de dicas para ajudar a mulherada a desvendar a mente masculina, como, por exemplo, como tirar informações deles. Vale lembrar que os conselhos são baseados na experiência de vida do próprio autor. A teoria é que a melhor maneira de conhecer a cabeça de um homem é aconselhar-se com um deles. Simples, não? O livro já está a venda aqui no Brasil.

Por Larissa Alvarez
http://vilamulher.terra.com.br/livro-sugere-que-mulheres-esperem-90-dias-para-transar-3-1-31-574.html

Catherine Millet - das aventuras sexuais ao ciúme doentio

Catherine Millet - das aventuras sexuais ao ciúme doentio
Qua, 01/07/2009 - 10h21 - Amor e Sexo
Foto/Editora Agir

Ousada, a romancista Catherine Millet chocou o mundo após a publicação de "La Vie sexuelle de Catherine M" (A Vida Sexual de Catherine M. Ediouro, 2001), autobiografia erótica que revela em detalhes suas aventuras sexuais - contos pornográficos com temas que vão desde a perda da virgindade até as orgias com 150 homens.

Depois de vender mais de um milhão de exemplares pelo planeta, com tradução em 45 idiomas, a obra chocou os leitores principalmente por causa da preferência de Catherine pelo sexo grupal, mais ainda pelo fato de a autora ser também a fundadora da respeitada revista francesa "Art Press".

Em meio a tudo isso, ela viveu o casamento com o escritor Jacques Henric, que não participava das experiências de sexo em grupo, e está com a escritora até hoje. Sem pudor algum, a escritora falava abertamente sobre os seus relacionamentos extraconjugais e expôs exatamente como eram as suas relações sexuais. Preferia não observar os rostos dos homens, tampouco saber os seus nomes.

Catherine dizia seu corpo era divido em dois. O físico servia apenas para se explorar o prazer, a prática do sexo em qualquer lugar, seja no cemitério ou até no escritório da revista em que trabalhava. E o amoroso era reservado apenas para o marido, com quem vive há cerca de 30 anos.

Entretanto, o mais surpreendente da sua própria vida não são apenas as experiências sexuais, mas sim a sua crise avassaladora de ciúmes que viveu quando descobriu a infidelidade do marido. Como qualquer mulher, a romancista descobriu o gosto amargo da traição e conta no seu mais recente relato autobiográfico "A outra vida de Catherine M" (Editora Agir) o que sentia quando o espionava: seja lendo suas cartas ou e-mails.

O título original é "Jour de Souffrance", uma expressão francesa com dois significados: “dia de sofrimento” e ainda “janela que se pode abrir para a propriedade do vizinho, deixando passar a luz, sob a condição de que seja guarnecida de uma vidraça fixa e opaca”. Mais fiel a sua vida impossível. O lançamento da tradução desta obra será durante 7ª edição da FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty), realizada até o dia 11 de julho.

Como ela mesma revela em entrevistas, a sua filosofia libertária em relação ao corpo e ao sexo não a impediu de sentir o ciúmes, e por conta disso, afinal a sua vida sempre foi um livro aberto, ela se sentiu na obrigação de relatar também os sentimentos de uma mulher ciumenta.

"Existe uma expressão em francês: 'Eu ponho as cartas na mesa'. É a única forma de tentar tornar as coisas interessantes. Se você negá-las, elas te devoram".

Por Juliana Lopes
http://vilamulher.terra.com.br/catherine-millet-das-aventuras-sexuais-ao-ciume-doentio-3-1-31-242.html

Rapidinha em lugares inusitados

Rapidinha em lugares inusitados
Qua, 07/10/2009 - 17h46 - Amor e Sexo

Quem disse que sexo precisa ter hora e lugar marcados? A famosa rapidinha em lugares pra lá de diferentes, e a "pimenta" de ser visto por alguém, traz novas sensações e mais intimidade ao casal. Muita gente prova que a boa transa não precisa ser muito longa, tampouco pede uma cama de motel.

Casada há 17 anos, Celina Alves experimentou o sexo em lugares diferentes logo no início do namoro. Antes de viajar ao litoral, a aventura começou logo no elevador. Ela de vestido, e foi só apertar o 13 º andar. Os dois experimentaram o sexo em pé e o medo de serem vistos. Depois disso, a caminho do litoral e no meio da madrugada, ele parou o carro e os amassos começaram. Com a empolgação, o casal transou no capô do carro mesmo, na estrada.

"Acho que mais inusitado mesmo foi no elevador. Também fizemos amor na praia, num pequeno barco abandonado na margem, em um de nossos passeios ao litoral. O cheiro do mar, a lua que brilhava no céu, a brisa e o nosso amor. O clima era super propício! Mas o melhor de todos foi na montanha, porque o visual era incrível lá de cima e não havia a menor possibilidade de aparecer alguém, aí ficamos mais soltos, mais tranqüilos e à vontade. Além do sexo, o gostoso é a sensação de liberdade, de estar ao ar livre e em contato com a natureza. É o gostinho de aventura", conta.

Para a representante comercial, a transa na rua é uma forma de apimentar o relacionamento. Nas primeiras vezes, as ideias vinham do próprio marido, mas com o passar do tempo, a vontade acontecia naturalmente entre os dois. "A gente passou a se conhecer tão bem que se o lugar permitisse, bastava um olhar para o outro. Nada é marcado, a ideia não surge, apenas acontece". Até agora, eles nunca foram flagrados "nem é a nossa intenção, de modo algum", diz Celina. Por isso, eles costumam ter certos cuidados. "Quem gosta de aventuras dificilmente sente medo. Mas não é "qualquer" lugar, "qualquer" praia, "qualquer" montanha que escolhemos", ressalta.

A redatora Mariana*, de 21 anos, transou no banheiro do ônibus, por acaso, em uma viagem ao Rio de Janeiro. "Na volta da viagem conheci um cara muito legal. O ônibus era semi leito e a gente foi conversando sobre relacionamentos - contei que tinha ido ao Rio terminar o namoro -, até que ele me beijou". À noite, durante uma parada, ele teve a ideia de ir atrás dela. "Ele me seguiu e me empurrou para dentro do banheiro. Foi super rápido, coisa de cinco minutos. Confesso que senti medo depois de ter feito, mas essa coisa de não fazer barulho, de ficar quieto e sair de fininho, para ninguém perceber, foi muito legal", confessa.

Mariana* diz que nunca gostou de reprimir os seus desejos e por conta disso gostou da experiência. "Eu sempre fui livre em relação a sexo. A sociedade impõe que a mulher deve ser difícil, se valorizar e não transar no primeiro encontro. Eu prefiro me valorizar de outras maneiras e ser totalmente livre em relação ao sexo e aos relacionamentos", opina.

Mais inusitado ainda foi o que aconteceu com o publicitário Carlos*, de 25 anos, também no banheiro. "Eu tinha ido a uma entrevista de emprego junto com a minha namorada. Quando cheguei fomos avisados que o entrevistador demoraria mais uma hora, por conta de um imprevisto. Ela entrou no banheiro assim que eu fui e disse que eu estava muito tenso, precisava relaxar. E rolou lá mesmo".

Depois do acontecido, Carlos* ficou com receio que alguém percebesse algo. "E realmente aconteceu. Alguém bateu na porta e foi embora. Saiu um de cada vez, para disfarçar, mas mesmo assim um dos candidatos se tocou. Foi uma situação super chata, mas nada disso interferiu no resultado. Até passei na entrevista", diz.

O publicitário Anderson*, de 23 anos, gosta de experimentar lugares novos, para uma transa rápida. "Estacionamento de shopping, corredor, elevador ou a garagem do prédio. A sensação de ser visto é que apimenta. Não é que o sexo fica melhor em si, às vezes é até desconfortável, mas o tesão é muito grande. O perigo sempre gera um misto de medo e excitação e deixa a transa mais excitante", diz.

Com a ex-namorada, até rolou ser observado de fato por outros casais, em uma casa de swing. "É um lugar cheio de regras. Nenhum cara chega em uma mulher acompanhada, precisa de permissão. A gente não fez sexo com outras pessoas, só a gente mesmo. Era uma salinha com pequenos furos, mas que você tranca por dentro. Nós curtinhos muito, foi divertido!", finaliza.

*Nomes fictícios

Por Juliana Lopes

domingo, 26 de junho de 2011

Estudo diz que sete minutos é o tempo ideal de uma relação sexual

Estudo diz que sete minutos é o tempo ideal de uma relação sexual
Intenção dos pesquisadores é dissipar a ideia de relações longas com mais de 30 minutos
Pensilvânia (EUA) - Uma nova pesquisa feita por terapeutas norte-americanos revelou nesta quinta-feira que sete minutos seria o tempo mais do que "agradável" para uma relação sexual.

Segundo eles, as pessoas entrevistadas afirmaram que uma transa de um ou dois minutos é curta demais, enquanto uma de sete minutos seria ideal. Indo contra a fantasia de muitos, uma relação de 10 a 30 minutos foi considerada "muito longa".

Foram ouvidos 50 membros da Sociedade de Pesquisa e Terapia Sexual, entre psicólogos, assistentes sociais e enfermeiros.

Os autores do estudo, Eric Corty e Jenay Guardiani da Universidade da Pensilvânia disseram: "Um homem ou uma mulher interpretam que sua vida sexual, bem como a do parceiro, dependem de crenças pessoais espelhadas no desejo comum da sociedade."

"Muitos homens e mulheres parecem acreditar na fantasia do pênis grande e de transas que durem toda a madrugada", contou Eric.

Ainda de acordo com os pesquisadores, em estudos anteriores grande porcentagem dos entrevistados disseram que queriam uma relação sexual que durasse mais de 30 minutos.

"O fato de não conseguirem atingir todo esse tempo, traz a tona o sentimento de decepção e descontentamento", explicou Corty.

"Com essa pesquisa, esperamos dissipar estas fantasias e encorajar homens e mulheres com informações reais sobre relações sexuais, evitando decepções e disfunções sexuais", disseram os autores em nota.

Os resultados do estudo foram publicados no Journal of Sexual Medicine
http://odia.terra.com.br/portal/cienciaesaude/html/2010/6/estudo_diz_que_sete_minutos_e_o_tempo_ideal_de_uma_relacao_sexual_91191.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ODiaOnLine+(O+Dia+On+Line)

domingo, 20 de março de 2011

Cosquillas sí, pero antes del sexo

Cosquillas sí, pero antes del sexo

Bien hechas, nos hacen desprender endorfinas y estimulan el deseo. Sin embargo, no todos son capaces de soportarlas y ciertas prácticas, como el sexo oral, pueden volverse desagradables
19 Febrero 11 - - A. J.
Unas manos prodigiosas no acarician sólo violines o pianos. Pueden hacer mucho más. Se deslizan, sujetan, incluso hablan. Pero para muchos, una de sus mejores habilidades son las cosquillas. Porque, precisamente éstas últimas, hechas con arte, pueden disparar la libido de la pareja. El preludio ideal de una buena sesión amatoria.
Para el Secretario General de la Federación Española de Sociedades de Sexología (FESS), Miguel Ángel Cueto, «el contacto físico y la risa que suelen provocar involuntariamente las cosquillas hacen que se generen endorfinas, estimulando nuestro bienestar y el deseo sexual. Además, se incrementa la autoestima al sentirnos deseados por la otra persona. Al relajar tensiones, puede propiciar una actitud receptiva adecuada».
Tanto es así, que ya hay centros especializados en realizar sesiones de cosquillas que duran de 15 minutos a una hora. Aunque éstas, más que despertar la pasión, relajan.
Aunque el nivel de sensibilidad varía según cada cual, para empezar con ciertas garantías se puede marcar un recorrido erótico partiendo de las axilas, deslizándose por los laterales, siguiendo por las ingles, bajar después hasta la cara interna de las rodillas y, para los valientes, dedicarle un tiempo a las plantas de los pies.
El orden, el que se prefiera. El instrumental para meterse en faena, el que de la imaginación o el que se tenga más a mano en el momento, dicen los expertos. Plumas, pinceles, la lengua, el propio pene (aunque su uso es más propio de un juego erótico que para hacer cosquillas)...

Piloto automático
Sin embargo, lo que para algunos es una experiencia casi orgásmica, para otros resulta incluso incómodo. Es lo que les ocurre a algunas parejas con el sexo oral. Las cosquillas en ciertos casos llevan a consultar a los sexólogos, porque, al practicarlo, se ven incapaces de soportar semejantes caricias. «Como siempre, no somos iguales y esa sensación que se experimenta en algunas partes del cuerpo cuando son ligeramente tocadas puede producir una conmoción desagradable para algunas de ellas», enfatiza el secretario de la FESS.
Por su parte, la terapeuta sexual y psicóloga estadounidense, Linda de Villers aclara que el esfuerzo por estimular al compañero o compañera no siempre viene acompañado de una respuesta positiva y automática. «Según mi experiencia profesional, se convierte más en un problema durante el sexo. No funciona como un interruptor mágico del deseo. No obstante, lo que sí se puede recomendar es que las utilicen como fase inicial y que las dejen al margen en el momento de comenzar la actividad sexual».
Si al probar no funciona como despertador del deseo, al menos puede resultar gracioso. «No cabe duda de que el sentido del humor es muy buen aliado para el disfrute sexual. De hecho, se utiliza como atractivo personal y puede servir de elemento moderador en las relaciones de pareja. Cuando el sexo es divertido y nuestra actitud positiva, dejamos de lado inseguridades y pensamientos que nos generan malestar», concluye Cueto.
http://www.larazon.es/noticia/3119-cosquillas-si-pero-antes-del-sexo

Incontinencia causa escape de orina en relaciones sexuales

Incontinencia causa escape de orina en relaciones sexuales
Publicado: 13 Marzo 2011
REDACCIÓN VIDA SANA

Un estudio realizado por la Universidad del Valle demostró que el 81% de las pacientes con incontinencia urinaria tenía escape de orina durante la relación sexual.

La Organización Mundial de la Salud ha reconocido esta enfermedad como un problema de salud con alto y generalizado impacto social, debido a que se calcula que esta condición afecta a 2 de cada 5 mujeres mayores de 35 años.

La incontinencia urinaria afecta la vida cotidiana de las personas de forma significativa y puede restringir muchas actividades físicas y sociales por la incomodidad que genera.

El mismo estudio mostró que más del 50% de personas con incontinencia urinaria no consultan al urólogo y que entre un 30% y 40% evitan abordar este tema por vergüenza.

Algunas pacientes optan por limitarse a las actividades en su hogar, y no vuelven a asistir a ningún evento social. Además el presentar escape de orina durante la actividad sexual ocasiona alteraciones en la autoestima.

“Los estudios que comparan la salud sexual de las mujeres con incontinencia urinaria con quienes no la tienen, muestran como las primeras presentan una disminución marcada en su funcionamiento sexual en todos los aspectos, que incluyen el deseo, la excitación y la satisfacción global”, afirmó el urólogo, Hugo López, miembro de la Sociedad Colombiana de Urología.

Estudios internacionales reportan hasta un 50% de prevalencia de esta enfermedad, aunque el porcentaje de pacientes para los cuales constituye un trastorno es menor al 5%.

“Con la llegada de la menopausia, la incidencia de la incontinencia urinaria femenina aumenta dos veces más que antes de ésta, y en el mundo 2 de cada 5 mujeres mayores de 35 años la padecen. En el caso del sexo mas-culino sucede lo mismo, donde la prevalencia puede alcanzar hasta un 28% en hombres de 90 años”, dijo López.

Tratamientos

Según Mauricio Plata, urólogo de la Fundación Santafé, “existen varias opciones de tratamiento disponibles que pueden ayudar a restaurar el funcionamiento normal de la vejiga.

El entrenamiento de la vejiga es uno de ellos. Consiste en encontrar un patrón de la micción, escape o accidentes que eventualmente ocurran, una vez determinados estos momentos se acudirá a vaciar la vejiga antes de que se puedan desencadenar estos episodios.

Los ejercicios de Kegell son otra posibilidad, además de ser simples para fortalecer los músculos que pueden interrumpir el flujo de orina.

Pero si el problema de incontinencia urinaria es fuerte, se debe acudir a tratamientos con medicaciones orales que ayudan a realizar las contracciones involuntarias del músculo de la vejiga, responsable por la incontinencia.

En casos extremos una posibilidad puede ser la cirugía que puede mejorar o curar la incontinencia si es causada por algún problema como un cambio en la posición de la vejiga o bloqueo debido a una próstata ensanchada.

La posibilidad más novedosa en Colombia demuestra que la aplicación de Botox en pacientes con incontinencia urinaria, es altamente efectiva al lograr controlar la contracción anormal de la vejiga permitiendo que la persona pueda tener mejor calidad de vida.
http://www.eluniversal.com.co/cartagena/vida-sana/incontinencia-causa-escape-de-orina-en-relaciones-sexuales-14109

sábado, 19 de março de 2011

Sexo de uma forma leve, prazerosa e descontraída

MUITO PRAZER
Sexo de uma forma leve, prazerosa e descontraída
Publicado em 19.03.2011, às 16h17
Houve um tempo em que falar sobre sexo era um grande pecado. Mulher conversar sobre sexo? Nem Pensar! Imagine! "Isto não é coisa de mulher direita", se dizia. Pois é, o tempo passou ... e em pleno 2011 estou eu aqui: uma mulher especialista em sexologia para "bater vários papos" sobre sexo com vocês! Quem diria...

Hoje, apesar de se falar sobre o assunto mais abertamente, alguns mitos e tabus ainda persistem. As dúvidas são muitas e o desejo de sentir e proporcionar prazer é imenso!

Fico muito feliz e sinto Muito prazer em poder compartilhar deste espaço com vocês atraves do NE10. Minha proposta como sexóloga é discutir temas relacionados a sexo, amor e relacionamentos de uma maneira leve e descontraída. Exatamente como o sexo pode ser vivido: com leveza, alegria, prazer e descontração.

"Uma vez que conheça os centros de seu prazer, você será mais capaz de dividir esse prazer com outra pessoa. Nisso se resume o Tantra: você precisa saber o que você é, através do conhecimento de si mesmo e de seus prazeres; pois só então poderá dar o prazer que procura e aceitar o prazer que lhe é dado", disse Ashley Thirlby.

Muito prazer para vocês!
Por Silvana Melo
http://ne10.uol.com.br/coluna/muito-prazer/noticia/2011/03/19/sexo-de-uma-forma-leve-prazerosa-e-descontraida-261986.php