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domingo, 22 de maio de 2011

Homens utilizam agressividade como forma de reforçar masculinidade

18/05/2011
Homens utilizam agressividade como forma de reforçar masculinidade
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A masculinidade é social, não biológica. Isto é o que afirma um estudo feito por pesquisadores da Universidade do Sul da Flórida, nos EUA. Segundo os autores, a masculinidade é um status “precário” difícil de conquistar e fácil de perder. E quando os homens se sentem ameaçados em sua masculinidade, eles veem a agressão como a melhor maneira de defendê-la.


Segundo os autores Jennifer K. Bosson e Joseph A. Vandello, a identidade sexual normalmente incluída nas “questões de gênero” é algo determinado socialmente. “E os homens sabem disso. Eles se preocupam muito sobre como outras pessoas os veem”, diz Bosson. “E, quanto mais preocupados com o assunto, mais eles irão sofrer psicologicamente quando sentirem que sua masculinidade foi violada”.

Para chegar a estas conclusões, Bosson e Vandello realizaram uma série de estudos onde os participantes – todos homens – foram incitados a se comportarem de forma feminina. Enquanto alguns trançaram os cabelos, outros fizeram tarefas mais masculinas ou neutras.

A seguir, foram dadas opções para que eles escolhessem a próxima tarefa. Todos aqueles que trançaram o cabelo preferiram a tarefa de dar socos em um saco de treinamento de boxe do que montar um quebra-cabeça, por exemplo. E, quando todos foram esmurrar o saco, aqueles que trançaram os cabelos deram socos com muito mais força do que os outros.

Em um teste posterior, quando os que trançaram o cabelo não tiveram a oportunidade de dar socos, todos mostraram um maior nível de ansiedade. Segundo os autores, a agressão é uma “tática de restauração da masculinidade”. “Quando os homens usam esta tática da agressão, ou a levam em consideração, eles tendem a sentir que foram obrigados por forças externas a fazê-lo”.

Em outro teste, os pesquisadores entregaram a homens e mulheres um relatório policial simulado, no qual um homem ou uma mulher batia em alguém do mesmo sexo, depois de a pessoa tê-la provocado, insultando sua masculinidade ou sua feminilidade. A seguir, perguntaram: por que esta pessoa se tornou violenta?

Quando o protagonista era uma mulher, ambos os sexos atribuíram o ato a traços de caráter, tais como a imaturidade. As mulheres também afirmaram isso sobre os agressores do sexo masculino. Mas quando o agressor era um homem, os homens creditaram em peso a reação ao fato de que ele teria sido provocado – a humilhação forçou-o a defender a sua masculinidade.

“Curiosamente, as pessoas tendem a sentir que a masculinidade é definida por realizações, e não pela biologia. A feminilidade, por outro lado, é vista principalmente como um estado biológico”. Segundo os autores, por este motivo, a masculinidade pode ser “perdida” por transgressões sociais, ao passo que a feminilidade é “perdida” apenas por mudanças físicas, como a menopausa.

E quem julga a masculinidade tão rigorosamente? “As mulheres não são as principais punidoras das violações do papel de gênero”, diz Bosson. “São os outros homens.”

Bosson acredita que o estudo dá provas psicológicas a teorias sociológicas e políticas que afirmam que o gênero é um fenômeno social, não um fenômeno biológico. “E isso começa a transparecer sobre os efeitos negativos que a questão de gênero exerce sobre os homens, incluindo a depressão, ansiedade, baixa autoestima e violência”, conclui.

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com informações da Association for Psychological Science
Fonte: O que eu tenho?
http://www.enfermagemesaude.com.br/noticia/noticias/3607/homens-utilizam-agressividade-como-forma-de-reforcar-masculinidade

terça-feira, 17 de maio de 2011

O que eles pensam

- O que eles pensam
Um guia para ajudar as mulheres a entenderem melhor o comportamento dos homens
da redação
22/12/2010
Homens são práticos e agressivos, fogem do acasalamento, demarcam território. O senso comum diz que é mais ou menos assim que eles se comportam. Para tudo, no entanto, há uma explicação. A ciência explica, por exemplo, o impulso de olhar para um rabo de saia e até a necessidade que eles têm de impor ordem e respeito.
Depois dos homens terem descoberto, aqui no Maisde50, algumas coisas essenciais sobre as mulheres, é a vez delas de entender um pouco mais sobre o cérebro masculino. Passando por seu instinto protetor e pela vontade de casar – sim, eles querem! – o site Live Science fez uma lista de 10 coisas sobre os homens que as mulheres têm que saber.
Emoções escondidas. O sexo feminino tende a ser considerado o mais emocional, mas homens também são bastante emotivos. Durante a infância, meninos têm mais reações e expressões emocionais que meninas. Homens adultos também têm reações emocionais ligeiramente mais fortes, mas apenas enquanto eles ainda não sabem de seus sentimentos. Uma vez que o descobrem, costumam encobri-los. Uma vez que eles tomam consciência da emoção, no entanto, a suprimem e fazem cara de paisagem. Quando crianças, meninos aprendem a esconder emoções que a cultura considera pouco masculinas. Sufocar essas emoções também estimula a famosa reação do “bater ou correr”. No entanto, há teorias de que a reação forte de um homem e a conseqüente supressão da emoção podem prepará-lo para lidar melhor com ameaças.
Mulher faz bem. Todos sabem que ficar sozinho não costuma ser bom para ninguém, mas em homens mais velhos o efeito é agravado. Como eles tendem a se expressar e se abrir menos que elas, a solidão acaba se exacerbando e isso tem um custo para os circuitos cerebrais relacionados à sociabilidade. Por outro lado, viver com uma mulher pode trazer benefícios. Homens em relacionamentos estáveis geralmente são mais saudáveis, vivem mais tempo e têm níveis hormonais que podem indicar queda de ansiedade. E elas ainda podem ser boas para as gônadas. Em um estudo publicado na revista Biology of Reproduction (Biologia da Reprodução, em tradução livre), camundongos machos que viviam com fêmeas eram mais férteis, e por mais tempo, que seus primos isolados.
Empatia e foco. Mulheres são mais afetuosas e homens são mais práticos, é o que se costuma dizer por aí. Mas não é bem assim. Ao ficar sabendo dos problemas de alguém, homens sentem, sim, preocupação e solidariedade pela pessoa, mas a parte de seu cérebro responsável por “dar um jeito nas coisas” logo assume o controle. Por isso, enquanto elas tentam consolar e demonstrar que estão ali para ajudar, eles estão mais empenhados em encontrar uma solução. E só tenta resolver um problema quem se importa, é bom que as mulheres sabam.
Não é canalhice. Todo mundo culpa a testosterona pela agressividade e pela hostilidade masculinas, mas se esquecem que ela também é o hormônio da libido. Uma pesquisa feita na Universidade de Columbia, em Nova York, apontou que este hormônio, que é seis vezes mais forte no homem que na mulher, prejudica a região do cérebro responsável por controlar impulsos. Por isso, eles são cientificamente incapazes de resistir a olhar para um rabo de saia.
Sempre de guarda. O homem defende seu terreno. Desde o começo da vida, na maioria dos animais, o macho é responsável por tomar conta do território enquanto a fêmea cuida da família. A evolução tratou de fixar estes comportamentos e, por isso, mulheres tendem a ser possessivas e os homens a ficar agressivos quando seu lugar (seja ele físico, como a casa e o trabalho, ou abstrato, como os amigos ou a família) parece estar sob ameaça. Ele é evolutivamente programado para tomar conta de suas terras. Além disso, a área do cérebro responsável por “defender a grama” é maior neles que nelas.
Gostam de hierarquia. A instabilidade pode aumentar consideravelmente o nível de ansiedade de um homem. Já uma cadeia de comando bem estabelecida e estruturada, a exemplo da encontrada em organizações militares e em muitos locais de trabalho, ajuda a reduzir os níveis de testosterona e, consequentemente, a agressividade masculina. A preocupação em estabelecer a ordem começa já na infância, por volta dos seis anos. Meninos estão sempre tentando colocar um ao outro para baixo, buscando demonstrar sua própria superioridade e deixar claro quem é que manda.
Idade traz cooperação. O homem compete por status e parceiras na juventude e se esforça para fortalecer laços na maturidade. A competitividade parece perder a atração com o passar dos anos e a chegada dos fios grisalhos. Em vez disso, eles prestam mais atenção nos relacionamentos e em melhorar as comunidades das quais fazem parte. Esta mudança se deve à redução de testosterona que acontece com o envelhecimento. Um estudo publicado na revista Hormones and Behavior (Hormônios e Comportamento, em tradução livre) em 2009 sugere que homens com altos níveis do hormônio tendem a se desempenhar melhor no “mano-a-mano”, enquanto aqueles com níveis mais baixos funcionam melhor trabalhando em equipe.
As mudanças da paternidade. Nos meses antes de se tornar pai, o cérebro do homem se condiciona para cooperar com a mãe e passa a estimular o comportamento paternal. Este é um dos primeiros passos para a mudança explicada no tópico anterior. Isto se deve a uma mudança hormonal que envolve uma queda na produção de testosterona e pode ser estimulada pelos feromônios exalados pela mãe.
Brincadeira de papai. Muitas mães condenam o jeito dos pais de brincar com seus filhos, mas isto é bom para as eles. A aspereza, as provocações e a espontaneidade podem ajudar as crianças a aprenderem melhor, ter confiança e se preparar para o mundo real. Além disso, pais envolvidos ajudam a diminuir o risco de comportamento sexual nos pequenos. Pais que participam ativamente da criação dos filhos têm níveis mais baixos de testosterona, o que os deixa mais calmos. Crianças humanas estão entre as que mais precisam de cuidados no mundo animal e bons pais garantem sua sobrevivência – e, consequentemente, de seus genes.
Sem medo do altar. O pensamento comum é de que mulheres querem se casar e levar uma vida tranquila, enquanto homens querem viver aventuras e ter um estilo agitado e selvagem. Isso é apenas um equivoco baseado nas muitas pesquisas feitas nos EUA que usaram como cobaias homens jovens, geralmente universitários. Um estudo publicado em 2007 na Proceedings of the Royal Society (Procedimentos da Sociedade Real, em tradução livre) descobriu que a infidelidade ocorre mais antes dos 30 anos, mas depois a atenção masculina se volta para a construção da família e de seu bem estar. Há aqueles que têm dificuldades para se comprometer, mas são casos individuais. Muita gente pode dizer o contrário, mas eles querem, sim, subir ao altar e ouvir os sinos do casamento.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8105

domingo, 20 de março de 2011

La simbología de los atributos masculinos

Las primeras clases de educación sexual de la historia
La simbología de los atributos masculinos

Por Ignacio Monzón, 24 de febrero de 2011

Dolní Vestonice
Como se ha afirmado en las anteriores entregas, los seres humanos de la Prehistoria carecieron por completo de pudor a la hora de representar una serie de elementos que algunas personas incluso se sonrojan al contemplarlas hoy día. Las venus, por ejemplo, son conocidas por la gente desde el colegio, como uno de los mayores emblemas de la capacidad artística humana.

¿Pero es siempre la mujer lo que se puede ver?, ¿y qué pasa con el hombre?, ¿era ignorado? Hace años, incluso a veces en círculos académicos, circuló la idea de que los matriarcados y la importancia de las “diosas-madre” eran producto de un desconocimiento del papel del varón en el acto de la reproducción. Las mujeres poseían el poder de generar nuevos individuos y el varón lo contemplaba con una mezcla de temor y admiración.

Idea un tanto caduca, eso sí, si se tiene en cuenta que desde muy pronto se sabía que sin coito no había embarazo, por lo que la sexualidad del varón tenía que ser relevante. Más aún, parejos a las imágenes de las vulvas y en ocasiones relacionadas con ellas, se han podido documentar plasmaciones de penes, siempre erectos y en algún resto afortunado con la inclusión de elementos como el glande o los testículos. También durante siglos la imagen de un pene apuntado hacia arriba poseyó un potente significado de fertilidad y bonanza, además de otras funciones de los que se hablará más adelante. Una erección era un síntoma de que podía existir cópula y por ello la esperanza de generar descendencia y con ella la continuidad del grupo. Es menester recordar que, además de la fuerza de trabajo que proporcionaban, los nuevos individuos eran una especie de “seguro” de jubilación en el caso de que las fuerzas de los padres empezaran a fallar.

Ejemplos ilustrativos los tenemos, por ejemplo, en las representaciones fálicas de las cuevas de Chufín y El Castillo, ambas en Cantabria, la de Fronsac (Francia) o la del abrigo de Castanet en Sergeac (Francia). Interesantes como poco se podrían definir los restos de Laugerie-Haute, con un bajorrelieve fálico que aprovechó la forma de una estalagmita y que se halló cerca de otro que describía una vulva. La relación entre ambos elementos parece ser más que evidente y algunos autores han visto en este conjunto unos “ejemplos gráficos” para la iniciación de los más jóvenes en los rituales de fertilidad. Con una pequeña dosis de humor, podríamos llegar a pensar que estamos ante las primeras evidencias de clases de educación sexual.

Y si esto puede parecer poco a ojos del lector, también es conveniente que eche un vistazo a una escultura en bulto redondo, de apenas 35 centímetros de alto, que apareció en la cueva gala de Loussel. Apodado como “Príapo”, nos describe, de forma muy vaga y tosca, a un hombre con sus órganos sexuales muy destacados, presentando cierta desproporción anatómica. Queda claro que lo importante de la obra era el significado la erección, como en los personajes itifálicos –con el miembro “erecto”– de Lascaux (Francia), la Peña (Asturias) y Altamira (Cantabria).

El repertorio de restos materiales que nos han llegado incluye también una serie de elementos bastante polémicos por su dudosa interpretación como órganos sexuales masculinos. Algunos “bastones de mando”, término que designa una realidad también muy ambigua –o dicho de forma clara, que no sabemos bien lo que son– podrían haber sido símbolos fálicos. Uno de ellos, hallado en Gorge d´Enfer, yacimiento de Dordoña, consiste en una parte superior bifurcada decorada de una morfología un tanto peculiar. Ambos apéndices recuerdan, por su forma, a la del pene, algo que parece confirmarse con los grabados que describen el glande y el meato. Otro caso similar se ha querido ver en Bruniquel (Tarn-et-Garonne, Francia), con dos bastones cuyos puntos distales también se trabajaron recordando penes.

Y para complicar aún más las cosas tenemos un objeto documentado en el gran yacimiento checo de Dolní Vestonice, que no ha carecido de interpretaciones contrarias. Mientras que unos investigadores lo definen como una venus de gran esquematización que con dos bultos que harían la función de caderas, nalgas y pechos, en un esquema parecido al de la Venus de Lespugne, otros han concebido una utilidad más masculina para el mismo. Desde un “consolador” que además del falo –con una serie de marcas que lo atestiguarían– y los testículos incluiría un mango para su mejor agarre, a un instrumento ritual que emplearía su apéndice posterior para ser fijado en la tierra y mantener su verticalidad.

Cópulas como la de La Marche y Enlene (Francia), eyaculaciones como la del hombre de Riberira de Piscos (Portugal), la hipotética zoofilia de la cueva de Penascosa, el supuesto –y subrayo el término de “supuesto”– lesbianismo de Gonnersdorf (Alemania) con dos mujeres frotándose los pechos, forman parte de lo que se ha denominado el “kamasutra” de la Prehistoria.

La parte negativa es que aunque el elemento sexual es completamente evidente, no lo es tanto el sentido que le dieron. ¿Ritualidad? Es lo más probable, pues gastar tanto tiempo y energía en algo meramente lúdico no tiene mucha lógica. Otra cosa es que dentro de sus creencias, sobre fertilidad o para la iniciación en los asuntos carnales de los jóvenes –que serviría de medida de control de la natalidad– encontraran el goce en unas imágenes atractivas. En cualquier caso la sexualidad “cultural” y social había nacido, desarrollándose en los periodos diferentes, pero como decía el sabio, eso es otra historia.
http://www.elreservado.es/news/view/262-el-sexo-en-la-historia-seriales-historia/991-la-simbologia-de-los-atributos-masculinos

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Entenda subconsciente dos homens durante o sexo

08/02/2011 -- 15h00
Entenda subconsciente dos homens durante o sexo

Ejaculação precoce não está diretamente ligada a um efeito racional; forma dos homens desenvolverem o pensar também contribui para ato
Pertencer ao gênero masculino, nesta cultura, exige algumas padronizações de atitude, de comportamento e por conseguinte, de fórmulas de pensamento.

Cada homem tem que aprender a usar algumas ideias que pautarão o comportamento explícito e o verbal nas mais diferentes áreas de atuação.

Para produzir um ser masculino útil para a manutenção da espécie, enquanto o ser humano desenvolvia-se, as formas de pensamento também se desenvolviam.

Algumas formas ou processos cognitivos desenvolveram-se de tal maneira que produziam efeitos secundários errados, diferentes do que se poderia chamar de racional. Estas formas distorsivas podem ter tido utilidades sociais, inclusive para um determinado grupo social/cultural ter como demonstrar o que era um comportamento errado.

Então, fôssemos homens ou mulheres, precisávamos desenvolver meios, modos de pensar coisas que conduzissem a um mesmo produto.

Existem inúmeras formas de usarmos o pensamento, e muitas destas são erradas, produzem erros. Homens, para se perceberem homens, aprendem alguns formatos que produzem pensamentos específicos. Estes pensamentos conduzem à ejaculação com penetração vaginal como objetivo primordial.

A maioria dos homens perceberá que ao se dirigir a uma mulher terá um pensamento em paralelo sempre ocorrendo: ''querer penetrar''. Com a penetração surge a outra ordem mental que é bastante simplista: ''ejacular'', e com a ejaculação aparece o orgasmo e a percepção de que se fez a coisa certa.

Já com o sexo oral, a percepção de que se deve ejacular não ocorre. Os pensamentos são dirigidos para ponderar que esta ação será apenas um elemento estimulador, onde se pode ejacular, mas apenas se não houver a possibilidade de ejacular intravaginalmente.

Esta se torna uma boa razão pela qual a maioria dos homens não sente a mesma premência de ejacular sob sexo oral (felação) e quando penetra percebe a urgência de ejacular, forçando a contração dos músculos dos quadris e alto das coxas e, em específico, os púbicos, alcançando a ejaculação rapidamente.

Como são pensamentos muito fugidios, são automáticos, passam muito rápidos e a ação ocorre sem controle, temos o homem ejaculando rápido, em segundos ou no máximo em um ou dois minutos. Metade destes homens não reconhece que este comportamento seja a chamada ejaculação precoce. Afinal, sentem o prazer, e utilizam esta compreensão como razão para sentirem-se corretos.

O pensar é o fenômeno que diferenciará o ato sexual oral (felação) do coito (penetração). Será por meio do desenvolvimento do controle sobre o pensamento que o homem desenvolverá o controle sobre a ejaculação rápida.

Oswaldo M. Rodrigues Jr. - Psicólogo e Psicoterapeuta (São Paulo)

Saúde - Folha de Londrina

http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--50-20110208&tit=entenda+a+relacao+subconsciente+dos+homens+no+sexo

domingo, 6 de fevereiro de 2011

¿POR QUÉ HE DE ACOSTARME DEBAJO DE TI?

¿POR QUÉ HE DE ACOSTARME DEBAJO DE TI?

El miedo masculino a la potencia sexual femenina
Entre 1970 y 1988, William Hartmann, del Centro para Problemas Maritales y Sexuales, en California, monitorizó el orgasmo de 469 mujeres y 289 hombres voluntarios. El mayor número de orgasmos en una hora fue de 134 para la mujer y 16 para el hombre.
Por Coral Herrera Gómez


El miedo de los hombres a la potencia arrasadora de la sexualidad femenina ha sido uno de los grandes motivos para encerrar a las mujeres en el ámbito doméstico, para cubrir sus cuerpos (desde el velo hasta el burka), para mutilarlos (dos millones de niñas al año son castradas -ablación de clítoris- a manos de sus familiares) y para estigmatizarnos como seres más próximos a la animalidad y la irracionalidad que a la cultura y la civilización humana.

La mayor parte de los monstruos femeninos de las culturas patriarcales son seres eróticos, voraces, insaciables sexualmente, apasionados, crueles hasta el extremo. Las Gorgonas, las Harpías, las Erinias, las Amazonas, las Sirenas, la Esfinge, las Succubus, Medusa, las Lamias, las Centaurides, las Empusas, Artemisa, Afrodita?

Otras diosas monstruosas fueron: Andras, un Espectro Bisexual; Astartea, el Ángel del Infierno; Gomory, la Maestra del Sexo; Is Dahut, la Amante Insaciable; Perséfone, la Reina del Inframundo; Zalir, la Lesbiana, Zemunín, la Prostituta.

Lamia, el Mito de la Vagina Dentada. Es un personaje femenino de la mitología grecolatina, caracterizado como asustaniños y seductora terrible.

Otras mujeres malas (malas porque se sienten libres y actúan como quieren) son Lilith (para la cultura hebrea) y Eva (para la cristiana), porque con su curiosidad corrompen la bondad del hombre.

Lilith es considerada la primera esposa de Adán en la literatura rabínica. En las leyendas populares hebreas es el espíritu del mal y la destrucción, el demonio animal con rostro de mujer. Dios no la creó a partir de la costilla del primer hombre, sino de ?inmundicia y sedimento?. Según Erika Bornay (1998), Lilith y Adán nunca encontraron la paz, principalmente porque Lilith, no queriendo renunciar a su igualdad, discutía con su compañero sobre el modo y la forma de realizar su unión carnal.

Lilith consideraba ofensiva la postura recostada que él exigía. ?¿Por qué he de acostarme debajo de ti??, preguntaba, ?yo también fui hecha de polvo, y por consiguiente, soy tu igual?. Como Adán trató de obligarla por la fuerza, Lilith, airada, pronunció el nombre mágico de Dios, se elevó en el aire y lo abandonó. La diablesa huyó del Edén para siempre y se fue a vivir a la región del aire ?donde se unió al mayor de los demonios y engendró con él toda una estirpe de diablos?.

Las religiones monoteístas, en general, se esfuerzan mucho en condenar el deseo de la mujer y en tratar de constreñir el erotismo femenino a la tarea de la reproducción. Según Erika Bornay, los penitenciales medievales revelan que el acto carnal entre un hombre y una mujer no unidos en santo matrimonio era considerado más grave que el asesinato:

?El continuo apelar a la abstinencia, esta insistencia en la maldad intrínseca del goce sexual, este desprecio sin paliativos por la carne necesitó de la figura de un ?impulsor?, un culpable, un ser proclive al pecado, que no fuera aquel hombre creado a ?semejanza de Dios?. Se necesitaba de ?otro? que por la lógica de estas filosofías patrísticas, iba a ser otra: Eva, la Mujer. Es en ella en quien los padres de la Iglesia encarnarán todas las tentaciones del mundo terrenal, el sexo y el demonio. Y ello pese a que en el Antiguo Testamento el hombre reconoce a la mujer como su igual?.

La moral patriarcal ha dividido a las mujeres en dos grupos: las seductoras, que destacan por su erotismo y sexualidad; sus artes sensuales sirven para desorientar y manipular a los hombres, que tienen que huir de ellas para no sentirse dominados. Y por otro lado están las discretas, que aparentan no sentir deseo alguno. Las primeras son malas porque son promiscuas, y porque no son sumisas a la autoridad masculina, ni se sienten objeto perteneciente a ningún dueño. Las segundas son las madres y las esposas, esas mujeres complacientes y bondadosas que tienen sexo solo por complacer a sus maridos, no porque lo deseen por ellas mismas.

Esta idea implica que su cuerpo, de algún modo, no es suyo, sino del hombre con el que se casa, del cura que la confiesa, del médico que la explora, del gobernador que ejecuta las leyes, de los parlamentarios que las aprueban. Su cuerpo reproductor es un bien social, por eso la maternidad se contempla como algo obligatorio, natural y necesario para las mujeres.

Ya sabemos que a las mujeres que han elegido un camino distinto haciendo ejercicio de su libertad les ha tocado morir torturadas, asesinadas, y quemadas en la hoguera. La figura de la bruja, la vampiresa, la loba, la hiena, ha sido común para representar a las mujeres con deseo sexual, y forma parte de las pesadillas del imaginario masculino la mujer a la que ningún hombre sacia.

En nuestra cultura, las mujeres que han disfrutado de su cuerpo y su sexualidad han sido siempre estigmatizadas socialmente como malas mujeres, mujeres de vida alegre, mujeres de la calle, putas o ninfómanas. En definitiva, las mujeres que se apartan de sus estereotipos y roles de género, y su función reproductora, son penalizadas socialmente por ello, y esto ha sido así durante muchos siglos.

Por eso han tenido que recurrir siempre a cómplices y ayudantes para poder vivir su sexualidad al margen de la moral patriarcal. En el caso de las lesbianas, el ambiente doméstico propició de alguna manera que las mujeres pudieran compartir placeres y cariño sin la represión masculina, aunque siempre en la clandestinidad.

En el caso de las heterosexuales, son las alcahuetas, celestinas, criadas? las que ayudaban a las mujeres recluidas en su casa destinadas a un matrimonio de conveniencia. Ellas facilitaban los acercamientos masculinos, el establecimiento de las citas clandestinas, el reparamiento de virgos antes de las bodas, el adulterio sostenido de las casadas. Y es que la hipocresía cristiana y burguesa daba por sentado que las mujeres no tenían deseos propios y que su deber era guardarse del deseo masculino, siempre potente y desbocado.

El clítoris fue descubierto en el siglo XVI y redescubierto por la sexología a finales del XIX. El orgasmo múltiple en el XX. Cuando digo ?fue descubierto? me refiero a que lo descubrió la Ciencia, que hasta entonces había sido exclusivamente cosa de hombres. Nosotras ya sabíamos lo del clítoris y también conocíamos los orgasmos múltiples sin que ningún especialista nos tuviera que decir nada. Pero para la opinión pública supuso un escándalo constatar no sólo que la sexualidad femenina no es inferior ni más débil que la masculina, sino probablemente más placentera que la masculina porque la mujer no se descarga y muere, sino que es capaz de perderse en las cimas del placer sin descender de ellas durante mucho tiempo.

En el caso de los hombres, el orgasmo es esencial para la inseminación: las embestidas empujan los espermatozoides dentro de la vagina. El óvulo de la mujer, sin embargo, es expulsado naturalmente por el ovario una vez al mes, independientemente de su respuesta sexual; esto es lo que hace incomprensible la función del orgasmo múltiple para los científicos.

Según Helen Fisher (2007), una de las causas del orgasmo femenino radica en el placer que siente la mujer: ?para la mujer el orgasmo es un viaje, un estado alterado de conciencia, una realidad diferente que la eleva por una espiral que llega hasta el caos, y que luego le proporciona sensaciones de calma, ternura, y cariño que tienden a cimentar la relación con el compañero?.

Otros autores inciden en la idea de que el orgasmo sacia a la mujer, y eso la induce a permanecer acostada, lo que impide que la esperma escape del canal vaginal. El antropólogo Donald Symons piensa que, al no tener el orgasmo femenino una utilidad directa en la concepción, es un fenómeno anatómico y fisiológico innecesario que ha subsistido a la evolución femenina solo por su importancia para los hombres. Como el orgasmo es señal de haber llegado a la máxima satisfacción, a los hombres les gusta que la mujer lo experimente porque es la prueba de la gratificación de su compañera, y tal vez porque suponen que de ese modo tenderá menos a buscar aventuras sexuales.

Desde esta óptica (poco afortunada a mi entender), el orgasmo femenino sirve o existe para alimentar el Ego del macho y lo prueba el hecho de que muchas fingen tenerlo para no herir a su compañero.Catharine MacKinnon, por ejemplo, ve en la ?simulación del orgasmo? una demostración ejemplar del poder masculino de conformar la interacción entre los sexos de acuerdo con la visión de los hombres, que esperan del orgasmo femenino una prueba de su virilidad y el placer asegurado por esta forma suprema de sumisión.

Como el placer femenino no ha de ser retenido, ni cae en picado como sucede en la eyaculación, la mujer que disfruta está siempre en el cénit, navegando por las cumbres del éxtasis. Es, en este sentido, un placer desordenado, sin principio ni fin: ?En su erupción voluptuosa, el cuerpo femenino es desobediencia civil a la anatomía impuesta; induce metafóricamente una nueva socialidad, un nuevo exceso; y demuestra lo siguiente, que lo genital y sus placeres localizados son una limitación a la que un día, hace poco, obligamos al cuerpo?. (Pascal Bruckner, 1977)

La sexualidad femenina confunde al hombre, según este autor, porque constituye, aun hoy en día, un tipo de sexualidad diferente a la suya, un mundo, pues desconocido y temible. El hombre nunca puede estar seguro de si su aparato sexual va a funcionar como es debido, si después de una erección podrá lograr otra. A veces se encuentra atrapado en su propio falo mientras el placer de la mujer se expande en el tiempo y el espacio: ?En los orgasmos de las mujeres habitan unos universos increíbles de los que nos enamoramos locamente a pesar de su distancia insuperable. Aun cuando los gestos de la amada parecen dirigidos y dedicados a nosotros, siguen expresando las oscuras regiones que nos excluyen?. (Bruckner, 1977)

Las mujeres deben orientar y definir su erotismo de acuerdo con las normas dominantes y simultáneamente, con las específicas de su género. Las mujeres tienen así, según Marcela Lagarde, una doble asignación erótica: tienen deberes, límites, y prohibiciones, por ser miembros de una determinada cultura, y otros específicos por ser mujeres.

Una de las razones por las que existen entre 85 y 114 millones de niñas y mujeres mutiladas en el planeta es porque se piensa que sin capacidad para tener orgasmo, serán mujeres fieles a sus maridos. Si se mutilan masivamente es porque se sabe que todas las mujeres tienen una sexualidad tan ?fuerte? o mayor que la del hombre, y por eso se trata de eliminarla. Porque se entiende el cuerpo femenino como para ser usado por un hombre, no para ser disfrutado por la propia mujer. Y también porque se entiende que la sexualidad femenina ha de ser controlada, constreñida, arrancada, para que no se desparrame.
http://www.larepublica.com.uy/cultura/439124-el-miedo-masculino-a-la-potencia-sexual-femenina