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quinta-feira, 29 de março de 2012

La falta de tono muscular reduce la sensibilidad sexual de la mujer



La reeducación perineal implica ginecólogos psicólogos y neurólogos


La anorgasmia es la disfunción que impide experimentar el orgasmo
Solo un tercio de las mujeres sexualmente activas dicen llegar al orgasmo con regularidad, y entre un 5  y un 10% nunca lo han experimentado. (GTRES)
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  • La debilidad muscular perineal impide a muchas mujeres llegar al orgasmo.
  • Un 60% de las mujeres no consigue un orgasmo por esta razón.
  • El vaginismo se trata con ejercicios de focalización y liberación de la pelvis.

La anorgasmia es la disfunción que impide experimentar elorgasmo. Es más habitual entre las mujeres; de hecho, solo un tercio de las mujeres sexualmente activas dicen llegar al orgasmo con regularidad, y entre un 5  y un 10% nunca lo han experimentado.

Según la presidenta de la Sociedad Catalanobalear de Fisioterapia, Montse Nuevo, seis de cada 10 mujeres no consiguen un orgasmo a causa de la debilidad muscular perinealcausada por el parto, la menopausia o la edad.
Los especialistas consideran que la falta de tono muscular disminuye la sensibilidad sexual, los músculos se vuelven más laxos y hacen que las mujeres no reciban suficiente estimulación, la fuerza de las contracciones es menor y los orgasmos menos intensos e incluso, en algunos casos, no se llegan a conseguir.

En una jornada sobre "La fisioterapia en la disfunción sexual", esta sociedad de fisioterapeutas ha visto que la principal causa de las disfunciones sexuales en las mujeres es la debilidad muscular a nivel perineal causada por el parto o la menopausia, que a su vez provoca una disminución del flujo sanguíneo o falta de lubricación.

Un trabajo interdisciplinar

La fisioterapeuta Mercedes Blanquet explica que ante este problema es fundamental hacer fisioterapia perineal, que consiste en la reeducación perineal, con la colaboración de un equipo multidisciplinar formado por un ginecólogo, psicólogo o psiquiatra, sexoterapeuta y neurólogo.

Es importante una exploración en el momento en que se detecta la disfunciónBlanquet destaca "la importancia de hacer una buena exploración en el momento en que la mujer comienza a detectar una disfunción sexual para descartar problemas estructurales que deriven en tensiones en la musculatura que actúen sobre el comportamiento clitoriano y vaginal".

Otras disfunciones de origen psicológico, como el vaginismo o la dispareunia, se tratan con terapias no invasivas como la dilatación vaginal progresiva, la relajación o la potenciación muscular, ejercicios de focalización y liberación de la pelvis.

Según los fisioterapeutas, en el caso de los hombres solamente cuatro de cada diez presentan disfunciones sexuales habitualmente físicas, como son trastornos eréctiles.

sábado, 24 de março de 2012

Top 5 facts about female orgasms

 
You probably are well aware of the fact that orgasms occur because of muscle contractions in the body, combined with an increase in blood pressure.
A result of intense pleasure, when it comes to decoding the female orgasm secrecy, one can glance through several books, publications, online reviews and whatnot! But having gone through all of this, most men (and at times women) remain confused. If you are among the bewildered, today we have jotted down for you top 5 facts about female orgasms with help from Dr A Chakravarthy, Consultant in Reproductive & Sexual Medicine at International Association of Sexual Medicine. Read on...

No#1 Myth about Female Orgasms: Generally, women can attain orgasm only through sexual intercourse.

Fact: One of three women gets orgasms on a regular basis during sexual intercourse. Few can attain orgasms with sexual intercourse but require extra acts to arouse action. Recent studies show that an orgasm is a sexual climax no matter which way you get it. How a woman reaches an orgasm has nothing to do with her mental health or emotional maturity.

No#2 Myth about Female Orgasms: Lacking the power to reach orgasm means that something is wrong with the women or her spouse.

Fact: Women who were capable of sexual climax in the past, but can no more do so, may be troubled with some medical issues or fallout from medicinal drugs. Women who have never arrived at sexual climax successfully, may simply be unaware about what they need to be able to attain orgasm.

No#3 Myth about Female Orgasms: Clitoris or G-spot stimulation of 5 minutes can result in orgasm, post that there is no chance of success.

Fact. While there are lots of ways of love making that can help a woman reach sexual climax, in the end, a woman is the cause for her own pleasure. Intercommunication between partners is important as well. It is up to the woman to communicate with her partner.

No#4 Myth about Female Orgasms: Hereditary and genes have a straight impact on the female orgasm.

Fact. Twin-based grounds show that orgasm frequency has a mild hereditable component. However, hereditary factors are the reasons for only a third of the population-level variation in female orgasm.

No#5 Myth about Female Orgasms: A few women are simply not capable of achieving orgasm.

Fact: About 10% of women have the disability of not attaining sexual climax during sexual intercourse. This inability to reach orgasm is known as Anorgasmia. It may either be primary or secondary. Primary Anorgasmia is a stage in which a woman has never been able to attain sexual climax by any means. Secondary Anorgasmia is an orgasm felt at some point in the past times or situational (orgasm may be felt in certain intimate spots but not others; for instance, with foreplay but not with sexual intercourse).

Read more Personal Health, Diet & Fitness stories on www.healthmeup.com
http://timesofindia.indiatimes.com/life-style/relationships/man-woman/Top-5-facts-about-female-orgasms/articleshow/12352626.cms 

terça-feira, 20 de março de 2012

Exercício pode levar mulher ao orgasmo: é o ‘coregasmo’


19 Mar 2012 . 14:19 h . Agência O Globo . 

As descobertas foram publicadas numa edição especial da “Sexual and Relationship Therapy”, uma publicação conceituada nas áreas de terapia e saúde sexual.
Indianápolis - No primeiro estudo do gênero, pesquisadores da Universidade de Indiana revelaram que exercício — sem relação sexual ou fantasias agregadas — pode levar ao orgasmo feminino: é o “coregasmo”, nomenclatura usada em alguns blogs e revistas. Se, do ponto de vista da ciência, esta é uma novidade, relatos deste fenômeno vêm ganhando a mídia há anos, diz Debby Herbenick, codiretora do Centro para Promoção da Saúde Sexual da Escola de Saúde, Educação Física e Recreação da Universidade de Indiana. 
— Os exercícios mais comumente associados ao orgasmo induzido pelo exercício foram os abdominais, a escalada em paredes adaptadas ou cordas, o spinning e o levantamento de peso. Estes dados são importantes porque sugerem que o orgasmo não é necessariamente um evento sexual. E eles também podem nos ensinar mais sobre os processos corporais subjacentes às experiências de orgasmo da mulher — conta Debby, que conduziu o estudo ao lado de J. Dennis Fortenberry, professor da Escola de Medicina da Universidade de Indiana.
O fenômeno é chamado de “coregasmo” por sua associação aos exercícios que visam aos músculos core, 29 pares que incluem os oblíquos (interno e externo), o transverso do abdômen, os glúteos, o quadrado lombar e os do assoalho pélvico.
Os resultados foram baseados em pesquisas on-line feitas com 124 mulheres que reportaram terem passado pela experiência de orgasmo induzido pelo exercício (EIO, na sigla em inglês) e 246 que tiveram orgasmo em decorrência de relação sexual (EISP). As participantes tinham entre 18 e 63 anos. A maioria estava mantendo um relacionamento ou era casada, e 69% se declararam heterossexuais.
Eis alguns resultados da pesquisa:
— Cerca de 40% das mulheres tiveram orgasmo mais de dez vezes, independentemente do que o provocou.
— A maior parte das mulheres do grupo EIO relatou ter algum grau de consciência quando se exercitava em público, enquanto 20% disseram que não podiam controlar sua experiência.
— A maioria das mulheres que tiveram EIOs disseram que não estavam cultivando fantasias sexuais ou pensando em alguém atraente durante a experiência.
— Diversos tipos de exercícios físicos foram associados a ambos os tipos de orgasmo. No grupo EIO, 51,4% relataram ter experimentado um orgasmo associado a exercícios abdominais nos últimos 90 dias. Outras relataram a experiência do orgasmo em conexão com exercícios como levantamento de peso (26,5%), ioga (20%), bicicleta (15,8%), corrida (13,2%) e caminhada (9,6%).
— Nas respostas em aberto, os exercícios abdominais foram particularmente associados com o exercício “cadeira do capitão”, que consiste num suporte com descansos acolchoados para os braços e apoio para as costas que permite deixar as pernas penduradas livremente. O objetivo é levantar os joelhos repetidamente, em direção ao peito, ou fazendo um ângulo de 90 graus com o corpo.
Debby Herbenick explica que o mecanismo por trás do orgasmo induzido pelo exercício, bem como do orgasmo resultante de relação sexual, não estão claros, e revela, que, numa futura pesquisa, espera aprender mais sobre o que desencadeia cada um deles. Também de acordo com ela, ainda não se sabe se os exercícios mencionados na pesquisa podem também melhorar as experiências sexuais das mulheres.
— Pode ser que o exercício, que, como já se sabe, traz tantos benefícios para a saúde e o bem-estar, tenha também o potencial de melhorar a vida sexual das mulheres — diz.
O estudo não determinou o quão comum é para as mulheres terem os dois tipos de orgasmo. Mas os autores ressaltaram que bastaram cinco semanas para recrutar as 370 participantes da pesquisa, sugerindo que o fenômeno não é raro.
— Revistas e blogs têm mostrado casos sobre o que às vezes eles chamam de “coregasmos” — disse Debby. — Mas esta é uma área da pesquisa relacionada à saúde sexual da mulher que tem sido largamente ignorada nas útimas seis décadas.

http://www.d24am.com/noticias/saude/exercicio-pode-levar-mulher-ao-orgasmo-e-o-coregasmo/53308 

sábado, 10 de março de 2012

Orgasmo feminino: entenda por que é tão difícil chegar lá


A dificuldade de se chegar ao orgasmo está muito mais relacionada aos fatores psicológicos do que aos físicos, dizem os especialistas. Foto: Getty Images
A dificuldade de se chegar ao orgasmo está muito mais relacionada aos fatores psicológicos do que aos físicos, dizem os especialistas
Foto: Getty Images
DANIELLE BARG
Ver estrelas, subir pelas paredes, revirar os olhos de prazer. Nos filmes e nas revistas, chegar ao orgasmo não só parece algo fácil, como também parece uma experiência extracorpórea. De fato, "chegar lá" significa perder o controle do corpo por alguns minutos. Mas a técnica requer prática e bastante habilidade.
Nada que um pouco de diálogo com o parceiro, conhecimento do próprio corpo e uma mente desprovida de preconceitos entre quatro paredes não possa resolver. No entanto, a despeito da revolução sexual e de todas as conquistas femininas das últimas décadas, muitas mulheres ainda sofrem para decifrar os enigmas do prazer.
De acordo com a ginecologista Carolina Ambrogini, a dificuldade de chegar ao orgasmo é o segundo lugar da lista de problemas que levam as mulheres a procurar ajuda no Projeto Afrodite, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), do qual é coordenadora. O projeto atende gratuitamente mulheres com disfunções sexuais. No topo da lista está a falta de desejo sexual.
A especialista explica que, a princípio, toda mulher está apta a alcançar o orgasmo, mas alguns fatores fisiológicos podem prejudicar este quadro. De acordo com a ginecologista Viviane Monteiro, as causas orgânicas são responsáveis por cerca de 20% a 40% das disfunções sexuais femininas.
Entre elas, estão itens que diminuem o desejo sexual como o período menstrual; tabagismo, álcool e dependência química; uso de tranquilizantes ou de anticoncepcionais de baixa dosagem por tempo prolongado; doenças vasculares; diabetes; endometriose; miomas e a menopausa, caracterizada por sintomas como atrofia genital, menor fluxo sanguíneo, diminuição da produção de estrogênio e ressecamento vaginal.
Sim, os aspectos físicos têm seu peso nessa questão. No entanto, as especialistas são unânimes - o foco do problema está mesmo é dentro da cabeça. Entenda a origem dos casos mais comuns e veja dicas para exercer sua sexualidade de forma plena.
Onde começa o problema
Tratada muitas vezes como uma questão secundária, a dificuldade de chegar ao orgasmo pode até parecer uma coisa à toa, mas é preciso ficar atenta, pois, a longo prazo, pode comprometer o bem estar da mulher, sua autoestima e a relação com o parceiro. Conforme explica Carolina, é importante observar a frequência com o a qual se atinge o clímax. "Se a mulher percebe que em um período de seis meses não atingiu o orgasmo nenhuma vez, ou poucas vezes, deve procurar ajuda, pois pode estar com um quadro de anorgasmia, uma disfunção sexual".
De acordo com Viviane, ser feliz no sexo não é só uma questão de prazer, é uma questão que também traz benefícios à saúde feminina. "O ato sexual regula hormônios variados ligados ao bem-estar, entre eles a dopamina, a ocitocina, o cortisol, o estrogênio e a testosterona. Manter uma vida sexual regular pode rejuvenescer a aparência devido ao aumento do nível de estrogênio", observa.
Confira os fatores psicológicos ligados à questão.
Histórico pessoal e familiar: Carolina explica que mulheres que vêm de uma educação muito rígida, que prega que o sexo é uma coisa suja, podem ter maiores dificuldades na cama. "Ela já começa a relação achando que está fazendo algo errado, ainda que inconscientemente. Ela não se permite se entregar a essas sensações".
Falta de diálogo: se para a mulher já é difícil conhecer o próprio corpo, para o homem é mais ainda. Por isso, conversar sobre as preferências é fundamental. "Ter uma vida sexual e satisfatória significa ambos estarem bem e felizes. Para tanto, é importante que mantenham um bom canal de comunicação e entendimento íntimo e sexual", ressalta Viviane.
Perfil controlador: de acordo com Carolina, mulheres que têm o hábito de controlar tudo também podem ter dificuldade durante a relação sexual. "No sexo, é preciso se deixar levar pelas sensações e pelas fantasias, e algumas mulheres não conseguem sair da realidade", observa.
Falta de confiança no parceiro: outro empecilho neste sentido é a desconfiança - se a mulher não está 100% segura com o parceiro, a dificuldade em se entregar é muito maior. "O orgasmo é a perda do controle, você sai um pouco de si. Algumas mulheres têm dificuldade de se entregar a isso quando não confiam plenamente no parceiro", constata Carolina.
Desconhecimento do próprio corpo: "A mulher que não se toca, não se conhece, não sabe que região do corpo dá prazer", observa Carolina.
Transferir toda a responsabilidade para o parceiro: de acordo com Priscila Fernandes Gouveia, fisioterapeuta do Projeto Afrodite, a mulher é responsável pelo seu prazer. "Muitas vezes ela deixa na mão do homem e ele não conhece tanto assim a mulher, por isso é importante que ela se conheça pra ensinar o parceiro. Tem que existir parceria, conversar sobre a sexualidade principalmente", afirma.
Fazer sexo só para agradar o parceiro: muitas mulheres ainda fazem sexo para satisfazer a vontade do homem unicamente, e não ela própria. De acordo com Carolina, muitos ejaculam rápido, outros, não se dedicam às preliminares. Isso tudo contribui para que a vida sexual da mulher não seja satisfatória.
Invista em sua sexualidade
Veja algumas dicas das especialistas ouvidas para se conhecer melhor, deixar claro suas preferências e chegar ao orgasmo com maior frequência.
Posições: de acordo com a ginecologista Viviane, posições que estimulam o clitóris são as mais indicadas. "É o caso da posição em que a mulher fica por cima, sobre o parceiro. Nessa posição, durante a penetração, o clitóris é estimulado ao entrar em contato com a região pubiana do homem. Além disso, ela tem o domínio dos movimentos e velocidade, e pode escolher formas e intensidade de chegar ao seu prazer".
Liberando a fantasia: para fantasiar mais na hora do sexo, é preciso se libertar dos preconceitos e investir em alguns recursos. Carolina indica o uso do vibrador, que estimula bastante a mulher na hora do sexo, além de outros "brinquedinhos" encontrados em lojas especializadas. "Mulher também gosta muito de contos eróticos, que são erotizados, e não pornográficos. Eles ajudam na formação da fantasia", explica. A masturbação também é muito indicada neste sentido, pois a partir disso a mulher pode conhecer seus pontos mais sensíveis.
Terapia: nos casos em que a mulher tem muita vergonha de resolver sozinha ou com o parceiro suas questões sexuais, a terapia poderá ajudá-la a entender de onde vêm os seus medos.
Fisioterapia: de acordo com Priscila, as mulheres que têm a musculatura perineal enfraquecida podem procurar um fisioterapeuta uroginecológico, para que ele avalie a questão e indique os exercícios mais apropriados. "Os exercícios perineais promovem a maior consciência do períneo e a melhora da sensibilidade e da lubrificação, o que se traduz, na relação sexual, em uma maior sensação de prazer". Mas ela ressalta que este tipo de prática tem mais eficácia quando vem acompanhada da orientação sexual, ou seja, da consciência global sobre o aparelho genital e seus estímulos.
Esqueça os mitos: para ter uma vida sexual de qualidade, é bom parar de se comparar com as outras mulheres, sejam da vida real ou da ficção. Segundo Carolina, as mulheres de hoje também sofrem da "ditadura do orgasmo". "As revistas femininas fantasiam um pouco, os filmes são exagerados. Então a mulher acha que se não teve orgasmo uma vez, a relação foi ruim. Quando a gente fala de sexualidade, fala de satisfação: se ela sai satisfeita da relação, é o que interessa. Isso é o que importa", conclui.

http://mulher.terra.com.br/noticias/0,,OI5652920-EI16610,00-Orgasmo+feminino+entenda+por+que+e+tao+dificil+chegar+la.html

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

1,2,3... el multiorgasmo


Por: Por: DR. Juan Carlos Acosta De La Torre / Especialista En Sexología Clínica Y Medicina Sexual

ALGUNAS MUJERES Y HOMBRES SON CAPACES DE TENER ORGASMOS MÚLTIPLES
Tradicionalmente, se creía que en sentido orgásmico las mujeres se comportaban como los hombres en cuanto a que podían tener un orgasmo y que después entrarían en un periodo de reposo antes de que pudieran tener otro. Sin embargo, los grandes investigadores en Sexualidad como son Masters y Johnson descubrieron que las mujeres no entran en un periodo de reposo, y que pueden tener orgasmos múltiples dentro de un periodo corto.
El termino orgasmos múltiples se refiere a una serie de orgasmos que suceden dentro de un breve periodo. Cada uno es un orgasmo “verdadero” y no son experiencias poco importantes. Sin embargo, lo agradable del asunto es que los posteriores requieren de mucho menos esfuerzo que el primero.
Hay más probabilidades de que ocurran orgasmos múltiples como resultado de la estimulación manual-genital u oral-genital que por medio del coito, ya que la mayoría de los hombres no tienen la resistencia suficiente como para continuar con la penetración durante periodos tan prolongados.
En cuanto a capacidad, Masters y Johnson encontraron que las mujeres que se masturbaban podían tener de 5 a 20 orgasmos. En algunos casos solo se detenían cuando se agotaban físicamente. Cuando se utiliza un vibrador, se requiere de menos esfuerzo, y algunas mujeres tienen la capacidad de tener 50 orgasmos seguidos.
Se debería señalar que algunas mujeres que son capaces de tener orgasmos múltiples se sienten completamente satisfechas con uno solo, en especial durante el coito, y que no desean continuar. Debemos tener cuidado de no fijar los orgasmos múltiples como otra de las muchas metas a alcanzar en el desempeño sexual.
Algunos hombres son capaces de tener orgasmos múltiples. Regularmente estos hombres reportan que los orgasmos múltiples no suceden en cada ocasión que participan en actividad sexual. Algunos han sido capaces de tener orgasmos múltiples desde su debut sexual, mientras que otros han desarrollado el patrón más adelante en sus vidas y aún otros se han esforzado para desarrollar la capacidad después de leer que existía tal posibilidad.
Regularmente en estos hombres la pérdida completa de la erección no viene después del orgasmo lo que les permite continuar la estimulación y que algunos tengan un orgasmo adicional. Comentan que algunos orgasmos sí incluyen eyaculación, mientras que otros no.
Terminaría diciendo que la relación sexual debe vivirse sin preocupaciones, mientras más nos abandonemos al placer y quitemos de nosotros nuestra ansiedad por temor al desempeño, más orgasmos tendremos, y nuestra vida sexual será más placentera.
¡Felices Orgasmos!
http://www.elsiglodetorreon.com.mx/noticia/697546.html

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Intensifique seu prazer sexual com "O Orgasmo Múltiplo do Homem"


26/10/2011 - 13h00

da Livraria da Folha

Desenvolva sua energia sexual e desfrute por mais tempo do prazer corporal. É o que prega a obra "O Orgasmo Múltiplo do Homem".
Há mais de três mil anos, os chineses já sabiam os segredos para que os homens conseguissem retardar e deter a ejaculação, e assim prolongar o ato sexual.
Adaptados para os dias de hoje, Mantak Chia e Douglas Abrams Arava usam de textos objetivos e ilustrações esclarecedoras para explicar e aplicar o funcionamento e método da prática que vai auxiliá-lo a experimentar orgasmos mais duradouros e intensos.
Desfrute também do orgasmo múltiplo e desfrute com sua parceira momentos de êxtase infinito.
Para os casais homossexuais, há um capítulo especialmente dedicado a eles, descrevendo novas dicas e práticas específicas.
Com preço promocional, você pode ser mais feliz na cama
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http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/996265-intensifique-seu-prazer-sexual-com-o-orgasmo-multiplo-do-homem.shtml

Pesquisadores investigam função do orgasmo feminino


20/09/2011 - 07h00
JULIANA VINES
DE SÃO PAULO
A ciência não sabe por que o orgasmo feminino existe, mesmo depois de décadas de estudos sobre o tema. Uma pesquisa australiana publicada recentemente questiona uma das teorias mais aceitas: a de que o orgasmo feminino existe só porque o masculino precisa existir.
Isso mesmo: para a revolta feminina, boa parte dos cientistas acredita que o orgasmo da mulher é um subproduto da evolução --mulheres sentem prazer sexual pelo mesmo motivo que homens têm mamilos. E não há nenhuma importância evolutiva nisso.
Há outras hipóteses, como a de que a sensação de prazer serviria de incentivo para a mulher repetir o sexo. Ou, então, que a contração do útero ajuda os espermatozoides a chegarem até o óvulo.
O que sustenta a teoria do subproduto (e derruba as outras) é que parte das mulheres nunca experimentou o orgasmo.
"Cerca de 10% nunca tiveram. Isso parece muito se o orgasmo tiver realmente uma importância evolutiva. Outro aspecto importante é que muitas mulheres conseguem o orgasmo muito mais facilmente com a masturbação", dizem Brendan Zietscha e Pekka Santtilac, pesquisadores da Universidade de Queensland, na Austrália, e da Abdo Akademi University, na Finlândia, em artigo publicado este mês na revista "Animal Behaviour".
Zietscha e Santtilac coordenaram uma pesquisa feita com gêmeos não idênticos e idênticos que desafia a teoria do subproduto.
Para testar essa tese, eles avaliaram questionários de mais de 5 mil pares de irmãos, entre gêmeos idênticos, não idênticos e não gêmeos de sexos diferentes. A ideia era tentar encontrar padrões de orgasmo entre irmãos de sexo oposto (eles chamam de "orgasmabilidade"), o que indicaria a existência de vínculo genético e seria mais uma evidência de que há uma relação entre o orgasmo feminino e o masculino.
O questionário perguntava sobre o tempo, frequência e facilidade para atingir o orgasmo.
Ao contrário das expectativas, não foi observado um padrão de orgasmo entre irmãos. "Isso sugere que homens e mulheres têm diferentes fatores genéticos associados ao orgasmo", dizem, na conclusão do estudo. Depois, admitem que ainda há muito a ser pesquisado sobre o tema.
VÍNCULO AFETIVO
Para Iracema Teixeira, psicóloga membro da Sociedade Brasileira de Sexualidade, uma das funções do orgasmo é criar vínculo afetivo. "Alguns estudos mostram que há maior produção de ocitocina na mulher, que é um hormônio que tem também função de neurotransmissor e está associado ao processo de vinculação."
Mas, segundo ela, não tem como separar o fator biológico do subjetivo.
"Existe uma necessidade de sempre colocar os aspectos da subjetividade em uma perspectiva exclusivamente biológica. Pode haver um suporte no biológico, mas tem um caráter subjetivo relacionado ao prazer, à vinculação afetiva e à diversão. Não precisa ter mais motivo do que isso."


Vídeo mostra o que acontece no cérebro da mulher durante o orgasmo


16/12/2011 - 08h00

JULIANA VINES

DE SÃO PAULO

Pesquisadores americanos fizeram um vídeo em 3D mostrando o que acontece no cérebro de uma mulher durante o orgasmo.
A animação, feita com imagens de ressonância magnética de uma voluntária (que se masturbou em laboratório), mostra a atividade cerebral crescente em 80 regiões distintas, até culminar no clímax sexual.
O vídeo foi apresentado em conferência da Society for Neuroscience, em Washington, Estados Unidos, e divulgado pelo site The Visual MD. A notícia foi publicada na edição on-line da revista americana "Time".
Segundo Barry Komisaruk, psicólogo da Universidade Rutgers, Nova Jersey, e um dos coordenadores do estudo, o mapeamento do orgasmo pode ajudar mulheres que não conseguem chegar lá. Além disso, revela mecanismos de prazer que futuramente podem ajudar em pesquisas sobre depressão ou dependência química.
SEQUÊNCIA DE CORES
O vídeo usa uma escala de cores quentes que começa no vermelho escuro, muda para laranja e amarelo e termina no branco, quando o nível de atividade cerebral é mais alto.
No início da estimulação sexual, são "ligadas" áreas sensoriais que mapeiam os órgãos genitais. Aumenta a atividade de regiões envolvidas no processamento de emoções, como a ínsula, o cingulado anterior e a amígdala.
Em seguida, o hipocampo, que processa memórias, é acionado. De acordo com os pesquisadores, isso pode estar relacionado com a lembrança de fantasias sexuais ou com a gravação da experiência.
A estimulação atinge, então, o córtex pré-frontal, envolvido no planejamento e no pensamento abstrato. São ativados locais relacionados com o movimento corporal e a tensão muscular típica do orgasmo.
Em seguida, o hipotálamo libera oxitocina, o "hormônio do amor", importante para a criação de vínculos emocionais. No auge, há uma grande atividade do núcleo acumbente (chamado de "centro do prazer"), que termina com a liberação de dopamina, neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar. Só então a atividade cerebral diminui.
A CIÊNCIA DO ORGASMO
Não é a primeira vez que o orgasmo feminino intriga cientistas. Algumas pesquisas, inclusive, já questionaram sua existência e elaboraram várias teorias sobre o assunto.
Uma das teses mais aceitas diz que o orgasmo feminino existe só porque o masculino precisa existir. O prazer sentido pela mulher seria um subproduto da evolução --elas sentem prazer pelo mesmo motivo que eles têm mamilos.
Há outras hipóteses, como a de que a sensação de prazer serviria de incentivo para a mulher repetir o sexo. Ou, então, que a contração do útero ajuda os espermatozoides a chegarem até o óvulo.