Mostrando postagens com marcador viagra. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador viagra. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Simon Campbell avalia o impacto social do Viagra 13 anos depois

Simon Campbell avalia o impacto social do Viagra 13 anos depois

Ciência e Tecnologia
qui, 18 de Agosto de 2011 03:40
Treze anos depois da aprovação do Viagra (Sildenafil) como o primeiro tratamento oral para a disfunção erétil masculina, o professor Simon Campbell, líder do grupo de pesquisadores que, outros 13 anos antes, iniciaram o programa que levaram à descoberta, fez uma breve avaliação do impacto causado pela droga na sociedade. “Acho que o Viagra tem causado um impacto bastante substancial ao combater a impotência erétil e ajudar os casais a eliminarem o estresse na relação sexual, além de contribuir para o diálogo mais franco sobre sexo em geral.
--------------------------------------------------------------------------------
O medicamento vem se mostrando particularmente efetivo em homens que sofreram lesão medular [a maioria é capaz de ter algum tipo de ereção]”.

Membro da Royal Society of Chemistry (Reino Unido), Simon Campbell foi um dos destaques do terceiro dia de aulas da ESPCA sobre “Produtos naturais, química medicinal e síntese orgânica”, proferindo a palestra “Ciência, Arte e Descoberta de Drogas – Uma perspectiva pessoal”. À vontade, procurou tranquilizar os usuários em potencial que ainda temem o Viagra porque provocaria problemas cardíacos. “O medicamento age apenas localmente, não tem efeito cardiovascular. É perfeitamente seguro tomá-lo. Obviamente, não é recomendável para quem acabou de sofrer um enfarte ou passar por um transplante, mas não há qualquer contraindicação para pessoas saudáveis”.

Apesar das respostas em inglês, Campbell entende bem o português, por conta da sua passagem pelo Brasil como professor visitante da USP, no período de 1969 a 1973. Logo em seguida, voltou ao seu país para ingressar na Pfizer Central Research, onde foi co-autor de mais de 120 publicações e patentes e elemento chave dos grupos de pesquisa que desenvolveram, além do Viagra, o Cardura e o Norvasc (o quarto medicamento mais vendido no mundo), indicados para hipertensão. “Hoje estou aposentado e não faço mais pesquisa. Quero apenas relaxar, gozar a vida e, aqui no Brasil, visitar os amigos”.

Simon Campbell concedeu esta rápida entrevista no coffee break entre as palestras do Nobel de Química Ei-ichi Negish e do jovem pesquisador americano Bradley Moore. A sua palestra seria a última da manhã e ele justificou o título associando ciência, arte e descoberta de drogas. “Em ciência, muitas vezes não conseguimos enxergar o alvo e procuramos imaginar como ocorre determinado efeito. São as pessoas que descobrem as drogas, não é um processo nem a automação. A melhor ciência é a da imaginação com arte e um toque pessoal”.

Nas comemorações do Ano Internacional da Química (AIQ 2011) em todo o mundo, prevalece a proposta de se tentar mudar a imagem da química, ainda associada a malefícios à saúde e prejuízos ao meio ambiente. Instigado a apresentar a sua defesa, Simon Campbell respondeu que não havia necessidade de fazê-la. “A química está à nossa volta, na comida, no jeans que vestimos, em nossos corpos. O que precisamos é mostrar para as pessoas a força da química, o que ela é capaz de fazer. ‘Chemical’, no que se refere a determinados materiais, pode ser uma denominação ruim; outra coisa é ‘chemistry’, enquanto ciência, uma denominação boa que ser a base de todo novo material do futuro”.
http://www.planetauniversitario.com/index.php?option=com_content&view=article&id=23580:simon-campbell-avalia-o-impacto-social-do-viagra-13-anos-depois&catid=56:ciia-e-tecnologia&Itemid=75

terça-feira, 5 de julho de 2011

México, el segundo consumidor de viagra en América Latina

México, el segundo consumidor de viagra en América Latina
por La Redacción
Salud / General | Viernes, 10 de Junio de 2011 19:40 hrs.
(CNNMéxico)

Las icónicas imágenes del mexicano, cantando al son de los mariachis y brindando con tequila en las cantinas, pueden estar ocultando algo más que un corazón dolido por un desamor.

Unos seis millones de mexicanos, de una población de 112 millones, sufren de impotencia sexual, según un reporte de la Revista Mexicana de Urología. Las causas son diversas.

“Pueden ser la diabetes mellitus, la hipertensión arterial, problemas de colesterol y triglicéridos, el consumo de alcohol, el cigarro y el mismo estrés”, explica a CNN en Español el urólogo Víctor Manuel García.

De acuerdo con la farmacéutica Pfizer, México es después de Brasil el segundo país con mayor consumo de viagra en América Latina: aproximadamente unas tres millones de píldoras al año.

El consumo de esta famosa píldora no debe tomarse a la ligera. Víctor Manuel García recomienda consultar con un médico antes de consumirla, especialmente aquellos que encajan dentro de la descripción de factores que ocasionan la disfunción eréctil.

De acuerdo con la opinión de algunos entrevistados en la calle, el uso del viagra no está mal visto entre los mexicanos. Saben que “a cualquiera le puede pasar”.

Pero el uso del viagra también comienza a ser usado por quienes no padecen disfunción eréctil. Se desconoce si esto puede traer alguna dependencia de la pastilla azul a largo plazo.

“No estamos seguros de si en el largo plazo, alguien necesite el viagra si lo consume sin tener un problema al principio. Tener una erección por más de cuatro horas podría traer un problema para los genitales”, agrega el urólogo Froylán González.

A pesar de que el viagra puede ocasionar algunos efectos secundarios como dolor de cabeza, reflujo y dolor muscular, Froylán González asegura que estos efectos se han tolerado bien.
http://www.nssoaxaca.com/salud/102-general/73451-mexico-el-segundo-consumidor-de-viagra-en-america-latina

Dueño de Playboy se queda sordo por la viagra

MAS FUERTE
Dueño de Playboy se queda sordo por la viagra
23.06.2011
LOS ANGELES, 23 Jun (UYPRESS) - Hugh Hefner sufre las consecuencias de la pastilla azul para combatir su impotencia sexual.
Los años para Hefner, con más de 80, le están pasando factura a los tiempos de fiestas interminables con bellas conejitas, en las maravillas del imperio Playboy.

Ahora, necesita de un empujoncito para realizar sus actividades "habituales", ya que su biología no tiene el brío de otrora y la ingesta de la pastilla milagrosa para resolver su impotencia sexual, vino con el efecto secundario de la sordera.

Dos de sus actuales novias, las gemelas Karissa y Kristina Shannon,
revelaron a la cadena E! que el dueño de la revista está teniendo problemas de memoria, por lo que recurre a medicación alterna.

Semanas atrás, científicos británicos comprobaron que el consumo de Viagra causa daños en el oído interno.


UyPress - Agencia Uruguaya de Noticias
http://www.uypress.net/uc_17384_1.html

domingo, 3 de julho de 2011

Pesquisador da UFPB descobre planta que tem o efeito do Viagra

16 de Junho de 2011
Pesquisador da UFPB descobre planta que tem o efeito do Viagra
Made in PB: Pesquisador da UFPB descobre planta que tem mesmo efeito do Viagra

O Viagra é um sucesso raro no mundo farmacêutico. Somente em 2004, quando já concorria com outras marcas no mercado, chegou a vender quase dez milhões de comprimidos nos Estados Unidos, representando o maior faturamento farmacêutico do mundo com uma receita anual de 67 milhões de dólares.


No Brasil, somente no primeiro semestre de 2005, já representava metade de todos os medicamentos vendidos contra impotência sexual no país. Foram quatro milhões de pílulas azuis vendidas para gerar, além do prazer de homens e mulheres, cerca de 35 milhões de dólares em faturamento.

Não foi à toa, portanto, que o Pro-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade Federal da Paraíba, professor Isac Almeida de Medeiros, se espantou quando começou a registrar as primeiras semelhanças dos efeitos de uma planta comum no semi-árido nordestino com a poderosa pílula azul no início de pesquisa realizada no Campus I da UFPB.

Ou seja, uma planta comum em todo o semi-árido do Nordeste, incluindo a Paraíba, que tem o poder de combater no mesmo grau do Viagra um dos principais males do mundo atual: a disfunção eréctil (impotência sexual).

A Cissampelos sympodialis, mais conhecida como Milona, Orelha de Onça ou Farinha, sempre foi tida pela sabedoria popular como uma planta indicada para combater o cansaço, a fadiga. Com grande incidência no Sertão paraibano, mais especificamente em Sousa, a Milona também apresentava, empiricamente, efeitos antiflamatórios e antialérgicos.

Um excelente remédio natural para a asma.

Daí pra aguçar a atenção da comunidade científica foi um pulo.

Ao iniciar a pesquisa, os pesquisadores descobriram que a Milona atuava como forte inibidor de enzimas que provocam alteração da da pressão arterial (hipertensão) pulmonar. Simplesmente a mesma doença que motivou os pesquisadores norte-americanos a avançar no descobrimento do Viagra, na década de 90.

Com o avanço dos estudos sobre a Milona, veio a constatação. Ela apresentava o mesmo resultado do Sildenafil, o princípio ativo que deu luz ao Viagra que conhecemos hoje.

Doutor pela universidade de Lyon, na França, o professor Isac, que conduz a turma de pesquisadores da UFPB que descobriu há três anos a semelhança entre os efeitos terapêuticos do uso da Milona e do Viagra, declarou quem muito em breve serão feitos testes em humanos.

Por enquanto, a pesquisa, que é pioneira no mundo científico, tem como base apenas testes feitos em ratos de laboratório.

Apesar disso, dado à objetividade dos primeiros testes químicos, os pesquisadores ficaram excitados com a possibilidade de apresentarem ao mundo científico uma descoberta que mexe com o mercado farmacêutico mundial.

E que deve estimular uma corrida desenfreada para Sousa, onde todo mundo vai querer plantar Milona pra colher milhões.

“Trabalhamos com a objetividade necessária e sem permitir que a ansiedade pelas recentes descobertas nos deixem deslumbrados e longe de resultados objetivos. Ao mesmo tempo não podemos deixar de admitir que os primeiros testes nos estimulam a reconhecer que estamos muito perto de mostrarmos ao mundo que podemos, de forma natural, assegurar os mesmos efeitos que uma droga com o Viagra proporciona a todos que sofrem com disfunção erétil”, contou o professor Isac Medeiros.

Que se prepara para publicar em revistas científicas artigo sobre a Milona, ao que parece, a prima paraibana do famoso Viagra.

Blog do Luís Tôrres
http://www.pbagora.com.br/conteudo.php?id=20110616071822&cat=paraiba&keys=pesquisador-ufpb-descobre-planta-tem-efeito-viagra

sábado, 2 de julho de 2011

Estudo associa uso de Viagra a perda de audição

Estudo associa uso de Viagra a perda de audição
19/5/2010 10:17, Redação, com BBC




Perda de audição é evidente em
homens que usam drogas à base de sildenafil
Um estudo da universidade do Alabama, nos Estados Unidos, descobriu que homens que usam Viagra e possivelmente outros remédios contra disfunção erétil, como Cialis e Levitra, têm duas vezes mais riscos de perda de audição em longo prazo.
Os resultados da análise de mais de 11,5 mil casos de homens com mais de 40 anos foram publicados na última edição da revista especializada Archives of Otolaryngology-Head and Neck Surgery, embora os autores destaquem que são inconclusivos.
- A partir dessas descobertas, parece que a advertência atual do governo (norte-americano) sobre perda de audição e uso de medicamentos PDE-5i (inibidores da fosfodiesterase do tipo 5) é pertinente -, afirmou o autor do estudo, Gerald McGwin.
- Embora o estudo tenha limitações, é prudente que pacientes usando esses medicamentos sejam advertidos sobre sinais e sintomas de deficiência auditiva e incentivados a procurar atenção médica imediata para se prevenir contra danos potencialmente permanentes.
Advertência nos EUA
A advertência atual da Food and Drug Administration (FDA) foi feita em 2007, que regulamenta o uso de medicamentos nos Estados Unidos, após a divulgação de vários estudos que reforçavam a relação entre perda de audição e uso de drogas PDE-5i como o Viagra.
O estudo atual, segundo McGwin, é o primeiro epidemiológico a avaliar a relação entre o uso destas drogas e a perda de audição em longo prazo.
Os dados de 11.525 acima de 40 anos que afirmaram usar medicamentos PDE-5i foram recolhidos pelo governo entre 2003 e 2006.
De acordo com McGwin, a relação entre o uso de medicamentos e a perda de audição é mais evidente em homens que usam drogas à base de sildenafil (Viagra), do que tadalafil (Cialis) ou vardenafil (Levitra).
Em parte, isso pode se dever ao fato de que a amostra de homens usando as duas últimas drogas é menor.
Hipertensão pulmonar
McGwin afirma que os resultados mostram que há uma elevação na perda de audição entre os usuários de tadalafil e vardenafil, mas ela não é “estatisticamente relevante”.
As drogas PDE-5i foram desenvolvidas inicialmente para tratar de hipertensão pulmonar, mas hoje são amplamente usadas em tratamentos de disfunção erétil.
- As medicações PDE-5i atuam em pacientes com disfunção erétil ao aumentar a circulação de sangue em certos tecidos do corpo. Existem hipóteses de que possam provocar um efeito semelhante em tecidos do ouvido, onde um aumento de circulação poderia potencialmente levar a danos na audição.
Entre as limitações do estudo, citadas pelo próprio autor, estão a amostragem limitada de usuários de tadalafil e vardenafil, a possível falta de precisão nas informações sobre a frequencia no uso do medicamento e pré-condições que poderiam contribuir para a perda de audição.
McGwin recomendou a realização de mais estudos sobre os riscos das PDE-5i.

Lily disputa o patente do Viagra contra Pfizer

Lily disputa o patente do Viagra contra Pfizer
29/5/2011 18:55, Por Pravda
A disputa por um mercado milionário, o do tratamento da disfunção erétil, acaba de ganhar mais um capítulo no Brasil.
O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Francisco Peçanha Martins, manifestou-se favoravelmente ao pedido feito pelo laboratório Lily, para que o Brasil reconheça uma sentença da Grã-Bretanha que anula uma das patentes do medicamento Viagra, fabricado pela Pfizer.
O voto de Martins, que é relator do processo, foi seguido por outros dois ministros do STJ.
No entanto, a análise foi interrompida pelo pedido de vista de outro ministro. A expectativa é de que em duas semanas todos os ministros se manifestem sobre o tema.
A possibilidade de o Brasil reconhecer a sentença concedida pela justiça britânica não implica a anulação automática da patente do Viagra no País. Mas abre caminho para que o laboratório Lily ingresse no Brasil com um pedido na Justiça para que decisão semelhante seja adotada. Não se trata da patente do medicamento Viagra.
Mas sim do mecanismo de ação do remédio, conta o advogado da Lily, Otto Licks. O objetivo é tornar nula, no Brasil, a patente da Pfizer sobre a forma de ação do medicamento.
O esforço da Lily se explica. Fabricante de um concorrente do Viagra, a Lily e outras empresas enfrentam na Justiça ações sobre a venda de remédios também para o tratamento da impotência.
?A Pfizer sustenta que não poderia haver no mercado outros medicamentos para a disfunção, pois ela detém a patente do mecanismo de ação de drogas que combatem o problema?, completa. A tendência é de que ministros do STJ acompanhem a decisão do relator.
Por seu lado o laboratório Pfizer informa que não existe nenhuma disputa jurídica em torno do princípio ativo do Viagra. Segundo a acessória de imprensa, o que há é uma discussão sobre um “mecanismo” que inibiria uma enzima específica envolvida na disfunção erétil.
Segue a nota do laboratório:
Em relação à sentença britânica envolvendo a patente do mecanismo de inibição da enzima PDE5, a Pfizer esclarece:
Não existe nenhuma discussão judicial sobre a patente do citrato de sildenafila, que é o princípio ativo do medicamento Viagra.
A discussão se dá sobre outra patente, a do mecanismo de inibição da enzima PDE5, processo envolvido na disfunção erétil.
O que ocorre é um pedido de que a sentença britânica que anula a patente do mecanismo de inibição da enzima PDE5 seja reconhecida no Brasil.
Mesmo que a sentença britânica seja reconhecida no Brasil, o que não ocorreu, a produção e comercialização de Viagra não sofrerão nenhuma alteração.
Trata-se de disputa antiga e recorrente em torno do mecanismo de inibição da enzima PDE5.
As discussões judiciais sobre a patente do mecanismo de inibição da enzima PDE5 não alteram a patente do Viagra, ou seja, nenhum outro medicamento a base do citrato de sildenafila poderá ser fabricado sem autorização da Pfizer.
A Pfizer continuará a acompanhar as discussões jurídicas em torno do assunto para tomar as medidas legais na defesa de seus interesses.
Fontes Último Segundo, agências de notícias
http://correiodobrasil.com.br/lily-disputa-o-patente-do-viagra-contra-pfizer/246574/

domingo, 26 de junho de 2011

Camisinha que ‘turbina’ a ereção passa em testes

Camisinha que ‘turbina’ a ereção passa em testes
União Europeia aprova o produto que deixa pênis mais firme
POR CLARISSA MELLO

Rio - Um motivo a mais para usar preservativos: foi aprovada por autoridades da área de Saúde da União Européia a camisinha ‘Durex’, que promete prolongar e deixar a ereção mais firme. A ‘superereção’ é garantida por um gel que lubrifica o preservativo. A substância dilata as artérias e aumenta o fluxo de sangue para o pênis.

Estudo feito pela Futura Medical (laboratório que desenvolveu o preservativo) revelou que, comparada à camisinha comum, a ‘Durex’ é capaz até de deixar o pênis maior — pelo menos foi essa a sensação dos homens que testaram o produto. Já as mulheres relataram uma experiência sexual de duração mais longa — e de mais qualidade.

Tratamento no consultório

Mas não são todos que podem usar o preservativo. Segundo o urologista do Hospital Badim, Celso Dantas, quando o homem não consegue ereção, fica impossibilitado também de colocar a camisinha. Logo, o produto não substitui o tratamento com medicamentos orais. “Esse preservativo pode ser bom em casos nos quais a ereção não é tão firme, ou acaba no meio da relação sexual. O homem que sofre de disfunção erétil não consegue ereção, então, a camisinha não encaixa”, explica Celso.

O médico também alerta: em contato com a pele do pênis, o gel pode causar irritação. “A melhor solução é procurar um urologista e identificar os fatores que dificultam a ereção. Às vezes, a cura é psicológica”, diz. O preservativo deve começar a ser vendido na Europa em um mês.

http://odia.terra.com.br/portal/cienciaesaude/html/2011/6/camisinha_que_turbina_a_erecao_passa_em_testes_172602.html

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Camisinha-Viagra

Camisinha-Viagra
Sex, 13/05/2011 - 05h01 - Amor e Sexo
Camisinha com efeito de Viagra. A novidade foi criada por uma empresa britânica com o objetivo de incentivar homens que têm dificuldade em manter uma ereção a usarem mais camisinha, já que um estudo mostrou que esses homens usam menos preservativo do que a maioria.

Trata-se de um preservativo comum que vem recheada de gel vasodilatador.

A substância é parecida com a do Viagra e outros medicamentos similares, mas tem uso tópico e local. O produto aumenta a circulação sanguínea no pênis, o que ajuda a ter uma ereção melhor e mais longa.

Segundo os estudos clínicos, os voluntários experimentaram ereções mais duradouras e um aumento do tamanho do pênis. Mas os homens que não se animem muito, de acordo com os fabricantes a camisinha-viagra é destinada apenas para quem tem disfunção erétil.

A camisinha está em fase final de aprovação para comercialização e deve começar a ser vendida no fim do ano na Europa. Por enquanto ainda não foram divulgados planos para vender o produto para outros mercados.

Por Larissa Alvarez
http://vilamulher.terra.com.br/camisinhaviagra-3-1-31-536.html

sábado, 14 de maio de 2011

Conheça a novidade que faltava no mercado: a camisinha-viagra

Conheça a novidade que faltava no mercado: a camisinha-viagra

Por Bruno Calzavara em 14.05.2011 as 1:56 RSS Feeds

Dois coelhos com uma cajadada só. Os médicos especialistas da empresa britânica de biotecnologia Futura Medical conseguiram desenvolver um produto que auxilia no tratamento da disfunção erétil e ainda incentiva o sexo seguro: trata-se da “camisinha-viagra”.
O preservativo está prestes a receber a aprovação regulatória na Europa Continental e no Reino Unido. A companhia farmacêutica Reckitt Benckiser Group tem esperanças de colocá-lo à venda dentro de um ano. Até lá, a empresa espera que, depois de mais estudos clínicos, o produto também obtenha aprovação para os consumidores dos EUA.
Os médicos relatam que a teoria por trás da nova camisinha não apresenta nada de especial. Encontrar o ingrediente ativo foi fácil: os investigadores usaram um produto químico vasodilatador comumente utilizado para combater a angina – dor intensa e latejante no peito que ocorre quando o coração não recebe sangue o suficiente.
A parte mais dura foi descobrir como manter o gel com o ingrediente ativo dentro do preservativo de modo que o vasodilatador tocasse somente o pênis do usuário durante a relação sexual. No entanto, os pesquisadores conseguiram superar esse obstáculo e chegar a um produto viável.
O empresário James Barder, representante da Futura nos Estados Unidos, explica a dificuldade encontrada. “O desafio é manter o líquido vasodilatador estável dentro do preservativo, ou seja, condicionar um gel que não cause prejudício à estrutura do produto. Algumas substâncias podem degradar o látex muito rapidamente”.
Dada a popularidade da pílula do Viagra, encontrado hoje em vida nos mais diversificados estabelecimentos, a camisinha-viagra tem como objetivo conseguir igual penetração no mercado, valendo-se principalmente de sua função dupla.
O novo preservativo ainda possui um atrativo a mais para incentivar relações sexuais sem o perigo da transmissão de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs): os fabricantes afirmam que o produto não escorregar do pênis durante o sexo, um problema surpreendentemente comum relatado pelos homens. [DailyTech]
http://hypescience.com/conheca-a-novidade-que-faltava-no-mercado-a-camisinha-viagra/

sexta-feira, 13 de maio de 2011

“Todo cambió en las consultas de sexología con la llegada de la Viagra”

“Todo cambió en las consultas de sexología con la llegada de la Viagra”
Lunes, 09 de Mayo de 2011 10:08 , Dori Nuñez
‘El Faro’ tuvo la oportunidad de tratar con Rosario Castaño, experta en sexología, los cambios que han percibido los especialistas sobre los temas que preocupan a las mujeres y los hombres sobre el sexo.

La disfunción sexual es un aspecto que importa no sólo a los hombres, sino también a las mujeres, junto con la pérdida de deseo, los problemas en la excitación, el dolor en las relaciones sexuales o la disminución de la intensidad de los orgasmos. Todos ellos son motivos de consultas en las áreas de ginecología y sexología. ‘El Faro’ tuvo la oportunidad de entrevistar hace unas semanas a una experta en estos temas, la psicóloga clínica y sexóloga Rosario Castaño, quien estuvo de visita en la ciudad y con la que abordamos los nuevos cambios que se están produciendo en las consultas médicas y psicólogos respecto a las transformaciones sociales de los últimos años.
–¿Ha habido muchos cambios en las consultas de sexología en los últimos años?
– Todo cambió en las consultas de sexología con la llegada de la Viagra. A pesar de los años, los hombres quieren seguir teniendo deseo sexual y hasta este punto de aparición de este medicamento no se había estudiado la sexualidad en mujeres. De repente nos damos cuenta todos de que las mujeres cuando van a consulta empiezan a decir que ellas también desean tener deseo sexual. Hay numerosos cambios, pues ya no acuden sólo las mujeres de 30 años que tienen problemas, sino que vienen mujeres de 50, que a parte de tener la piel seca, sofocos y dormir mal, no tienen ninguna gana de sexo. Pueden que no tengan problemas físicos pero no les apetece y quieren saber el porqué. Además, deja de existir en estas conversaciones las palabras marido para pasar a pareja. Incluso se cambia la palabra impotencia por disfunción eréctil.
– Un cambio en el que han participado las mujeres.
– Las mujeres de 50 años viven su sexualidad con más naturalidad y lo que buscan son soluciones a cosas concretas, como las aportadas en las consultas de ginecología. Son las mujeres las que han cambiado la mentalidad de los médicos. La mujer ha ido presionando desde la comercialización de los anticonceptivos, ya que fueron ellas las que preguntaban a los médicos para evitar los embarazos. Y con la menopausia pasó igual. Ellas desean seguir funcionando a pesar de que se producen un montón de cambios en nuestros cuerpos.
–¿Cuáles son sus recomendaciones para las mujeres que ya tienen menopausia?
– Lo principal es la revisión ginecológica. Además, se recomiendan cremas y tratamientos vaginales, algunas con hormonas y otras simplemente hidratantes de la mucosa vaginal. Ellas se quejan mucho de que hablan de sexo con la sexóloga pero necesitan reeducar a su pareja, pues la mayor parte de los hombres ven el sexo desde el punto de vista coital. No erotizan y la mujer, en ese sentido, hace un reaprendizaje y utiliza el cuerpo de otra manera, ya no tan física ni mecánica. Esto es lo que más les baja el deseo sexual a la mujer, no tienen ganas por este motivo.
–¿También ha cambiado la forma de hablar sobre sexo?
– Las pacientes hablan con menos vergüenza de estos temas. Por ejemplo, la vagina ha dejado de ser un tema oculto y misterioso a ser algo real. Las mujeres han aprendido a poner en contacto la mente con la vagina. Hace 30 años no se utilizaba esta palabra. También son más sinceras entre amigas, pero tienden a cuidar a su pareja delante de otras personas. Se actúa de forma maternal; así, no le van a contar a una amiga que su pareja tiene eyaculación precoz o que es impotente. Esto les horroriza a los hombres y las mujeres los protegen. Erección era otra de esas palabras que no se pronunciaban. Sin embargo, me gusta ese cierto pudor en la persona a la hora de hablar de sexo. Es un velo trasparente y forma parte de esa privacidad, pues desnudas una parte íntima. Yo distingo entre la sexualidad, que es cómo eres tú en tu vida, cómo eres cómo amas, qué deseas, de las relaciones sexuales.
–¿Esos son los matices entre sexo y sexualidad?
– La sexualidad es cómo seduces a uno, cómo se desarrolla esa confianza entre dos personas. No podemos verlo como una acción sin más en la que te marcan cómo actuar. Cuando hablamos de sexo lo hacemos como si fuera algo externo a nosotros, sin embargo, siempre hacemos referencias a circunstancias que tienen que ver con nosotros, de las experiencias vividas o de las que hemos escuchado a otras personas. En el fondo, la sexualidad tendremos que incorporarla como la forma con la que nos relacionamos entre nosotros. Se ve el sexo como si no pasara nada, pero sí que pasan cosas porque son relaciones entre personas. Cuando tienes sexo también aportas mucho de ti mismo. Además, está todo muy mitificado en el sexo, sobre todo, en el sentido del placer. Tenemos la idea de imitar las películas.
–¿Llegan a la consulta mujeres a las que se les plantean conflictos sobre sexo y la maternidad?
– Las relaciones sexuales se han separado de la maternidad pero llega un momento en las mujeres, sobre los 32 ó 34 años, que piensan si quieren o no ser madres y comienzan los conflictos emocionales muy fuertes. Empiezan a mezclarse las relaciones sexuales, el compromiso, la maternidad y vuelve a aparecer que el sexo se relaciona con la pareja y la maternidad. Ya no es pasar un rato divertido. Pero también vienen a consulta hombres preguntando por este motivo. Hay casos de falta de deseo sexual en generaciones de mujeres que no existía hace unos años, cuando sólo te planteaban dudas sobre posturas. Pero ahora es falta de deseo o mi cuerpo no responde lo que hace que mujeres de 30 años visiten a la sexologa.
–¿Tener una familia sigue siendo un factor importante en la vida de una mujer?
– Las mujeres se plantean tener una pareja y cuentan con una vida profesional exitosa, aunque les surge la falta de estímulos emocionales y la familia tiene mucho peso social aún. La identidad de una mujer ya no pasa por la maternidad. Ahora que una mujer tenga o no hijos no es relevante, cuando en los años 50 era un drama. El problema no es que se quiera ser madre a los 30 sino que surgen factores complejos alrededor como el trabajo o la pareja. Se tarda tanto en decidir por la falta de apoyo social a la maternidad. Ya no es un valor ser madre, más bien al contrario, ya que tienes más facilidad para perder pareja y trabajo si lo deseas.
http://www.elfarodigital.es/melilla/sanidad/48489-todo-cambio-en-las-consultas-de-sexologia-con-la-llegada-de-la-viagra.html

domingo, 1 de maio de 2011

Laboratórios buscam formatos de guloseimas para remédios contra a impotência

Laboratórios buscam formatos de guloseimas para remédios contra a impotência
Publicada em 01/05/2011 às 08h43m
Antônio Marinho

RIO - O chiclete está se tornando a guloseima preferida dos homens mexicanos e em breve dos de outros países. O motivo é a chegada ao México da goma de mascar que melhora a ereção, o Viagra Jet, do mesmo laboratório da pílula azul original. E não é a única novidade. Uma pastilha que se dissolve na língua é o novo lançamento da indústria contra impotência sexual, mercado que só cresce com a chegada dos genéricos e ganha clientes nas classes C e D. É a chamada "medicina do desejo", que atrai os homens que não querem pensar que estão sendo medicados. Mas especialistas afirmam que esse tipo de atitude está levando à banalização do tratamento.
Os sabores do Viagra mastigável (da Pfizer) e da pastilha que se dissolve em segundos na boca (da Bayer, e já vendida em nove países europeus como Levitra ODT, e Staxyn, nos EUA) podem não ser dos mais agradáveis. Porém é mais uma tentativa dos grandes laboratórios de se manterem no mercado depois das quebras de patentes, medida que barateou as pílulas. No ano passado a Eli Lilly, líder desse comércio com o Cialis, - o comprimido que promete boa performance sexual por 36 horas, ou um fim de semana - lançou a fórmula de uso diário. A ideia é que o homem não precise mais se programar para ter uma boa ereção.
Quando a pílula azul foi lançada há 13 anos, havia poucas opções para melhorar a ereção: ou se aplicavam injeções no pênis de substâncias vasodilatadoras ou se fazia o implante de próteses. As expectativas dos homens eram, então, menores. Hoje o mercado de drogas contra impotência ultrapassa os US$ 5 bilhões ao ano, como mostra reportagem do "The New York Times".
No Brasil, de acordo com a IMS Health, o número de comprimidos de Viagra vendidos em 2010 foi de 7,4 milhões de pílulas. Mesmo com o vencimento da patente, o número representa um crescimento de 6,7% em vendas, quando comparado a 2009. Por enquanto, a Pfizer não decidiu quando os brasileiros terão o chiclete de Viagra.
- A ideia da indústria não é buscar fórmulas mais eficazes, mas sim encontrar alternativas que ajudem a contornar constrangimentos, mitos, tabus e preconceitos quando se pensa em usar as drogas orais para manter a ereção - diz a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade (ProSex) da USP.
Numa pesquisa com 612 homens de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte sobre o tema, ela observou que os usuários de drogas para disfunção erétil são geralmente homens com idade entre 40 e 45 anos, a maioria casados ou vivendo acompanhados; quase sempre com parceiras de idade inferior a 40 anos. E 12% entre 60 e 70 anos tomam esse tipo de remédio:
- Quase 13 anos depois do lançamento do Viagra os homens ainda têm dificuldade em assumir e admitir dificuldades sexuais. Porém, mais do que se preocuparem em ter novas opções de pílulas, como a goma de mascar, para disfarçar o uso de uma droga que melhora a performance sexual, eles precisam entender o que indica a falha ou dificuldade de ereção - diz.
Riscos com a automedicação
A dificuldade de ereção está associada à depressão, ansiedade, ou a doenças cardiovasculares, da próstata, diabetes, entre outras.
- Agora precisamos saber o que acontecerá depois do barateamento das drogas contra disfunção erétil. O que vai mudar no comportamento masculino. É importante que saibam que pílulas não curam a impotência; apenas aliviam o sintoma - reforça Carmita.
A psicóloga e sexóloga Carla Cecarello, coordenadora do Projeto Ambsex, alerta que os consumidores das pílulas contra disfunção erétil que insistem na automedicação ignoram os efeitos adversos:
- Os laboratórios não querem perder mercado. E os homens, inseguros diante de mulheres que cobram e esperam performance sexual de qualidade do parceiro, recorrem às fórmulas por conta própria. E isto é um risco à saúde.
De olho nesse mercado, a indústria investe em pílulas que mais parecem guloseimas do que medicamentos. É uma forma de fazer tudo parecer trivial. E nada melhor do que testá-las no México, o primeiro lugar em consumo de Viagra no mundo: US$ 55 milhões ao ano.
- Um novo produto, mais barato e com nova opção de uso é tudo para convencer mais pessoas a experimentá-lo - diz Joseph Alukal, diretor de saúde reprodutiva na Universidade Nova York.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mat/2011/05/01/laboratorios-buscam-formatos-de-guloseimas-para-remedios-contra-impotencia-924358002.asp#ixzz1L6nfbWAY
© 1996 - 2011. Todos os direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A.
http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mat/2011/05/01/laboratorios-buscam-formatos-de-guloseimas-para-remedios-contra-impotencia-924358002.asp

´La viagra se está convirtiendo en un fármaco de ocio para evitar un ´gatillazo´´

´La viagra se está convirtiendo en un fármaco de ocio para evitar un ´gatillazo´´
La presidenta de ASESA revela que en el XV Congreso de la materia que se celebra en Palma alertarán de la irresponsabilidad que supone comprar en la red y consumir fármacos contra la disfunción eréctil

Ana Puigvert, ayer durante un receso en el Congreso de Andrología y Medicina Sexual. G. Bosch.
I. OLAIZOLA. PALMA La doctora Ana Puigvert, andróloga presidenta de ASESA, advierte que fármacos contra la disfunción eréctil como Viagra, Cialis y Levitra se están convirtiendo en medicamentos de ocio que garantizan que no sufras un gatillazo en el momento más inoportuno. ASESA celebra su 15 congreso de Andrología, Medicina Sexual y Reproductiva estos días en Palma.

—¿Qué novedad van a presentar en este congreso?
—La microcirugía para hacer reversible la vasectomía. En realidad vamos a presentar la posibilidad de revertir la vasectomía en vez de someterse a tratamientos de fertilidad in vitro
—¿No hay vasectomías reversibles e irreversibles?
—Eso es una falsa creencia bastante extendida. La única vasectomía que es irreversible es la que está mal hecha.
—¿Y qué ventajas supone revertir la incapacidad de concebir del varón frente a los tratamientos de fertilidad?
—Para una pareja que quiere tener hijos, muchas. Se evita el tratamiento hormonal al que hay que someter a la mujer así como la punción testicular al varón. Además, está también la ventaja económica. Una reversión de una vasectomía es bastante más económica, unos tres mil euros de media, que una fecundación in vitro que puede ascender hasta los 6.000 euros. Con esta crisis económica que padecemos está ganado claramente el primero de los tratamientos entre las parejas que quieren tener hijos.
—¿Y para paliar los problemas de erección? ¿Hay algo nuevo?
—Sí. Una nueva generación del fármaco Levitra, bucodispensable, que se disuelve en la boca.
—¿Cuáles son sus ventajas?
—Actúa más rápidamente y su sistema de absorción no pasa por el hígado. A los diez minutos de haberlo ingerido ya es eficaz contra la disfunción eréctil. También tiene menos efectos secundarios que sus antecesores. No causa como ellos dolor de cabeza y calor en el rostro. Su precio estará a la par que los otros. No son medicamentos baratos. Y se están transformando en fármacos de ocio para evitar que tengas un gatillazo en el momento más inoportuno.
—¿Qué pasa con los fármacos contra la impotencia comercializados por internet?
—También vamos a hablar de estos falsos medicamentos que suponen un riesgo para la salud porque ni siquiera contienen el principio activo para combatir la disfunción eréctil y han llegado a provocar algún fallecimiento en alguna persona con la salud delicada. Y están generando un negocio económico ilegal similar al de las drogas.
—¿Hasta que edad se pueden mantener relaciones sexuales satisfactorias?
—Durante toda la vida. Con los viajes del Imserso tenemos muchas consultas en las que nos dicen: ´Tendré varias novias y no quiero fallarles. ¿Qué puedo tomar?´ También tuve un paciente de 85 años, un payés, que me dijo: ´Si puedo continuar trabajando en el campo, también quiero seguir teniendo relaciones sexuales´. Y se puede conseguir, pero hay que tener en cuenta que el orgasmo cambia con la edad. Y no deberíamos asombrarnos por ello como no lo hacemos al necesitar gafas cuando nos hacemos mayores.
—¿Por qué muchos hombres tienen problemas de erección a partir de cierta edad?
—Porque las arterias del pene son las más finas del organismo y las primeras que se deterioran. De la misma manera, una disfunción eréctil puede dar la señal de alarma de que padeces alguna otra patología como diabetes, hipertensión o alguna enfermedad cardiovascular.
—¿Qué otras opciones hay contra la impotencia?
—Los tratamientos de testosterona. Esta hormona disminuye en el hombre a partir de los 50 años provocando síntomas como ansiedad, insomnio, depresión, pérdida de memoria, masa muscular y masa ósea y, evidentemente, afecta al deseo sexual. Por eso sería aconsejable hacerse un control anual de la testosterona a partir de los 45 años. El tratamiento, que por ahora paga la Seguridad Social, consiste en aplicarse un gel que se absorbe muy bien y, si funciona, luego se simplifica con una inyección cada tres o cuatro meses. Es un tratamiento muy efectivo que mejora mucho las condiciones de vida del hombre, que de repente se muestra más contento y dinámico. Esta comprobado que un 20% de los pacientes diagnosticados con depresión en realidad sufren un descenso de su nivel de testosterona.
—Desmitífiqueme algunos de los estereotipos sexuales más arraigados.
—Las ostras no son ningún afrodisíaco. Masturbarse mucho no provoca problemas en el futuro. Y es muy conveniente mantener una vida sexual activa desde joven. Si siendo adolescente sólo tienes un coito cada quince días, la cosa te irá muy mal cuando seas mayor.
http://www.diariodemallorca.es/mallorca/2011/04/30/viagra-convirtiendo-farmaco-ocio-evitar-gatillazo/665558.html

La píldora azul

VUESTRO SEXO, HIJOS MÍOS
La píldora azul
Por Remedios Morales

Queridos copulantes: La erección consiste en la dilatación de los vasos sanguíneos que conducen la sangre a los cuerpos cavernosos del pene, donde queda retenida, hasta la eyaculación, mediante la compresión de los vasos constrictores.
El pene tiende a fallar igual que la fontanería en una casa antigua, cuando las cañerías están viejas y cegadas. Este tipo de impotencia es propio de la edad avanzada y tan natural como una papada colgona. Lo que pasa es que se encaja mal porque el hombre madurito mantiene el deseo sexual aunque no mantenga la potencia. Ya lo dice ese famoso y ordinario refrán: "El querer y no poder es más viejo que el peer". Pocos hombres saben reconocer el declive de su vida sexual con el sentido del humor que manifestaba el señor duque Henri D'Aumale, que solía decir:

Cuando era joven acostumbraba tener cuatro miembros flexibles y uno rígido. Ahora tengo cuatro miembros rígidos y uno demasiado flexible.

Además de las averías del sistema hidráulico, los niveles de testosterona van disminuyendo con los años y un hombre de 75 tiene en circulación justo la mitad de hormonas que uno de 25. Cuando se llega a los setenta, entre el 70 y el 80 por ciento de los hombres son incapaces de tener una erección completa. Para las mujeres el sexo suele caducar mucho antes. Así es la vida y hay que ser fuertes.

Los varones nunca han sido dados a consultar sus problemas sexuales, por pudor y porque no los consideraban competencia del médico. Pero a veces se ponían morados de afrodisíacos, y de hecho los problemas de erección siempre han sido un chollo para los curanderos y charlatanes. Desde la antigüedad circularon ungüentos elaborados con hierbas y órganos de animales, que unas veces se untaban en las partes pudendas y otras se bebían en forma de pócimas asquerosas, entre cuyos ingredientes no faltaban los venenos. Cuando se descubrió la electricidad se aplicó la terapia galvánica, o sea, que encima te freían el pene a calambres. Además, para los casos imposibles estaba la mecanoterapia, consistente en ajustar al pene siniestros aparatos ortopédicos que permitían la penetración por las bravas. ¡Qué afán!

Naturalmente, las grandes empresas farmacéuticas modernas, que no son tontas, se dieron cuenta de que había negocio para aquel que supiera llenar ese hueco del mercado. Pero primero había que crear una gran demanda: fomentar el inconformismo sexual, desvincular la impotencia de la ancianidad y llevar al varón a confiar en la solución médica capaz de devolverle lo que le pertenecía por naturaleza. La idea era que sólo los ignorantes dejaban de luchar por mejorar sus vidas sexuales. El término impotencia debía ser eliminado y sustituido por algo nuevo y con buena imagen: lo que tenían los caballeros no era impotencia, sino disfunción eréctil. Un problema vascular que había que dejar en manos de urólogos y cardiólogos.

Cuando la empresa Pfizer lanzó la Viagra, a mucha gente le sentó fatal que, habiendo tantas patologías sin medicamentos, porque no son rentables, se dedicaran tantos recursos para solucionar algo que ni siquiera era una enfermedad. Pero la empresa dio una versión más oportuna y conveniente. Resulta que sus investigadores estaban haciendo pruebas con una sustancia llamada citrato de sildenafilo que podía mejorar el flujo sanguíneo de los enfermos cardiacos, y aunque los ensayos fracasaron para ese fin, los pacientes afirmaron que tenían erecciones y se negaron a devolver las píldoras, incluso trataron de robarlas (los muy pillines). Así que se le dio otro hervor y surgió, casi sin querer, la Viagra, el producto farmacéutico más vendido de la historia.

La campaña de publicidad estuvo bien diseñada. Se buscó una imagen de seriedad científica y se insistió en que Viagra no era un afrodisiaco. No se podía decir que, realmente, mejorase la salud, porque lo cierto es que vive más un casto fraile que un mujeriego, pero se podía decir eso de que el sexo es vida, como si la impotencia no lo fuera también. Buscando una buena imagen, se quiso presentar la Viagra como una panacea para el matrimonio y la familia. Pero las pastillas no vienen, precisamente, para solucionar problemas de fertilidad. La publicidad quizá deja entrever la posibilidad de satisfacer a la esposa... Seguramente no a la primera esposa, para la cual, más que una satisfacción, es un problema, porque el marido se encuentra ante un nuevo horizonte, donde toma forma el sueño de una segunda juventud al lado de una maciza.

El hecho es que la Viagra viene a desequilibrar, más que antes, las estrategias de ambos sexos y permite a los varones dejar exhaustas y aburridas a dos o tres esposas consecutivas. Como se supone que las mujeres deben estar a la altura del nuevo patrón sexual masculino, los laboratorios ya han descubierto una nueva enfermedad para ellas: la disfunción sexual femenina, que pretende ser el equivalente de la disfunción eréctil. Basándose en las encuestas que dicen que la tercera parte de las mujeres tiene problemas con el deseo sexual y la cuarta parte presenta serias dificultades para alcanzar el orgasmo, ya hay una docena de compañías farmacéuticas interesadas en hacerles comprender que, aunque no se den cuenta, viven en la indigencia sexual.

Para redimirlas, los equipos de urólogos, ginecólogos y cardiólogos trabajan sobre el supuesto de que estas pacientes tienen problemas que hay que solucionar con vasodilatadores, testosterona y estimulantes cerebrales. No será fácil que funcione una píldora para mujeres, porque su sexualidad es mucho más complicada que la de los hombres, pero ya han creado una demanda.

Son muchos los detractores de la Viagra. Muchas mujeres piensan que eso de que te fornique una píldora es un contradiós, y los terapeutas sexuales insisten en que la píldora azul no mejora la satisfacción sexual porque sólo hace posible la mecánica del coito. Pero la Viagra tiene cosas positivas. Por ejemplo, los rinocerontes podrán disfrutar en paz de sus cuernos, que se creían afrodisíacos, y a lo mejor ya no se extinguen.

Por otra parte, hay varones que estiman en tal medida sus erecciones que, por muy enfermos o pobres que sean, en el fondo, su deseo ferviente es que el pene sea el último de sus órganos en fallar. Y oye, muchos lo han conseguido y se han quedado como pajaritos, poniendo los huevos en nido extraño, para consternación de sus familias, que han tenido que comerse el marrón. Descansen en paz (sus familias).

No sólo los impotentes usan Viagra. Muchos homosexuales son buenos clientes porque el esfínter anal requiere, para ser penetrado, una vigorosa erección. También la toman muchos jóvenes solteros heterosexuales porque llevan una vida nocturna en exceso movidita y desconfían de su capacidad. Incluso los afroamericanos, que otrora eran los reyes del mambo, con sus míticas dimensiones y su recia pujanza, se han picado y la toman porque sienten que los blancos hacen trampa y han dicho que o jugamos todos o rompemos el balón.
http://findesemana.libertaddigital.com/la-pildora-azul-1276238873.html

Cerveza con Viagra para el Príncipe Guillermo

Cerveza con Viagra para el Príncipe Guillermo
James Watt, de BrewDog, dijo que enviarán una bolsa con las cervezas al príncipe Guillermo. "Como dice la botella, el asunto es la consumación, no la conmemoración, esperamos que (el príncipe) coja el chiste", dijo. (brewdog.com)
martes, 19 de abril de 2011
01:04 p.m.
Primera Hora

La compañía británica Brew Dog lanzará a finales de este mes una edición limitada de una cerveza que contendrá Viagra, la pastilla para la impotencia sexual masculina que no requiere de receta médica en Inglaterra.

La Royal Virility Performance, una cerveza de 7.%5 ABV que también contiene afrodisiacos como Horny Goat Weed y chocolate, será lanzada el día 28 para conmemorar de forma sarcástica la boda del príncipe Guilermo con Kate Middleton.

De hecho, la cerveza tiene una imagen de la pareja real en su etiqueta.

Según la página cibernética de la empresa, "la Royal Virility Performance es el antídoto perfecto a todo el furor que ha causado la boda" y que ha hecho que varias cervecerías serias lancen productos conmemorativos.

"Una cerveza debe producirse con un propósito, no sólo porque unos riquitos (toffs) se casan, así que creamos algo que opacará todas esas cervezas special edition, a la vez que damos a la feliz pareja algo extra para su gran día".

James Watt, de BrewDog, dijo que enviarán una bolsa con las cervezas al príncipe Guillermo. "Como dice la botella, el asunto es la consumación, no la conmemoración, esperamos que (el príncipe) coja el chiste", dijo.
http://www.primerahora.com/XStatic/primerahora/template/content.aspx?se=espectaculosasi&su=bodareal&id=496931&te=nota

Fármacos sexuales integran “canasta básica” masculina

Fármacos sexuales integran “canasta básica” masculina
Dominicales 10 abril, 2011

Por: Carolina Fuentes
TEGUCIGALPA.- “Viejos los caminos…” Detrás de este dicho popular que suele despertar sonrisas pícaras se oculta una gran verdad: La edad de los hombres hondureños ya no es un obstáculo para tener una vida sexual activa, pues los fármacos contra la impotencia abundan y se han convertido en parte de la “canasta básica” masculina.

Algunos caballeros prefieren comprar productos naturales para incrementar su potencia sexual.
Hombres de 60 años y más visitan cada día las farmacias y establecimientos capitalinos en busca de pastillas, gel y gotas que les permitan tener relaciones sexuales como cuando estaban “cipotones”, invirtiendo de 29 a 500 lempiras.
Igualmente tentados por los efectos de estos remedios, numerosos jóvenes los compran para impresionar a sus parejas y ser calificados como los amantes perfectos.
Una encuesta realizada por LA TRIBUNA entre capitalinos de 20 a 60 años que admitieron haber utilizado estos productos en más de alguna ocasión, reveló que los mismos les permiten recuperar su vida sexual y la autoestima.
Sin embargo, como con todo medicamento, hay que tener algunas precauciones… Para el caso, uno de los entrevistados, de 50 años, con una sonrisa pero un poco avergonzado, recomendó “asegurarse de que la mujer no lo vaya a dejar a uno vestido y alborotado”.
“La primera vez que tomé una Viagra no imaginaba sus efectos, me tomé una pastilla completa y después mi mujer que andaba de viaje me llamó para decirme que no nos íbamos a poder ver porque iba a salir de San Pedro Sula hasta el día siguiente… ¡Uy hombre, eso fue horrible!”.

Los hombres del pasado “le tenían fe” a los curiles por ser supuestamente afrodisíacos.
Un joven de 22 años, en cambio, contó que conoció por primera vez estos estimulantes al confundirlos con un colirio. Después de reír a carcajadas, el muchacho recordó que “andaba los ojos rojos y me eché unas gotas que encontré en la casa de un amigo, después él me dijo que esas gotas eran para la potencia sexual y que se me iban a saltar los ojos, pero sólo se me pusieron rojos como dos días, no me fijé en el envase”.
A pesar de que todos los encuestados aseguraron que las medicinas para la disfunción sexual son un valioso mecanismo para mantener “viva” la relación de pareja durante la tercera edad, también coincidieron en que hay que ser cuidadosos y responsables para no pasar del placer a los achaques.
“Me hice adicto a unas pastillas, lo malo es que después no podía tener relaciones sexuales normales si no me las tomaba, es mejor consultar con el médico”, confesó seriamente un caballero de 38 años, mientras otro, de 70 años, afirmó sin tapujos que “estos productos son excelentes, yo uso un producto natural y nunca he tenido ningún efecto secundario, lo compro todos los meses y me cuesta menos de 500 lempiras”.
VENTAS “LOCAS”

Las famosas pastillas azules son adquiridas por miles de capitalinos en las farmacias.
“La venta de estos productos para la disfunción sexual se ha incrementado aproximadamente en un 60 por ciento”, indicó Minely Cruz, encargada de una farmacia.
Según Minely, el fármaco que más piden los caballeros es la pastilla sildenafil de 100 miligramos, “pero les advertimos que no es recomendable para hombres que padecen de la presión porque puede tener efectos secundarios”.
Por esa razón hombres “gorditos”, con diabetes y padecimientos cardiacos optan por comprar medicamentos naturales que no sólo tienen un bajo costo, sino que les permiten tener hasta tres relaciones sexuales seguidas con una sola pastilla.
Griselda Godoy, encargada de una compañía distribuidora de esta clase de fármacos, explicó que “distribuimos en el mercado un producto cien por ciento natural que no produce efectos secundarios y que lo pueden usar personas de 20 años o más”.
Mostrando el registro sanitario de una cajetilla, Godoy dijo que las tabletas que vende su empresa están elaboradas a base de tres plantas alemanas que ejercen un efecto vasodilatador sin dañar la salud.
Sin embargo, no sólo hombres mayores compran esta clase de remedios, pues “hay gran parte de la juventud que sufre de eyaculación precoz, que es un problema psicológico; tenemos un gel que retarda la eyaculación y alarga la relación sexual”.
IMITACIONES PELIGROSAS

Ahora los hombres maduros disfrutan de una vida sexual activa gracias a fármacos para la disfunción eréctil.
En los mercados de Comayagüela se observan canastas repletas de pastillas en cuyo empaque aparecen figuras de gallos, de caballos al galope y toros que simbolizan la potencia sexual masculina y que de inmediato hacen volar la imaginación de los clientes…
Estos productos se venden sin receta médica y según cuentan algunos hombres como don Hilario Gómez, de 67 años, a veces “por pura tentación uno busca ser un mejor amante pero compra pastillas que son imitaciones y que son más baratas”.
El sexagenario relató que, aconsejado por un amigo, acudió a un mercado capitalino donde compró una pomada para la impotencia sexual. Después de seis meses de disfrutar al máximo con su compañera de hogar, “me salió una alergia y tuve que estar yendo donde el médico varios meses”.
El catedrático de Farmacología de la Facultad de Medicina de la Universidad Nacional Autónoma de Honduras (UNAH), Alfonso Paz, advirtió que aunque hay fármacos químicos que cuentan con todos los requisitos sanitarios, es importante que los pacientes se realicen una evaluación médica cardiovascular antes de utilizarlos.
“Actualmente se están usando varios productos para la disfunción sexual, algunos tienen la aprobación de la FDA de Estados Unidos, tal es el caso del sildenafil, que es el que más se usa”.
El médico especialista detalló que estos productos, además que provocan erección, actúan a nivel de los cuerpos cavernosos del órgano sexual masculino provocando vasodilatación y llenándolos de sangre.

En los mercados se observan canastas repletas de pastillas, entre estas algunas en cuyo empaque aparecen figuras de gallos, de caballos al galope y toros que simbolizan la potencia sexual.
“Las reacciones secundarias se observan en personas que no se realizan ninguna evaluación previo a utilizar estos productos o que los usan aún sabiendo que tienen sus riesgos”, aseguró el galeno.
Entre los efectos secundarios de algunos medicamentos, el profesional mencionó la vasocontricción, que “significa que no le llega sangre normal a los tejidos del corazón, en este caso, al miocardio, lo cual produce hipoxia, que es que no le llega oxígeno a la sangre; si esto persiste, provoca isquemia y después infarto del miocardio”.
El doctor Paz destacó que una evaluación previa puede evitar efectos secundarios en pacientes hipertensos o con obstrucción de las coronarias.
“Las disfunciones eréctiles tienen diferentes causas, pueden ser urológicas, y tiene que evaluarlo un urólogo para ver si el paciente no tiene una alteración a nivel prostático. Hay otras disfunciones que son de origen psicógeno, por lo tanto es meritorio que personas con ese tipo de problemas visiten a un psicoterapeuta o a un psiquiatra”.
El especialista apuntó que también es peligroso usar anestésicos locales para retardar la eyaculación y prolongar la relación sexual.
Hasta hace algunas décadas los abuelitos del ayer se conformaban con una “sopita” de garrobo, huevos de tortuga y curiles, pero muchos morían añorando la pasión de su juventud, resignados a vivir de recuerdos.
Hoy que los hombres mayores tienen la oportunidad de llevar una vida sexual feliz gracias a diversos fármacos, la medicina también los reta a prolongar sus vidas, a no abusar de estos productos y visitar al médico.
http://www.latribuna.hn/2011/04/10/farmacos-sexuales-integran-%E2%80%9Ccanasta-basica%E2%80%9D-masculina/

sábado, 30 de abril de 2011

EUA acusam: Líbia dá Viagra a tropas e estimula estupros

EUA acusam: Líbia dá Viagra a tropas e estimula estupros
O Globo

A embaixadora dos Estados Unidos na ONU disse [ontem] ao Conselho de Segurança que as tropas leais ao ditador da Líbia, Muamar Kadafi, estão cada vez mais recorrendo à violência sexual, e que alguns soldados têm recebido doses do medicamento contra a impotência sexual, Viagra.

Vários diplomatas da ONU que participaram de uma sessão a portas fechadas do Conselho relataram à Reuters que a embaixadora Susan Rice citou a questão do Viagra no contexto do agravamento dos casos de violência sexual por parte dos soldados do regime líbio.

- Rice abordou isso na reunião, mas ninguém respondeu - disse um diplomata, sob anonimato. A acusação havia surgido inicialmente em um jornal britânico.

Leia mais em EUA acusam Líbia de dar Viagra a tropas e estimular estupros
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2011/04/29/eua-acusam-libia-da-viagra-tropas-estimula-estupros-377324.asp

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Viagra deafness-Sensorineural hearing loss and phosphodiesterase-5 inhibitors.

Laryngoscope. 2011 May;121(5):1049-54. doi: 10.1002/lary.21450.
Viagra deafness-Sensorineural hearing loss and phosphodiesterase-5 inhibitors.
Khan AS, Sheikh Z, Khan S, Dwivedi R, Benjamin E.
SourceEar, Nose and Throat Department , Charing Cross Hospital, London, United Kingdom. afroze.khan@hs.net.

Abstract
BACKGROUND: Viagra and PDE-5 inhibitors use has mushroomed since its launch over a decade ago. A growing body of evidence indicates significant morbidity associated with the side effect profile of this class of drug. Hearing loss associated with PDE-5 inhibitor use has recently been reported, but few studies have evaluated the causal link.

AIM: To review and scrutinise the current literature on the subject and propose possible physiologic mechanisms and to investigate the global reporting of this side effect.

METHODS AND MATERIALS: Pharmacovigilance agencies around North America, Europe, and Australasia were contacted requesting reports of hearing loss associated with PDE-5 inhibitors. Reports were scrutinised to exclude those where others causes of hearing loss existed.

RESULTS: Forty-seven cases of sensorineural hearing loss with a temporal association with PDE-5 inhibitor ingestion were obtained from both published literature and pharmacovigilance agencies. Cases had a mean age 56.6 years, male-to-female ratio of 7:1. Eighty-eight percent of reports were unilateral with an even left/right distribution. Hearing loss occurred within 24 hours of ingestion of PDE-5 inhibitor in 66.7% (n = 18) of cases. Sildenafil accounted for over 50% of cases.

CONCLUSION: There is increasing evidence that PDE-5 inhibitors may induce sensorineural hearing loss via plausible physiological mechanisms. There needs to be more awareness of this disabling side effect among healthcare professionals responsible for prescribing this drug.

Copyright © 2011 The American Laryngological, Rhinological, and Otological Society, Inc.

PMID:21520123[PubMed - in process] LinkOut - more resourcesFull Text SourcesJohn Wiley & Sons, Inc.Swets Information Services
http://www.ntkinstitute.org/news/content.nsf/PaperFrameSet?OpenForm&pp=1&id=4A44BFD745C99B7D852573120077417E&refid=3551&specid=999&newsid=852576140048867C8525788000300899&locref=ntkwatch&u=http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=PubMed&dopt=Abstract&list_uids=21520123

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Razões para pensar duas vezes antes de tomar Viagra

Razões para pensar duas vezes antes de tomar Viagra
Por Bruno Calzavara em 28.04.2011 as 0:11 RSS Feeds

Uma jornalista americana, Judith Newman, resolveu fazer um minucioso dossiê dos prós e contras de se tomar remédios para disfunção erétil. Como parte do estudo pretendido fazer era empírica, ela teve de recorrer à ajuda do marido, que se submeteu ao uso do Viagra para chegar a algumas conclusões. Baseada neste caso e em entrevistas com casais e especialistas, Judith traçou um rico perfil do impacto social destes medicamentos.
A reação imediata do marido da jornalista, que nunca havia precisado de Viagra, foi de medo: e se ele não conseguisse mais voltar a ter ereções sem o remédio quando parasse de usar? Judith assegurou que se tratava de uma lenda, já que o uso do Viagra não implica em dependência. Isso de fato acabou não acontecendo: uma semana depois de interromper o uso, o esposo dela já havia recuperado o antigo ritmo sexual, segundo ela. Ponto para o comprimido.
Mas nem tudo são flores. Para começar, a própria bula do remédio já especifica que pode haver dores de cabeça e do estômago. A principal raiz do problema que Judith levantou, no entanto, é sobre avaliar causas e efeitos do uso dos medicamentos (além do Viagra, os mais famosos no mercado são Levitra e Cialis, e juntos eles compões uma indústria que movimenta mais de um bilhão de dólares) para os casais.
O medicamento pode ser mais nocivo para a saúde do que se imagina. As interferências em vasos sanguíneos já o tornam contra-indicado para quem tem problemas cardíacos. Existem outras coisas, além do comprimido, que podem alargar os vasos. Entre elas, está a nitroglicerina (remédio perigoso, ministrado em doses ínfimas), mas também coisas comuns, como bronzeamento ao sol e bebidas. Alcoólatras precisam ter cuidado redobrado antes de se aventurar com Viagra.
A título de conhecimento, uma descrição básica sobre o funcionamento do medicamento. O pênis atinge a ereção através do aporte de sangue nos vasos sanguíneos que o compõem. Com a idade ou algum problema de disfunção, estes vasos tendem a se estreitar (a rigor, todos os vasos sanguíneos do corpo se estreitam, não apenas os do pênis), o que dificulta a ereção. Tudo o que as pílulas fazem é inibir a enzima responsável por esse estreitamento, de modo que a dilatação dos vasos ocorre mais facilmente e dura mais tempo.
Além disso, o remédio também diminui o “descanso” entre um orgasmo e outro. Isso, por si só, já pode implicar em um problema, porque nem sempre a mulher (que afinal também sofre mudanças no corpo com a idade) “acompanha” o novo ritmo sexual do homem. Médicos ressaltam que o uso do Viagra deve ser tomado em comum acordo entre o casal, porque a mulher pode simplesmente não desejar mais sexo. Existe, de fato, uma “obrigação social” de que o homem tome uma providência caso não esteja atingindo ereções.
Mesmo que a mulher deseje o sexo, as mudanças corporais posteriores à menopausa podem ser um problema. A diminuição da lubrificação vaginal, por exemplo, pode tornar o sexo intenso – que não seria obtido por um homem da mesma idade em condições naturais – muito mais dolorido. As mulheres mais velhas, de maneira geral, querem vinte, no máximo trinta minutos de relação sexual, e não uma maratona de duas horas. Além do desconforto, podem haver problemas ainda mais graves, tais como feridas na vagina e exposição direta a DSTs.
Falando em desejo sexual, existe outro mito a ser derrubado: o Viagra não aumenta a libido do homem. A jornalista cita um caso engraçado de um casal americano. Insatisfeito com seu “baixo aproveitamento”, o marido foi ao médico, que lhe receitou Viagra. Apesar de ter seguido à risca a orientação de tomar a pílula uma hora antes, ela não funcionou. O motivo? Durante esta uma hora, ele ficou assistindo um jogo de baseball enquanto ela esperava ansiosa, no quarto. A lição disso é que o Viagra deve ser tomado apenas se houver desejo, e pode ser prejudicial quando não houver.
Em busca de se adequar ao poder de fogo recém-adquirido pelo marido, algumas esposas recorrem a algumas práticas onde a medicina ainda tem pouca experiência, tais como a reconstituição vaginal, além de implantes de silicone e outras cirurgias plásticas. Se ela não fizer isso, segundo alguns psicólogos, aumentam as chances de a mulher ficar com auto-estima piorada e temer que o homem busque experiências extraconjugais que possam satisfazê-lo.
A jornalista afirma não estar desaconselhando ninguém a considerar o uso do Viagra. Afinal segundo ela, estudos recentes indicam que o homem pode acabar com a depressão graças ao Viagra. Isso porque os remédios antidepressivos inibem a ereção, e o Viagra restaura essa função. Voltando a ter vida sexual satisfatória, o homem pode simplesmente abandonar a depressão de forma “natural”. Entre 15% e 25% dos homens na faixa dos sessenta precisa de Viagra, e essa taxa fica em 5% para homens em seus quarenta anos.
O que Judith Newman aconselha é que não haja hipocrisia: qualquer mentira que vise disfarçar a situação real é considerada nociva. Se a mulher acha que precisa de lubrificante para tornar o sexo mais confortável, deve comprá-lo, se ela prefere apenas cinco minutos de sexo ao invés de uma hora, deve dizê-lo. A pílula da ereção, em resumo, deve ser tomada quando for “honesta”. [msnbc]
http://hypescience.com/razoes-para-pensar-duas-vezes-antes-de-tomar-viagra/

quarta-feira, 9 de março de 2011

Veneno de aranha, que provoca erecções de quatro horas, pode ser o novo Viagra

Veneno de aranha, que provoca erecções de quatro horas, pode ser o novo Viagra
07/03/2011
às 18:48
A maioria das pessoas, quando descobre uma aranha no quarto, tenta livrar-se dela o mais rápido possível. Mas um novo estudo científico conclui que, se calhar, o melhor mesmo é ter sempre uma aranha à cabeceira da cama. De acordo com Mail Online, a picada de uma aranha armadeira brasileira (Phoneutria nigriventer) tem efeitos secundários no ser humano, entre os quais uma erecção que pode durar até quatro horas.
Estas criaturas de oito patas são oriundas da América do Sul e Central. Investigadores da Universidade de Medicina de Georgia, nos Estados Unidos, acreditam que esta espécie pode ser a solução para problemas de disfunção eréctil. Segundo a fisiologista Kenia Nunes, o veneno destas aranhas é composto por uma mistura de várias moléculas. “Estas moléculas são chamadas toxinas, e neste veneno temos uma grande variedade de toxinas com diferentes actividades”, explicou ao Mail Online.
“Por causa disso, quando um ser humano é mordido por uma destas aranhas, podemos observar diferentes reacções, desde priapismo, um estado em que o pénis está constantemente em erecção”, acrescentou. Outro dos efeitos, para lá das longas e dolorosas erecções, são a perda do controlo muscular, dores fortes, dificuldade em respirar e, se a vítima não for tratada rapidamente com um anti-veneno, pode provocar a morte, devido à privação de oxigénio. Mas os seus efeitos incomuns podem servir para tratar a disfunção sexual, quer nos homens, quer nas mulheres, reforçou Kenia Nunes.
http://www.jn.pt/blogs/osbichos/archive/2011/03/07/veneno-de-aranha-que-provoca-erec-231-245-es-de-quatro-horas-pode-ser-o-novo-viagra.aspx