sexta-feira, 20 de maio de 2011

Dicas do Kama Sutra para esquentar a relação

Dicas do Kama Sutra para esquentar a relação
Qui, 12/05/2011 - 05h00 - Amor e Sexo
Conquistar alguém exige certa habilidade. O jeito de olhar, mexer o corpo e tocar a outra pessoa pode expressar intenções e potencializar os interesses, tanto amorosos quanto sexuais.

Para elucidar o assunto, Anne Hopper, nome conhecido em diferentes partes do mundo quando o assunto é sexo e relacionamento, avalia os vários estágios da paixão, da paquera ao êxtase. A pesquisadora comenta ainda sobre namoro, luxúria e espiritualidade.

De capa dura e imagens para lá de sensuais que mexem com o imaginário do casal, "Kama Sutra Erótico" visa dar dicas de como os amantes podem deixar a relação mais divertida e excitante.
Ficou interessado? Então prepare-se. O Vila Mulher conferiu o livro e selecionou algumas dicas para você. Delicie-se!

- Durante a paquera, é comum que o casal escreva um o outro. Versos e poesias são boas armas de sedução. Outras formas de usar as palavras com este objetivo são murmurar ou cochichar. Quem faz um bom uso das palavras, principalmente as mais excitantes, está alguns passos à frente do pretendente caladão.

- No primeiro encontro as impressões estão divididas assim: 55% na aparência e linguagem corporal, 38% na maneira de falar e 7 % naquilo que a pessoa realmente diz. E entre os sinais mais comuns usados para demonstrar interesse estão rebolar os quadris (no caso da mulher) e desviar o olhar mais de uma vez.

- Quando os dois se sentam juntos no sofá, e ficam em posições idênticas (de forma consciente ou não), damos o nome de espelhamento, o que significa compatibilidade. E se o ato é praticado de propósito, serve para despertar ainda mais a paixão.

- De acordo com o Kama Sutra a experiência erótica é intensificada quando o espaço escolhido para a sedução e os próprios sedutores se preparam previamente. Decorar o lugar, perfumar e cuidar da higiene pessoal para se tornar mais convidativo são atitudes certeiras.

- Beije os olhos, as orelhas e roce o nariz ao longo do pescoço da pessoa amada. Estes são fortes sinais de interesse sexual.

- O livro descreve o "balé" feito durante o sexo e revela que as endorfinas aumentam a partir do momento em que os hormônios fluem pelo corpo, fazendo com que os parceiros sejam capazes de se torcerem e virar, adotando poses que jamais sonharam em fazer em épocas menos excitantes. Entre elas estão a do bocejo (mulher dobra as coxas sobre os quadris e as mantêm afastadas) e a idrani (quando a mulher dobra os joelhos). Depois se seguem outras como a posição ascendente (a mulher em posição idrani e o homem penetrando com o tronco erguido) e a segunda posição do bocejo (o homem se debruça sobre a mulher enquanto penetra).

- Limites também são aplicáveis à vida sexual. Entre as dicas estão nunca pedir algo imediatamente após o sexo ou fazer comentários irrefletidos sobre idade, peso ou aparência do amante.

- É normal que os homens estimulem suas parceiras antes de atingir o orgasmo. Para pensar diferente, o livro de Anne Hooper sugere, baseado em algumas escolas do Tao, que o homem deixe de redobrar seu vigor na penetração e passe a desacelerar na saída. Isso a torna mais eterna e sensual.

- A posição do caranguejo, em que a mulher dobra os joelhos junto ao tronco, ajuda o orgasmo feminimo, porque se cria a pressão na parte superior das coxas e na vagina, aumentando também a pressão sexual física.

- O segredo do bom sexo é esquecer o orgasmo e se focar no momento. Ou seja, não conduza. Quem começa a prever, se torna crítico e faz murchar a relação. Aproveite para descobrir o que é o que não é gostoso. Ah, e não pense no que deve fazer. A palavra "deve" não existe nessa hora.

- Adiar o orgasmo funciona sempre para os homens, mas para as mulheres não é bem assim. Se ele para de estimular a parceira, a sensibilidade do clitóris tende a diminuir.

- Depois da relação, prolongue a sensação intensa com o parceiro. No capítulo batizado de "Paixão Espiritual", uma das dicas de Anne Hopper é a mulher se sentar diante do homem - no espaço formado pelas pernas dobradas - e colocar suas pernas em cima das cochas dele e descansar os pés atrás do parceiro. Os dois devem aproveitar este momento para dizer o quanto se gostam, se olhar nos olhos, enquanto respiram juntos, e depois deitar a cabeça um no ombro do outro.

- Que tal uma massagem? Comece pela cabeça, depois vá para pescoço e ombros. E não se esqueça das mãos e dos pés, que estão repletos de terminações nervosas que enviam sensações sexuais para todo o corpo, em especial as genitais!

- Perto do clímax, para prolongar a expectativa, o homem pode fazer a chamada "injaculação". Para isso, deve pressionar fortemente com o dedo um ponto do períneo, o meio caminho entre o escroto e o ânus. Isso bloqueia a ejaculação, que é obrigada a se reduzir. Assim, o orgasmo é sentido lentamente, às vezes durante cinco minutos. Mas para isso, é preciso prática. A dica da autora é experimentar antes de ter relação com a parceira.

Serviço:

Kama Sutra Erótico
Autora: Anne Hooper
Editora: Marco Zero
Páginas: 160
Preço: R$ 59,90

Juliana Falcão (MBPress)

http://vilamulher.terra.com.br/dicas-do-kama-sutra-para-esquentar-a-relacao-3-1-31-535.html

Mulheres casadas querem menos sexo?

Mulheres casadas querem menos sexo?
Sex, 20/05/2011 - 05h00 - Amor e Sexo
A antropóloga Mirian Goldenberg, que estuda as relações entre homens e mulheres há mais de 20 anos, afirma que as coisas não são bem assim. E defende que elas não passaram a se interessar menos por sexo por conta do número de atividades, porque elas sempre tiveram muitas delas.

"O que acontece é que as mulheres querem outras coisas. Esperam carinho, romance, atenção, conversa, escuta, respeito e reconhecimento. Tudo isso gera sexo".

A especialista garante que para as mulheres o sexo está longe de ser algo puramente biológico como dizem que é para os parceiros. "Os homens acreditam que as preliminares são o que eles fazem durante o sexo, quando na verdade são o que eles fazem durante todos os dias. Carinho, atenção, romance, elogio, isso são preliminares para a mulher", esclarece.

E quanto à esposa com filhos não querer mais sexo, a antropóloga declara: a autora está generalizando! "Há sim momentos na vida em que a mulher está tão intensamente mergulhada em outras atividades - cuidar do filho menor, trabalhar, tomar conta dos pais doentes - que não tem interesse no sexo", explica. "Ela tem interesses e problemas diversos em diferentes fases da vida. Sexo não é tudo."

Outro ponto interessante levantado por Mirian é que as pessoas estão tão preocupadas em falar das mudanças no universo feminino que se esquecem de que os homens também evoluíram e muito. "É cultural o fato de o homem ser criado para fazer sexo e a mulher para ser mais reservada, mas os dois lados sofreram mudanças", garante.

E explica: "Muitas parceiras, ser viril, não brochar... isso mudou. Os homens não querem mais quantidade. Procuram apenas uma parceira, a valorizam, realizam os desejos dela, querem dar prazer a ela. Eles estão investindo mais na relação."

Sobre a felicidade conjugal, Mirian que não há nada 100%. Ela acha que hoje as relações são fruto de muito trabalho, investimento e aceitação das dificuldades e limitações. "As demandas necessárias para se alcançar a felicidade são maiores. Há casais mais realizados do que outros, mas plenamente felizes não". E deixa uma mensagem: "O sexo não é tão fundamental para homens e mulheres. Eles querem mais é uma relação valorizada pela fidelidade, companheirismo, amizade, troca, escuta. Mais do que o sexo em si."

Por Juliana Falcão (MBPress)
http://vilamulher.terra.com.br/mulheres-casadas-querem-menos-sexo-3-1-31-544.html

"Todo mundo tem problemas sexuais"

"Todo mundo tem problemas sexuais"
Ter, 17/05/2011 - 14h51 - Amor e
Para a maioria das coisas não restam dúvidas que o acesso a informação ajuda a solucionar problemas.

MMas quando o assunto é sexo não é bem assim. Por mais que o assunto seja falado, tabus sejam quebrados, cada dia que passa os consultórios dos terapeutas estão mais cheios e os casais sempre sofrendo com empecilhos na vida sexual.

Pois é: todo mundo tem problemas sexuais. E esse é o nome do filme nacional que estreou no último final de semana. O longa reúne várias histórias, todas reais, como o de uma mulher que descobre que o amante usava remédio para aumentar a potência, um casal que resolve ter outros parceiros, um farmacêutico que seduz a melhor amiga, entre outras histórias.

O longa tem no elenco a dupla Pedro Cardoso e Cláudia Abreu e é uma adaptação da peça teatral de mesmo nome que ficou oito anos em cartaz. Virou filme fruto da parceria entre o diretor Domingos Oliveira e o psicanalista Alberto Goldin. Outro detalhes bacana é que a narrativa do filme mescla a linguagem teatral com a cinematográfica.
Por Larissa Alvarez
http://vilamulher.terra.com.br/todo-mundo-tem-problemas-sexuais-3-1-31-540.html

TÁ FALTANDO HOMEM NO MERCADO?

TÁ FALTANDO HOMEM NO MERCADO?
Qui, 12/05/2011 - 18h07
Quantas vezes vc já ouviu uma amiga lamentando sobre como está difícil arrumar um namorado, sobre como os homens não querem nada com nada, sobre como não encontram uma pessoa legal, que todos os homens viram gays etc etc. Quem sabe quantas vezes até vc mesma se pegou pensando assim? Então surgem várias perguntas: Será que tem alguma coisa errada com o mundo? Será que está faltando homem no mercado? Será que tem alguma coisa errada comigo? SIM!! Provavelmente existe alguma coisa errada com vc, não especialmente vc, mas na sua maneira de pensar e agir. Será que vc não está sendo exigente demais? Ou quem sabe não está cobrando demais de si mesma, querendo ser uma pessoa que não é para agradar alguém? Será que não está cobrando demais da outra pessoa, idealizando-a, colocando expectativas que ela não pode atender? Isso acaba afastando as pessoas de forma que nem percebemos e acabamos nos frustrando por não entender o motivo, algumas pessoas não estão preparadas e se sentem pressionadas a ser o que esperamos que ela seja e não devemos julgá-las por isso, simplesmente devemos aproveitar cada momento que estamos junto delas e mostrar o melhor de nós mesmos.
Temos que pensar que um relacionamento é feito de aprendizado e troca. Não existem príncipes ou princesas, existem apenas seres humanos em busca de felicidade e não de perfeição. Pessoas que não estão em busca de alguém que os complete e sim em busca de alguém de some, que complemente, que seja companheiro e que queira compartilhar momentos, pois a vida é isso, feita de momentos bons e ruins. Não nos faz bem insistir em uma coisa que não está dando certo, se não está dando certo provavelmente esta não é a pessoa certa para você e muitas vezes é melhor estar sozinho do que com uma pessoa que só te trás sofrimento.
Devemos pensar que somos seres perfeitos criados por Deus, que estamos em aprendizado constante, que já somos completos e não precisamos de outro ser humano para nos sentir assim. As mulheres devem estar bem consigo mesmas e aproveitar as coisas boas que surgem na nossa vida, sabendo que a felicidade está dentro de nós. Devemos aproveitar a companhia dos amigos, da família, das pessoas que nos amam e que amamos, saber o quanto é bom estar em sua própria companhia para que os outros percebam também e possam se aproximar de você.Viver sem muitas expectativas é o segredo pois as coisas acontecem quando não estamos esperando. Seja sempre vc autentico e único, se isto não bastar para alguém provavelmente este alguém não será o bastante para você.
Bom queridas, aí está o meu recado, lembrando que não sou dona da verdade e que também estou aprendendo com meus erros e acertos, na dúvida o meu conselho é seguir o seu coração porque não existem regras, as coisas acontecem no momento e da forma que tem que acontecer.
http://vilamulher.terra.com.br/ta-faltando-homem-no-mercado-cp-3-1-30-857.html

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Quando trair faz bem

18/05/2011 - 09:37 - ATUALIZADO EM 18/05/2011 - 14:16
Quando trair faz bem

Uma fábula moral, mas ao contrário
IVAN MARTINS

IVAN MARTINS
É editor-executivo de ÉPOCA
O celular tocou por volta das oito da noite. Quando vi quem era, soube do que se tratava mesmo antes de atender. “Eu estou jantando com você, tá?”, disse uma voz de mulher. Eu concordei sem fazer perguntas. Foi a única vez que uma amiga, não um amigo, ligou para pedir um álibi. Ela iria sair com um sujeito, era casada e, caso precisasse mentir em casa, queria usar meu nome. Não precisou.

Eu vinha acompanhando o caso há semanas.

A amiga estava às voltas com um sujeito que mexia com os sentimentos dela. Eles haviam se conhecido durante uma viagem de avião e estabeleceram nos meses seguintes uma relação de enorme intimidade. Conversavam por telefone várias vezes ao dia, almoçavam pelo menos uma vez por semana e trocavam emails, dezenas de emails, cheios de desejo sublimado. A cumplicidade só não incluía sexo.

No momento em que eu soube da história, a amiga já estava a ponto de ligar para ele, que também era casado, nas noites de sábado e domingo. O convívio com o marido estava se tornando difícil. Ela pensava no outro, desejava o outro, sentia falta do outro. Veio desabafar comigo, perguntou o que eu achava. Nós nos conhecíamos desde antes do casamento dela e eu sabia da sinceridade e da intensidade dos seus sentimentos. Aquela mulher não iria conviver com ambiguidades por muito tempo.

Para mim, a questão era óbvia: o desejo pelo outro estava arruinando o casamento dela. Ela disse que se sentia parte de uma relação sólida e feliz até conhecer o cara do avião. Agora já não tinha mais certeza. Àquela altura, me pareceu que havia três possibilidades.

A primeira era virar as costas para o desejo, cortar relações com o cara que o provocava, ater-se ao casamento e viver com as consequências emocionais dessa decisão, que não me pareciam promissoras. Pensei nisso como a solução heróica. A outra possibilidade era contar ao marido o que estava acontecendo e correr o risco óbvio de que ele, magoado, saísse de casa para não mais voltar. Era o sincericídio. A terceira, claro, era transar com o sujeito e descobrir o que vinha depois.

Na época me pareceu – e eu disse isso a ela – que a solução menos danosa era a terceira. Se toda aquela comoção fosse apenas luxúria, se todo aquele romance fosse só uma projeção do desejo, ela perceberia depois de transar. Sexo (ao menos para os homens) ajuda a dar dimensão real a sentimentos que, de outra forma, crescem até se tornarem fantasias asfixiantes. Era o que estava acontecendo com a minha amiga.

Havia também a possibilidade de que ela sentisse, depois de transar, que queria mesmo o tal sujeito – e, nesse caso, seria covardia fugir do sentimento, não? Em assuntos de tal gravidade, antes de ser leal a qualquer outra pessoa convém ser verdadeiro consigo mesmo, eu acho.

Enfim, ela e eu falamos algumas vezes sobre o impasse, mas a situação não parecia se resolver com palavras ou resoluções. Por isso eu entendi imediatamente quando o telefone tocou. Ela havia decidido correr o risco.

Essa história tem alguns anos, mas eu ainda consigo ver as sobrancelhas grossas da amiga, seu sorriso constrangido com a situação. Ela não era especialmente bonita, mas chamava a atenção em qualquer ambiente pela sensualidade e pela alegria. Tinha tido desde muito jovem uma vida afetiva e sexual intensa. Casara-se aos 30 e dizia estar pronta para o compromisso. Mas, cinco anos depois, no momento em que ela e o marido discutiam a possibilidade de ter filhos, apareceu o tal sujeito. Alto, falante e sedutor, segundo ela me disse, parecia o oposto do parceiro dela, que era reservado e irônico. Seria natural que ela achasse o contraste excitante, mas deixar-ser envolver daquele jeito... Enfim, nada mais fácil do que julgar os sentimentos dos outros.

Por uma semana depois daquele telefonema de cúmplice, minha amiga sumiu. Quando ligou de novo, era outra pessoa. Me chamou para almoçar e contou quase tudo.

Fiquei sabendo que a noite de infidelidade fora “boa”. Ela fizera reserva num hotel no centro da cidade e convocara o fulano. Quando ele chegou, havia no quarto champagne gelada e uma mulher nervosa, mas determinada. Sem me contar detalhes, disse que o sexo fora como ela imaginara. Melhor, até. Mas, cinco minutos depois, quando ela voltou do banheiro, ficou claro: a mágica tinha evaporado junto com o tesão. Resolvida a curiosidade física, ela sentiu que não tinha mais nada a fazer ali. Não estava apaixonada coisíssima nenhuma. Teve vergonha da própria nudez e da nudez do outro. Sentiu urgência de voltar para casa. Foi tomada por um medo terrível, quase pânico, de que o marido descobrisse. Só conseguia pensar – na verdade, ela me disse, tinha vontade de gritar – o quanto gostava do marido.

Se a vida fosse um filme americano ou uma parábola bíblica, sua transgressão teria sido punida com um flagrante ou um acidente terrível, que tornaria explícita a natureza abominável do seu ato – e a punição inevitável dos céus. Mas a vida foi melhor do que isso.

Ela voltou para casa apreensiva, mas sentia-se melhor do que antes. Deixara para trás uma dúvida capaz de envenenar seu casamento e seu espírito. Estava mais segura dos seus sentimentos. Nos dias seguintes, o sexo com o marido melhorou sem que ele entendesse por quê. O casal voltou a discutir a possibilidade de ter filhos. Isso aconteceu faz alguns anos e eu paro de contar por aqui.

Na semana passada eu tinha dito que a traição, às vezes, pode fazer bem. Neste caso, fez. Se a minha amiga descobrisse que amava o outro sujeito, teria sido bom também. A verdade é importante. Mais importante, em algumas situações, do que as regras que nós inventamos há milênios para nos proteger da dor e da solidão.
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI234235-15230,00-QUANDO+TRAIR+FAZ+BEM.html

Orgasms unlock the mind

Orgasms unlock the mind
Article By: Bryony Whitehead
Thu, 19 May 2011 8:02

Reaching orgasm may unlock a part of the mind and even assist with the treatment of pain, new research has discovered. Yet, in spite of the fact that orgasm is a natural human function, we don't know much about it.

Barry Komisaruk and his team at Rutgers University, New Jersey conducted research in which patients stimulated themselves to orgasm in an MRI scanner whilst the team scanned their brain activity for clues on what areas of the brain are stimulated.

Stats show that one in four women in the US struggle to reach orgasm yet there are few treatment options to assist them - one of the reasons behind the rather odd experiment. It's also known that the orgasm is an effective analgesic against pain, so another reason was to understand how reaching orgasm may help to understand how to control pain.

Komisaruk is quoted in an article by Kayt Sukel in the New Scientist: "If we can look at different ways of inducing orgasm, we may better understand how we can use top-down processing to control what we physically feel."

Use your imagination…

In his study, Komisaruk found heightened activity in the prefrontal cortex (PFC) - that part of our brain that is understood to be involved in higher cognitive behaviours such as decision making, expressing personality and moderating behaviour. It's the area of the brain that enables us to reason, make decisions between good and bad, same and different, decide what consequences an action may entail and to control our actions in social situations.

Since the orgasm has always been assumed to be a purely physical reaction, Komisaruk wondered whether the PFC played a role in some other way - such as assisting us to reach orgasm through imagination. His reasoning was that since fantasy and self-referential imagery are reported as part of the orgasm process, it may be that the PFC plays a vital role in orgasm in this way. Since there are people who can reach orgasm through thought alone, the team's postulation may not be that extreme.

30 different parts of the brain

Kayt Sukel, a patient whose path to orgasm was tracked via MRI scanning, had 30 different parts of her brain light up through the process - including those parts that are involved in memory, pain, reward and of course, touch. Before the physical masturbation, Sukel was also asked to imagine tensing pelvic floor muscles, as well as imagine clitoral touches which Komisaruk found stimulated the PFC more effectively than the actual act of stimulation.

A similar study conducted by Janniko Georgiadis at the University of Groningen in the Netherlands, found the opposite happened. When reaching orgasm test patient's PFCs "switched off" - in particular, the left orbitofrontal cortex (OFC) which is understood to control decision-making and reasoning. Georgiadis believes the switching off of the OFC to be the basis for sexual control - the way we are able to experience pleasure. He believes that while orgasm may not entirely switch off our consciousness, it may alter it. Still, this may offer some insight into why some people suffer from anorgasmia - the inability to reach orgasm. It may be an inability to shut off one's reasoning.

While Georgiadis' patients were stimulated to orgasm by their partners, Komisaruk's patients masturbated themselves to climax. This may offer an explanation for the distinction between the two studies. Being stimulated to orgasm by one's partner may mean we do not require the full use of the PFC, while self-stimulation may require us to have full use of this area of our brain.

Read Kayt Sukel's first-hand account under the MRI scanner on New Scientist.
http://lifestyle.iafrica.com/love_sex/features/728399.html

A mulher e suas conquistas na sexualidade

A mulher e suas conquistas na sexualidade
Por Dra. Glene Rodrigues
Acredito que uma das maiores conquistas da mulher nesse século é a aceitação de que a resposta sexual feminina não é igual a do homem.

Foram muito felizes e aceitos cientificamente os estudos da médica americana Rosemary Basson, comprovando que a mulher precisa de algo mais, que se chama intimidade emocional para estimular o seu desejo sexual. Mas, o que é a intimidade emocional?
Intimidade emocional é o fato dessa mulher se sentir amada, desejada, cortejada. Vão desde palavras carinhosas, olhar de ternura, abraços e beijos carinhosos, a preocupação do homem com o seu bem-estar até o momento do ato sexual em si.

Essa intimidade emocional faz parte do jogo da conquista masculina, o que muitas vezes é esquecido ao longo de um relacionamento de rotina.

O homem não investe na reconquista amorosa do dia a dia; e a mulher também, porém ela não gosta de rotina, fica cheia de ressentimentos e mágoas e se fecha sexualmente para seu parceiro.
É inegável que ao longo de um relacionamento de anos, o ser humano que convive mais próximo do outro é o que conhece mais e enxerga defeitos, medos e erros. Talvez esse seja o motivo pelo qual exista mais cobrança. Para o crescimento a dois, o aprendizado está em conhecer e respeitar os defeitos de ambas as partes.

A partir da intimidade emocional, essa mulher se torna susceptível a ser estimulada com palavras, beijos e abraços (preliminares).

É interessante quando questiono maridos de um casamento longo para saber como são as preliminares; eles respondem: "um pouco de sexo oral e então vou para a penetração!" Eles acham que fazer um pouco de sexo oral é preliminar para iniciar uma relação vaginal e esquecem do carinho, abraço, beijo e afeto.
Esse é o conjunto das preliminares perfeitas. A partir daí que a mulher passa a ter o desejo sexual; momento que fica excitada e lubrificada, e então estará pronta para o ato sexual. Se ela teve sua satisfação emocional (orgasmo), se sentiu feliz, gratificada, o homem estará então, criando mais intimidade emocional para tentar sexo novamente naquele momento, ou em outro.

Os homens não vão dizer eu te amo a todo o momento. No início, na fase da paixão essa troca é mais comum. Mas lembre, o importante é que cada um tenha a sua própria individualidade, o seu espaço, mas que vá em busca também dos seus interesses pessoais para que esse relacionamento cresça. O investimento pessoal e a dois é sempre importante.
Sua resposta sexual é diferente do seu parceiro e é importante que você se conheça, conheça o seu próprio corpo, como você gosta de ser estimulada sexualmente, e sutilmente vá demonstrando ao seu parceiro através de palavras, gemidos e sussurros ou pegando na mão dele e guiando da forma que mais te satisfaz. Se você tem um parceiro interessante e interessado, com certeza ele irá aprender junto com você a importância dessa intimidade emocional. Comece a busca pela intimidade descobrindo o prazer do ponto G.
http://bbel.uol.com.br/comportamento/post/a-mulher-e-suas-conquistas-na-sexualidade/page5.aspx