domingo, 3 de julho de 2011

La Sindrome di Samo: fare l’amore con i sieropositivi senza protezioni

La Sindrome di Samo: fare l’amore con i sieropositivi senza protezioni


La sindrome di Samo è stata descritta dall’Istituto di Malattie Infettive e dal Dipartimento di Psicologia dell’Università di Bologna agli inizi degli anni ‘90 e presentata ufficialmente al Congresso Nazionale della Società Italiana di Psichiatria nel 1991.

Si tratta di una cosa ben diversa rispetto alle normali coppie sierodiscordanti, cioè quelle coppie composte da un individuo sieropositivo ed uno sieronegativo, e che utilizzano il profilattico per evitare il contagio. In questo caso ci si riferisce a personalità dipendenti e fragili, molto probabilmente depresse, con tendenze eroico-suicide, che fanno dell’amore non protetto con un partner HIV positivo una vera e propria ragione di vita, o di morte. Alcuni esperti addirittura attribuiscono a queste unioni una parte di responsabilità nel non riuscire a fermare l’epidemia di AIDS. In altri termini, la drammatizzazione della malattia può far danni così come ignorare i metodi di prevenzione corretta.
Dice lo studio: “Si è supposto che un’ampia informazione sulla pericolosità sociale dell’AIDS abbia potuto attrarre un gruppo di persone che attraverso questo virus esprimono il proprio autolesionismo”.

L’isola di Samo, nel mar Egeo, era famosa nel passato perché vi si trovava un lebbrosario molto particolare in cui non era vietato il contatto tra i malati e gli abitanti dell’isola, che anzi potevano intrattenere relazioni sentimentali e sposarsi con i malati.
Furono documentate le nozze di una ragazza in perfetta salute con un lebbroso, il quale non si risparmiava nel volerla contagiare e la ragazza dal canto suo era attratta mentalmente e fisicamente proprio dal fatto che il partner fosse gravemente malato. L’Istituto di Malattie Infettive dell’Università di Bologna si è ispirato a quest’isola per dare il nome a tale inclinazione psicopatologica, dopo aver studiato per anni casi, in particolare di donne, che avevano partner malati di AIDS.

Questa sindrome fa parte della categoria dei comportamenti erotico-sessuali non conformi, ovvero quei modi di agire, nella sfera sessuale e affettiva, che mostrano un forte disagio psichico di fondo. Come sempre, è indispensabile una diagnosi corretta e risulta necessario l’intervento di un sessuologo, già dai primi segnali, in modo che si possa intervenire sul conflitto interiore che mette in pericolo la vita del soggetto. “La forma erotica dell’odio”, come la definisce Stoller, e cioè la perversione sessuale -o più correttamente parafilia- trova espressione, nelle donne più che negli uomini, in una sorta di perversione degli affetti. La Sindrome di Samo è appunto una distorsione del rapporto sentimentale, con implicazioni nella vita sessuale e ripercussioni sulla salute.

C’è però da aggiungere che, se da un lato le parafilie a carattere sessuale non sono esclusivamente a carico degli uomini, quelle che riguardano la relazione di coppia con l’autolesionismo che talvolta ne deriva, non riguardano solo le donne, come sembrerebbe dalle ricerche dell’Università di Bologna. Un triste esempio ci giunge dagli Stati Uniti, dove verso la fine degli anni Novanta si diffusero alcuni siti internet in cui gli uomini gay cercavano partners sieropositivi per farsi infettare. Una delle spiegazioni che furono date di questo fenomeno è connessa all’ansia ed alla pressione sociale che subiva la comunità gay per lo spiacevolissimo binomio “omosessualità e malattie a trasmissione sessuale”. Essere contagiati volontariamente, in questo caso, significava controllare l’angoscia di esserlo per sbaglio. Non è una coincidenza che alcuni soggetti –come ci dicono le statistiche- si sentano quasi “sollevati” nello scoprirsi infetti, non sentendo più una spada di Damocle che gli pende sulla testa. Tuttavia non è escluso che i frequentatori di questi siti avessero spostato le proprie difficoltà emotive e relazionali su questo tipo di rapporto sessuale e sentimentale autodistruttivo.

Scritto venerdì, 17 giugno, 2011 alle 10:31 nella categoria Salute e sessualità, Varie. Puoi seguire i commenti a questo post attraverso il feed RSS 2.0. Puoi lasciare un commento, o fare un trackback
LA PAROLA A VOI

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http://sesso.blogautore.espresso.repubblica.it/2011/06/17/la-sindrome-di-samo-fare-lamore-con-i-sieropositivi-senza-protezioni/

Detienen a un hombre por grabar a menores y mujeres en Las Teresitas

Detienen a un hombre por grabar a menores y mujeres en Las Teresitas

Según las usuarias de la playa esta práctica se está convirtiendo en algo normal.
Sucesos - 6/28/2011
Redacción TelevisiónCanaria

La Policía Local de Santa Cruz de Tenerife ha detenido a un hombre mientras grababa a mujeres tomando el sol y a menores de edad en la Playa de las Teresitas.

Los agentes, alertados por un viandante, intervinieron el material para comprobar la veracidad de los hechos. Para las usuarias de la playa esta práctica se está convirtiendo en algo más normal de lo que parece.

Parafilia es como denominan los expertos esta actitud que lleva al mirón a un estado de excitación ante una situación no consentida.

Otro hombre ha sido detenido al ser sorprendido mientras grababa imágenes en los servicios de un centro comercial de la capital. En ambos casos, los hechos se han puesto en conocimiento de la autoridad judicial.
http://www.rtvc.es/noticias/detienen-a-un-hombre-por-grabar-a-menores-y-mujeres-en-las-teresitas-73020.aspx

sábado, 2 de julho de 2011

Senador Magno Malta: Lei anti-homofobia é um defunto

02 de Julho de 2011
Senador Magno Malta: Lei anti-homofobia é um defunto
A temática da sexualidade talvez nunca tenha provocado tanta celeuma no Congresso, em toda a sua história, como nesta legislatura. A decisão do Supremo Tribunal Federal de aceitar a união civil de pessoas do mesmo sexo; a tramitação do projeto que torna crime a homofobia; o ingresso no Parlamento do primeiro deputado gay declarado e defensor das causas da homossexualidade – eis algumas das iniciativas a gerar forte antagonismo dos grupos ligados a religiões e outros setores da sociedade que condenam o que chamam de desvios de comportamento e imoralidade. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) pode ter se tornado o mais estridente representante desse segundo grupo, mas não está sozinho.

No Senado, os representantes da bancada religiosa trabalham para matar por inanição o Projeto de Lei 122/2006, conhecida como Lei Anti-homofobia. Se depender do senador Magno Malta (PR-ES), presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Família, a lei sequer irá além das discussões em comissões temáticas, uma das etapas iniciais da tramitação. "O projeto é um defunto", desafia Magno Malta, em entrevista ao Congresso em Foco.

O projeto já passou pela Comissão de Assuntos Sociais (confira o relatório aprovado), está em análise na Comissão de Direitos Humanos (CDH) e, se passar pelo colegiado, deve seguir para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Audiências públicas, textos substitutivos, emendas de redação, entre outros procedimentos, têm emperrado a tramitação do PL. Que sequer chegará à CCJ, se depender do presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Família – não por coincidência, o próprio Magno Malta, que apresentou o requerimento de audiência pública em meados de maio, ato mais recente do colegiado em relação à matéria. Ele chegou a publicar em sua página na internet que, caso o projeto fosse aprovado sem alterações, renunciaria ao cargo.

“Se o PL 122 for aprovado eu renuncio ao meu mandato. Se isso acontecer eu renuncio! Mas isso não vai acontecer. Este projeto está morto. Você já viu um morto ressuscitar? Apenas Lázaro, e parou ali. O que vai acontecer é que nós vamos sepultar este projeto, e fim”, declarou Magno em entrevista à revista religiosa Comunhão, veiculada na versão on-line em 20 de junho.

Leia mais: Projeto contra homofobia emperra no Senado

“A Constituição já diz que nós somos iguais. Então nós vamos criar um texto para dizer de novo que nós somos iguais, que o respeito dado ao índio, ao negro, ao judeu é o mesmo que tem de ser dado ao homossexual? O PL 122 apodreceu, é um defunto, está morto”, vociferou o evangélico, em entrevista concedida ao Congresso em Foco na última quarta-feira (29), um dia movimentado de deliberações no Plenário do Senado. Magno, que presidiu até há poucos meses a CPI da Pedofilia, apressou-se em reafirmar que é frontalmente contra qualquer modalidade de sexo que não seja entre homem e mulher.

“Deus criou macho e fêmea. Fulana está grávida de um menino ou de uma menina. Você não diz que fulana está grávida de um homossexual, não existe isso!”, exclamou o senador, apontando que o fato de o projeto reforçar a liberdade de opção sexual estimulará “aberrações”.

“O projeto é cheio de sutilezas. Uma das sutilezas brabas é essa: se você não aceitar a opção sexual de alguém, você comete um crime. Se esse texto for aprovado assim, estão legalizados a pedofilia, o sadomasoquismo, a bestialidade da relação com animais, a necrofilia, que é relação sexual com defuntos... Quer dizer, qual a lei que o juiz vai obedecer?”, vislumbra o senador, caprichando na criatividade escatológica.

“Por exemplo, uma viúva pode dizer: 'Meu defunto vai ficar aqui no prédio, eu quero viver com ele aqui mais dez anos, embalsamado. E o fedor entrando... A viúva pode levar um bode pra dentro do prédio, um jumento, até porque você só comete crime com animais silvestres e exóticos. Bode, jumento não estão nesse meio”, lembra Magno Malta, antes de adentrar o plenário para mais um discurso contra o que considera atentados aos dogmas cristãos.

Confira a íntegra da entrevista:

Congresso em Foco - O senhor chegou a dizer que renunciaria ao mandato caso fosse aprovado o projeto que torna crime a homofobia. A promessa continua de pé?

Magno Malta - O que eu quis dizer foi o seguinte: eu tento tanta certeza de que ele [o projeto] não vai ser [aprovado], que eu disse que renunciaria. Muitos eleitores, e mesmo pessoas da imprensa, deram publicidade a essa minha fala em outro contexto. No dia em que os hackers invadiram a página da presidenta Dilma, naquela madrugada também houve uma invasão à minha página, inclusive colocando a “digital” na invasão, porque citavam exatamente elementos para o que o PL 122 fosse aprovado, para que eu renunciasse. Estão tentando transformar isso numa luta entre evangélicos e homossexuais. E não é. Eu, que presido a Frente Parlamentar da Família, sei que tem pessoas de segmentos religiosos diversos, gente que não professa fé nenhuma, que pensa da mesma forma. E que fazem parte da Frente, e somos maioria absoluta na Comissão de Direitos Humanos. Qualquer coisa que vier [a favor do projeto], certamente não terá sucesso.

Mas quando a senadora Marta Suplicy fala que o projeto pode voltar à estaca zero, isso não significaria uma recuo na luta contra o preconceito?

Esse número [PL] 122 é podre. Não aprovaremos nada com esse número. Eu encontrei esse rapaz, o [deputado] Jean [Willys]. Estávamos eu ele e o ascensorista apenas, e eu disse a ele: “Você está falando muita bobagem a meu respeito”. Porque ele dá entrevista dizendo que meu discurso é odioso, que eu disse que todo homossexual é pedófilo. Isso é uma mentira, onde está escrito isso? Eu sempre faço a defesa da opção das pessoas. Eu disse a ele: “Olha, isso [o PL 122] apodreceu. Eu topo conversar com você, no meu gabinete. Vamos discutir um texto novo”. Um texto para dar satisfação ou descarga na consciência, porque a Constituição já diz que nós somos iguais. Então nós vamos criar um texto para dizer de novo que nós somos iguais, que o respeito dado ao índio, ao negro, ao judeu é o mesmo que tem de ser dado ao homossexual? Ou mesmo a um garoto que nasceu com deficiência, um garoto estrábico, que não pode ser zombado na escola? Ora... Então vamos fazer, só para dar descarga na consciência? Vamos fazer. Está na Constituição, são as relações de boa convivência. A nossa dívida constitucional é essa, é respeitar as pessoas, as suas opções. Agora, com a participação de todos os partidos, vamos começar do zero, com novo número. Porque o PL 122 é um defunto, está morto.

Qual o problema com o número 122?

Porque é o “PL da Homofobia”, coisa e tal. O Brasil não é homofóbico, esse termo é uma desgraça que criaram. Por exemplo, você chega em casa e vê um casal heterossexual se beijando em baixo de sua janela, você fala e pede: “Amigo, minhas crianças estão aqui”. Se você pedir para um homem e uma mulher, eles não vão pedir para você ser preso. Quer dizer que você pode falar para um casal hetero que se contenha e não pode falar para um casal homossexual? Isso é uma brincadeira!

Esse é um dos pontos do projeto, deputado. Na sua opinião, qual o pior ponto do PL? Todos são muito ruins. Ele tem sutilezas demais. Uma das sutilezas brabas é essa: se você não aceitar a opção sexual de alguém, você comete um crime. Se esse texto for aprovado assim, estão legalizadas também a pedofilia, o sadomasoquismo, a bestialidade da relação com animais, a necrofilia, que é relação sexual com defuntos... Quer dizer, qual a lei que o juiz vai obedecer? Qual será a interpretação dele?

Mas isso que o senhor está citando é crime ... A lei maior se sobrepõe à menor. Vai ficar uma dúvida. O advogado do pedófilo vai poder pegar essa lei e alegar que essa é a opção sexual dele, que ele gosta de garoto de 9 anos de idade, de 2 anos. E aí? O juiz vai decidir como, se tem uma lei que diz que se você não respeitar a opção você é que é o criminoso? E o pedófilo deixa de ser criminoso. Olha que troço louco! Por exemplo, uma viúva pode dizer: “Meu defunto vai ficar aqui no prédio, eu quero viver com ele aqui mais dez anos, embalsamado. E o fedor entrando... A viúva pode levar um bode pra dentro do prédio, um jumento, até porque você só comete crime com animais silvestres e exóticos. Bode, jumento não estão nesse meio. Se isso for legalizado, como é que decide o juiz? São sutilezas. E essas pessoas que estão defendendo isso...

Mas, senador, será que não existe mesmo preconceito? Há, por exemplo, a questão da não contratação de homossexuais só por causa da orientação sexual... Esse é outro absurdo. Se você não admitir um homossexual, cinco anos de cadeia. Se você demitir, sete. Se você não alugar seu imóvel, sete também. Dá problema de cadeia.

O senhor está dizendo que não será admitida a demissão de um homossexual se ele for incompetente?

Não vai! De jeito nenhum! E outra, se ele colocar o currículo na sua empresa, aí você se lascou. Você vai ter de admitir, se não vão ser sete anos de cadeia. Quer dizer, você pode demitir um negro, um índio, você pode demitir uma pessoa com deficiência. Você pode não alugar seu imóvel para um portador de deficiência que você não vai preso. Segundo o PL 122, se for um homossexual, aí você vai preso. Então, estão criando um império homossexual no Brasil, uma casta diferenciada em detrimento de uma grande maioria que não aceita isso.

Mas mesmo que o projeto tenha contradições, o senhor não teme que o acirramento dessa discussão possa aumentar os casos de violência contra homossexuais no país?

Não conheço essa violência que eles falam.

Mas e os casos registrados na Avenida Paulista, no centro de São Paulo?

Mas e a Cracolândia? E a Avenida Dom Pedro? E o Glicério, e a Praça da Sé, em São Paulo? Eu conheço a violência contra nordestinos, contra mendigos, contra meninos de rua, contra meninas de rua, que são violentadas, contra viciados. A violência que se faz quando se mata de fome milhares de famílias neste país, que são expostas ao relento. A violência é contra todos! Quem tem coragem de espancar ou matar um homossexual tem coragem de fazer isso com um idoso, um portador de deficiência. Não adianta trazer estatística, porque aí eu vou trazer mais estatísticas de gente que morreu no trânsito, atropelada por ricos. Por políticos bêbados, que se recusam a fazer [teste de] bafômetro]. Agora foi o [ex-deputado federal] Índio da Costa, antes foi o Aécio [Neves, senador], que não têm exemplo nenhum para dar a ninguém – um foi candidato a vice-presidente e o outro, agora, quer ser presidente. E se recusam a fazer bafômetro? E os anônimos, vão cobrar o quê dos anônimos? Então quer dizer que não tem proteção para um indivíduo que ficou tetraplégico porque foi atingido por um indivíduo desse, bêbado, na avenida? Tem proteção pro outro, que, para se proteger, diz que não faz bafômetro. Morre gente no trânsito todo dia, gente fica tetraplégica todo dia. O Brasil é um país violento. O uso e o abuso de drogas, que é o adubo da violência, faz vítimas todos dos dias, e não são homossexuais. É só ver as ocorrências de mortos pelos hospitais e delegacias que você vai ver que 99% são pessoas estavam vindo do trabalho, foram assaltadas, e morreram. Ou o cara que morreu dentro da rave [festa eletrônica], foi assaltar e morreu. Ou o outro que morreu dentro da boca de fumo. Essa história de colocar a violência contra homossexual para criar polêmica, que é um casuísmo muito grande, essa não vale.

O senhor teme ser comparado com o deputado Jair Bolsonaro?

Não. Acho que o homem é a sua decisão, é o que ele defende. E cada qual tem o direito de defender o que quer e o que acredita.

O que o senhor acha do deputado Bolsonaro?

Eu o respeito, porque ele tem posição. Só não respeito quem não tem posição, quem é camaleão, que fica da cor da situação para tirar proveito. Agora, ele é um sujeito incisivo, duro. Eu não. Eu sempre respeitei os homossexuais. Os homossexuais pagam imposto, trabalham, tem muitos prestando serviços a esse país, e precisam do nosso respeito. Eu trabalho na recuperação de drogados há 30 anos, e está cheio de drogados homossexuais. Eu sempre os recebi. Eu sou presidente de um partido que, em meu estado, tem travesti.

O senhor acha que homossexualismo é questão de doença?

Eu não entraria nesse mérito. Eu sei que Deus criou macho e fêmea. Fulana está grávida de um menino ou de uma menina. Você não diz que fulana está grávida de um homossexual, não existe isso! Agora, se o homem, por conta da sua cultura, quer se envolver com outro homem, isso é velho! No capítulo 1º de Romanos, a Bíblia diz o seguinte: “Por que se inflamaram na sua homossexualidade?”. Eu sou um homem cristão, e acredito nos moldes de Deus, macho e fêmea. Eu não acredito [em desvios sexuais], vou lutar até o final. Esse Senado da República não vai criar um terceiro sexo.

O senhor está certo, então, de que o projeto não será aprovado?

Completamente certo. Eu estou inclusive propondo banir essas audiências públicas e sugerir que se coloque em votação. Bota pra votar. Vamos enterrar esse defunto de uma vez, jogar terra em cima dele. E, se quiserem, vamos discutir um texto genérico só pra dar satisfação à consciência.

Então o senhor não vai renunciar... De jeito nenhum.

Congresso em Foco
http://www.pbagora.com.br/conteudo.php?id=20110702090438&cat=politica&keys=senador-magno-malta-lei-antihomofobia-defunto

O amor não tem barreiras para elas

O amor não tem barreiras para elas
Publicado: 29/06/2011 | Por Redacção Zwela

A vida pública e glamurosa das celebridades de Hollywood podem gerar muitas polêmicas e grandes revelações! Algumas belas famosas não se intimidaram e declararam publicamente serem bissexuais, deixando claro que estão abertas aos relacionamentos com homens e também com outras mulheres. Amor sem limites! Veja detalhes:

1. Angelina Jolie

A mamãe mais famosa de Hollywood teve um romance com a modelo Jenny Shimizu durante dez anos e nunca escondeu a sua bissexualidade. Sobre a sua flexibilidade na hora de se apaixonar, Angelina disse para a revista Elle: “Honestamente, eu gosto de tudo! Garotas mais masculinas, homens mais femininos, os gordos e os magros!”. No entando, Jolie declara que desde que conheceu o seu atual marido e pais de seus filhos, o ator Brad Pitt, abandonou de vez as mulheres.

2. Fergie

Segundo o jornal inglês The Sun, a musa loira do Black Eyed Peas afirmou que já experimentou estar ao lado de muitas mulheres, mas que não chegou a namorar com nenhuma delas. Casada desde 2009 com o ator Josh Duhamel, Fergie não esconde sua atração por pessoas do mesmo sexo.

3. Megan Fox

Em entrevista a revista Esquire, Megan Fox deixou claro que é sexualmente bem resolvida: “Não tenho nenhum problema em ser bissexual”, declarou a moça. Namorando atualmente o ator Brian Austin Green, a morena ainda faz declarações bem contraditórias: “Nunca me envolveria com outra garota que fosse bissexual também, porque isso significa que ela dormiria com outros homens. E os homens são muito sujos”.

4. Lindsay Lohan

Em 2008, a atriz protagonizou um romance cheio de polêmicas e tensões com a Dj Samantha Ronson. Em entrevista ao site Harper Bazaar, ela negou ser lésbica e quando perguntada se era então, bissexual ela disse: “Talvez”. A ruiva ainda revelou que se vê casada no futuro, mas não sabe se com um homem ou uma mulher.

5. Drew Barrymore

A atriz, conhecida publicamente desde a infância, admitiu a U.S Magazine que já teve relações com várias mulheres, principalmente na adolescência. “Se eu gosto de mulheres sexualmente falando? Sim.Totalmente. Estar com uma mulher é como explorar o próprio corpo, mas através de outra pessoa.”, declarou Drew.

Fonte: Yahoo!/MEME
http://www.zwelangola.com/estilo/index-lr.php?id=6318

Como lidar com a ejaculação precoce

Como lidar com a ejaculação precoce
Publicado: 28/06/2011 | Por Redacção Zwela
Hoje vou responder a pergunta de uma leitora:

"Thaís,

Estou enfrentando um problema chatinho com o meu namorado. Temos relações sexuais há dois anos e, desde sempre, ele tem ejaculação precoce. A princípio, achei que o problema seria passageiro, mas não foi. A transa dura no máximo 3 minutos. O que podemos fazer para melhorar isso?

Bjs,

L.M., 19 anos."

L. M., seu namorado não é o único a enfrentar esse problema. Segundo uma pesquisa feita pelo ProSex, da USP, cerca de 25% dos brasileiros sofrem com ejaculação precoce. Vamos às principais questões que envolvem o assunto:

O que é ejaculação precoce?
Para o urologista Paulo de Almeida Rocha, a ejaculação precoce dá-se quando o parceiro ejacula entre um e dois minutos após a penetração. “Um homem que sofre dessa disfunção ejacula após cerca de sete movimentos de penetração. Alguns ejaculam antes mesmo da penetração ocorrer”, explicou o especialista.

O que causa a ejaculação precoce?
Segundo o Dr. Drauzio Varella, a principal causa da ejaculação precoce é a ansiedade. “O problema é que quanto mais repetidas forem essas ejaculações, mais ansiosos eles ficam, mais adrenalina produzem e mais rápido ejaculam. Em alguns casos, a ansiedade é tanta que acabam desenvolvendo algum tipo de disfunção erétil”, explicou o médico. Trata-se de um problema mais comum na adolescência, devido a falta de experiência e o receio de ser mal sucedido. Porém, ele também pode afetar indivíduos na idade adulta.

Qual o tratamento ideal?
Segundo a sexóloga Laura Muller, existem remédios que prometem diminuir a sensibilidade do pênis e também alguns que agem na ansiedade. “Mas isso nem sempre resolve a questão, pois a ejaculação precoce tem fundo psicológico em praticamente todos os casos. Ou seja, é preciso tratar o lado emocional. Procure um psicólogo ou uma psicóloga”, recomenda a profissional.

Minha dica

Além de procurar um urologista, para garantir que está tudo ok, e um psicólogo, como sugeriu a minha querida amiga Laura, tenho também algumas dicas para os amigos que enfrentam o mesmo drama do namorado da L. M.:

- Pratique bastante sozinho
Vá treinando o controle da sua ejaculação enquanto se masturba. Lembre-se que você está no controle.

- Durante o sexo, abuse das preliminares
Fazer a perceira (ou parceiro) delirar nas preliminares pode ajudar a diminuir a ansiedade de ambos. Abuse de carinhos e sexo oral. Não tenha pressa para iniciar a penetração.

- Evite fazer sexo sob tensão
Alguém pode chegar a qualquer momento? Então melhor deixar para depois! Quanto mais tensão e ansiedade, mais difícil ter o controle da ejaculação.

- Converse com sua parceira (o)
Explique o que está acontecendo. Se ela for legal, vai transmitir mais segurança e ajudar você a se acalmar.

- Camisinhas com efeito retardante
As camisinhas que prometem retardar a ejaculação vem com um tipo de anestésico em seu lubrificante. Ele diminui a sensibilidade do pênis, fazendo com que o homem demore um pouco mais para responder ao estímulo local. Claro que a ejaculação precoce está muito mais ligada a fatores psicológicos do que ao estímulo local, mas vale a pena tentar. Muitas vezes, só o fato de poder contar com essa ajudinha já faz a ansiedade diminuir um pouco.

Fonte: Yahoo!
http://www.zwelangola.com/saude/index-lr.php?id=6313

‘O amor romântico ainda é nosso máximo ideal’, diz psicanalista

12/06/2011 04:52
‘O amor romântico ainda é nosso máximo ideal’, diz psicanalista
Alberto Goldin fala ao BOM DIA sobre os relacionamentos de hoje – até a geografia interfere no sucesso ou fracasso de uma união

Reinaldo Chaves
Agência BOM DIA

Namorar faz bem e ajuda as pessoas a amadurecerem, seja pela alegria ou sofrimento. Mas no século 21, com tantos apelos comerciais e sensuais ligados ao Dia dos Namorados no Brasil, o que sobra de significados para um namoro?

Por exemplo, para quem não sabe, a comemoração surgiu no comércio paulista quando o publicitário João Dória trouxe a ideia do exterior em 1949 e o setor a aprovou rapidamente. O dia só foi escolhido por ser véspera do 13 de junho, dia de Santo Antônio, santo português com tradição de ser casamenteiro.

Depois de tantos anos e mudanças na sociedade, será que é possível dizer que o namoro virou algo careta? Um dos maiores psicanalistas em atividade no Brasil, o argentino Alberto Goldin, que é radicado no país há décadas atendendo adolescentes e adultos em psicoterapia individual, de casal e família, afirma que não há nada de careta.

Para ele, as velhas formas do amor apenas mudaram. “Sempre houve e sempre haverá diversos modelos de relacionamento. Dependendo de variáveis tais morar em metrópoles, cidades de interior, cidades universitárias. A geografia, com muita frequência, determina o modelo da relação. No amor nada se inventa, tudo se repete, só muda sua forma, não seu conteúdo. Amizades coloridas, casos, namoros, casamentos, todos têm seus seguidores e oferecem opções que vão depender do nível cultural, religioso e social dos protagonistas”, comenta.

Amor romântico /Toda a época tem suas histórias de amor e o que as une é sua sensibilidade (ou pieguice para alguns). Quem diria que um casal virgem e apaixonado faria tanto sucesso em pleno 2011? Esse é o par principal da saga “Crepúsculo”, de Stephenie Meyer.

Para Goldin, isso mostra que o amor romântico nunca sai de moda por ser o ideal que todos sonham, até os adolescentes de hoje. “O amor romântico continua sendo o máximo ideal moroso. Por não se concretizar, resulta ser o mais generoso. É o modelo típico da adolescência, ainda que hoje a sexualidade ofereça uma opção tão fácil como perigosa. O amor romântico espera, não tem pressa. O sexo em troca é imediato, resolve a tensão e, por isso, ameaça o futuro”, diz.

Quanto às questões de fidelidade e traição, para ele não há simplicidade e dependem muito do histórico do casal, além do que a fidelidade se tornou mais difícil nos tempos modernos.

“É fácil resolver isso quando os casais estão intensamente apaixonados e a fidelidade é natural e espontânea. Nas relações mais prolongadas se resolve de modo saudável por força de repressão e controle dos ciúmes, um de seus efeitos mais frequentes. As traições esporádicas, às vezes com dramáticas consequências, denunciam a precariedade do sistema. Cada relacionamento deve elaborar o melhor modo de agir para conservar o respeito pelo parceiro e respeito pelas próprias necessidades. A fidelidade perfeita e definitiva resulta ser um ideal difícil de sustentar nos dias de hoje”, aponta.

Mas afinal, para que serve um namoro hoje, doutor? A resposta é simples: cada um escolhe. Não há um objetivo geral que todos devam alcançar.

“Opera a dialética do possível. O mercado amoroso oferece intercâmbios variáveis entre juventude, beleza, poder e dinheiro. Cada pessoa, em cada momento de sua vida, tem que escolher”, diz.

Mas sobre a principal cobrança e expectativa hoje em uma relação, Goldin ressalta que todos querem sempre o mesmo: “constância e fidelidade”. Simples, mas nem sempre fácil.

Casamentos acontecem cada vez mais tarde

As últimas estatísticas sobre relacionamentos no país mostram que as pessoas estão mais interessadas em namorar por mais anos antes de casar.

As estatísticas do Registro Civil de 2009 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revelam que homens e mulheres estão se casando mais tarde. Os homens agora se casam com 29 anos. As mulheres, com 26, em média. Dois anos a mais do que em 1999, penúltimo levantamento sobre o tema.

Isso ocasionou uma redução no número de casamentos no Brasil. Nos cartórios, foram registrados cerca de 935 mil casamentos no país, em 2009. Uma redução de 2,3% em relação ao ano anterior. Em sete anos, é a primeira vez que isso acontece. Segundo Adalton Bastos, gerente da pesquisa, um número menor de casamentos coletivos em 2009 pode ter contribuído para a queda na taxa de nupcialidade.

Comparando 1999 e 2009, houve também crescimento dos divórcios entre os casais sem filhos, passando de 25,6% para 37,9%, e entre os que tinham somente filhos maiores, de 12,0% para 24,4%.

Os dados também mostraram que nas últimas décadas, mesmo com o crescimento das uniões registradas nos últimos anos, o país ainda não voltou ao patamar de casamentos da década de 1970. A comparação é dada pela taxa de nupcialidade, que consiste no número de casamentos a cada mil habitantes de 15 anos ou mais. Em 1974, a taxa era de 13 casamentos por mil habitantes. Em 2009, o patamar era de 6,5 casamentos por mil habitantes. No ano anterior, de 6,7 casamentos por mil habitantes.

Outra novidade que a pesquisa mostrou é que aumentou o número de brasileiras mais velhas que os maridos. O mais comum ainda é o marido ser mais velho que a mulher. Mas isso está mudando. Cada vez mais, elas se casam com homens mais novos.
http://www.redebomdia.com.br/noticias/dia-a-dia/56754/alberto+goldin+fala+ao+bom+dia+sobre+os+relacionamentos+de+hoje

Pesquisa: sexo oral é o maior causador de câncer de garganta

28/06/2011 » 16:40
Pesquisa: sexo oral é o maior causador de câncer de garganta
Da Redação

O consumo excessivo de álcool e tabaco sempre foi apontado por médicos especialistas como os maiores causadores de câncer de garganta. No entanto, nos casos de pessoas com menos de 50 anos, um fator se mostra muito mais frequente: o sexo oral. É o que aponta uma pesquisa realizada pela Universidade do Estado de Ohio, nos Estados Unidos.

De acordo com o estudo, o vírus HPV – que pode ser transmitido por relações sexuais, inclusive sexo oral – atualmente é a principal causa da doença em pessoas com menos de 50 anos. O problema tem crescido em faixas etárias mais baixas, e dobrou nos últimos 20 anos nos Estados Unidos. Na Europa, outras pesquisas também apontam um fenômeno semelhante. A Inglaterra identificou aumento dos casos de câncer de garganta devido ao HPV. O mesmo ocorre na Suécia, onde o índice subiu de 25% para 90% nos últimos 30 anos.

Tumores

No Brasil, não há números específicos sobre câncer de garganta, mas os casos de tumores da boca cresceram consideravelmente. Segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer), foram registrados 14 mil novos casos em 2010.

“O aumento no número de casos de câncer de boca e garganta está ligado ao vírus HPV, sobretudo em jovens sem histórico de alcoolismo ou tabagismo”, explica Hézio Jadir Fernandes Júnior, oncologista clínico e diretor do Instituto Paulista de Cancerologia.

Segundo Fernandes, a divulgação deste tipo de pesquisa aponta uma evolução na compreensão da doença, mas não altera o conceito de tratamento e diagnóstico. “Ela é muito importante especialmente para conscientizar a população sobre os riscos de se contrair o vírus”.

Prevenção

De acordo com o médico oncologista, o método de prevenção básica é evitar ter relações sexuais de risco. “Se a pessoa frequentemente realiza sexo oral sem proteção, com vários parceiros, ela deve realizar alguns exames de avaliação. Caso seja identificada a presença do vírus, é possível realizar um tratamento antiviral”.

De acordo com Fernandes, um passo importante para o futuro seria uma campanha de vacinação massiva para meninas entrando na puberdade. “Imunizar estas pessoas, antes de elas entrarem em seu período de atividade sexual seria muito importante”.

Sintomas

Alguns sintomas podem ser identificados em pessoas que começaram a desenvolver a doença. Um deles é o surgimento de nódulos no pescoço, alteração na voz ou dificuldade para se alimentar.

Fonte: Dourados News
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