Afinal, as mulheres preferem os sensíveis?
Ter, 05/07/2011 - 05h00 - Amor e SexoComente com Facebookpostar comentário
Toda mulher gosta de homens fortes, robustos e com cara de mau, certo? Errado. Há moças que gostam mesmo é de rapazes com carinha de bom moço.
Já há algum tempo as mulheres conquistaram a plena independência.
Não precisam mais de um homem que pague as suas despesas, compre os seus sapatos, bolsas, roupas e o que mais quiserem adquirir. Mostraram que dão conta da casa, dos filhos e de todo o trabalho que se dispuser a fazer. Porém, é sempre bom ter o apoio de um companheiro, assim como ter alguém a quem apoiar.
Pesquisas feitas por conselheiros amorosos apontam que as mulheres ainda querem um homem provedor. São aqueles que estão sempre prontos para nos proteger e amparar. "As mulheres ainda buscam o homem que se mostre poderoso. É assim desde os tempos das cavernas. É claro, o ser humano evoluiu muito, hoje trabalhamos fora, somos livres. Mas, assim como esperávamos que os homens nos defendessem antes, queremos agora", afirma a psicóloga e primeira coaching do Brasil, Eliete Matielo. "As mulheres gostam de homens poderosos e protetores, principalmente na hora da afetividade elas querem se sentir amparadas", completa.
O problema é que, quase sempre, esse perfil vem acompanhado de uma dose de machismo e prepotência. Assim, algumas mulheres optam por outro estilo. "As independentes e confiantes procuram homens sensíveis. Acredito que eles não sejam frágeis, mas sim seguros. Esses rapazes não precisam ficar o tempo todo provando que são ‘homens’", contrapõe a antropóloga Mirian Goldenberg, autora do livro "De perto ninguém é normal" (Editora BestBolso, 2011).
"As mulheres que eu já atendi demonstram que os homens de aparência frágil são super amigos e legais, mas não servem para levar para casa. As moças não querem os franzinos", dispara Eliete, que também é criadora da agência de relacionamentos Eclipse Love. "Nem mesmo um moço mais baixo é aceito, elas querem sempre os mais altos. Quem quer ter um namorado ou marido de estatura menor do que a dela?", completa.
Elite afirma que essa não é uma exclusividade feminina. Eles também buscam garotas que sejam sensíveis, assim eles poderão exercer o seu papel de provedor. "É por isso que as empresárias bem sucedidas têm tanta dificuldade de manter um relacionamento. Eles as adoram para serem amigas, não para namorar", exemplifica a psicóloga.
"O diferencial do homem sensível é que ele não precisa dominar, competir, mostrar que ele é mais forte, mais rico, mais alto... As palavras ‘respeito’ e ‘admiração’ são importantes para ele. Há parceiros que admiram e gostam de mulheres poderosas", garante Mirian. "Essa mulher é mais independente, forte e cheia de valor. Quer um companheiro, não um pai ou pagador de contas", completa.
leia também
•Homens sensíveis: elas gostam?
•O que elas odeiam neles
A antropóloga acredita que essa relação tem chance de dar certo, tanto quanto qualquer outra. "Hoje é difícil dizer o que faria um relacionamento durar, ou não. Não vejo porque não daria", finaliza Mirian.
E você escolheu um homem mais sensível para estar ao seu lado?
Por Bianca de Souza (MBPress)
http://vilamulher.terra.com.br/afinal-as-mulheres-preferem-os-sensiveis-3-1-30-913.html
sábado, 9 de julho de 2011
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Você está satisfeita com a sua vida sexual?
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Sim 39.71 % - 27 votos
Não 60.29 % - 41 votos
http://enquete.mulher.terra.com.br/enquete.cgi
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Livro com conto 'erótico' usado em escola de Jundiaí causa polêmica
19/08/2010 16h12 - Atualizado em 19/08/2010 19h07
Livro com conto 'erótico' usado em escola de Jundiaí causa polêmica
Alguns pais o consideram inapropriado para estudantes do ensino médio.
Texto de Ignácio de Loyola Brandão descreve atos sexuais com detalhes.
Do G1 SP, com informações da TV Tem
Um livro de contos utilizado em Jundiaí, no interior de São Paulo, por estudantes do ensino médio da rede estadual tem causado polêmica em razão de passagens consideradas eróticas. Alguns pais querem até que o livro "Cem Melhores Contos Brasileiros do Século", que contém textos de autores como Machado de Assis, Clarice Lispector e Mário de Andrade, seja recolhido das salas de aula.
O conto "Obscenidades Para Uma Dona de Casa", de Ignácio de Loyola Brandão, narra a história de uma mulher que recebe cartas de um desconhecido. As cartas descrevem detalhadamente momentos de atos sexuais. O problema, segundo os pais, são as palavras usadas para descrever esses atos.
Gilberto Aparecido da Rosa, pai de duas adolescentes gêmeas de 17 anos, recorreu ao Ministério Público. Para ele, o conto é inapropriado para os estudantes. "Eu acho que essa linguagem é muito chula para os padrões acadêmicos. Acho que os jovens não mereceriam receber uma linguagem dessa dentro das escolas", diz Rosa.
As adolescentes dizem ter ficado constrangidas com as situações criadas em sala de aula por conta desse conto. "Já tem o tipo de brincadeira que é normal de jovens. Eles começam a brincar com esse tipo de coisa. E ainda mais se a escola entrega um material desses, é a mesma coisa que dar liberdade para eles começarem a brincar", diz a garota Juliana da Rosa.
O professor e escritor Douglas Tufano afirma que o conto faz parte da literatura brasileira indicada para vestibulares e não vê problemas na leitura, mas acredita que, para evitar confusão, deve haver a intermediação dos professores. "É preciso que eles façam um trabalho preparatório, conversem, expliquem. Caso contrário, os alunos que ainda são imaturos em relação à literatura podem levar a leitura para outros campos", comenta Tufano.
Para o psicólogo Eduardo Menga, não há problemas nesse tipo de abordagem que trata da sexualidade. "Como o livro já está inserido na rede [de ensino], o melhor nessa situação é, por mais que possam existir resistências, encarar e olhar para isso da forma mais natural possível."
Em nota, a Secretaria Estadual de Educação informa que o livro foi considerado por educadores e críticos adequado para alunos da rede privada e, por isso, também pode ser usado por alunos da rede pública. Ainda segundo a nota, o livro foi analisado e aprovado por uma comissão de professores de diversas universidades. O Ministério Público deve analisar o pedido em cinco dias.
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2010/08/livro-com-conto-erotico-usado-em-escola-de-jundiai-causa-polemica.html
Livro com conto 'erótico' usado em escola de Jundiaí causa polêmica
Alguns pais o consideram inapropriado para estudantes do ensino médio.
Texto de Ignácio de Loyola Brandão descreve atos sexuais com detalhes.
Do G1 SP, com informações da TV Tem
Um livro de contos utilizado em Jundiaí, no interior de São Paulo, por estudantes do ensino médio da rede estadual tem causado polêmica em razão de passagens consideradas eróticas. Alguns pais querem até que o livro "Cem Melhores Contos Brasileiros do Século", que contém textos de autores como Machado de Assis, Clarice Lispector e Mário de Andrade, seja recolhido das salas de aula.
O conto "Obscenidades Para Uma Dona de Casa", de Ignácio de Loyola Brandão, narra a história de uma mulher que recebe cartas de um desconhecido. As cartas descrevem detalhadamente momentos de atos sexuais. O problema, segundo os pais, são as palavras usadas para descrever esses atos.
Gilberto Aparecido da Rosa, pai de duas adolescentes gêmeas de 17 anos, recorreu ao Ministério Público. Para ele, o conto é inapropriado para os estudantes. "Eu acho que essa linguagem é muito chula para os padrões acadêmicos. Acho que os jovens não mereceriam receber uma linguagem dessa dentro das escolas", diz Rosa.
As adolescentes dizem ter ficado constrangidas com as situações criadas em sala de aula por conta desse conto. "Já tem o tipo de brincadeira que é normal de jovens. Eles começam a brincar com esse tipo de coisa. E ainda mais se a escola entrega um material desses, é a mesma coisa que dar liberdade para eles começarem a brincar", diz a garota Juliana da Rosa.
O professor e escritor Douglas Tufano afirma que o conto faz parte da literatura brasileira indicada para vestibulares e não vê problemas na leitura, mas acredita que, para evitar confusão, deve haver a intermediação dos professores. "É preciso que eles façam um trabalho preparatório, conversem, expliquem. Caso contrário, os alunos que ainda são imaturos em relação à literatura podem levar a leitura para outros campos", comenta Tufano.
Para o psicólogo Eduardo Menga, não há problemas nesse tipo de abordagem que trata da sexualidade. "Como o livro já está inserido na rede [de ensino], o melhor nessa situação é, por mais que possam existir resistências, encarar e olhar para isso da forma mais natural possível."
Em nota, a Secretaria Estadual de Educação informa que o livro foi considerado por educadores e críticos adequado para alunos da rede privada e, por isso, também pode ser usado por alunos da rede pública. Ainda segundo a nota, o livro foi analisado e aprovado por uma comissão de professores de diversas universidades. O Ministério Público deve analisar o pedido em cinco dias.
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2010/08/livro-com-conto-erotico-usado-em-escola-de-jundiai-causa-polemica.html
Prefeitura de Embu investiga entrega de cartilha sobre educação sexual
08/07/2011 18h56 - Atualizado em 08/07/2011 20h44
Prefeitura de Embu investiga entrega de cartilha sobre educação sexual
Material, destinado a adultos, foi encaminhado por engano a crianças.
Publicação deveria ser distribuída por educadores que foram treinados.
Do G1, em São Paulo
A Prefeitura de Embu das Artes abriu uma sindicância para apurar a responsabilidade da entrega de uma cartilha sobre educação sexual para cerca de 20 alunos, de 9 a 10 anos, do 4º ano da Escola Municipal Elza Marreiro.
A revista, chamada ““Conversando e Descobrindo: a Criança e a Sexualidade”, é direcionada a adultos e foi entregue erroneamente a alguns alunos durante uma reunião na escola para que encaminhassem aos seus pais, segundo a assessoria de imprensa da prefeitura.
saiba mais
Livro com conto 'erótico' usado em escola de Jundiaí causa polêmica
MP pede recolhimento de livros com conteúdo racista distribuídos no PR
Em nota, a prefeitura afirmou que o material foi lançado em 2005 e educadores e outros profissionais da área foram preparados para fazer a distribuição da publicação aos pais dos estudantes das redes municipal e estadual. Os pais, por sua vez, tinham a opção de entregar um encarte com passatempos e recreações pedagógicas a seus filhos depois que recebessem as informações.
A Prefeitura de Embu ainda esclareceu que a publicação é resultado de parceria entre Ministério da Saúde, Diretoria de Ensino Taboão da Serra e secretarias municipais de Saúde e Educação, com apoio da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/07/prefeitura-de-embu-investiga-entrega-de-cartilha-sobre-educacao-sexual.html
Prefeitura de Embu investiga entrega de cartilha sobre educação sexual
Material, destinado a adultos, foi encaminhado por engano a crianças.
Publicação deveria ser distribuída por educadores que foram treinados.
Do G1, em São Paulo
A Prefeitura de Embu das Artes abriu uma sindicância para apurar a responsabilidade da entrega de uma cartilha sobre educação sexual para cerca de 20 alunos, de 9 a 10 anos, do 4º ano da Escola Municipal Elza Marreiro.
A revista, chamada ““Conversando e Descobrindo: a Criança e a Sexualidade”, é direcionada a adultos e foi entregue erroneamente a alguns alunos durante uma reunião na escola para que encaminhassem aos seus pais, segundo a assessoria de imprensa da prefeitura.
saiba mais
Livro com conto 'erótico' usado em escola de Jundiaí causa polêmica
MP pede recolhimento de livros com conteúdo racista distribuídos no PR
Em nota, a prefeitura afirmou que o material foi lançado em 2005 e educadores e outros profissionais da área foram preparados para fazer a distribuição da publicação aos pais dos estudantes das redes municipal e estadual. Os pais, por sua vez, tinham a opção de entregar um encarte com passatempos e recreações pedagógicas a seus filhos depois que recebessem as informações.
A Prefeitura de Embu ainda esclareceu que a publicação é resultado de parceria entre Ministério da Saúde, Diretoria de Ensino Taboão da Serra e secretarias municipais de Saúde e Educação, com apoio da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/07/prefeitura-de-embu-investiga-entrega-de-cartilha-sobre-educacao-sexual.html
Rondônia: Oficina de pompoarismo terapêutico na capital
Oficina de pompoarismo terapêutico na capital
Sexta-Feira , 08 de Julho de 2011 - 12:21 Enviar por e-mail | Imprimir Página
A Oficina é realizado de maneira dinâmica e divertida com o objetivo de proporcionar à mulher de hoje saúde e bem-estar, melhora da auto- estima, sensualidade e sexualidade sem preconceitos ou vulgaridade, disse hoje a Dra. Ghislainne Di França – Fisioterapêuta - CREFITO: 9-2036, acrescentando que com o domínio da técnica e auto conhecimento do seu corpo a mulher se responsabiliza pelo seu próprio prazer e promove melhora da qualidade do relacionamento íntimo do casal , que é uma importante base de sustentação dos relacionamentos.
A oficina será ministrada pela doutora Ghislainne Di França, fisioterapêuta - CREFITO: 9-2036 em 6 de agosto, das 15 às 18 horas, no Núcleo de Yoga – Rose Queiroz, Rua Costa Rica, 4689, bairro Embratel, (Próximo Shopping Center) ,em Porto Velho e, maiores informações poderão ser obtidas através do telefone (69) 3223-2060 ou pelo e-mail:ghislaineromano@hotmail.com
A prática de Pompoar, segundo ela, tem sido recomendada por ginecologistas e obstretas pelos inúmeros efeitos terapêuticos á saúde íntima da mulher. A prática traz os benefícios de fortalece os músculos vaginais aumentando o prazer sexual do casal; Previne e trata problema de incontinência urinária, queda do útero, bexiga, flacidez vaginal e disfunções sexuais, Proporciona orgasmos mais intensos, Ajuda no tratamento de frigidez, Regula os hormônios, Eleva a auto-estima, rejuvenesce e conserva por mais tempo da libido das mulheres que praticam os exercícios regularmente.
“A organização Mundial de Saúde – OMS caracteriza a satisfação sexual como um fator indispensável para a qualidade de vida da população, mas anes de partir para o outro, mister uma descoberta interior, pois grande parte das disfunções sexuais são um reflexo da falta de informação e conhecimento do próprio corpo”.
http://www.rondoniaovivo.com/noticias/oficina-de-pompoarismo-terapeutico-na-capital/77255
Sexta-Feira , 08 de Julho de 2011 - 12:21 Enviar por e-mail | Imprimir Página
A Oficina é realizado de maneira dinâmica e divertida com o objetivo de proporcionar à mulher de hoje saúde e bem-estar, melhora da auto- estima, sensualidade e sexualidade sem preconceitos ou vulgaridade, disse hoje a Dra. Ghislainne Di França – Fisioterapêuta - CREFITO: 9-2036, acrescentando que com o domínio da técnica e auto conhecimento do seu corpo a mulher se responsabiliza pelo seu próprio prazer e promove melhora da qualidade do relacionamento íntimo do casal , que é uma importante base de sustentação dos relacionamentos.
A oficina será ministrada pela doutora Ghislainne Di França, fisioterapêuta - CREFITO: 9-2036 em 6 de agosto, das 15 às 18 horas, no Núcleo de Yoga – Rose Queiroz, Rua Costa Rica, 4689, bairro Embratel, (Próximo Shopping Center) ,em Porto Velho e, maiores informações poderão ser obtidas através do telefone (69) 3223-2060 ou pelo e-mail:ghislaineromano@hotmail.com
A prática de Pompoar, segundo ela, tem sido recomendada por ginecologistas e obstretas pelos inúmeros efeitos terapêuticos á saúde íntima da mulher. A prática traz os benefícios de fortalece os músculos vaginais aumentando o prazer sexual do casal; Previne e trata problema de incontinência urinária, queda do útero, bexiga, flacidez vaginal e disfunções sexuais, Proporciona orgasmos mais intensos, Ajuda no tratamento de frigidez, Regula os hormônios, Eleva a auto-estima, rejuvenesce e conserva por mais tempo da libido das mulheres que praticam os exercícios regularmente.
“A organização Mundial de Saúde – OMS caracteriza a satisfação sexual como um fator indispensável para a qualidade de vida da população, mas anes de partir para o outro, mister uma descoberta interior, pois grande parte das disfunções sexuais são um reflexo da falta de informação e conhecimento do próprio corpo”.
http://www.rondoniaovivo.com/noticias/oficina-de-pompoarismo-terapeutico-na-capital/77255
El curso de sexología despierta el interés de un gran número de alumnos
Domingo, 03 Julio 2011
El curso de sexología despierta el interés de un gran número de alumnos
15 años hablando de sexo en Teruel
REDACCIÓN / Teruel
La sexología es un tema de actualidad y en Teruel ya son 15 años dedicando uno de los principales cursos de la Universidad de Verano a estudiar esta materia desde el ámbito académico y científico. Durante estas ediciones al frente del curso ha estado el director de Estudios de Postgrado en Sexología en la Universidad de Alcalá de Henares, Efigenio Amezúa, y el conocido sociólogo, Marcos Sanz Agüero.
Esta XV Edición, que se ha celebrado esta semana, es una de las más numerosas celebradas hasta el momento ya que se han inscrito en esta actividad más de cincuenta jóvenes de procedencia muy variada, según Amenzúa, “vienen de distintos puntos del país ya que este curso está muy consolidado”. Entre los participantes hay estudiantes de Psicología, Magisterio y otras carreras relacionadas con la educación.
Lugar de encuentro
Sanz Agüero también ha destacado la asistencia al curso de profesionales de la sexología ya que, “el curso de Teruel se ha convertido en punto de encuentro para los profesionales donde intercambiamos ideas y ponemos cosas en común”.
El contenido del curso, según los organizadores, “es un pequeño aperitivo de lo que es la sexología”, a partir de aquí los alumnos pueden ir completando su formación. Por eso, “este curso se ha convertido en una manera de introducirse en esta disciplina”.
Los principales objetivos del curso son transmitir a los alumnos la importancia de una buena educación sexual que, según Amenzúa, tiene que comenzar en edades tempranas. Para el director del curso, la educación sexual no tiene que centrarse solo en medidas de urgencia “para evitar el maltrato, los abusos sexuales o los contagios” sino que tiene que ir mucho más allá y “aprender a entender al ser humano como un sujeto sexuado”.
Por este motivo, el director del curso ha insistido estos días en que es fundamental que las personas que van a enseñar educación sexual en los centros educativos, donde es una materia optativa, tengan una buena formación para que puedan desarrollar adecuadamente los contenidos.
La mayoría de los profesores que imparten este curso tienen como objetivo que la sexología sea considerada una disciplina universitaria ya que, hasta ahora, “muchos reducen el sexo a los genitales pero la sexología es una disciplina que estudia, ordena y analiza conceptos”.
Armenzúa también apuesta por evitar dar normas de conducta y sustituirlas por ideas “sin meterse en la vida de nadie, ni en la moral de nadie”.
Para el director del curso, la mayoría de las personas tienen una vida sexual feliz cuando consiguen “amar y ser amados”. Por tanto, según su larga trayectoria como sexólogo, “en general, las personas prefieren una vida sexual compartida con alguien al que verdaderamente amen y se sientan queridos y no mucha actividad sexual pero sin afecto”.
La noticia completa, en la edición impresa.
http://www.diariodeteruel.es/teruel/15596-15-anos-hablando-de-sexo-en-teruel.html
El curso de sexología despierta el interés de un gran número de alumnos
15 años hablando de sexo en Teruel
REDACCIÓN / Teruel
La sexología es un tema de actualidad y en Teruel ya son 15 años dedicando uno de los principales cursos de la Universidad de Verano a estudiar esta materia desde el ámbito académico y científico. Durante estas ediciones al frente del curso ha estado el director de Estudios de Postgrado en Sexología en la Universidad de Alcalá de Henares, Efigenio Amezúa, y el conocido sociólogo, Marcos Sanz Agüero.
Esta XV Edición, que se ha celebrado esta semana, es una de las más numerosas celebradas hasta el momento ya que se han inscrito en esta actividad más de cincuenta jóvenes de procedencia muy variada, según Amenzúa, “vienen de distintos puntos del país ya que este curso está muy consolidado”. Entre los participantes hay estudiantes de Psicología, Magisterio y otras carreras relacionadas con la educación.
Lugar de encuentro
Sanz Agüero también ha destacado la asistencia al curso de profesionales de la sexología ya que, “el curso de Teruel se ha convertido en punto de encuentro para los profesionales donde intercambiamos ideas y ponemos cosas en común”.
El contenido del curso, según los organizadores, “es un pequeño aperitivo de lo que es la sexología”, a partir de aquí los alumnos pueden ir completando su formación. Por eso, “este curso se ha convertido en una manera de introducirse en esta disciplina”.
Los principales objetivos del curso son transmitir a los alumnos la importancia de una buena educación sexual que, según Amenzúa, tiene que comenzar en edades tempranas. Para el director del curso, la educación sexual no tiene que centrarse solo en medidas de urgencia “para evitar el maltrato, los abusos sexuales o los contagios” sino que tiene que ir mucho más allá y “aprender a entender al ser humano como un sujeto sexuado”.
Por este motivo, el director del curso ha insistido estos días en que es fundamental que las personas que van a enseñar educación sexual en los centros educativos, donde es una materia optativa, tengan una buena formación para que puedan desarrollar adecuadamente los contenidos.
La mayoría de los profesores que imparten este curso tienen como objetivo que la sexología sea considerada una disciplina universitaria ya que, hasta ahora, “muchos reducen el sexo a los genitales pero la sexología es una disciplina que estudia, ordena y analiza conceptos”.
Armenzúa también apuesta por evitar dar normas de conducta y sustituirlas por ideas “sin meterse en la vida de nadie, ni en la moral de nadie”.
Para el director del curso, la mayoría de las personas tienen una vida sexual feliz cuando consiguen “amar y ser amados”. Por tanto, según su larga trayectoria como sexólogo, “en general, las personas prefieren una vida sexual compartida con alguien al que verdaderamente amen y se sientan queridos y no mucha actividad sexual pero sin afecto”.
La noticia completa, en la edición impresa.
http://www.diariodeteruel.es/teruel/15596-15-anos-hablando-de-sexo-en-teruel.html
Cómo mantener vivo el deseo
Cómo mantener vivo el deseo
¿Es verdad que el apetito sexual se termina luego de muchos años?¿Cómo avivamos el fuego? Aquí las respuestas de José Luis Rodríguez, médico psicoterapeuta, especialista en sexología y docente universitario.
Ampliar Foto
El deseo cambia con el afianzamiento de la relación. Se alimenta de la seducción, la complicidad y la comunicación.
miércoles, 06 de julio de 2011
¿Qué enciende o apaga el deseo sexual? ¿Se trata acaso de un dispositivo que de pronto, y al mejor estilo “Misión imposible”, se desactiva por algún geniecillo maléfico del destino? ¿Es acaso un eslabón en la pareja que de repente, y sin acusar recibo, “se pierde”? “No”, es la respuesta a todas esas preguntas.
Pero sí es real que el denominado “deseo sexual” cambia, se reconfigura y tiene visos camaleónicos que nos dificultan encontrarlo. Entonces comenzamos el árido camino contra nosotros mismos y nuestras parejas, sin parecer hallar una respuesta; matándonos en el intento por entender qué nos pasa.
Pero en realidad lo interesante es dividir bien las aguas para entender lo que es “enamoramiento” y “deseo”, y sobre todo discernir bien qué puede estar ocurriendo en la pareja.
El médico psicoterapeuta, especialista en sexología y docente universitario, José Luis Rodríguez responde las preguntas básicas para espantar fantasmas y conocer lo que implica que el deseo sexual se esfume en una pareja.
Preguntas que todos nos hacemos
1- ¿Existe una cantidad de tiempo, en términos generales, en que el deseo sexual en una pareja comienza a declinar? ¿Porqué?
- Tendríamos que diferenciar lo que significa “atracción sexual”, “enamoramiento” y “relación afectiva y sexual estable”. La atracción sexual puede presentarse sin siquiera saber el nombre de la otra persona, y así como impulsivamente aparece puede desaparecer.
En el enamoramiento la diferencia está en que es una etapa en la que el otro está idealizado, es perfecto aún en sus defectos, es el estado de “camote” que llamábamos antes. En ese enamoramiento, el cerebro está inundado de sustancias, endorfinas, que hacen sentir esa atracción y fascinación por el otro.
El inconveniente está en que más o menos en 3 a 6 meses, el cerebro se acostumbra y entonces empieza a verse al otro como realmente es. Pueden pasar dos cosas: que venga la desilusión y se termine la pareja, o que se acepten con virtudes y defectos y den paso a una relación madura y con proyectos a futuro.
Finalmente, en la relación de pareja estable, conviviente, con proyectos, no hay un tiempo para que el deseo sexual decline. Lo que pasa a veces es que se adquieren responsabilidades, hay trabajo, hijos, deudas, miedos, y entonces se genera una situación rutinaria que hace que esas ganas pierdan frente al cansancio. No es un problema de la pareja en sí misma, es un problema de entorno. Si el entorno mejora, el deseo mejora.
2- La falta de deseo en un hombre (que siempre se supone socialmente dispuesto al sexo), ¿tiene que ver con que la mujer no le gusta más físicamente, en el caso de una relación, o con aspectos más profundos de él mismo?
- Se supone al hombre como más dispuesto siempre. Es un mito. La mujer tiene las mismas necesidades y el mismo nivel de deseo. Entonces la falta o ausencia en general, para mujeres y hombres, puede deberse a muchos factores. Lógicamente si la pareja no nos resulta atractiva, no hay deseo, pero en muchas oportunidades hay problemas de deseo que tienen más que ver con la calidad de la relación, el tipo de relación, los acuerdos y proyectos en común.
3- ¿Qué aspectos atentan contra el deseo sexual tanto en el hombre como en la mujer? ¿Por qué?
- Podemos mencionar los “generales” que tienen que ver con la relación de pareja: la convivencia, las expectativas incumplidas, las peleas, las infidelidades. A veces hasta los problemas en las relaciones intra-familiares, las pérdidas, duelos y sensaciones de fracasos no resueltos. Y no podemos dejar de considerar el estrés de la vida cotidiana, las presiones, los problemas laborales.
Todas estos eventos tienen efectos psíquicos, pero también biológicos, que generan alteraciones hormonales y disminuyen el deseo sexual. También hay fármacos que provocan disminución del deseo y estados de enfermedad en general.
Hay que considerar que el deseo sexual es sumamente lábil y cualquier “detalle” puede interferir. Imaginemos por ejemplo un estado gripal, congestionado, con fiebre, dolor de espalda ¿quién tiene deseo de tener relaciones sexuales? Es algo casi simple y cotidiano, pero es suficiente para inhibir la respuesta.
4- ¿Por qué se dice que se confunde el deseo con la excitación? ¿Cómo son en cada caso?
Cuando hablamos, sexológicamente, de “deseo sexual”, nos referimos a las “ganas”, el interés de tener relaciones sexuales. Si nos referimos a la excitación, estamos hablando de un proceso que continúa al deseo. Si se dan las circunstancias, se produce la respuesta física que implica la excitación sexual, en el hombre la erección y la lubricación vaginal en la mujer.
5- ¿Es un hecho que el deseo sexual se transformará o diluirá en una pareja de años,? ¿Se puede evitar? ¿De qué manera?
- No hay razones para que ocurra. Podrá variar, ser menos frecuente. Pero también podrá ser “mejor” porque justamente hay una relación de años. Entonces hay confianza, afecto, no hay que demostrar nada, se puede vivir como una manera de seguir sintiéndose vivo, renovar el vínculo y compartir el placer.
A veces pienso que cuando le echamos la culpa a la rutina no nos damos cuenta de que cada uno de nosotros somos los artífices de ella. Pensemos qué estamos haciendo, o qué hicimos, para que se convirtiera en rutinario y cambiemos. Rever nuestros miedos más profundos con ayuda, sin escapar. Eso es una pareja, un hombre y una mujer.
6- ¿Qué consejos puntuales le daría a una pareja que comienza a notar esa declinación y a otra que hace rato la vive?
- Lo importante es que en una pareja, tanto el hombre como la mujer no se hagan los distraídos. En primer lugar es importante que reconozcan que tienen un “problema”. Sentarse a hablarlo y tratar de discriminar qué pasó es fundamental para avanzar. Si la persona sabe que tiene un problema y lo enfrenta, se la juega sin cobardías, entonces es el primer inicio en el camino de esa pareja.
Si hasta ahí van bien, y se ponen de acuerdo en qué quieren cambiar, ya dieron los primeros pasos. Después agregarán todo lo que quieran: jugar, reír, disfrutar juntos, irse de viaje, etc. El deseo se alimenta de seducción, juegos y complicidad y la base primaria es la comunicación y enfrentamiento del problema, sin escaparse. De esa manera, siempre hay esperanza.
Analía de la Llana - adelallana@losandes.com.ar
http://www.losandes.com.ar/notas/2011/7/6/como-mantener-vivo-deseo-578949.asp
¿Es verdad que el apetito sexual se termina luego de muchos años?¿Cómo avivamos el fuego? Aquí las respuestas de José Luis Rodríguez, médico psicoterapeuta, especialista en sexología y docente universitario.
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El deseo cambia con el afianzamiento de la relación. Se alimenta de la seducción, la complicidad y la comunicación.
miércoles, 06 de julio de 2011
¿Qué enciende o apaga el deseo sexual? ¿Se trata acaso de un dispositivo que de pronto, y al mejor estilo “Misión imposible”, se desactiva por algún geniecillo maléfico del destino? ¿Es acaso un eslabón en la pareja que de repente, y sin acusar recibo, “se pierde”? “No”, es la respuesta a todas esas preguntas.
Pero sí es real que el denominado “deseo sexual” cambia, se reconfigura y tiene visos camaleónicos que nos dificultan encontrarlo. Entonces comenzamos el árido camino contra nosotros mismos y nuestras parejas, sin parecer hallar una respuesta; matándonos en el intento por entender qué nos pasa.
Pero en realidad lo interesante es dividir bien las aguas para entender lo que es “enamoramiento” y “deseo”, y sobre todo discernir bien qué puede estar ocurriendo en la pareja.
El médico psicoterapeuta, especialista en sexología y docente universitario, José Luis Rodríguez responde las preguntas básicas para espantar fantasmas y conocer lo que implica que el deseo sexual se esfume en una pareja.
Preguntas que todos nos hacemos
1- ¿Existe una cantidad de tiempo, en términos generales, en que el deseo sexual en una pareja comienza a declinar? ¿Porqué?
- Tendríamos que diferenciar lo que significa “atracción sexual”, “enamoramiento” y “relación afectiva y sexual estable”. La atracción sexual puede presentarse sin siquiera saber el nombre de la otra persona, y así como impulsivamente aparece puede desaparecer.
En el enamoramiento la diferencia está en que es una etapa en la que el otro está idealizado, es perfecto aún en sus defectos, es el estado de “camote” que llamábamos antes. En ese enamoramiento, el cerebro está inundado de sustancias, endorfinas, que hacen sentir esa atracción y fascinación por el otro.
El inconveniente está en que más o menos en 3 a 6 meses, el cerebro se acostumbra y entonces empieza a verse al otro como realmente es. Pueden pasar dos cosas: que venga la desilusión y se termine la pareja, o que se acepten con virtudes y defectos y den paso a una relación madura y con proyectos a futuro.
Finalmente, en la relación de pareja estable, conviviente, con proyectos, no hay un tiempo para que el deseo sexual decline. Lo que pasa a veces es que se adquieren responsabilidades, hay trabajo, hijos, deudas, miedos, y entonces se genera una situación rutinaria que hace que esas ganas pierdan frente al cansancio. No es un problema de la pareja en sí misma, es un problema de entorno. Si el entorno mejora, el deseo mejora.
2- La falta de deseo en un hombre (que siempre se supone socialmente dispuesto al sexo), ¿tiene que ver con que la mujer no le gusta más físicamente, en el caso de una relación, o con aspectos más profundos de él mismo?
- Se supone al hombre como más dispuesto siempre. Es un mito. La mujer tiene las mismas necesidades y el mismo nivel de deseo. Entonces la falta o ausencia en general, para mujeres y hombres, puede deberse a muchos factores. Lógicamente si la pareja no nos resulta atractiva, no hay deseo, pero en muchas oportunidades hay problemas de deseo que tienen más que ver con la calidad de la relación, el tipo de relación, los acuerdos y proyectos en común.
3- ¿Qué aspectos atentan contra el deseo sexual tanto en el hombre como en la mujer? ¿Por qué?
- Podemos mencionar los “generales” que tienen que ver con la relación de pareja: la convivencia, las expectativas incumplidas, las peleas, las infidelidades. A veces hasta los problemas en las relaciones intra-familiares, las pérdidas, duelos y sensaciones de fracasos no resueltos. Y no podemos dejar de considerar el estrés de la vida cotidiana, las presiones, los problemas laborales.
Todas estos eventos tienen efectos psíquicos, pero también biológicos, que generan alteraciones hormonales y disminuyen el deseo sexual. También hay fármacos que provocan disminución del deseo y estados de enfermedad en general.
Hay que considerar que el deseo sexual es sumamente lábil y cualquier “detalle” puede interferir. Imaginemos por ejemplo un estado gripal, congestionado, con fiebre, dolor de espalda ¿quién tiene deseo de tener relaciones sexuales? Es algo casi simple y cotidiano, pero es suficiente para inhibir la respuesta.
4- ¿Por qué se dice que se confunde el deseo con la excitación? ¿Cómo son en cada caso?
Cuando hablamos, sexológicamente, de “deseo sexual”, nos referimos a las “ganas”, el interés de tener relaciones sexuales. Si nos referimos a la excitación, estamos hablando de un proceso que continúa al deseo. Si se dan las circunstancias, se produce la respuesta física que implica la excitación sexual, en el hombre la erección y la lubricación vaginal en la mujer.
5- ¿Es un hecho que el deseo sexual se transformará o diluirá en una pareja de años,? ¿Se puede evitar? ¿De qué manera?
- No hay razones para que ocurra. Podrá variar, ser menos frecuente. Pero también podrá ser “mejor” porque justamente hay una relación de años. Entonces hay confianza, afecto, no hay que demostrar nada, se puede vivir como una manera de seguir sintiéndose vivo, renovar el vínculo y compartir el placer.
A veces pienso que cuando le echamos la culpa a la rutina no nos damos cuenta de que cada uno de nosotros somos los artífices de ella. Pensemos qué estamos haciendo, o qué hicimos, para que se convirtiera en rutinario y cambiemos. Rever nuestros miedos más profundos con ayuda, sin escapar. Eso es una pareja, un hombre y una mujer.
6- ¿Qué consejos puntuales le daría a una pareja que comienza a notar esa declinación y a otra que hace rato la vive?
- Lo importante es que en una pareja, tanto el hombre como la mujer no se hagan los distraídos. En primer lugar es importante que reconozcan que tienen un “problema”. Sentarse a hablarlo y tratar de discriminar qué pasó es fundamental para avanzar. Si la persona sabe que tiene un problema y lo enfrenta, se la juega sin cobardías, entonces es el primer inicio en el camino de esa pareja.
Si hasta ahí van bien, y se ponen de acuerdo en qué quieren cambiar, ya dieron los primeros pasos. Después agregarán todo lo que quieran: jugar, reír, disfrutar juntos, irse de viaje, etc. El deseo se alimenta de seducción, juegos y complicidad y la base primaria es la comunicación y enfrentamiento del problema, sin escaparse. De esa manera, siempre hay esperanza.
Analía de la Llana - adelallana@losandes.com.ar
http://www.losandes.com.ar/notas/2011/7/6/como-mantener-vivo-deseo-578949.asp
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