20/07/2011 - 07:54
Bayer lança no Brasil o primeiro e único tratamento para disfunção erétil em comprimidos que dissolvem na boca
A apresentação orodispersível dos comprimidos de vardenafila atende a uma demanda por tratamentos mais discretos e convenientes para a disfunção erétil.
A Bayer HealthCare Pharmaceuticals traz para o Brasil uma nova formulação do medicamento para tratar disfunção erétil (DE): Levitra® ODT 10 mg (vardenafila HCI), um comprimido que dissolve na boca em segundos, sem a necessidade de líquido, com sabor de menta e que pode ser consumido sob demanda, momentos antes da relação sexual. Trata-se do primeiro medicamento para DE com esse tipo de apresentação disponível para os homens brasileiros. “É um tratamento de primeira linha para a disfunção erétil, em uma formulação que permite o uso do medicamento mais cômodo e discreto”, afirma o Dr. Archimedes Nardozza Junior, urologista e presidente da Sociedade Brasileira de Urologia – Seção São Paulo (SBU-SP).
O especialista explica que o efeito de Levitra® ODT no organismo do homem é o mesmo produzido pelo comprimido tradicional. “No entanto, a forma de ingestão é mais cômoda, o que deve aumentar a adesão ao tratamento. Segundo as pesquisas realizadas, a nova apresentação orodispersível pode acelerar o efeito e o tempo de resposta do remédio no organismo”, comenta Dr. Archimedes Nardozza Junior. Além disso, os medicamentos à base de vardenafila não apresentam interação com álcool e alimentos.
Homem vs. tratamentos para a disfunção erétil – Para entender melhor esta dinâmica, a Bayer HealthCare Pharmaceuticals realizou uma pesquisa com 300 homens com problemas de ereção e 240 médicos sobre o uso de medicamentos para tratar a DE e a satisfação com os tratamentos. O estudo denominado Acceptance Study demonstrou que mais de 90% dos entrevistados tiveram uma impressão positiva de uma formulação orodispersível do medicamento, devido a atributos como a conveniência e discrição. Os resultados também mostraram que 62% dos usuários de medicação para DE estariam dispostos a mudar para o comprimido orodispersível.
De acordo com o Dr. Oswaldo Martins Rodrigues Junior, psicólogo e terapeuta sexual, a DE é um problema que compromete as esferas afetivas diretamente. Ele explica que a ereção está ligada à identidade masculina e à autopercepção do papel social do homem. “Quando o homem perde a capacidade de ereção, isso pode comprometer a percepção de sua identidade masculina”, diz o psicólogo. “O homem afetado pela DE também pode incorrer em uma administração distorcida do problema, tendendo a nutrir sentimentos negativos em relação à parceira (como raiva) ou a si mesmo, caindo em um quadro depressivo”, explica o especialista. “Nesse contexto, o tratamento adequado do problema sexual é capaz de reverter a situação negativa. Além disso, a possibilidade de uso de uma medicação permite que a pessoa se sinta mais confiante”, afirma o Dr. Oswaldo Martins Rodrigues Junior. “A variação orodispersível é uma apresentação que favorece o mecanismo de autopercepção positiva do paciente com DE”, finaliza o terapeuta sexual.
A eficácia de Levitra® ODT foi avaliada nos estudos POTENT I e II, que contaram com a participação de mais de 700 homens na Europa, América do Norte e África. A análise integrada desses dois ensaios clínicos mostrou que o comprimido orodispersível de 10 mg de vardenafila, tomado sob demanda, melhorou as taxas de sucesso de penetração e relações sexuais, bem como a ereção, e foi bem tolerado por uma ampla população de homens com DE. Os resultados da terapia com Levitra® ODT foram significativamente superiores ao placebo de acordo com todas as métricas de eficácia, independentemente da idade ou condição de saúde do paciente (presença de doenças crônicas).
O uso de uma medicação adequada para disfunção erétil melhora a qualidade de vida do homem e do casal. “Existem estudos que mostram que a sexualidade plena é fundamental para o bem-estar do casal, sendo apontada como aspecto muito importante por 80% dos homens e 89% das mulheres”, conta Dr. Archimedes Nardozza Junior.
Bayer HealthCare Pharmaceuticals e a saúde masculina ao longo do tempo- A Bayer HealthCare Pharmaceuticals – divisão da Bayer HealthCare – é formada pela união mundial da Bayer e da Schering AG, consolidando mais de um século de expertise e pesquisas na área de hormônios sexuais e soluções para a saúde masculina.
Por isso, alguns dos marcos para a saúde do homem foram protagonizados pela companhia: 1923 – Início das pesquisas envolvendo hormônios sexuais|. 1931 – Adolf Butenandt isola a androsterona, hormônio sexual masculino, a partir de 15.000 litros de urina de homens |.1934 – Chega ao mercado europeu o medicamento injetável Proviron®, o primeiro tratamento hormonal masculino|.1936 – Síntese do hormônio sexual masculino |.1937 – É introduzido no mercado europeu o medicamento hormonal Testoviron®.|.1939 – O cientista Adolf Butenandt recebe o Prêmio Nobel de Química por seus estudos com hormônios sexuais.|.1952 – As pesquisas sobre a qualidade e a duração dos ésteres de testosterona e outros hormônios ganham ainda mais importância. Chega ao mercado o medicamento hormonal à base de hormônio sexual masculino, o Testoviron Depot®.|.1960 – O cientista Rudolf Wiechert sintetiza o hormônio androgênico mesterolona. |.1962 – O endocrinologista Friedmund Neumann descobre os efeitos androgênicos do acetato de ciproterona|.1967 – Proviron® é lançado no mercado mundial em forma oral |.1969 – É lançado o Depostat®, um tratamento hormonal para o câncer de próstata|.1973 – Chega ao mercado europeu o medicamento Androcur®, para tratamento do câncer de próstata|.1982 – O medicamento Androcur® chega ao Brasil |.2003 – A Bayer entra no mercado de tratamento da disfunção erétil com o lançamento de Levitra®|. 2005 – A Bayer lança Nebido® no mercado brasileiro, a primeira injeção trimestral para terapia hormonal masculino |.2011 – Chega ao Brasil a nova apresentação do tratamento para a disfunção erétil: Levitra® ODT.
Perfil-A Bayer HealthCare Pharmaceuticals, divisão da Bayer HealthCare, reúne 38 mil funcionários, em mais de 150 países e está entre as 10 maiores corporações de especialidades farmacêuticas do mundo com faturamento anual superior a €10 bilhões. A Bayer HealthCare Pharmaceuticals é formada pela união mundial da Bayer e da Schering AG, oficializada em 2006. A unidade brasileira é a sua maior subsidiária na América Latina. A atuação no Brasil contempla diferentes áreas de negócio: Saúde Feminina, Medicina Especializada, Medicina Geral e Diagnósticos por Imagem.
http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=165872
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Mulheres se sentem atraídas por carro de luxo, diz estudo
19/07/2011 - 07h48
Mulheres se sentem atraídas por carro de luxo, diz estudo
DE SÃO PAULO
Para o vendedor Carlo Enrico, 27, o carro influencia na hora da paquera. Dono de um Chevrolet Camaro laranja, o solteiro diz que as meninas ficam "hipnotizadas" pelo esportivo.
Espanhol é primeiro europeu a dirigir apenas com os pés
A discussão é antiga e Enrico não está sozinho. Há quem defenda que um carro mais caro pode ajudar na hora da conquista.
Audi R8 Spyder, conversível de 560 cv, sai por R$ 775 mil
Pesquisadores da Universidade do Texas, porém, afirmam ter provado, ao menos em teoria, que as mulheres, realmente, se sentem atraídas por homens que dirigem carros de luxo ou esportivos.
O estudo realizado nos EUA relacionou o comportamento humano ao dos pavões. No caso da ave, os machos abrem a cauda, com penas chamativas, para atrair as fêmeas.
Os resultados foram obtidos com a análise das respostas de homens e mulheres em um questionário sobre seus interesses de relacionamentos, desejos de compra e até hábitos de leitura.
Segundo os pesquisadores, homens que gastam dinheiro de forma descompromissada ou excessiva em bens supérfluos demonstram ousadia ao sexo oposto.
Despertar esse sentimento pode, de acordo com o estudo, fazer a diferença durante a conquista, principalmente no caso de mulheres que vivem relacionamentos conservadores ou monótonos com seus parceiros.
Mas a polêmica tem sua razão de ser. O próprio estudo aponta um outro lado. As conclusões dos professores revelam que o gosto por carros e objetos caros pode prejudicar quem busca um relacionamento sério.
Mulheres entrevistadas identificam no perfil gastador e exibicionista um sinal de que o homem só está interessado em relacionamentos rápidos.
Para os pesquisadores, se o homem procura uma relação estável, com planos de casamento, o ideal é optar por um carro mais conservador, como um Toyota Prius.
Com agências iternacionais
http://classificados.folha.uol.com.br/veiculos/945210-mulheres-se-sentem-atraidas-por-carro-de-luxo-diz-estudo.shtml
Mulheres se sentem atraídas por carro de luxo, diz estudo
DE SÃO PAULO
Para o vendedor Carlo Enrico, 27, o carro influencia na hora da paquera. Dono de um Chevrolet Camaro laranja, o solteiro diz que as meninas ficam "hipnotizadas" pelo esportivo.
Espanhol é primeiro europeu a dirigir apenas com os pés
A discussão é antiga e Enrico não está sozinho. Há quem defenda que um carro mais caro pode ajudar na hora da conquista.
Audi R8 Spyder, conversível de 560 cv, sai por R$ 775 mil
Pesquisadores da Universidade do Texas, porém, afirmam ter provado, ao menos em teoria, que as mulheres, realmente, se sentem atraídas por homens que dirigem carros de luxo ou esportivos.
O estudo realizado nos EUA relacionou o comportamento humano ao dos pavões. No caso da ave, os machos abrem a cauda, com penas chamativas, para atrair as fêmeas.
Os resultados foram obtidos com a análise das respostas de homens e mulheres em um questionário sobre seus interesses de relacionamentos, desejos de compra e até hábitos de leitura.
Segundo os pesquisadores, homens que gastam dinheiro de forma descompromissada ou excessiva em bens supérfluos demonstram ousadia ao sexo oposto.
Despertar esse sentimento pode, de acordo com o estudo, fazer a diferença durante a conquista, principalmente no caso de mulheres que vivem relacionamentos conservadores ou monótonos com seus parceiros.
Mas a polêmica tem sua razão de ser. O próprio estudo aponta um outro lado. As conclusões dos professores revelam que o gosto por carros e objetos caros pode prejudicar quem busca um relacionamento sério.
Mulheres entrevistadas identificam no perfil gastador e exibicionista um sinal de que o homem só está interessado em relacionamentos rápidos.
Para os pesquisadores, se o homem procura uma relação estável, com planos de casamento, o ideal é optar por um carro mais conservador, como um Toyota Prius.
Com agências iternacionais
http://classificados.folha.uol.com.br/veiculos/945210-mulheres-se-sentem-atraidas-por-carro-de-luxo-diz-estudo.shtml
Dicas para encontrar o amor pela internet
Dicas para encontrar o amor pela internet
Confira as sugestões da consultora Erica Queiroz para conseguir um novo amor na rede
Manaus, 30 de Junho de 2011
LEANDRO TAPAJÓS
Cresce o número de pessoas que procuram um amor pela internet no Brasil (Reprodução)
A instrutora de informática Taty Mel,27, conheceu o atual companheiro há 5 anos por meio de um bate-papo na internet. Histórias como a do casal não são casos isolados. De acordo com uma recente pesquisa da Universidade de Oxford, a utilização de sites de namoro cresceu 500% no mundo. O mesmo estudo mostrou que 83% dos brasileiros entrevistados afirmaram já ter se encontrado com alguém que conheceram pela internet.
Para a consultora em relacionamentos e autora do blog e livro “O Amor está na Rede”, Erica Queiroz, deve crescer o número de pessoas que procuram a internet como forma de começar um relacionamento.
“É uma tendência que aumentará cada vez mais, tanto que há inúmeros sites sendo lançados no mercado todo mês. Na Europa e nos Estados Unidos, por exemplo, buscar alguém pela internet já é algo natural. Aqui no Brasil havia muitos tabus, mas está se tornando algo natural também. Tenho contato com vários casais que se conheceram pela internet. Um deles, por exemplo, se conheceu através de uma comunidade do Orkut. Samanta e Frederico já estão juntos há quatro anos”, relata Erica Queiroz.
O número de pessoas que procuraram um amor pela internet pode até ser grande, mas nem todos têm a sorte de encontrá-lo no ambiente virtual. “Digo que é obra de Deus, hoje em dia internet não é fácil. Trabalho com informática e sei muito bem como as coisas funcionam, imagina um adolescente leigo no assunto”, conta Taty.
A instrutora complementa que a busca por um relacionamento na internet pode ser perigosa. “Namoro virtual não é para qualquer um, a pessoa pode sim encontrar um amor virtualmente, mas com muitas restrições. Não recomendo bate-papo, a não ser MSN de alguém que você já conhece, já sabe da existência daquele indivíduo”, recomenda Taty.
Dicas para achar o amor
Para o amor virtual se tornar real, é preciso evitar problemas e saber procurar. Além dos bate-papos uma boa sugestão é criar perfis em sites de relacionamento. Esses sites indicam pretendentes após procurar pessoas com interesses afins aos indicados no perfil dos inscritos.
A consultora Erica Queiroz aponta algumas dicas, confira:
1-Defina seu objetivo no perfil e tenha um comportamento que reflita este objetivo. Exemplo: se você quer algo sério, não escreva no perfil algo que denote descompromisso.
2-Faça uma triagem de quem busca e observe se os objetivos são compatíveis com os seus. Só entre em contato se a pessoa realmente mostrar ter algo em comum com você.
3-Tenha paciência. Podem aparecer pessoas interessantes no caminho, mas com quem, por algum motivo, o relacionamento não siga adiante.
4- Não desista rapidamente e não vá com muita “sede ao pote”, pois, na maioria das vezes, não é a primeira pessoa que você conhece na internet que poderá ser o seu grande amor.
http://acritica.uol.com.br/vida/Dicas-encontrar-amor-internet_0_508749601.html
Confira as sugestões da consultora Erica Queiroz para conseguir um novo amor na rede
Manaus, 30 de Junho de 2011
LEANDRO TAPAJÓS
Cresce o número de pessoas que procuram um amor pela internet no Brasil (Reprodução)
A instrutora de informática Taty Mel,27, conheceu o atual companheiro há 5 anos por meio de um bate-papo na internet. Histórias como a do casal não são casos isolados. De acordo com uma recente pesquisa da Universidade de Oxford, a utilização de sites de namoro cresceu 500% no mundo. O mesmo estudo mostrou que 83% dos brasileiros entrevistados afirmaram já ter se encontrado com alguém que conheceram pela internet.
Para a consultora em relacionamentos e autora do blog e livro “O Amor está na Rede”, Erica Queiroz, deve crescer o número de pessoas que procuram a internet como forma de começar um relacionamento.
“É uma tendência que aumentará cada vez mais, tanto que há inúmeros sites sendo lançados no mercado todo mês. Na Europa e nos Estados Unidos, por exemplo, buscar alguém pela internet já é algo natural. Aqui no Brasil havia muitos tabus, mas está se tornando algo natural também. Tenho contato com vários casais que se conheceram pela internet. Um deles, por exemplo, se conheceu através de uma comunidade do Orkut. Samanta e Frederico já estão juntos há quatro anos”, relata Erica Queiroz.
O número de pessoas que procuraram um amor pela internet pode até ser grande, mas nem todos têm a sorte de encontrá-lo no ambiente virtual. “Digo que é obra de Deus, hoje em dia internet não é fácil. Trabalho com informática e sei muito bem como as coisas funcionam, imagina um adolescente leigo no assunto”, conta Taty.
A instrutora complementa que a busca por um relacionamento na internet pode ser perigosa. “Namoro virtual não é para qualquer um, a pessoa pode sim encontrar um amor virtualmente, mas com muitas restrições. Não recomendo bate-papo, a não ser MSN de alguém que você já conhece, já sabe da existência daquele indivíduo”, recomenda Taty.
Dicas para achar o amor
Para o amor virtual se tornar real, é preciso evitar problemas e saber procurar. Além dos bate-papos uma boa sugestão é criar perfis em sites de relacionamento. Esses sites indicam pretendentes após procurar pessoas com interesses afins aos indicados no perfil dos inscritos.
A consultora Erica Queiroz aponta algumas dicas, confira:
1-Defina seu objetivo no perfil e tenha um comportamento que reflita este objetivo. Exemplo: se você quer algo sério, não escreva no perfil algo que denote descompromisso.
2-Faça uma triagem de quem busca e observe se os objetivos são compatíveis com os seus. Só entre em contato se a pessoa realmente mostrar ter algo em comum com você.
3-Tenha paciência. Podem aparecer pessoas interessantes no caminho, mas com quem, por algum motivo, o relacionamento não siga adiante.
4- Não desista rapidamente e não vá com muita “sede ao pote”, pois, na maioria das vezes, não é a primeira pessoa que você conhece na internet que poderá ser o seu grande amor.
http://acritica.uol.com.br/vida/Dicas-encontrar-amor-internet_0_508749601.html
Pessoas que ‘amam demais’ podem sofrer de ‘amor patológico’
Pessoas que ‘amam demais’ podem sofrer de ‘amor patológico’
Nem sempre os relacionamentos amorosos resultam em momentos de prazer e felicidade. As pessoas que depositam a razão de viver no ‘outro’ podem viver a chamada cegueira emocional, aponta especialista
Manaus, 13 de Julho de 2011
LEANDRO TAPAJÓS
Galería
Brigas marcam a convivência entre alguns casais. Quando o amor se torna doentio é preciso evitar a ‘cegueira emocional’ FOTO: Reprodução
Detalhe da capa do livro ‘Escravas de Eros’, de Tatiana Ades FOTO: Reprodução
Detalhe da capa do livro ‘Hades – Homens que amam demais’, de Tatiana Ades FOTO: Reprodução
1 de 3
O ciúme exagerado, a depressão, o controle excessivo e a angústia constante são os sinais apontados pela escritora, psicanalista e especialista em relacionamentos Tatiana Ades para diagnosticar o ‘amor patológico’, que deve ser combatido com a mudança de comportamento e auto-valorização.
Ela explica que esse tipo de relacionamento ocorre quando o romance deixa de ser saudável e pode levar a problemas físicos e psíquicos. “O amor patológico é aquele que não é saudável, no qual a codependência afetiva se torna presente e o outro se transforma no centro de nossas vidas, chamo esse processo de cegueira emocional”, define.
A cegueira emocional justifica certos comportamentos que não são bem vistos por pessoas externas a relação. “É um termo que eu uso para explicar atitudes que são muito óbvias para quem está de fora, mas para a pessoa envolvida não é perceptível. Por exempo, uma mulher que é espancada e continua com o marido, justificando ele, dizendo que ela é culpada por ser humilhada e agredida, dizendo que esse homem sofreu muito quando criança e apenas ela é capaz de modificá-lo, sendo a sociedade cruel em não perceber as qualidades dele”, exemplifica.
O papel dos amigos e familiares
As pessoas que passam por isso nem sempre conseguem enxergar que precisam de ajuda. Os amigos e familiares devem tentar ajudar.
“Os envolvidos indiretamente devem sugerir uma terapia ou um grupo anônimo de ajuda, caso a pessoa não queira, mas esteja em perigo de vida, é preciso retirar crianças envolvidas através da lei – uma lei que infelizmente não resolve”, afirma Tatiana Ades.
Por fim e recomeçar
Nem sempre as pessoas que vivem um relacionamento doentio tem forças para por fim nele. Por isso a ajuda de psicólogos e até mesmo, em alguns casos, psiquiatras.
“Essas pessoas sofrem quando amam e é aí que a terapia entra para entender de onde vem o sofrimento e ajudar o paciente a se libertar de um processo doentio.Ela faz a pessoa admitir sua doença, após isso é trabalhado a auto estima e a quebra de um padrão que vem lá de trás – infância . Quando a pessoa se engaja no processo terapêutico e está disposta a se ajudar, consegue chegar a cura”, disse a psicanalista.
Tatiana acrescenta que mesmo quem vive ou já viveu um ‘amor patológico’ pode ser feliz e viver outros romances ‘sadios’. “As pessoas que se curam costumam dizer o seguinte: ‘se eu soubesse disso há 20 anos atrás’. Mas, é preciso persistência e vontade de sair do vício”, explica.
Livros
Tatiana Ades é autora dos livros ‘Hades – Homens que amam demais’e ‘Escravas de Eros’. Nas publicações a escritora mostra que há várias formas de se detectar um amor doentio.
http://acritica.uol.com.br/vida/Pessoas-amam-sofrer-amor-patologico_0_516548677.html
Nem sempre os relacionamentos amorosos resultam em momentos de prazer e felicidade. As pessoas que depositam a razão de viver no ‘outro’ podem viver a chamada cegueira emocional, aponta especialista
Manaus, 13 de Julho de 2011
LEANDRO TAPAJÓS
Galería
Brigas marcam a convivência entre alguns casais. Quando o amor se torna doentio é preciso evitar a ‘cegueira emocional’ FOTO: Reprodução
Detalhe da capa do livro ‘Escravas de Eros’, de Tatiana Ades FOTO: Reprodução
Detalhe da capa do livro ‘Hades – Homens que amam demais’, de Tatiana Ades FOTO: Reprodução
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O ciúme exagerado, a depressão, o controle excessivo e a angústia constante são os sinais apontados pela escritora, psicanalista e especialista em relacionamentos Tatiana Ades para diagnosticar o ‘amor patológico’, que deve ser combatido com a mudança de comportamento e auto-valorização.
Ela explica que esse tipo de relacionamento ocorre quando o romance deixa de ser saudável e pode levar a problemas físicos e psíquicos. “O amor patológico é aquele que não é saudável, no qual a codependência afetiva se torna presente e o outro se transforma no centro de nossas vidas, chamo esse processo de cegueira emocional”, define.
A cegueira emocional justifica certos comportamentos que não são bem vistos por pessoas externas a relação. “É um termo que eu uso para explicar atitudes que são muito óbvias para quem está de fora, mas para a pessoa envolvida não é perceptível. Por exempo, uma mulher que é espancada e continua com o marido, justificando ele, dizendo que ela é culpada por ser humilhada e agredida, dizendo que esse homem sofreu muito quando criança e apenas ela é capaz de modificá-lo, sendo a sociedade cruel em não perceber as qualidades dele”, exemplifica.
O papel dos amigos e familiares
As pessoas que passam por isso nem sempre conseguem enxergar que precisam de ajuda. Os amigos e familiares devem tentar ajudar.
“Os envolvidos indiretamente devem sugerir uma terapia ou um grupo anônimo de ajuda, caso a pessoa não queira, mas esteja em perigo de vida, é preciso retirar crianças envolvidas através da lei – uma lei que infelizmente não resolve”, afirma Tatiana Ades.
Por fim e recomeçar
Nem sempre as pessoas que vivem um relacionamento doentio tem forças para por fim nele. Por isso a ajuda de psicólogos e até mesmo, em alguns casos, psiquiatras.
“Essas pessoas sofrem quando amam e é aí que a terapia entra para entender de onde vem o sofrimento e ajudar o paciente a se libertar de um processo doentio.Ela faz a pessoa admitir sua doença, após isso é trabalhado a auto estima e a quebra de um padrão que vem lá de trás – infância . Quando a pessoa se engaja no processo terapêutico e está disposta a se ajudar, consegue chegar a cura”, disse a psicanalista.
Tatiana acrescenta que mesmo quem vive ou já viveu um ‘amor patológico’ pode ser feliz e viver outros romances ‘sadios’. “As pessoas que se curam costumam dizer o seguinte: ‘se eu soubesse disso há 20 anos atrás’. Mas, é preciso persistência e vontade de sair do vício”, explica.
Livros
Tatiana Ades é autora dos livros ‘Hades – Homens que amam demais’e ‘Escravas de Eros’. Nas publicações a escritora mostra que há várias formas de se detectar um amor doentio.
http://acritica.uol.com.br/vida/Pessoas-amam-sofrer-amor-patologico_0_516548677.html
Por que mulheres criam expectativas e homens somem?
Por que mulheres criam expectativas e homens somem?
"As pessoas buscam a alma gêmea, mas não percebem que precisam procurar a fase gêmea". Comenta o escritor Heverton Anunciação, que lançou recentemente o e-book "Por que as mulheres criam expectativas e os homens somem?"
25 de Junho de 2011
KATIA DEUTINER/UOL
À esquerda, Fernanda Mol e À direita, Leandro Sophia (Divulgação )
Qual mulher nunca esperou ansiosa o telefone tocar no dia seguinte ao encontro? E qual homem não teve medo da insistente que liga sem parar, mesmo que mal se conheçam? Nem sempre as pessoas estão na mesma sintonia. E isso explica as expectativas frustradas e os sumiços repentinos.
"As pessoas buscam a alma gêmea, mas não percebem que precisam procurar a fase gêmea. É típico do sul-americano acreditar em amor à primeira vista e no 'seremos felizes para sempre'. Os europeus procuram fazer dar certo”, comenta o escritor Heverton Anunciação, que lançou recentemente o e-book "Por que as mulheres criam expectativas e os homens somem?".
De acordo com o autor, o segredo é estar em fase gêmea –aquela em que as pessoas procuram um mesmo ideal para o futuro e estão dispostos a construir algo juntas, sem abandonar o relacionamento ao menor sinal de brigas. “Em minhas pesquisas para o livro, conheci casais maravilhosos, mas que não mantiveram a relação. Muita expectativa pode gerar conflitos. Não é racionalizar o amor, mas investir para entendê-lo melhor.”
Chance para os errados
A empresária Fernanda Mol, 31 anos, tem um perfil de homem ideal e dispensa todos os que não passam em seu crivo. “Eu chuto mesmo. Eu quero um homem independente, seguro. Mas, às vezes, acho que devo dar chance para caras legais que não estão neste perfil. Quem sabe? Quando não damos nada para o relacionamento ele pode dar certo”, diz.
O comportamento é fruto de quem já teve muitas ilusões. “Hoje, se percebo que o cara criou expectativa, eu fujo. Dá para perceber quando ele te cerca demais, é muito bonzinho, muito amoroso. Eu não acredito em amor à primeira vista. Acho que tudo tem sua hora e forçar uma barra é ruim.”
Cheia de expectativas
Suzana, que prefere não revelar o nome completo, achou que havia conhecido "o homem de sua vida". Recém-separado e com uma filha, embarcou no novo romance com ela. Em seis meses já faziam planos de casamento. Vestido alugado, apartamento financiado, data marcada na igreja e festa parcelada. Só que, dois meses antes, o noivo desistiu.
"Hoje, pensando melhor, percebi que ele não estava vivendo o mesmo momento que eu. Já vinha de um casamento e ficou com medo de entrar em outro sem se dar um tempo", conta.
Ele quer se casar uma vez só
Quem disse que todos os homens fogem? Leandro Sophia, 32 anos, não. Namorando há dez meses, o agente autônomo de investimento diz que está em uma fase "mais tranquila". “Fiquei solteiro por três anos, escolhia muito, pegava birra por besteiras, criava barreiras sem querer e procurava um perfil de mulher. Acho que não tinha encontrado a pessoa certa ainda”, comenta.
Leandro diz que sente-se resolvido emocionalmente, profissionalmente e pronto para dar um passo adiante. “Quero me casar, comprar um apartamento, ter filhos. Mas tudo ao seu tempo e com planejamento. Vou casar uma vez só, então quero tudo bem certinho para não frustar a todos ao meu redor.”
Filme reprisado
Angela Pereira, 36 anos, administradora de empresas, atrai os olhares masculinos na balada, com seus 1,86 m de altura e cabelos loiros. Mas não é por isso que ela troca telefone tão facilmente. "Eu estou fora! Sei que não vira nada. Já tenho experiência no assunto", diz ela, que afirma evitar homens bonitos. "Eles dão muito trabalho", explica.
Angela diz que, hoje, não cria expectativas. “A gente bate a cabeça e aprende com o tempo. Se o cara não liga no outro dia, paciência. Parto para outra. Sou bem pé no chão. Sei que causo um certo medo nos homens por ser independente. Hoje, me considero uma pessoa que mais foge do que cria expectativas. Ainda acredito na máxima: antes só do que mal acompanhada.”
Dez passos para não sofrer
Conheças as dicas do autor de "Por que as mulheres criam expectativas e os homens somem?", Heverton Anunciação, para não criar expectativas demais e nem querer fugir de um relacionamento:
1. Não existe relacionamento bom ou ruim. O que existe são níveis de maturidade ou atitudes boas e ruins. Esteja ciente de que o amor e a maturidade serão colocados à prova
2. Converse sobre tudo com seu par antes de assumir uma relação conjugal séria. Esconder pequenos defeitos, camuflar opções ou divergir em sonhos para o futuro podem arruinar o romance
3. Ninguém muda sua essência. Aceite o outro como é. É pela empatia que ambos aprenderão
4. Não pense em casar por causa de padrões familiares, amizades ou por solidão. Pense no amor, depois nos complementos. Afinal, é com o sentimento darão continuidade à família
5. Observe e aprenda com os erros e acertos em relacionamentos de amigos, familiares e vizinhos
6. Separe alguns dias exclusivamente para vocês se curtirem. Mesmo que o dinheiro e as horas sejam poucas. E não importa quanto tempo estão namorando ou casados
7. Pessoas interessantes aparecem a todo momento. Isso não significa que você irá querer ou será substituído. A traição é perigosa. Se o relacionamento não tem uma base forte, será o início do fim
8. Cada um tem seus próprios objetivos. Não queria absorver a individualidade total do par. São dois inteiros que se completam
9. Incentive o progresso emocional, espiritual, material, físico e intelectual de quem você ama. Assim, você enriquece a si mesmo
10. Não prenda a pessoa que você ama. O que é seu sempre voltará
http://acritica.uol.com.br/vida/mulheres-expectativas-homens-Veja-evita-los_0_505755844.html
"As pessoas buscam a alma gêmea, mas não percebem que precisam procurar a fase gêmea". Comenta o escritor Heverton Anunciação, que lançou recentemente o e-book "Por que as mulheres criam expectativas e os homens somem?"
25 de Junho de 2011
KATIA DEUTINER/UOL
À esquerda, Fernanda Mol e À direita, Leandro Sophia (Divulgação )
Qual mulher nunca esperou ansiosa o telefone tocar no dia seguinte ao encontro? E qual homem não teve medo da insistente que liga sem parar, mesmo que mal se conheçam? Nem sempre as pessoas estão na mesma sintonia. E isso explica as expectativas frustradas e os sumiços repentinos.
"As pessoas buscam a alma gêmea, mas não percebem que precisam procurar a fase gêmea. É típico do sul-americano acreditar em amor à primeira vista e no 'seremos felizes para sempre'. Os europeus procuram fazer dar certo”, comenta o escritor Heverton Anunciação, que lançou recentemente o e-book "Por que as mulheres criam expectativas e os homens somem?".
De acordo com o autor, o segredo é estar em fase gêmea –aquela em que as pessoas procuram um mesmo ideal para o futuro e estão dispostos a construir algo juntas, sem abandonar o relacionamento ao menor sinal de brigas. “Em minhas pesquisas para o livro, conheci casais maravilhosos, mas que não mantiveram a relação. Muita expectativa pode gerar conflitos. Não é racionalizar o amor, mas investir para entendê-lo melhor.”
Chance para os errados
A empresária Fernanda Mol, 31 anos, tem um perfil de homem ideal e dispensa todos os que não passam em seu crivo. “Eu chuto mesmo. Eu quero um homem independente, seguro. Mas, às vezes, acho que devo dar chance para caras legais que não estão neste perfil. Quem sabe? Quando não damos nada para o relacionamento ele pode dar certo”, diz.
O comportamento é fruto de quem já teve muitas ilusões. “Hoje, se percebo que o cara criou expectativa, eu fujo. Dá para perceber quando ele te cerca demais, é muito bonzinho, muito amoroso. Eu não acredito em amor à primeira vista. Acho que tudo tem sua hora e forçar uma barra é ruim.”
Cheia de expectativas
Suzana, que prefere não revelar o nome completo, achou que havia conhecido "o homem de sua vida". Recém-separado e com uma filha, embarcou no novo romance com ela. Em seis meses já faziam planos de casamento. Vestido alugado, apartamento financiado, data marcada na igreja e festa parcelada. Só que, dois meses antes, o noivo desistiu.
"Hoje, pensando melhor, percebi que ele não estava vivendo o mesmo momento que eu. Já vinha de um casamento e ficou com medo de entrar em outro sem se dar um tempo", conta.
Ele quer se casar uma vez só
Quem disse que todos os homens fogem? Leandro Sophia, 32 anos, não. Namorando há dez meses, o agente autônomo de investimento diz que está em uma fase "mais tranquila". “Fiquei solteiro por três anos, escolhia muito, pegava birra por besteiras, criava barreiras sem querer e procurava um perfil de mulher. Acho que não tinha encontrado a pessoa certa ainda”, comenta.
Leandro diz que sente-se resolvido emocionalmente, profissionalmente e pronto para dar um passo adiante. “Quero me casar, comprar um apartamento, ter filhos. Mas tudo ao seu tempo e com planejamento. Vou casar uma vez só, então quero tudo bem certinho para não frustar a todos ao meu redor.”
Filme reprisado
Angela Pereira, 36 anos, administradora de empresas, atrai os olhares masculinos na balada, com seus 1,86 m de altura e cabelos loiros. Mas não é por isso que ela troca telefone tão facilmente. "Eu estou fora! Sei que não vira nada. Já tenho experiência no assunto", diz ela, que afirma evitar homens bonitos. "Eles dão muito trabalho", explica.
Angela diz que, hoje, não cria expectativas. “A gente bate a cabeça e aprende com o tempo. Se o cara não liga no outro dia, paciência. Parto para outra. Sou bem pé no chão. Sei que causo um certo medo nos homens por ser independente. Hoje, me considero uma pessoa que mais foge do que cria expectativas. Ainda acredito na máxima: antes só do que mal acompanhada.”
Dez passos para não sofrer
Conheças as dicas do autor de "Por que as mulheres criam expectativas e os homens somem?", Heverton Anunciação, para não criar expectativas demais e nem querer fugir de um relacionamento:
1. Não existe relacionamento bom ou ruim. O que existe são níveis de maturidade ou atitudes boas e ruins. Esteja ciente de que o amor e a maturidade serão colocados à prova
2. Converse sobre tudo com seu par antes de assumir uma relação conjugal séria. Esconder pequenos defeitos, camuflar opções ou divergir em sonhos para o futuro podem arruinar o romance
3. Ninguém muda sua essência. Aceite o outro como é. É pela empatia que ambos aprenderão
4. Não pense em casar por causa de padrões familiares, amizades ou por solidão. Pense no amor, depois nos complementos. Afinal, é com o sentimento darão continuidade à família
5. Observe e aprenda com os erros e acertos em relacionamentos de amigos, familiares e vizinhos
6. Separe alguns dias exclusivamente para vocês se curtirem. Mesmo que o dinheiro e as horas sejam poucas. E não importa quanto tempo estão namorando ou casados
7. Pessoas interessantes aparecem a todo momento. Isso não significa que você irá querer ou será substituído. A traição é perigosa. Se o relacionamento não tem uma base forte, será o início do fim
8. Cada um tem seus próprios objetivos. Não queria absorver a individualidade total do par. São dois inteiros que se completam
9. Incentive o progresso emocional, espiritual, material, físico e intelectual de quem você ama. Assim, você enriquece a si mesmo
10. Não prenda a pessoa que você ama. O que é seu sempre voltará
http://acritica.uol.com.br/vida/mulheres-expectativas-homens-Veja-evita-los_0_505755844.html
En el sexo falta teoría y sobra práctica»
En el sexo falta teoría y sobra práctica»
Los expertos advierten de que la sexualidad está llena de creencias absurdas y proponen que sea una formación obligatoria en los institutos
09:34
Algunos participantes del curso «Sexología: regulaciones y desencuentros pedagógicos». / Mara Villamuza
Avilés, Laura ORTIZ
«En el sexo falta teoría y sobra práctica; de hecho, creo que deberían poner el tema como una asignatura en los institutos». Ésta es la opinión que ayer defendió la sexóloga Ana Fernández, responsable del consultorio sobre sexo de la revista «Nuevo Vale» y directora del curso «Sexología: regulaciones y desencuentros pedagógicos», que comenzó ayer en Avilés. Se trata de uno de los seminarios de verano de la Universidad de Oviedo más solicitados. Los tiempos han cambiado y el sexo ya no es un tema tabú, sin embargo, todavía existente mucha controversia y el tema arrastra multitud de dudas.
«Os sorprendería la cantidad de mitos y creencias que hay sobre el sexo, antes sabíamos poco, pero todo lo necesario, ahora sabemos mucho, pero no lo que hay que saber», aseguró Ana Fernández ante el medio centenar de alumnos participantes. La sexóloga les planteó preguntas realizadas por los lectores de la revista «Nuevo Vale» para que ellos mismos propusieran las respuestas.
El director del Centro de Atención Sexual de Avilés (CASA), Iván Rotella, afirmó: «Cada uno tiene la primera vez que se merece, porque las relaciones hay que cuidarlas; tienes que estar preparado, estar con quien quieres y hacer las cosas que te apetecen». Contundente, comparó: «La primera vez es como si te atropella un camión».
Estudiantes de Magisterio, de Trabajo Social y de Ingenierías son algunos de los alumnos asistentes a las charlas de este curso de verano, que dieron comienzo ayer en el Centro de Servicios Universitarios de Avilés. El principal objetivo del taller, impartido por diferentes profesionales, entre los que se encuentran más de una decena de sexólogos, es dar a conocer a los participantes las experiencias de la sexología en general y la educación sexual en particular. El placer desde el punto de vista antropológico, la metodología para la educación sexual y los aspectos legales del delito sexual son algunos de los temas que se tocarán en las charlas, que durarán hasta el viernes.
Bárbara Fernández, una de las participantes, aseguró: «Me apunté por tres motivos: primero por las asignaturas de libre configuración, luego porque es el curso más interesante y lo último por la grandísima falta de información que hay sobre el tema», y añadió que, además, los sexólogos lo hacen muy divertido. «No es una "chapa" como algunas charlas de otros cursos», aseguró. Nerea Díez, una de sus compañeras, explicó: «Yo me apunté porque soy estudiante de Magisterio y creo que este tema es muy delicado para hablar con los niños, así que espero que este curso me ayude».
http://www.lne.es/verano/2011/07/19/sexo-falta-teoria-sobra-practica/1104698.html
Los expertos advierten de que la sexualidad está llena de creencias absurdas y proponen que sea una formación obligatoria en los institutos
09:34
Algunos participantes del curso «Sexología: regulaciones y desencuentros pedagógicos». / Mara Villamuza
Avilés, Laura ORTIZ
«En el sexo falta teoría y sobra práctica; de hecho, creo que deberían poner el tema como una asignatura en los institutos». Ésta es la opinión que ayer defendió la sexóloga Ana Fernández, responsable del consultorio sobre sexo de la revista «Nuevo Vale» y directora del curso «Sexología: regulaciones y desencuentros pedagógicos», que comenzó ayer en Avilés. Se trata de uno de los seminarios de verano de la Universidad de Oviedo más solicitados. Los tiempos han cambiado y el sexo ya no es un tema tabú, sin embargo, todavía existente mucha controversia y el tema arrastra multitud de dudas.
«Os sorprendería la cantidad de mitos y creencias que hay sobre el sexo, antes sabíamos poco, pero todo lo necesario, ahora sabemos mucho, pero no lo que hay que saber», aseguró Ana Fernández ante el medio centenar de alumnos participantes. La sexóloga les planteó preguntas realizadas por los lectores de la revista «Nuevo Vale» para que ellos mismos propusieran las respuestas.
El director del Centro de Atención Sexual de Avilés (CASA), Iván Rotella, afirmó: «Cada uno tiene la primera vez que se merece, porque las relaciones hay que cuidarlas; tienes que estar preparado, estar con quien quieres y hacer las cosas que te apetecen». Contundente, comparó: «La primera vez es como si te atropella un camión».
Estudiantes de Magisterio, de Trabajo Social y de Ingenierías son algunos de los alumnos asistentes a las charlas de este curso de verano, que dieron comienzo ayer en el Centro de Servicios Universitarios de Avilés. El principal objetivo del taller, impartido por diferentes profesionales, entre los que se encuentran más de una decena de sexólogos, es dar a conocer a los participantes las experiencias de la sexología en general y la educación sexual en particular. El placer desde el punto de vista antropológico, la metodología para la educación sexual y los aspectos legales del delito sexual son algunos de los temas que se tocarán en las charlas, que durarán hasta el viernes.
Bárbara Fernández, una de las participantes, aseguró: «Me apunté por tres motivos: primero por las asignaturas de libre configuración, luego porque es el curso más interesante y lo último por la grandísima falta de información que hay sobre el tema», y añadió que, además, los sexólogos lo hacen muy divertido. «No es una "chapa" como algunas charlas de otros cursos», aseguró. Nerea Díez, una de sus compañeras, explicó: «Yo me apunté porque soy estudiante de Magisterio y creo que este tema es muy delicado para hablar con los niños, así que espero que este curso me ayude».
http://www.lne.es/verano/2011/07/19/sexo-falta-teoria-sobra-practica/1104698.html
terça-feira, 19 de julho de 2011
La adicción al sexo, un trastorno que se sufre en silencio y con vergüenza
Domingo de 17 de Julio de 2011
11:41 - SOCIEDAD
La adicción al sexo, un trastorno que se sufre en silencio y con vergüenza
Florencia Álamos
La adicción al sexo es padecida de manera silenciosa por miles de personas en el país, afirmaron especialistas en Sexología, y advirtieron sobre la vergüenza y angustia que genera esta patología.
La diferencia entre alguien que disfruta del sexo y un adicto reside en que este último no logra controlar el impulso, lo vive como un tormento, sufre por la conducta, por la necesidad de satisfacer el deseo que lo esclaviza y por el daño que puede ocasionar a terceros.
“El adicto al sexo tiene un comportamiento irrefrenable y no tiene en cuenta al otro. Sabe lo que le está pasando pero no toma recaudos", explicó a Télam Adrián Sappeti, presidente de la Sociedad Argentina de Sexualidad Humana.
Para el sexólogo, el adicto necesita satisfacer el deseo por sobre todo y cualquier situación.
“Si a mí me gusta tomarme una copa de vino, lo hago cuando quiero y puedo, no soy adicto. Pero si esa copa la tengo que tomar si no sufro, mi conducta es compulsiva y coercitiva y ahí sí estoy dentro de una adicción”, ejemplificó.
Por su parte, la sexóloga clínica Diana Resnicoff explicó que esta adicción se distingue por tres características de la conducta: es compulsiva, es recurrente y es persistente.
“La persona tiene que cumplir con ese deseo, es algo que se instala y es necesario tener sexo para tapar ese dolor, esa angustia. La persona siente una profunda carencia y supone que al tener sexo calmará esa sensación de vacío”, indicó.
Ese vacío se produce al estar disociado el placer del amor: se genera un irrefrenable deseo que intenta calmar la angustia y que no está promovido por el deseo sexual sino por esa necesidad de tapar el sufrimiento.
Dentro de la adicción existen distintos tipos: los pacientes adictos a la pornografía, a la relación con distintas mujeres, al sexo con prostitutas o a la masturbación.
Además, en la mayoría de los casos se sienten muy avergonzados por lo que les sucede, destacan los profesionales.
El norteamericano Patrick Carnes fue el primer terapeuta que definió la enfermedad.
El especialista realizó un estudio donde determinó que de 1000 pacientes, el 42 por ciento también era adicto al alcohol y a las drogas, mientras que el 38 por ciento padecía trastornos de alimentación y el 28 restante sufría adicción al trabajo.
Descubrió, además, que 2 de cada 3 pacientes confesó haber sido abusado en la infancia.
No hay estadísticas para determinar la cantidad de adictos que existen en el país ni el mundo, pero los especialistas aseguran que de diez personas, nueve son varones y que es muy difícil que se acerque la persona que lo padece.
Los especialistas llegan a esta conclusión estadística en base a la experiencia en los consultorios.
Estiman que la adicción se da frecuentemente en personas que fueron marcadas por el entorno familiar o social y que de niños se identificaron con modelos alejados de los cánones habituales.
Lejos de disfrutar del sexo, las consecuencias para quien la sufre son graves: complicaciones laborales y sociales, ya que la persona vive alterada por el deseo.
“Hay pacientes que dejaron de ir a fiestas por si les surgía ese deseo incontrolable”, explicó Resnicoff.
En algunos casos, el daño recae sobre terceros, ya que establecen relaciones parafílicas, dejando al descubierto la desviación sexual.
“Los que establecen esas relaciones caen en el delito porque surge una perversión, muchos vienen al consultorio con miedo porque comienzan a sentir deseos de tener relaciones parafílicas con menores, por ejemplo”, reveló Sappeti.
El tratamiento existe pero es largo y consiste en psicoterapia y medicamentos, para bajar lo compulsivo.
Resnicoff explicó que “se trabaja en una terapia privada o en grupos de autoayuda que funcionan con la misma lógica que los de otras adicciones por ejemplo de manera similar a Alcohólicos Anónimos”.
Se busca que el adicto haga un nuevo aprendizaje social mediante tareas sobre cómo llevar registros de los momentos de mayor angustia; se le proponen actividades, como deportes, cursos, y se intenta conectarlos con el placer, añadió.
En cuanto a la sociedad, los especialistas coincidieron en que “hay mucha desinformación sobre el tema. Si se habla de un varón, se festeja el hecho de que quiera tener sexo todo el tiempo, sin profundizar si es un problema; en cambio, si se trata de una mujer, se la prejuzga, se la condena”.
http://www.telam.com.ar/vernota.php?tipo=N&idPub=229742&id=435185&dis=1&sec=1
11:41 - SOCIEDAD
La adicción al sexo, un trastorno que se sufre en silencio y con vergüenza
Florencia Álamos
La adicción al sexo es padecida de manera silenciosa por miles de personas en el país, afirmaron especialistas en Sexología, y advirtieron sobre la vergüenza y angustia que genera esta patología.
La diferencia entre alguien que disfruta del sexo y un adicto reside en que este último no logra controlar el impulso, lo vive como un tormento, sufre por la conducta, por la necesidad de satisfacer el deseo que lo esclaviza y por el daño que puede ocasionar a terceros.
“El adicto al sexo tiene un comportamiento irrefrenable y no tiene en cuenta al otro. Sabe lo que le está pasando pero no toma recaudos", explicó a Télam Adrián Sappeti, presidente de la Sociedad Argentina de Sexualidad Humana.
Para el sexólogo, el adicto necesita satisfacer el deseo por sobre todo y cualquier situación.
“Si a mí me gusta tomarme una copa de vino, lo hago cuando quiero y puedo, no soy adicto. Pero si esa copa la tengo que tomar si no sufro, mi conducta es compulsiva y coercitiva y ahí sí estoy dentro de una adicción”, ejemplificó.
Por su parte, la sexóloga clínica Diana Resnicoff explicó que esta adicción se distingue por tres características de la conducta: es compulsiva, es recurrente y es persistente.
“La persona tiene que cumplir con ese deseo, es algo que se instala y es necesario tener sexo para tapar ese dolor, esa angustia. La persona siente una profunda carencia y supone que al tener sexo calmará esa sensación de vacío”, indicó.
Ese vacío se produce al estar disociado el placer del amor: se genera un irrefrenable deseo que intenta calmar la angustia y que no está promovido por el deseo sexual sino por esa necesidad de tapar el sufrimiento.
Dentro de la adicción existen distintos tipos: los pacientes adictos a la pornografía, a la relación con distintas mujeres, al sexo con prostitutas o a la masturbación.
Además, en la mayoría de los casos se sienten muy avergonzados por lo que les sucede, destacan los profesionales.
El norteamericano Patrick Carnes fue el primer terapeuta que definió la enfermedad.
El especialista realizó un estudio donde determinó que de 1000 pacientes, el 42 por ciento también era adicto al alcohol y a las drogas, mientras que el 38 por ciento padecía trastornos de alimentación y el 28 restante sufría adicción al trabajo.
Descubrió, además, que 2 de cada 3 pacientes confesó haber sido abusado en la infancia.
No hay estadísticas para determinar la cantidad de adictos que existen en el país ni el mundo, pero los especialistas aseguran que de diez personas, nueve son varones y que es muy difícil que se acerque la persona que lo padece.
Los especialistas llegan a esta conclusión estadística en base a la experiencia en los consultorios.
Estiman que la adicción se da frecuentemente en personas que fueron marcadas por el entorno familiar o social y que de niños se identificaron con modelos alejados de los cánones habituales.
Lejos de disfrutar del sexo, las consecuencias para quien la sufre son graves: complicaciones laborales y sociales, ya que la persona vive alterada por el deseo.
“Hay pacientes que dejaron de ir a fiestas por si les surgía ese deseo incontrolable”, explicó Resnicoff.
En algunos casos, el daño recae sobre terceros, ya que establecen relaciones parafílicas, dejando al descubierto la desviación sexual.
“Los que establecen esas relaciones caen en el delito porque surge una perversión, muchos vienen al consultorio con miedo porque comienzan a sentir deseos de tener relaciones parafílicas con menores, por ejemplo”, reveló Sappeti.
El tratamiento existe pero es largo y consiste en psicoterapia y medicamentos, para bajar lo compulsivo.
Resnicoff explicó que “se trabaja en una terapia privada o en grupos de autoayuda que funcionan con la misma lógica que los de otras adicciones por ejemplo de manera similar a Alcohólicos Anónimos”.
Se busca que el adicto haga un nuevo aprendizaje social mediante tareas sobre cómo llevar registros de los momentos de mayor angustia; se le proponen actividades, como deportes, cursos, y se intenta conectarlos con el placer, añadió.
En cuanto a la sociedad, los especialistas coincidieron en que “hay mucha desinformación sobre el tema. Si se habla de un varón, se festeja el hecho de que quiera tener sexo todo el tiempo, sin profundizar si es un problema; en cambio, si se trata de una mujer, se la prejuzga, se la condena”.
http://www.telam.com.ar/vernota.php?tipo=N&idPub=229742&id=435185&dis=1&sec=1
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