Alimentos que dão vigor e aumentam o apetite sexual
Você vai encontrar aqui dicas de alimentos, ervas e uma receitinha natural que melhoram o vigor físico e a satisfação sexual em todas as idades.
Alimentos afrodisíacos
Açafrão: Torna as zonas erógenas mais sensíveis.
Alecrim: Atua na impotência e é excelente estimulante e revigorante.
Alho: Seu consumo cru propicia uma boa ereção e fluidifica o sangue.
Amendoim: Por ser rico em vitamina E, se consumido com regularidade e sem excessos, aumenta a potência sexual e aumenta a energia.
Anis: Contém hormônios femininos que aumentam o desejo.
Canela: Estimula a ação dos estrógenos sobre os órgãos sexuais.
Catuaba: Como estimulante sexual, facilita a ereção.
Chocolate: Por ser energético contribui para um melhor desempenho sexual e aumenta a excitação e a euforia.
Cravo da índia: Aumenta a libido, revigora a energia e o vigor.
Gengibre: Aumenta o desejo sexual e o fluxo de sangue nos órgãos genitais.
Ginseng: Assim como o gengibre, aumenta a libido e melhora o desempenho sexual.
Hortelã: Aumenta a potência sexual.
Manjericão: Melhora a circulação sanguínea nas áreas erógenas e seu aroma é considerado excitante.
Mostarda: É estimulante das glândulas sexuais.
Noz-moscada: Se consumida em pequenas doses, favorece a ereção.
Pimenta: Provoca a excitação sexual.
Temperos em geral (pimenta, pimentão, cravo, canela, coentro, gengibre, manjericão, curry,orégano, açafrão): Funcionam como verdadeiros viagras naturais.
Agora, anote uma receitinha bem sugestiva e também afrodisíaca:
Shake energético para estímulo sexual: Misture 500g de leite de soja em pó, 100g de farinha de aveia, 300g de linhaça, 400g de semente de abóbora torrada e moída, 300g de gergelim torrado e moído. Guarde em recipiente de vidro em local arejado sem incidência direta de raios solares. Use uma colher de sopa da mistura no iogurte, suco ou vitamina de frutas, acompanhado de uma cápsula de ginseng e uma de ginko biloba, de 2 a 3 vezes ao dia. Além de recarregar a energia, dará enorme disposição.
Por Karla Precioso
fonte: Vigor e vida
http://jacintafreitas.blogspot.com/2011/07/alimentos-que-dao-vigor-e-aumentam-o.html
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Sexo durante a menstruação pode?
Sexo durante a menstruação pode?
Você fica se perguntando se é normal ter vontade de transar durante a menstruação? Pois saiba que muitas mulheres ficam mais excitadas quando estão menstruadas, explica a sexóloga Maria Lúcia Beraldo. Ou seja, é uma ótima ocasião para aproveitar bons momentos, já que a libido está turbinada. Se você e o seu marido não veem problemas em transar quando você está menstruada, então vá em frente!
A única precaução, obviamente, é lembrar de usar o preservativo, necessário tanto por questões de higiene quanto para prevenir doenças sexualmente transmissíveis – não se esqueça que as mulheres ficam mais propensas a serem contaminadas nessa fase.
Você pode engravidar mesmo menstruada
Alto lá: se você não tiver um período menstrual muito regular, corre o risco de engravidar mesmo estando menstruada, como lembra a especialista Maria Lúcia. Portanto, não vacile!
Com conteúdo da SOU MAIS EU
http://jacintafreitas.blogspot.com/2011/07/sexo-durante-menstruacao-pode.html
Você fica se perguntando se é normal ter vontade de transar durante a menstruação? Pois saiba que muitas mulheres ficam mais excitadas quando estão menstruadas, explica a sexóloga Maria Lúcia Beraldo. Ou seja, é uma ótima ocasião para aproveitar bons momentos, já que a libido está turbinada. Se você e o seu marido não veem problemas em transar quando você está menstruada, então vá em frente!
A única precaução, obviamente, é lembrar de usar o preservativo, necessário tanto por questões de higiene quanto para prevenir doenças sexualmente transmissíveis – não se esqueça que as mulheres ficam mais propensas a serem contaminadas nessa fase.
Você pode engravidar mesmo menstruada
Alto lá: se você não tiver um período menstrual muito regular, corre o risco de engravidar mesmo estando menstruada, como lembra a especialista Maria Lúcia. Portanto, não vacile!
Com conteúdo da SOU MAIS EU
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Transar faz bem para a saúde?
Transar faz bem para a saúde?
por Rodrigo Rezende
Faz bem, sim. Apesar da energia que o nosso corpo gasta com o ato sexual, com a produção de espermatozóides e com o ciclo reprodutivo da mulher, o investimento compensa. Do ponto de vista evolutivo, pode-se dizer que só transamos porque o sexo faz bem. De acordo com o psicólogo John Tooby, da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, a reprodução sexuada só existe na espécie humana - e em várias outras - porque garante a nossa sobrevivência. Se não trocássemos genes uns com os outros, seríamos um prato cheio para os micróbios, entre outras ameaças.
A variação genética impede que uma doença causada por um único vírus, por exemplo, acabe com toda a raça humana. Se transar traz benefícios, ficar só na vontade por muito tempo pode prejudicar a saúde. "A falta de sexo traz conseqüências para o homem. Ocorre um efeito conhecido como blue balls, no qual os testículos ficam doloridos devido ao acúmulo de líquidos.
E, se a abstinência não for um ato deliberado, também pode trazer efeitos psicológicos negativos, como depressão e ansiedade", afirma o psicólogo Oswaldo Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade. Já o excesso de rala-e-rola não chega a fazer mal.
"Só há problema quando isso se torna o foco das ações no cotidiano", afirma a psicóloga Iracema Teixeira, da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana. Agora que você já sabe que o sexo é um remédio natural e prazeroso, só não vá esquecer de se proteger contra doenças sexualmente transmissíveis e contra uma gravidez indesejada.
Fonte: Mundo Estranho
http://jacintafreitas.blogspot.com/2011/07/transar-faz-bem-para-saude.html
por Rodrigo Rezende
Faz bem, sim. Apesar da energia que o nosso corpo gasta com o ato sexual, com a produção de espermatozóides e com o ciclo reprodutivo da mulher, o investimento compensa. Do ponto de vista evolutivo, pode-se dizer que só transamos porque o sexo faz bem. De acordo com o psicólogo John Tooby, da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, a reprodução sexuada só existe na espécie humana - e em várias outras - porque garante a nossa sobrevivência. Se não trocássemos genes uns com os outros, seríamos um prato cheio para os micróbios, entre outras ameaças.
A variação genética impede que uma doença causada por um único vírus, por exemplo, acabe com toda a raça humana. Se transar traz benefícios, ficar só na vontade por muito tempo pode prejudicar a saúde. "A falta de sexo traz conseqüências para o homem. Ocorre um efeito conhecido como blue balls, no qual os testículos ficam doloridos devido ao acúmulo de líquidos.
E, se a abstinência não for um ato deliberado, também pode trazer efeitos psicológicos negativos, como depressão e ansiedade", afirma o psicólogo Oswaldo Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade. Já o excesso de rala-e-rola não chega a fazer mal.
"Só há problema quando isso se torna o foco das ações no cotidiano", afirma a psicóloga Iracema Teixeira, da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana. Agora que você já sabe que o sexo é um remédio natural e prazeroso, só não vá esquecer de se proteger contra doenças sexualmente transmissíveis e contra uma gravidez indesejada.
Fonte: Mundo Estranho
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Sonhos eróticos: saiba o que eles significam
Sonhos eróticos: saiba o que eles significam
Sonhou que transou em lugar público com um homem famoso, com seu chefe ou até outra mulher? Saiba que, espontaneamente, revelamos de olhos fechados coisas importantes sobre nossa própria vida. Para ajudá-la a desvendar seus segredos noturnos, nossas consultoras analisaram o significado dos sonhos eróticos mais comuns. Confira!
Sexo em lugar público
Pode revelar o desejo de se soltar mais, de se expor e romper limites. É provável que você esteja se sentindo um pouco reprimida e quer ser mais notada pelas pessoas que estão à sua volta. Especialmente por seu parceiro, caso tenha um.
Outra interpretação: também pode simbolizar uma preocupação excessiva com a opinião dos outros em relação ao seu relacionamento ou até mesmo em relação ao seu parceiro.
Transa à força
Bloqueio para expressar a própria sexualidade. Então, para não se sentir culpada por estripulias na cama, sua mente projeta um culpado. Assim, o desconhecido torna-se responsável pelo desejo escondido em você. Atenção, isso não significa que tenha vontade de experimentar uma relação forçada. Apenas indica o desejo de se permitir algumas fantasias.
Outra interpretação: sentir-se explorada por alguém – amigo, chefe, namorado ou parente - também explica o sonho.
Sem lugar para transar
Muito comum em momentos de crise ou depois do término de um relacionamento, pois traduz, de forma inconsciente, um obstáculo real, como algum problema sexual ou emocional.
Outra interpretação: por algum motivo, pode não estar muito a fim de continuar na atual relação. Assim, não achar um lugar para transar é uma forma de fuga tal qual como quando inventa aquela famosa dor de cabeça para ignorar as investidas sexuais do gato.
Na cama com alguém conhecido
Isso, sim, simboliza uma tensão sexual real entre vocês. No entanto, o significado não é necessariamente esse. Ele pode representar um conflito de qualquer gênero com essa pessoa ou até uma relação de admiração e parceria.
Outra interpretação: se é comprometida e, enquanto dormia, o traiu com um amigo, não se desespere. Isso é comum após dar um passo mais sério na relação e apenas reflete uma preocupação natural de que seu escolhido seja o homem da sua vida.
Carícias femininas
Calma, transar com uma mulher não significa, necessariamente, que você sinta desejo por pessoas do mesmo sexo. Esse tipo de fantasia pode revelar uma necessidade afetiva de se relacionar com alguém que a compreenda, como uma amiga. Logo, não precisa envolver questões físicas. Às vezes, também reflete o desejo de carinho materno.
Outra interpretação: a tal mulher, talvez, represente você mesma. Ou seja, a melhor pessoa para mostrar como gostaria de ser estimulada na hora do prazer.
Encontro nem um pouco profissional com seu chefe
A imagem da transa com o superior é perturbadora. Porém, sinaliza a necessidade
de manifestar seu lado dominador entre quatro paredes. Nos sonhos, o sexo tem muito a ver com uma agressividade reprimida e com a manifestação de poder.
Outra interpretação: dificuldades de se impor no trabalho também levam a esse tipo de fantasia.
Conteúdo do site VIVAMAIS
http://jacintafreitas.blogspot.com/2011/07/sonhos-eroticos-saiba-o-que-eles.html
Sonhou que transou em lugar público com um homem famoso, com seu chefe ou até outra mulher? Saiba que, espontaneamente, revelamos de olhos fechados coisas importantes sobre nossa própria vida. Para ajudá-la a desvendar seus segredos noturnos, nossas consultoras analisaram o significado dos sonhos eróticos mais comuns. Confira!
Sexo em lugar público
Pode revelar o desejo de se soltar mais, de se expor e romper limites. É provável que você esteja se sentindo um pouco reprimida e quer ser mais notada pelas pessoas que estão à sua volta. Especialmente por seu parceiro, caso tenha um.
Outra interpretação: também pode simbolizar uma preocupação excessiva com a opinião dos outros em relação ao seu relacionamento ou até mesmo em relação ao seu parceiro.
Transa à força
Bloqueio para expressar a própria sexualidade. Então, para não se sentir culpada por estripulias na cama, sua mente projeta um culpado. Assim, o desconhecido torna-se responsável pelo desejo escondido em você. Atenção, isso não significa que tenha vontade de experimentar uma relação forçada. Apenas indica o desejo de se permitir algumas fantasias.
Outra interpretação: sentir-se explorada por alguém – amigo, chefe, namorado ou parente - também explica o sonho.
Sem lugar para transar
Muito comum em momentos de crise ou depois do término de um relacionamento, pois traduz, de forma inconsciente, um obstáculo real, como algum problema sexual ou emocional.
Outra interpretação: por algum motivo, pode não estar muito a fim de continuar na atual relação. Assim, não achar um lugar para transar é uma forma de fuga tal qual como quando inventa aquela famosa dor de cabeça para ignorar as investidas sexuais do gato.
Na cama com alguém conhecido
Isso, sim, simboliza uma tensão sexual real entre vocês. No entanto, o significado não é necessariamente esse. Ele pode representar um conflito de qualquer gênero com essa pessoa ou até uma relação de admiração e parceria.
Outra interpretação: se é comprometida e, enquanto dormia, o traiu com um amigo, não se desespere. Isso é comum após dar um passo mais sério na relação e apenas reflete uma preocupação natural de que seu escolhido seja o homem da sua vida.
Carícias femininas
Calma, transar com uma mulher não significa, necessariamente, que você sinta desejo por pessoas do mesmo sexo. Esse tipo de fantasia pode revelar uma necessidade afetiva de se relacionar com alguém que a compreenda, como uma amiga. Logo, não precisa envolver questões físicas. Às vezes, também reflete o desejo de carinho materno.
Outra interpretação: a tal mulher, talvez, represente você mesma. Ou seja, a melhor pessoa para mostrar como gostaria de ser estimulada na hora do prazer.
Encontro nem um pouco profissional com seu chefe
A imagem da transa com o superior é perturbadora. Porém, sinaliza a necessidade
de manifestar seu lado dominador entre quatro paredes. Nos sonhos, o sexo tem muito a ver com uma agressividade reprimida e com a manifestação de poder.
Outra interpretação: dificuldades de se impor no trabalho também levam a esse tipo de fantasia.
Conteúdo do site VIVAMAIS
http://jacintafreitas.blogspot.com/2011/07/sonhos-eroticos-saiba-o-que-eles.html
Sexo protege o coração
Gilberto Ururahy
04/08/2011 - 16h58
Sexo protege o coração
Estudo com idosos em Massachusetts, nos Estados Unidos, mostrou que os homens que fazem sexo menos de uma vez por mês têm 45% mais chances de sofrer de doença vascular do que aqueles que fazem sexo duas ou mais vezes por semana.
Se sofrerem de disfunção erétil, outra boa notícia é de que os remédios disponíveis não aumentam o risco de ataque cardíaco, desde que não sejam usados com remédios que contenham nitrato.
O dado que mais chama a atenção sobre as mulheres é o alto índice de anorgasmia. De cada 10, de 6 a 7 não conseguem chegar ao orgasmo. Os motivos vão desde a falta de excitação aos distúrbios masculinos, como ejaculação precoce ou disfunção erétil.
No Brasil, segundo dados do IMS Health, cerca de 11 milhões de homens sofrem de algum grau de dificuldade de ereção e somente 15% procuraram ajuda. Atualmente, há tratamentos que resgatam a naturalidade da relação sexual, tratam do problema de forma simples e ajudam o homem a superar seus tabus.
Além do intenso prazer, é bom saber que o sexo é bom para:
O coração − durante a excitação, os batimentos cardíacos aumentam cerca de 72%, o equivalente ao exercício na esteira.
A pele − o prazer sexual favorece a produção de estrogênio e do colágeno natural. A temperatura do corpo sobe, há sudorese e afluxo de sangue para a superfície da pele que, mais irrigada e estimulada, resiste ao envelhecimento.
Circulação − as artérias dilatam, provocando sensação de bem-estar.
Queima de calorias − no sexo se gastam, em média, 5 calorias por minuto, um número equivalente ao que se consome caminhando.
Cólica menstrual − a liberação de endorfina propicia equilíbrio hormonal e torna a menstruação menos dolorosa.
Retardar o envelhecimento − o hormônio ocitocina que inibe a ação de radicais livres que aceleram o envelhecimento é liberado no ato sexual.
Combater estresse e insônia − no sistema límbico, ocorre uma descarga de endorfina, responsável pela sensação de prazer.
O humor − o sexo prazeroso intensifica a ação das substâncias produzidas pelo cérebro (serotonina e dopamina), provocando relaxamento e bom humor.
Diminuição da dor − as carícias estimulam os centros nervosos e esses estímulos chegam aos músculos. O opiáceo natural (espécie de anestésico) pode diminuir a dor muscular.
Atividade esportiva e sexo de qualidade
Se a questão é a qualidade do sexo e não a quantidade, a prática esportiva parece ser a recomendação mais adequada. Exercícios aumentam a resistência na hora H, especialmente se trabalharem regiões como os ombros, o peito, as nádegas e as pernas. Em outras palavras, você vai demorar muito mais pra ficar esgotado durante a relação sexual.
Outro efeito importante é a melhora em toda a circulação sanguínea, dos órgãos genitais inclusive. No caso dos homens, esse feito é particularmente importante, pois é o primeiro passo para o tratamento da impotência.
Nas mulheres que têm uma vida sedentária, o efeito é uma diminuição considerável do prazer pela falta de irrigação abundante nos órgãos sexuais.
Já se sabe que a atividade física faz aumentar a produção de serotonina, a substância relacionada ao prazer e ao bem-estar, mas é importante saber que ela faz aumentar satisfação com o próprio corpo. A autoestima dispara.
A produção de endorfina também cresce. Por ser um analgésico e relaxante natural, torna o ato sexual mais prazeroso e aumenta a autoconfiança.
A produção de dois outros hormônios também se beneficia pelo esporte: a testosterona e o estrogênio. O primeiro, produzido em menor escala na mulher, é essencial para a sexualidade. O estrogênio, o hormônio feminino, em maior quantidade no organismo graças à prática esportiva, preserva a estrutura da vagina e ajuda na sua lubrificação.
Mas é sempre bom lembrar que o melhor é praticar exercícios com moderação. Avaliar e preservar as condições físicas de cada indivíduo é sempre indicado.
http://www.revistavoto.com.br/site/colunistas_detalhe.php?id=216
04/08/2011 - 16h58
Sexo protege o coração
Estudo com idosos em Massachusetts, nos Estados Unidos, mostrou que os homens que fazem sexo menos de uma vez por mês têm 45% mais chances de sofrer de doença vascular do que aqueles que fazem sexo duas ou mais vezes por semana.
Se sofrerem de disfunção erétil, outra boa notícia é de que os remédios disponíveis não aumentam o risco de ataque cardíaco, desde que não sejam usados com remédios que contenham nitrato.
O dado que mais chama a atenção sobre as mulheres é o alto índice de anorgasmia. De cada 10, de 6 a 7 não conseguem chegar ao orgasmo. Os motivos vão desde a falta de excitação aos distúrbios masculinos, como ejaculação precoce ou disfunção erétil.
No Brasil, segundo dados do IMS Health, cerca de 11 milhões de homens sofrem de algum grau de dificuldade de ereção e somente 15% procuraram ajuda. Atualmente, há tratamentos que resgatam a naturalidade da relação sexual, tratam do problema de forma simples e ajudam o homem a superar seus tabus.
Além do intenso prazer, é bom saber que o sexo é bom para:
O coração − durante a excitação, os batimentos cardíacos aumentam cerca de 72%, o equivalente ao exercício na esteira.
A pele − o prazer sexual favorece a produção de estrogênio e do colágeno natural. A temperatura do corpo sobe, há sudorese e afluxo de sangue para a superfície da pele que, mais irrigada e estimulada, resiste ao envelhecimento.
Circulação − as artérias dilatam, provocando sensação de bem-estar.
Queima de calorias − no sexo se gastam, em média, 5 calorias por minuto, um número equivalente ao que se consome caminhando.
Cólica menstrual − a liberação de endorfina propicia equilíbrio hormonal e torna a menstruação menos dolorosa.
Retardar o envelhecimento − o hormônio ocitocina que inibe a ação de radicais livres que aceleram o envelhecimento é liberado no ato sexual.
Combater estresse e insônia − no sistema límbico, ocorre uma descarga de endorfina, responsável pela sensação de prazer.
O humor − o sexo prazeroso intensifica a ação das substâncias produzidas pelo cérebro (serotonina e dopamina), provocando relaxamento e bom humor.
Diminuição da dor − as carícias estimulam os centros nervosos e esses estímulos chegam aos músculos. O opiáceo natural (espécie de anestésico) pode diminuir a dor muscular.
Atividade esportiva e sexo de qualidade
Se a questão é a qualidade do sexo e não a quantidade, a prática esportiva parece ser a recomendação mais adequada. Exercícios aumentam a resistência na hora H, especialmente se trabalharem regiões como os ombros, o peito, as nádegas e as pernas. Em outras palavras, você vai demorar muito mais pra ficar esgotado durante a relação sexual.
Outro efeito importante é a melhora em toda a circulação sanguínea, dos órgãos genitais inclusive. No caso dos homens, esse feito é particularmente importante, pois é o primeiro passo para o tratamento da impotência.
Nas mulheres que têm uma vida sedentária, o efeito é uma diminuição considerável do prazer pela falta de irrigação abundante nos órgãos sexuais.
Já se sabe que a atividade física faz aumentar a produção de serotonina, a substância relacionada ao prazer e ao bem-estar, mas é importante saber que ela faz aumentar satisfação com o próprio corpo. A autoestima dispara.
A produção de endorfina também cresce. Por ser um analgésico e relaxante natural, torna o ato sexual mais prazeroso e aumenta a autoconfiança.
A produção de dois outros hormônios também se beneficia pelo esporte: a testosterona e o estrogênio. O primeiro, produzido em menor escala na mulher, é essencial para a sexualidade. O estrogênio, o hormônio feminino, em maior quantidade no organismo graças à prática esportiva, preserva a estrutura da vagina e ajuda na sua lubrificação.
Mas é sempre bom lembrar que o melhor é praticar exercícios com moderação. Avaliar e preservar as condições físicas de cada indivíduo é sempre indicado.
http://www.revistavoto.com.br/site/colunistas_detalhe.php?id=216
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Vale a pena investir na lingerie para apimentar a relação?
04/08/2011
Vale a pena investir na lingerie para apimentar a relação? Nossa guru de sexo responde
Por Redação Marie Claire
Sim, vale, e bastante. E não apenas porque os homens reparam ou não. Mas, principalmente, pelo fato de que o uso da lingerie faz com que nós, mulheres, nos sintamos mais sedutoras e capazes de atuar sexualmente, o que faz com que a relação flua melhor.
Leia mais: ficar com homens (bem) mais novos exige cuidados?
O cuidado com a lingerie é um dos principais termômetros para avaliarmos em que pé está a relação. Quando o homem e a mulher saem em busca e usam roupas íntimas bonitas (e não necessariamente caras), isso indica que eles ainda estão fazendo um convite um ao outro ao sexo. Há uma chama ali, eles estão sexualmente ativos, uma das conexões essenciais de uma relação amorosa.
Em geral, os homens reparam e reclamam quando a lingerie é feia, de cores pouco atrativas, como o bege, ou, pior, tem alguns furinhos. É a partir daí que eles começam a se queixar que a mulher não se cuida, não desenvolve mais possibilidades de sedução. Dormir com uma camiseta velha vez ou outra é normal e todo mundo faz; afinal, não dá para estar impecável o tempo inteiro. O problema é quando isso torna-se um hábito. Se for assim, pode apostar que a relação já entrou em crise.
Uma boa dica de leitura para se inspirar é o livro "Erotica Universalis", da editora Taschen, que conta a história da lingerie ao longo do tempo. É bom entender também que a escolha por peças íntimas bonitas é um cuidado primeiro com você, que se estende a todo o resto.
Carla Zeglio integra o time exclusivo de GURUS de Marie Claire que responderão às dúvidas das internautas aqui no site.
http://revistamarieclaire.globo.com/Revista/Common/1,,EMI253715-17613,00.html
Vale a pena investir na lingerie para apimentar a relação? Nossa guru de sexo responde
Por Redação Marie Claire
Sim, vale, e bastante. E não apenas porque os homens reparam ou não. Mas, principalmente, pelo fato de que o uso da lingerie faz com que nós, mulheres, nos sintamos mais sedutoras e capazes de atuar sexualmente, o que faz com que a relação flua melhor.
Leia mais: ficar com homens (bem) mais novos exige cuidados?
O cuidado com a lingerie é um dos principais termômetros para avaliarmos em que pé está a relação. Quando o homem e a mulher saem em busca e usam roupas íntimas bonitas (e não necessariamente caras), isso indica que eles ainda estão fazendo um convite um ao outro ao sexo. Há uma chama ali, eles estão sexualmente ativos, uma das conexões essenciais de uma relação amorosa.
Em geral, os homens reparam e reclamam quando a lingerie é feia, de cores pouco atrativas, como o bege, ou, pior, tem alguns furinhos. É a partir daí que eles começam a se queixar que a mulher não se cuida, não desenvolve mais possibilidades de sedução. Dormir com uma camiseta velha vez ou outra é normal e todo mundo faz; afinal, não dá para estar impecável o tempo inteiro. O problema é quando isso torna-se um hábito. Se for assim, pode apostar que a relação já entrou em crise.
Uma boa dica de leitura para se inspirar é o livro "Erotica Universalis", da editora Taschen, que conta a história da lingerie ao longo do tempo. É bom entender também que a escolha por peças íntimas bonitas é um cuidado primeiro com você, que se estende a todo o resto.
Carla Zeglio integra o time exclusivo de GURUS de Marie Claire que responderão às dúvidas das internautas aqui no site.
http://revistamarieclaire.globo.com/Revista/Common/1,,EMI253715-17613,00.html
Apenas uma em cada dez relações tem amor saudável, diz especialista
04/08/2011 - 07h00
Apenas uma em cada dez relações tem amor saudável, diz especialista
Márcia Moreno
Especial para o UOL Ciência e Saúde
"Não gosto nada da metáfora da metade da laranja, isso é bem patológico. Somos uma laranjinha inteira, e o outro também é", diz psicóloga
Homens são metade dos meus pacientes, diz especialista em amor patológico
"Eu preciso ter alguém. Quando fico sozinha, me sinto num beco sem saída", conta paciente
O namorado ciumento, a moça obsessiva, a esposa possessiva, o homem dependente... Segundo a psicanalista Tatiana Ades, de cada dez relacionamentos apenas um tem um amor saudável. Os outros apresentam um amor 'doentio' como a co-dependência, a depressão afetiva, o ciúme exagerado, que podem chegar a agressões físicas e verbais.
“O amor patológico é a incapacidade de se relacionar de uma forma saudável”, explica a especialista no assunto, autora do livro sobre o tema “Escravas de Eros”. “Numa relação ideal não há jogos de poder e competição, não há dominador e submisso”.
“O amor patológico é considerado um distúrbio mental, há pesquisas que o consideram muito semelhante à dependência química. Os sintomas principais e até crises parecidas com abstinência ocorrem nas pessoas que sofrem desse problema”, descreve a psicóloga Eliana Arruda.
Algumas pesquisas mostram que a abstinência de quem sofre amor patológico é a mesma da pessoa viciada em cocaína. “Elas têm tremores, vômitos, falta de ar, síndrome do pânico e uma forte depressão”, descreve Ades. “Sou co-dependente. Isso significa que sou uma pessoa dependente de outra para viver. Ou melhor, da situação que vivo com o outro. É como ser viciado em uma droga: eu preciso daquilo para seguir em frente”, conta Samara (nome fictício), que sofre da doença.
Para as especialistas, o amor doentio é cada vez mais frequente nos últimos tempos. “As relações sociais mudaram”, afirma a psicóloga. “Cada vez mais o outro é visto na sociedade como uma coisa passível de apropriação. Assim a ideia de possuir, de ter o outro como uma extensão e objeto de minha necessidade é um gatilho para provocar a manifestação da patologia”, diz.
“Os relacionamentos de hoje não são saudáveis”, diz Ades. “Trata-se de um problema cultural, onde os laços entre os indivíduos são precários. Tem um autor que gosto muito, Zygmunt Bauman, que mostra que vivemos em uma sociedade líquida, com amores rápidos”.
Hora de buscar ajuda
Engana-se quem pensa que sendo amor, ele é bom e não traz problemas. O amor patológico precisa de atenção. “Assim como na maior parte das doenças mentais, o extremo do sofrimento pode levar a pessoa a oferecer perigo a si mesma ou ao outro. Isso explica ser tão comum a violência entre casais, crimes em que um companheiro faz o outro de refém, ameaças de morte, ameaças de suicídio, até mesmo matar por não se conformarem com a perda do outro. Isso precisa ser tratado”, afirma Arruda. “É um vício que pode matar”, alerta Ades.
Na maioria dos casos, o paciente precisa de um acompanhamento psiquiátrico. “Muitas vezes torna-se necessária, sim, a administração de medicamentos, especialmente os que diminuem a ansiedade. Quando há outras patologias associadas, pode-se indicar também estabilizadores de humor e/ou antidepressivos. Somente os médicos podem avaliar caso a caso a necessidade de cada um”, conta a psicóloga.
Mas o primeiro passo é saber identificar que a ajuda profissional é necessária. “Eu percebi que não quero ser mais co-dependente. Quero conquistar meu espaço e ser feliz, mas preciso de um empurrãozinho”, confirma Samara, que freqüenta um consultório de psicanálise.
Os grupos de apoio também são excelentes alternativas, já que ali a pessoa percebe que o que sente é uma doença. “O mundo também tende a romantizar o próprio nome do transtorno. Amor, a princípio, é uma virtude. No grupo, a pessoa percebe que o suposto amor é na verdade uma doença de dependência de um lado e co-dependência do outro”, explica Arruda. A psicanalista lembra que “observar que há pessoas que passam ou já viveram e superaram situações semelhantes ajuda no processo”.
Amor saudável
Mas o que é ter um relacionamento saudável? “Se eu tivesse a fórmula do amor ideal, nem venderia, doaria a patente para o bem da humanidade”, brinca a psicóloga.
“O que deve ser construído na relação é um espaço em que duas pessoas se sintam bem. Não gosto nada da metáfora da metade da laranja, isso é bem patológico. Somos uma laranjinha inteira, e o outro também o é. E tem-se a vontade e o prazer de ficarmos juntos, esse seria o ideal. Enfim, cada um tem de ser e manifestar-se em sua identidade, ou seja, ser espontâneo, estar com o outro da forma que é e por querer. Tentar agradar demais, perder sua identidade para isso, ou exigir mudar o outro tanto a esse ponto é sinal de alerta!”, avalia.
“O amor saudável é o que permite que cada um seja realizado, é vontade e não necessidade de se estar junto, é respeitar a individualidade de cada um e administrar, conviver com as diferenças”. “Não é um conto de fadas e construir um bom relacionamento dá trabalho”, finaliza a psicanalista.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2011/08/04/apenas-uma-em-cada-dez-relacoes-tem-amor-saudavel-diz-especialista.jhtm
Apenas uma em cada dez relações tem amor saudável, diz especialista
Márcia Moreno
Especial para o UOL Ciência e Saúde
"Não gosto nada da metáfora da metade da laranja, isso é bem patológico. Somos uma laranjinha inteira, e o outro também é", diz psicóloga
Homens são metade dos meus pacientes, diz especialista em amor patológico
"Eu preciso ter alguém. Quando fico sozinha, me sinto num beco sem saída", conta paciente
O namorado ciumento, a moça obsessiva, a esposa possessiva, o homem dependente... Segundo a psicanalista Tatiana Ades, de cada dez relacionamentos apenas um tem um amor saudável. Os outros apresentam um amor 'doentio' como a co-dependência, a depressão afetiva, o ciúme exagerado, que podem chegar a agressões físicas e verbais.
“O amor patológico é a incapacidade de se relacionar de uma forma saudável”, explica a especialista no assunto, autora do livro sobre o tema “Escravas de Eros”. “Numa relação ideal não há jogos de poder e competição, não há dominador e submisso”.
“O amor patológico é considerado um distúrbio mental, há pesquisas que o consideram muito semelhante à dependência química. Os sintomas principais e até crises parecidas com abstinência ocorrem nas pessoas que sofrem desse problema”, descreve a psicóloga Eliana Arruda.
Algumas pesquisas mostram que a abstinência de quem sofre amor patológico é a mesma da pessoa viciada em cocaína. “Elas têm tremores, vômitos, falta de ar, síndrome do pânico e uma forte depressão”, descreve Ades. “Sou co-dependente. Isso significa que sou uma pessoa dependente de outra para viver. Ou melhor, da situação que vivo com o outro. É como ser viciado em uma droga: eu preciso daquilo para seguir em frente”, conta Samara (nome fictício), que sofre da doença.
Para as especialistas, o amor doentio é cada vez mais frequente nos últimos tempos. “As relações sociais mudaram”, afirma a psicóloga. “Cada vez mais o outro é visto na sociedade como uma coisa passível de apropriação. Assim a ideia de possuir, de ter o outro como uma extensão e objeto de minha necessidade é um gatilho para provocar a manifestação da patologia”, diz.
“Os relacionamentos de hoje não são saudáveis”, diz Ades. “Trata-se de um problema cultural, onde os laços entre os indivíduos são precários. Tem um autor que gosto muito, Zygmunt Bauman, que mostra que vivemos em uma sociedade líquida, com amores rápidos”.
Hora de buscar ajuda
Engana-se quem pensa que sendo amor, ele é bom e não traz problemas. O amor patológico precisa de atenção. “Assim como na maior parte das doenças mentais, o extremo do sofrimento pode levar a pessoa a oferecer perigo a si mesma ou ao outro. Isso explica ser tão comum a violência entre casais, crimes em que um companheiro faz o outro de refém, ameaças de morte, ameaças de suicídio, até mesmo matar por não se conformarem com a perda do outro. Isso precisa ser tratado”, afirma Arruda. “É um vício que pode matar”, alerta Ades.
Na maioria dos casos, o paciente precisa de um acompanhamento psiquiátrico. “Muitas vezes torna-se necessária, sim, a administração de medicamentos, especialmente os que diminuem a ansiedade. Quando há outras patologias associadas, pode-se indicar também estabilizadores de humor e/ou antidepressivos. Somente os médicos podem avaliar caso a caso a necessidade de cada um”, conta a psicóloga.
Mas o primeiro passo é saber identificar que a ajuda profissional é necessária. “Eu percebi que não quero ser mais co-dependente. Quero conquistar meu espaço e ser feliz, mas preciso de um empurrãozinho”, confirma Samara, que freqüenta um consultório de psicanálise.
Os grupos de apoio também são excelentes alternativas, já que ali a pessoa percebe que o que sente é uma doença. “O mundo também tende a romantizar o próprio nome do transtorno. Amor, a princípio, é uma virtude. No grupo, a pessoa percebe que o suposto amor é na verdade uma doença de dependência de um lado e co-dependência do outro”, explica Arruda. A psicanalista lembra que “observar que há pessoas que passam ou já viveram e superaram situações semelhantes ajuda no processo”.
Amor saudável
Mas o que é ter um relacionamento saudável? “Se eu tivesse a fórmula do amor ideal, nem venderia, doaria a patente para o bem da humanidade”, brinca a psicóloga.
“O que deve ser construído na relação é um espaço em que duas pessoas se sintam bem. Não gosto nada da metáfora da metade da laranja, isso é bem patológico. Somos uma laranjinha inteira, e o outro também o é. E tem-se a vontade e o prazer de ficarmos juntos, esse seria o ideal. Enfim, cada um tem de ser e manifestar-se em sua identidade, ou seja, ser espontâneo, estar com o outro da forma que é e por querer. Tentar agradar demais, perder sua identidade para isso, ou exigir mudar o outro tanto a esse ponto é sinal de alerta!”, avalia.
“O amor saudável é o que permite que cada um seja realizado, é vontade e não necessidade de se estar junto, é respeitar a individualidade de cada um e administrar, conviver com as diferenças”. “Não é um conto de fadas e construir um bom relacionamento dá trabalho”, finaliza a psicanalista.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2011/08/04/apenas-uma-em-cada-dez-relacoes-tem-amor-saudavel-diz-especialista.jhtm
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