sábado, 17 de setembro de 2011

Não deixe a relação esfriar

Sex, 16/09/2011 - 13h12 - Amor e Sexo

Não deixe a relação esfriar
Você anda reclamando que seu marido ou namorado não tem te dado tanta atenção? Saiba que alguns detalhes podem ajudar a estimular o desejo sexual masculino. Mas lembre-se, é preciso ir com muita calma para não hostilizar o parceiro.
Afinal, diferente do que acreditamos os homens não respondem ao sexo da mesma forma do que as mulheres, uma vez que a ereção não acontece se a libido não estiver presente.
Para as mulheres que estão passando por um período de calmaria conjugal e querem dar uma esquentada no clima, as dicas são bastante simples, mas algumas vezes podem acabar encobertas pelas dúvidas e inseguranças causadas pela situação. No entanto, é preciso lembrar que muitas vezes a falta de interesse pode estar ligada a fatores emocionais, como insatisfação no trabalho, estresse, entre tantos outros.
Apimentar a relação e não deixar a relação esfriar não é uma tarefa masculina. Por isso, que tal se por bonita para o maridão e fazer a sua parte?
Valorize suas curvas - Homens adoram mulheres com femininas e sensuais. Por isso, capriche no modelito e invista naquele vestido que valoriza a sua cinturinha bem marcada ou que deixa a sua perna a mostra.
Mulheres no comando da situação - Essa história de que eles se sentem intimidados com mulheres no comando só pode ser aplicada aos homens muito inseguros ou tímidos, mas se o seu companheiro não se encaixar em nenhuma dessas categorias, a dica é tomar as rédeas da situação. Que tal convidá-lo para um jantar e esticar a noite em algum lugar especial?
Roupa íntima - Aposente a calcinha confortável de uma vez e renove a gaveta de lingerie. Ser sexy ser querer dentro da rotina do lar é uma arte e, muitas vezes, essas situações não são premeditadas. Já imaginou se o clima esquenta e você está com aquela calcinha da vovó? Convenhamos, não dá, não é mesmo?
Desligue a TV - Nada de cobrar a atenção do sujeito, mas lembrá-lo de que ele poderá assistir coisas mais interessantes do que o futebol ou conferir as últimas atualizações das redes sociais é uma ótima alternativa. Agora, se ele não se mostrar muito a fim, nada de insistir, ok?
Por Paula Perdiz

Trocar de roupa na frente dos filhos: como proceder?

Qua, 14/09/2011 - 05h00 - Mãe e Filhos
Trocar de roupa na frente dos filhos
intimidade entre mãe e filho é algo único. O amor e a vivência que os dois partilham são experiências importantes que trazem uma relação saudável entre a família Mas até que ponto os 
pais devem se trocar na frente dos filhos? E tomar banho junto, é bom ou ruim pra criança? Se ela perguntar sobre as partes do corpo, como agir?
Para responder a todas essas e outras dúvidas conversamos com a psicóloga Penélope Ximenes que nos esclareceu com depoimentos bem simples sobre essas situações tão comuns, que podem se tornar uma ferramenta importante para o futuro da criança.
Sobre se trocar na frente dos filhos a psicóloga explica: "É comum que aconteça, mas isso vai depender muito da cultura e valores dos pais, porém, sabe-se que se os pais tratam com naturalidade, a curiosidade vai ser bem menor e a procura por informações fora do lar também". A prática do banho também é bem habitual: "Sim, pois muitos pais consideram tanto como um momento de descontração quanto uma chance de observar se a criança está se higienizando de forma adequada".
Porém sabemos que as crianças de hoje em dia são muito mais precoces do que antigamente. São inteligentes e perspicazes. Quando questionarem sobre as diferenças corporais, qual a maneira correta de agir? A especialista conta: "Deve-se encarar isso de forma natural, pois é uma pergunta que sempre irá surgir. Se desde pequena a criança já tem esse contato, ou seja, com os pais que trocam de roupa naturalmente na frente da criança ou tomam banho juntas, muitas dessas dúvidas já foram tiradas ou a criança já percebeu sozinha. Em relação à nomeação dos órgãos sexuais, depende dos valores e cultura de cada família, mas se a família resolver nomear com os nomes não corretos, vale ressaltar que quando ela for mais velha vai saber do nome correto".
Esse passo de amadurecimento pode trazer muitos benefícios: "A criança vai iniciar sua aprendizagem sobre sexualidade na sua própria família e pode sentir mais liberdade para relatar suas experiências, garantindo de certa forma a segurança sexual de um adolescente e futuro adulto.
Sobre os problemas com essas duas práticas, Penélope é bem clara: "O único trauma que pode ser causado é se no momento do banho ocorrer algum ato de abuso do adulto com a criança, fora isso, está liberado". E também nos desperta outro ponto importante:
"Se o adulto perceber que a criança já consegue fazer essa atividade sozinha deve permitir, sempre se colocando à disposição e supervisionando o que está acontecendo, porque tanto tomar banho sozinho quanto se trocar é um treino para despertar a autonomia da criança que é essencial para a sua vida. Portanto, papais e mamães ‘corujas’, cuidado na hora de separar o necessário do excessivo.
Na verdade, não existe idade adequada para interromper o processo, mas como conta a psicóloga, a criança que passar pela fase da adolescência não vai mais querer se trocar e muito menos tomar banho na presença dos pais. Porém, a fase que passou serve de esperança e abertura para que o filho se sinta à vontade para conversar sobre assuntos diversos com a família, o que é de extrema importância.
Penélope deixa um aviso para todas as mamães: "Sempre observe e escute o seu filho. Mas lembre-se que os limites são essenciais para o equilíbrio psicológico da criança e para a sua vida em sociedade. Aquele ditado popular que diz: ‘a gente cria os filhos para o mundo e não para nós’ é um dos mais corretos que existe. Assim, eduque o seu filho para ser uma boa pessoa e interada de seus deveres e direitos".
Por Alessandra Vespa (MBPress)

O homossexualitómetro dos padres


Daniel Oliveira (www.expresso.pt)
8:00 Quarta feira, 14 de setembro de 2011



Para declarar a nulidade de casamentos religiosos, a Igreja Católica Apostólica Romana mede o grau de homossexualidade do cônjuge suspeito . E fá-lo através de uma "perícia psiquiátrica". Sempre gostava de saber quem é o médico que aceita participar neste ato inquisitorial, mas adiante.
O cónego Joaquim da Assunção Ferreira, que coordenou o VII Encontro Nacional sobre Causas Matrimoniais, em Fátima, explicou que há uma escala e que os últimos "graus" tornam a pessoa em causa "incapaz de realizar funções conjugais". Antes de mais há que perceber se se trata de "uma homossexualidade prevalente ou exclusiva, ou algo de acidental". Ou seja, se o cônjuge se distraiu e, de repente, perdeu a inocência, ou se aquilo é mesmo doença crónica para a qual "há a possibilidade em medicina de correcção, mas não tem sido muito eficaz". Os "exclusivamente heterossexuais, só acidentalmente homossexuais, predominantemente heterossexuais" e os que são "igualmente uma e outra coisa" podem ser considerados como aptos para "desempenhar perfeitamente os papéis e os fins do matrimónio". Têm portanto o certificado de qualidade assinado por quem não só está proibido de contrair matrimónio como de desempenhar os seus papéis e os seus fins. O seu conhecimento meramente teórico, com a ajuda de um psiquiatra especializado em conceitos desconhecidos pela medicina, deve chegar.
O cónego explica melhor: uma "pessoa pode não ser um heterossexual puro, mas, se algumas tendências pouco significativas existirem, esse matrimónio certamente que se manterá". Condição: "a obrigação dele é viver em castidade e corrigir". Claro que há alternativas: "o psiquiatra pode medir-lhe o grau e receitar algo que lhe permita recusar essa tendência que o próprio mostre vontade de eliminar". Um antihomossexualitório disponível no mercado, de marca ou genérico. Infelizmente, parece que não são comparticipados.
E pronto, foi mais um belo momento para ilustrar o profundo humanismo cristão da Igreja Católica. Outro em que os padres saem das cavernas em que a maioria deles parece viver para nos demonstrar a sua mais profunda ignorância em relação a tudo o que envolva os sentimentos humanos. Como o amor carnal lhes está vedado, compreende-se. O Senhor lhes perdoará, que eles não sabem do que falam.


Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/o-homossexualitometro-dos-padres=f673579#ixzz1YGIXGRra

Dá para transar durante a menstruação?

Qui, 15/09/2011 - 05h00 - Amor e Sexo
Dá para transar durante a menstruação

Há mulheres que gostam de ter relação sexual durante a menstruação por conta da ampla lubrificação. Mas há algumas que reprovam a ideia e não se sentem bem, devido às dores e à sensibilidade que este período provoca em algumas partes do corpo.
 Mas, afinal, existe alguma contraindicação?
"Não, pelo menos no sentido fisiológico. Até conheço mulheres que sentem mais vontade de fazer sexo nesse período. Enquanto amenstruação tira a libido de algumas pacientes minhas, em outras potencializa", diz Dra. Carolina Ambrogini, ginecologista, sexóloga e coordenadora do Projeto Afrodite, ambulatório de sexualidade feminina da UNIFESP.
O estudante Heitor Perez, de 33 anos, diz que não se incomoda em transar com uma parceira quando ela está menstruada. "Pelo que eu vejo são as mulheres que ficam com o ‘pé atrás’ nesta situação, muito mais do que os homens. Eu não tenho nada contra, mas respeito quando elas me respondem que a transa não vai rolar por causa disso."
Ele defende também que a mulher deveria dialogar nessas horas e perguntar ao parceiro se a transa durante este período o incomoda. "É algo natural do corpo feminino e, sendo assim, um tema normal para ser conversado entre o casal. É sabido também que as mulheres ficam bem sensíveis durante a menstruação e que o sexo ajuda bastante contra os terríveis efeitos da TPM. Então por que não conversar sobre o tema?"
Paula Santos, de 35 anos, tem namorado fixo, mas mesmo assim não se sente à vontade para fazer sexo quando está menstruada. "Tenho um pouco de nojo, apesar de já ter feito. Por mais que hoje eu tenha intimidade com meu namorado, prefiro evitar", comenta. "De repente, pode rolar nochuveiro, mas nos últimos dias. Fora isso não", completa.
A ginecologista conta que um dos pontos negativos de se ter relação sexual durante a menstruação é a cólica, que é potencializada por conta das contrações do útero e do consequente aumento do fluxo sanguíneo. "Neste período também não é recomendado fazer sexo oral. "Se o homem quiser muito, uma opção é proteger a região com preservativo feminino", diz Dra. Carolina.
Sobre este assunto, Heitor concorda com a médica e acha que a prática do sexo oral fica comprometida quando a mulher está menstruada. "Não é nojo, longe disso, até mesmo porque sexo ‘limpinho’ não existe, mas nesta situação não me sinto confortável. Tendo como base o aspecto saúde, caso a mulher não seja uma parceira fixa, aí fica mais complicado ainda.
  • O risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis durante estes dias é maior. Por este motivo, o uso de preservativos é obrigatório. "Além disso, o colo do útero fica mais aberto durante a menstruação e deixa a mulher mais exposta adoenças. Infecções como gonorréia e clamídia (ambas causadas por bactérias) podem se tornar ainda mais sérias", alerta Dra. Carolina.
E se você acha que engravidar durante o período menstrual é impossível, é bom rever seus conceitos. "É mais difícil, mas pode acontecer sim. Nada impede que a mulher tenha uma ovulação antes da hora. As que têm um ciclo irregular, por exemplo, correm o risco de engravidar", comenta a especialista.
Por Juliana Falcão (MBPress)

Máquina de preservativo incentiva sexo precoce,diz Herculano



A proposta do Governo Federal é de implantar máquinas de camisinhas nas escolas brasileiras, acreditam ser uma iniciativa para resolver os problemas das doenças sexualmente transmissíveis.

Os vereadores Paulo Siufi (PMDB), Herculano Borges (PSC) e João Rocha (PSDB), são autores do Projeto de Lei Complementar nº 276/10, que veda a instalação de máquinas dispensadoras de preservativos, em órgãos municipais, bem como, na Rede Pública e particular de ensino do município de Campo Grande.

Herculano Borges que é professor discursou sobre o veto “Não podemos banalizar e incentivar a máquina nas escolas não vai resolver a questão da gravidez na adolescência, e sim promover uma banalização e incentivo ao sexo precoce. Agora , investir dinheiro da Saúde é nisto? É absurdo. As escolas já estão sobrecarregadas a responsabilidade da orientação sexual são dos pais, este assunto tem que ser tratado em casa. Instalem essas máquinas nos postos de saúde e nas casas noturnas ”, disse Herculano Borges.

O parlamentar também frisou que as crianças aprendem através de comparação e competição, “É preciso orientação e não estímulo, o Ministério da Saúde tem que promover palestras e discussões com os pais para que todos sejam orientados de como tratar sobre o assunto de sexualidade com seus filhos”, concluiu Herculano.

16/09/2011 - 11:47

Carioca de mal com a cama

Pesquisas constatam que, no Rio de Janeiro, cerca de 50% dos homens têm ou já tiveram algum problema de disfunção erétil
POR CRISTINE GERK
Rio - De dia, corpos sarados desfilando na praia. À noite, ‘pegação’ na boemia da Lapa. O clima está feito para receber em breve a alta estação do sexo, mas os cariocas não estão conseguindo acompanhar a euforia. A Coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade (ProSex) do Hospital das Clínicas da USP, Carmita Abdo, alerta: mais da metade dos moradores da Cidade Maravilhosa sofrem com algum grau de disfunção erétil. E o número está crescendo. 

“Encontrei 49,2% de prevalência de dificuldade de ereção em homens cariocas, no ‘Estudo da Vida Sexual dos Brasileiros’, desenvolvido em 2002-2003, com 3.500 homens brasileiros. Em 2008, o índice foi de 53,1% entre os cariocas, no ‘Estudo Mosaico Brasil’, com cerca de 4 mil brasileiros. Hoje deve ser mais”, detalha Carmita. 

Embora a incidência do problema seja muito maior entre os homens maduros, até entre os jovens o assunto está ficando popular. A publicitária B.S., 27, se envolveu durante 10 meses com um rapaz que jamais conseguiu consumar uma relação sexual: “Parecia que estava tudo bem até que na hora de colocar a camisinha para transar mesmo, ele não conseguia”, conta. 

Os homens admitem que uma postura muito incisiva da mulher às vezes assusta. O engenheiro J.C., 28, conta que levou uma mulher que o paquerou na noite para um motel e não conseguiu “chegar lá”: “Eu me senti mal, mas ela foi paciente, ficou uns 20 minutos conversando comigo, aí consegui”.
INSEGURANÇA
Para o psiquiatra Marcelo Allevato, o aumento das estatísticas pode ter a ver com o uso de drogas para disfunção erétil por pessoas que querem impressionar os parceiros com desempenho melhorado ou que não querem arriscar qualquer possibilidade de mau desempenho com estranhos. 

Segundo Carmita, a principal causa da alta nos números é o envelhecimento. “Com a idade aumentam as chances de doenças que podem levar à dificuldade de ereção: diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares, da próstata, depressão, ansiedade, colesterol alto etc”.
Dicas para evitar e tratar a disfunção erétil
Pare de fumar. Quando você fuma, os vasos sanguíneos se contraem. Isso atrapalha a ereção e também o tratamento.
Não beba. O álcool inibe os reflexos e amortece os sentidos.

Pratique exercícios regularmente. Faça o sangue circular, ele vai para o pênis também. 

Descanse. Tanto a fadiga quanto o estresse têm efeito prejudicial. Coma bem para se sentir ainda mais disposto
Fortaleça a relação.
Converse e seja carinhoso. Preliminares também dão prazer.
Trate condições paralelas. Diabetes, hipertensão arterial, doenças da próstata, cardiovasculares ou do aparelho urinário, ansiedade, depressão, entre outros problemas de saúde, podem estar por trás da disfunção erétil.

GGB inicia campanha para instalar museu erótico no Pelourinho

ONG afirma ter mais de 300 objetos para exposição

17.09.2011 | Atualizado em 17.09.2011 - 16:57


Redação iBahia
O Grupo Gay da Bahia (GGB) iniciou na tarde deste sábado, 17, uma campanha nacional dirigida a empresas privadas, órgãos públicos e pessoas em geral, para conseguir a doação de um imóvel em Salvador, para a instalação do Museu da Sexualidade.

Sapato com formato fálico faz parte do acervo do Grupo Gay da Bahia

Há dez anos o GGB iniciou a catalogação de diversas representações artísticas e populares nas áreas de escultura, pintura, livros e utensílios alusivos ao erotismo em todos os Estados do Brasil, além do México, Peru e Guatemala.

“Temos mais de 300 objetos catalogados e não dispomos de um espaço suficiente para fazer uma exposição”, disse o presidente do GGB, Marcelo Cerqueira. “Nossa campanha é para conseguir um doador ou dinheiro suficiente para a compra de um imóvel, preferencialmente no Pelourinho (centro histórico de Salvador).” De acordo com Cerqueira, o GGB vai homenagear o doador “colocando o seu nome na sala principal do imóvel”.

O projeto do Museu da Sexualidade, ou Museu do Sexo, como está sendo chamado pelos integrantes do GGB, funciona de forma precária na sede da entidade. Segundo o presidente, o museu também será um espaço permanente para a realização de palestras, debates, mostras individuais e coletivas para muitos artistas, que têm no sexo a sua temática de trabalho, mas não dispõem de galerias ou curadores influentes para exibir e vender os seus trabalhos.