segunda-feira, 19 de setembro de 2011

HPV: saiba mais sobre o vírus que pode se transformar em câncer de colo de útero

Cristiana Veronez | Estilo & Beleza | 19/09/2011 15h00
Foto: DivulgaçãoDesconhecido por grande parte das pessoas, o HPV (Papilomavirus Humano) é um dos vírus sexualmente transmissíveis mais comuns do mundo e pode levar as mulheres ao câncer. Grande parte das portadoras mal sabe da existência desse vírus em seu corpo, visto que é uma doença silenciosa e quando se manifesta, normalmente é porque já se encontra em estágio mais avançado. Portanto, atenção! A melhor maneira para lidar com isso é se prevenir.
Números do HPV, contágio e prevenção
Segundo o ministério da Saúde, o HPV é responsável por 90% dos casos de câncer de colo de útero. Mulheres entre 15 e 25 anos são as maiores vítimas e o exame Papanicolau, oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS), é o melhor caminho para a detecção e tratamento. Vale lembrar que os homens não estão livres de contrair o vírus. Quanto antes for detectada e tratada, maiores as chances de a doença não evoluir para o câncer de colo de útero.
Foto: DivulgaçãoNormalmente, os tipos menos perigosos de HPV podem ser detectados pela presença de pequenas verrugas na área genital. Porém, muitas vezes não apresentamos qualquer sinal externo da doença, e o perigo é esse, pois acabamos deixando de nos tratar corretamente.
O contágio não é feito apenas pelo sangue. Contato entre as genitais já pode transmitir o vírus. Ou seja: camisinha sempre, desde as preliminares!
Ainda de acordo com dados do Ministério da Saúde, cerca de 17% da população brasileira é detectada, por ano, com a doença. Estima-se que até 80% das mulheres sexualmente ativas no mundo irão adquirir a infecção pelo HPV ao longo de suas vidas. Atualmente, cerca de 291 milhões de mulheres são portadoras do HPV no mundo. A comparação desse dado com a incidência anual de aproximadamente 500.000 casos de câncer do colo do útero indica que o câncer é um desfecho raro, mesmo a pessoa estando infectada pelo HPV. A dedução é que a infecção pelo vírus é um fator necessário, mas não suficiente, para que seja desenvolvido o câncer do colo do útero.
Cuidar da saúde e sexualidade é uma prova de respeito consigo mesma e também com o seu parceiro. Portanto, fique sempre atenta.
Quais outros assuntos referentes à sexualidade da mulher vocês, leitores e leitoras doSRZD, gostariam de encontrar no site? Comentem!

http://www.sidneyrezende.com/noticia/145962+hpv+saiba+mais+sobre+o+virus+que+pode+se+transformar+em+cancer+de+colo+de+utero

A reposição hormonal masculina


19/09/2011

No homem a redução dos hormônios sexuais ocorre de maneira muito mais sutil que na mulher. Não há uma queda tão definida dos hormônios nem um fenômeno tão marcante quanto  a última menstruação. O que sabemos é que neles, a testosterona, o principal hormônio masculino, começa a cair por volta dos 40 anos de idade e daí por diante a perda pode alcançar 1 a 2% da produção hormonal masculina anualmente.
Os sintomas também não são nada característicos como na mulher. Nelas, as ondas de calor não deixam dúvidas de que o climatério chegou. Neles, o declínio dos hormônios sexuais masculinos, a chamada andropausa, ainda não é aceita por muitos estudiosos no assunto. Isso porque seus sintomas lembram muito mais o processo de envelhecer e não ocorrem como um fenômeno fisiológico em todos os homens.
A disfunção erétil e a redução da libido talvez sejam os sintomas mais característicos da andropausa e que mais afligem o homem com declínio hormonal. Mesmo assim, a sexualidade pode sofrer influências de muitas outras causas orgânicas e psíquicas e que nada tem a ver com o declínio do hormônio masculino. Por isso, o diagnóstico deve sempre ter a comprovação das dosagens desse hormônio, além dos sintomas.
Além das alterações da esfera sexual, os demais sintomas que acompanham a redução da testosterona são ainda menos específicos de disfunção hormonal e mais parecidos com o envelhecimento. Redução da massa muscular e óssea, fadiga crônica e desânimo são queixas de muitos homens após os 50 anos e a maioria deles não tem a queda de testosterona que nos permite fazer o diagnóstico de andropausa. Talvez o stress da vida moderna, as demandas profissionais e familiares e a própria expectativa masculina possam estar atuando com mais força do que o declínio hormonal.
Uma vez estabelecido o diagnóstico, a reposição do hormônio masculino pode ser realizada desde que não haja contra-­indicações. As mais importantes são as doenças da próstata ou até as alterações inespecíficas do PSA.  A reposição pode ser feita através de várias preparações do hormônio masculino, que podem ser administradas por via oral, injetável ou por soluções aplicadas à pele sob a forma de gel ou adesivo. Seus benefícios são comprovados em melhorar a libido, a ereção, a massa muscular e óssea.
Há, entretanto, riscos que devem ser monitorados, principalmente devido ao potencial da testosterona em agravar a tendência do aumento da próstata que ocorre com a idade e em estimular uma doença prostática não diagnosticada, entre elas, o próprio câncer de próstata. É bem certo que o hormônio masculino não causa o câncer de próstata, mas também é definitivo o conhecimento de que ele pode ser o gatilho para o crescimento de um tumor maligno até então quiescente. Outras complicações do uso crônico do hormônio masculino são a retenção de líquidos e aumento de glóbulos vermelhos que podem trazer risco de sobrecarga cardiovascular, desenvolvimento de mamas e até apneia do sono.
Como a reposição hormonal feminina, aqui também cada caso deve ser minuciosamente investigado e  o tratamento instituído individualmente e monitorado com rigor. 

Disfunciones sexuales



Las disfunciones sexuales son padecimientos que interfieren con la respuesta sexual, es decir que dificultan o impiden el deseo, la excitación y/o el orgasmo. Para poder ser considerados como padecimientos, deben suceder con cierta frecuencia durante algún tiempo.


Es importante que se cumplan los criterios de frecuencia y tiempo, dado que es natural vivir eventos desafortunados durante el ejercicio sexual, las causas de estas "fallas" son el cansancio, el estrés o las distracciones circunstanciales.

Las disfunciones sexuales deben presentarse en todos o casi todos los intentos durante al menos seis meses (DSM-IV, 2004). Por otro lado, pueden haber sucedido desde el principio o empezar a suceder después de un tiempo de buen funcionamiento. Esto se refiere a latemporalidad de la disfunción, puede ser primaria (desde siempre) osecundaria (después de buen funcionamiento). También pueden suceder en algunas situaciones y en otras no, de manera que tenemos disfunciones globales (se presentan en todas las situaciones), situacionales (solamente presenta en algunas situaciones o con una pareja si y con otra no) o parciales (la disfunción se presenta en todas las situaciones excepto en el autoerotismo).

Las disfunciones pueden presentarse en cualquiera de las fases de la respuesta sexual: en la fase de deseo sexual, puede presentarse eldeseo sexual hipoactivo (baja o falta de deseo sexual).

En la fase de la excitación sexual, hay disfunciones masculinas, ladisfunción eréctil (dificultad para lograr o mantener una erección suficiente para la satisfacción sexual) y disfunciones femeninas,excitación sexual inhibida con lubricación vaginal (dificultad para sentirse excitada a pesar de la presencia de lubricación vaginal adecuada), excitación sexual inhibida sin lubricación vaginal(dificultad para lograr o mantener la lubricación vaginal suficiente para la penetración y satisfacción sexual).

En la fase de orgasmo, los hombres pueden presentar eyaculación precoz (eyacular ante una estimulación sexual mínima, antes durante o después de la penetración, antes de que la persona quiera eyacular) y en ambos sexos puede haber anorgasmia (falta de la experiencia orgásmica ante una estimulación sexual suficiente).

En la fase de resolución pueden aparecer los síndromes dolorosos aunque la dispareunia (dolor coital) puede suceder en cualquier fase de la respuesta sexual.

Existen también disfunciones sexuales que impiden la relación sexual y en particular la penetración son: el vaginismo (contracción involuntaria de los músculos pélvicos que estrechan el introito vaginal o entrada de la vagina impidiendo o dificultando dolorosamente la penetración) y la fobia sexual (miedo y angustia ante la posibilidad de una relación sexual, en particular de una penetración), la fobia puede presentarse tanto en hombres como en mujeres.

Todas las disfunciones sexuales tienen consecuencias negativas, como malestar personal, conflictos interpersonales, sufrimiento y en ocasiones evitación de la intimidad sexual.

Las causas de las disfunciones son diversas y deben ser exploradas con detenimiento pues algunos padecimientos físicos como la diabetes, la hipertensión arterial, el síndrome metabólico, algunos trastornos neurológicos u hormonales y algunos tumores cancerosos tienen manifestaciones en la respuesta sexual humana. Otras causas pueden ser psicológicas como angustia de desempeño, desconocimiento del propio cuerpo y su funcionamiento, interferencias de pensamientos durante la actividad erótica, baja autoestima, trastornos de personalidad o conflictos mentales o emocionales. Un tercer nivel de causas de las disfunciones se encuentra en la relación de pareja, los conflictos y discusiones, problemas de comunicación dificultan las experiencias placenteras y en ocasiones interfieren en la respuesta sexual humana.

En cualquier caso, es muy importante atender las disfunciones sexuales con un especialista (sexólogo clínico) que sea capaz de realizar el diagnostico completo y ofrecer un tratamiento adecuado pues las consecuencias tanto en lo individual como en pareja son importantes y se relacionan con la salud física, mental y sexual, la satisfacción sexual en particular y la satisfacción por la vida en general.

Aromas excitantes


jueves 8 de enero de 2009

En las relaciones sexuales todos nuestros sentidos están expuestos a estímulos que contribuyen a una mayor excitación, se dice que los hombres son más visuales y las mujeres más táctiles, pero ¿y el olfato?

El uso del olfato es la forma más habitual de comunicación entre los animales, en el tema que nos atañe, unas hormonas en el sudor, las feromonas, son las encargadas de indicar en que momento está la hembra en celo y, por tanto, receptiva. De ahí que esta hormona se llame coloquialmente “la hormona sexual”.

Una de las muchas cosas que nos diferencian de los animales, es que las hembras humanas no tienen un periodo de celo concreto, sino que están en una especie de “celo continuo” aunque variable, somos fértiles en todo momento y somos capaces de tener siempre ganas de sexo. En cambio, las hembras animales no dejan a los machos acercarse si no están en celo, y ellos tienen que tantear y olfatear su disposición. Así que nosotros, los humanos, no tenemos esos picos hormonales.

En mi opinión, además, los seres humanos no estamos tan expuestos a esa influencia de las feromonas, tenemos el sentido olfativo bastante atrofiado y si a eso sumamos los olores de jabones, perfumes, detergentes, ambiente, etc. Es bastante complicado que lleguemos a percibir algo.

En ese sentido, creo que nosotros nos dejamos llevar más por la experiencia, nos gustan los aromas que nos recuerdan a momentos agradables y nos transportan a ellos. El perfume de aquella persona que tanto nos gusta hace mucho más interesante a un completo desconocido, el olor del café despierta todos nuestros sentidos sin necesidad de tomar cafeína, hay olores que nos recuerdan a personas, a ciudades, a situaciones… se meten sin darnos cuenta en nuestra cabeza y pueden no salir nunca.

Los característicos aromas que, por ejemplo, quedan en una habitación después de horas de actividad sexual, son muy excitantes a pesar de no ser objetivamente agradables. Luego, cada persona tiene “manías” respecto a los olores, aromas que le encantan y aromas que no soporta ya que, obviamente, cada uno ha tenido unas experiencias distintas en su vida.

En general no creo en los productos afrodisíacos, hablemos de perfumes o de comida, en este último caso o son alimentos excitantes de por sí, como el chocolate, o son productos con formas o texturas que nos pueden resultar eróticas, como las ostras. Pero, una vez más, todo está en la cabeza y no en lo que nos pongan delante
.

¿Cuando acudir a Terapia Sexual?


lunes 19 de septiembre de 2011

Hay un gran desconocimiento acerca de que es exactamente la sexología, para que sirve y en que casos hay que acudir a terapia sexual. De hecho, cuando una persona se enfrenta a un problema sexual y decide acudir a un especialista, en muchos casos no sabe donde ir. Con este post trataré de resolver algunas dudas.

¿Que es la sexología?

La sexología estudia la sexualidad humana. Hasta ahí bien, pero ¿qué es la sexualidad? es cierto que es algo complicado de definir de una forma concreta. Podemos decir que la sexualidad es una realidad bio-psico-social, es decir que engloba aspectos biológicos, psicológicos y sociales. Es un concepto dinámico; nuestra sexualidad no va a ser igual en todas las etapas de nuestra vida y siempre es única y distinta a la de otras personas. Y, por supuesto, está relacionado con el sexo.
Cuando digo sexo, no quiero decir genitales, ni penetración, ni orgasmo, aunque sí puedo incluir todas esas palabras... Nacemos seres sexuales y lo seremos hasta la muerte, incluso cuando no sabemos ni donde están nuestros genitales o cuando no practicamos la penetración, somos sexuales.

Así, la sexología estudia el amplio concepto de la sexualidad. No todos los sexólogos son psicólogos, también hay médicos, sociólogos, pedagogos...Además de terapeutas, somos educadores y orientadores.

¿Cuándo hay que acudir a un terapeuta sexual?
  • En general, si necesitas orientación en temas de sexualidad. Disipar dudas y mitos sobre sexualidad mejora la calidad de las relaciones sexuales.!Cuidado! No podemos resolver dudas acerca de como realizar mejor prácticas sexuales o que le gusta a tu pareja. Cada persona es un mundo, no se puede generalizar en gustos y preferencias y la mejor manera de saberlo es comunicarte con el otro.
  • Si tu vida sexual ha cambiado y no consigues adaptarte. Por ejemplo cambios causados por trastornos fisiológicos como los hormonales en la menopausia o cambios vitales como una separación amorosa o una nueva pareja.
  • Si tu pareja y tu no lográis una comunicación sexual satisfactoria.
  • Si has notado una disminución notable de la libido durante los últimos 6 meses o durante menos tiempo si está afectando gravemente a tus relaciones de pareja.
  • Si tienes dificultades para llegar al orgasmo sol@ y/o en pareja.
  • Si eres mujer y no puedes practicar la penetración, "no entra", estás incómoda o incluso llega a doler.
  • Si no consigues disfrutar de las relaciones sexuales.
  • Si no logras una erección o la pierdes rápidamente.
  • Si no estás satisfecho con el control de tu eyaculación.


"Tengo que cancelar nuestra cita Mr Jones. Me temo que tengo dolor de cabeza"

¿Cómo sé que mi trastorno no está provocado por una causa física?

Algunos problemas sexuales pueden ser causados por enfermedades o efectos secundarios de medicamentos. Si tomas alguna medicación es importante que leas el prospecto para descartar esta posibilidad. Por ejemplo, los anticonceptivos hormonales pueden provocar sequedad vaginal y disminución de la libido.

Una forma bastante eficaz de delimitar si hay causas físicas y tenemos que acudir al médico ante un problema sexual es preguntarnos desde cuando nos ocurre y si el problema se presenta sin excepciones.

Es decir, si un hombre tiene dificultades para mantener la erección en todas las ocasiones que hay intención de relación sexual, con todas las prácticas (sexo oral, masturbación...) y tanto solo como en pareja, debe acudir al médico. Pero cuando hay excepciones, por ejemplo si la dificultad se presenta con la pareja pero no en solitario o en la penetración pero no durante el sexo oral, no es un problema fisiológico. Lo mismo podemos decir de trastornos relacionados con el orgasmo.

En cuando a los problemas de control de la eyaculación, la
llamada "eyaculación precoz", no hay problemas fisiológicos que lo provoquen. De hecho es antinatural el controlar los tiempos de la eyaculación y es una demanda bastante nueva relacionada con el deseo de poder durar más tiempo para que la mujer llegue al orgasmo.

En casos de dolor en la penetración, si es recomendable acudir al ginecólogo para que descarte causas físicas. Estas causas son descartadas totalmente si la mujer puede introducir dildos de tamaño similar al pene de su pareja sin ningún problema pero sí los tiene durante las relaciones sexuales. Si el doctor descarta patologías se acude a terapia sexual en todo caso.

Los problemas de falta de deseo, descartando problemas hormonales, son tratados siempre en terapia sexual.


Para más información sobre terapia sexual, pincha aquí.
Si quieres una lista de terapeutas sexuales de España visita la página de la Asociación Estatal de Profesionales de la sexología AEPS

Falta de desejo sexual interfere na autoestima


Mulher precisa estar de bem com a saúde e com a mente para sentir prazer

Por Minha Vida
Durante muito tempo o prazer feminino nas relações sexuais foi preterido ou simplesmente ignorado. Felizmente o ponto de vista mudou. Além da mulher reconhecer que é tão merecedora doorgasmo quanto o homem, antigos tabus sobre a sexualidade feminina estão sendo revisitados. A frigidez é um deles. O mal não trata-se apenas da falta de prazer feminino sem motivo aparente, como no passado já foi encarado. O problema também não é um inconveniente sem cura. De acordo com a ginecologista Luciana Rocha, de São Paulo, frigidez é um termo incompleto para definir a inibição do desejo feminino.

O distúrbios sexual se caracteriza pela diminuição da libido e ausência de orgasmo e, segundo a especialista, pode abalar a autoestima das mulheres que sofrem com a falta de prazer nas relações sexuais. 
Entenda como a falta de desejo sexual interfere na autoestima - Foto: Getty Images
"Existem as mulheres que não conseguem encontrar o ponto máximo de uma relação sexual em situações específicas de incômodo ou cansaço. Por outro lado, há quem já tenha encontrado o clímax durante um período da vida, mas, por algum motivo, parou de sentir ou apresenta dificuldades de se entregar a uma relação. E, por fim, há um grupo de mulheres que nunca vivenciou a experiência do orgasmo", define a médica.

Segundo a profissional, há duas causas básicas que impedem a mulher de atingir o orgasmo. A primeira e, de certa forma mais fácil de tratar, é a orgânica. "Distúrbios de hormônios podem influenciar durante o momento mais íntimo da relação, o que acontece com a minoria delas", explica a ginecologista. Nestes casos, apenas a reposição destas substâncias no corpo resolvem a ausência do prazer intenso. 
Entenda como a falta de desejo sexual interfere na autoestima - Foto: Getty Images
O outro fator que atrapalha o desempenho sexual está ligado ao emocional e afetivo. Estes demandam mais tempo para resolver e exigem um estudo aprofundado do histórico da paciente.

Por conta da dificuldade, algumas mulheres ainda resistem a procurar ajuda médica, analisa a ginecologista. Há ainda a necessidade de aprender a respeitar certos momentos da própria vida, que inibem o apetite sexual. Segundo Luciana, os primeiros meses de uma gestação e o pós-parto bagunçam a produção de hormônios, o que impedem muitas vezes o desejo de sexo.

No caso das mulheres que se tornaram mães, por exemplo, a produção dessas substâncias acontece de forma diferenciada porque o corpo feminino entende que é o momento de cuidar do bebê e a ovulação - e, assim, os hormônios que estimulam osexo - passam a ser algo secundário. 
Tratamentos para o prazer 
Para conseguir apimentar uma relação sexual as mulheres possuem uma arma poderosa e que nem sempre conhecem a fundo: o próprio corpo. Conhecer os pontos mais sensíveis, diz a ginecologista, ajuda a relaxar na hora certa e permite o encontro com orgasmo.

Soluções não faltam para quem quer encontrar o prazer na relação, mas parte da solução pode estar no parceiro. "Muitas mulheres não cogitam a possibilidade de pedir para que o parceiro faça mudanças na rotina sexual do casal. Elas sentem tanta vergonha que preferem não falar. A baixa autoestima pode sabotar algo que poderia ser revisto com uma simples conversa entre parceiros", complementa Luciana. Segundo a especialista, o parceiro também pode ajudar na busca do prazer e ambos, de maneira íntima, têm a chance de encontrar juntos zonas do corpo mais sensíveis.  

http://minhavida.uol.com.br/conteudo/12860-falta-de-desejo-sexual-interfere-na-autoestima.htm

Sadomasoquismo deixa casais mais unidos, indica estudo



19SET
Você curte um tapinha na hora H? Então seu relacionamento vai de vento em popa! Pelo menos é o que sugerem dois estudos realizados nos Estados Unidos.
Neles, pesquisadores acompanharam a ida de 58 casais a festas sadomasoquistas. Enquanto o pessoal brincava, eles mediam as reações hormonais de cada um.
De uma maneira geral, os resultados apontaram que os níveis de cortisol – hormônio ligado ao estresse – aumentavam nas pessoas que eram dominadas. Mas isso só no começo: conforme os estímulos, esses índices diminuíam e beiravam o prazer. Hnmmm
Depois da festinha os pesquisadores ainda pediram para os casais avaliarem a experiência; não deu outra: os voluntários acharam positiva e disseram que se sentiram mais próximos que antes (mesmo quem não curtiu muito o tapa em si).
Algum praticante SM pode me confirmar a informação?