terça-feira, 25 de outubro de 2011

Preliminares são essenciais, segundo especialista

Rápidas, demoradas, não importa. O essencial é que as famosas preliminares existam / Foto: Stock.Xchng
Rápidas, demoradas, não importa. O essencial é que as famosas preliminares existam. Segundo Diego Henrique Viviani, psicólogo e pesquisador do Instituto Paulista de Sexualidade, as famosas preliminares são essenciais para a relação na cama dos casais.
De acordo com o psicólogo, o desejo é o responsável pelo processo excitatório. “As preliminares é o que permite que o corpo se prepare para a penetração”, explica Viviani.
Para sair um pouco da rotina o psicólogo afirma que jogos sexuais podem ajudar. “Um dos jogos que eu recomendo é o dos 11 minutos em que um dos parceiros é vendado e o outro pode fazer o que quiser com o corpo dele durante 11 minutos desde que não exista penetração”, explica Viviani.
Outro jogo recomendado pelo pesquisador é o da sala de frutas erótica. O casal vai ao sacolão juntos e cada um escolhe três frutas preferidas, fatiam e nus um coloca o pedaço de fruta na boca do outro. Trocar massagens e tomar banho juntos com mais freqüência é também uma sugestão.
Entretanto, o psicólogo explica, que todas as iniciativas para sair um pouco da rotina não serão suficientes se o casal não conversar e explicitar aquilo que gosta e o que não deseja entre quatro paredes.
(Colaborou Larissa Marçal)
http://www.reporterdiario.com.br/Noticia/316012/preliminares-sao-essenciais-segundo-especialista/

Prostituição na BR-101 impulsiona gravidez de jovens no Nordeste

24/10/2011 - 
 
(UOL Notícias) Embora a gravidez entre adolescentes venha caindo no Brasil nos últimos 15 anos, há diferenças regionais significativas. Enquanto Sul, Sudeste e Centro-Oeste mostram uma redução absoluta nos números, as regiões Norte e Nordeste apresentaram uma alta de 58% e 55%, respectivamente, bem acima do aumento populacional.

Em 15 anos, o número de jovens com até 19 anos que engravidaram caiu proporcionalmente no país. Em 1994, 504 mil crianças e adolescentes tiveram filhos, em 2009 foram 574 mil, o que representa um crescimento da gravidez juvenil da ordem de 13% no período - pouco mais da metade do aumento da população até 15 anos, que chegou a 24%.
Gravidez adolescente aumenta às margens da BR-101
E é no Nordeste que os números apontam que a gravidez na adolescência caminha lado a lado com a prostituição às margens das rodovias, em especial a BR-101, a mais movimentada da região. O site UOL Notícias analisou os dados de todos os municípios nordestinos cortados pela rodovia, que liga as capitais de seis dos nove Estados da região –BA, SE, AL, PE, PB e RN. Em mais de 80% dos casos, esses municípios apresentaram índices de gravidez na adolescência maiores que a média do respectivo Estado. O problema ainda é mais grave nas cidades das divisas e naquelas consideradas dormitórios.
No final de 2010, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) publicou um estudo onde identificou 1.820 pontos de prostituição de crianças e adolescentes nas rodovias brasileiras. Desses, a maioria –545 ao todo– estava no Nordeste. Por questões estratégicas, a PRF não informou os locais com principais focos de atuação dos criminosos.
Dados pelos Estados
Acesse o site do UOL Notícias para navegar no infográfico
mapa_gravidez_uol24102011
Especialistas veem relação
Segundo a coordenadora do Instituto Childhood, Rosana Junqueira, a prostituição infanto-juvenil ainda se caracteriza como um problema "grave" nas rodovias brasileiras. Segundo ela, apesar do aperto da fiscalização nos últimos anos, o crime é dinâmico e migra de local para despistar a atuação das autoridades.
Para Junqueira, regiões pobres e com rodovias movimentadas, como a BR-101 no Nordeste, podem agravar o problema. "Percebemos que esse tipo de crime muda de lugar e de atuação. Existem dois tipos de casos: de adolescente que procuram e de adolescentes que são aliciadas. Às vezes a jovem tem essa cultura na própria família. E existe uma tendência de esses casos ocorrerem em regiões mais pobres”, disse.
Acesse a matéria completa: Números apontam que prostituição na BR-101 pode impulsionar gravidez de jovens no Nordeste (UOL Notícias - 24/10/2011)
Leia também: Portugal: Crise joga mulheres na prostituição (InterPress Service - 18/10/2011)

A mulher ideal

Descubra o que os homens com mais de 50 procuram em uma mulher
PorIlana Ramos
Será que ela precisa ser bonita? E quanto às condições sociais? Será que ser jovem é importante? O "ideal" de mulher – se é que de fato existe – não precisa ser necessariamente um estereótipo perfeito, tais como aquelas beldades que vemos no cinema. Para os homens que já passaram dos 50, características como sinceridade e companheirismo são fundamentais e a beleza é muito mais subjetiva do que qualquer outra coisa. E para espanto de muitas, a maturidade é um grande atrativo, eles garantem.

"Não existe mulher ideal feita sob conjecturas, mas ela tem que ser simples e elegante nos gestos, ter uma profissão definida, saber ouvir e saber falar, ser cúmplice, amante, amiga, saber amar e ser amada, além de ter bom humor sempre". O economista aposentado Roberto Andrade, de 57 anos, resume bem as características do que seria, para ele, a mulher ideal e ainda acredita que pode ser que ela exista e esteja em algum lugar por aí. No entanto, Roberto baixa a guarda e ainda afirma que "a mulher ideal mesmo é aquela que a gente ama, pois se a gente ama é porque temos gostos em comum”.

Os especialistas divergem quanto à existência ou não de uma pessoa ideal, mas em um aspecto eles concordam: a disponibilidade para o relacionamento é fundamental. Para a psicóloga, sexóloga, terapeuta de casais e doutora em Educação pela Universidade Federal Fluminense (UFF) Katia Valadares, "a pessoa ideal é aquela que melhor completa o seu estado de ser. Não precisa ser igual, mas precisa, em algum momento, completar o outro. Essa coisa da mulher ideal não existe, não. Existe querer estar bem consigo mesmo".

Hamilton José, aposentado, 58 anos, concorda que não exista uma mulher ideal. "Todas têm suas complicações, seu nervos, suas TPMs, suas traições, seus jogos de sedução. Faz parte do feminino. Enfim, está por demais complicado. Há a mulher sonho, aquela que, quando deitamos, deixamos rolar na imaginação. Sinceramente, o que eu gostaria era de ter uma mulher carinhosa, sexualmente ativa e que saiba do que nós ainda precisamos. O calor humano, aquele calor que só dois corpos podem proporcionar dentro de uma intensa felicidade. Na verdade, a felicidade é a mulher que se entrega ao homem ou vice-versa, mas infelizmente há uma infinidade de idiotas (de ambos os sexos) que ainda não se deram conta disso".

Todos somos humanos e defeitos sempre irão existir. No entanto, para a terapeuta, empresária, escritora e intuicionista Sonia Milano, a existência da mulher ideal depende dele. "Penso que a maioria dos homens jovens tem certas fantasias e conceitos sobre a mulher ideal e que, no 'andar da carruagem', começam a perceber que a coisa não é bem do jeito que eles pensavam (ou desejavam). No decorrer da vida, os homens terão que admitir que a sua perspectiva masculina não os capacitam a compreender as diferenças de sua parceira. No homem, o feminino não é dominante. Ele precisará compreender que seu feminino deverá ser buscado e que será necessário que ele tenha a coragem de deixá-lo aflorar para que possa realmente entender o que é uma 'mulher ideal'".

Parece que Nilson Pontes, farmacêutico, 53 anos, já conseguiu entender. "Mulher ideal é aquela que supra as tuas necessidades afetivas, te respeite e se dedique a você, e ao mesmo tempo não tenha em sua personalidade nenhum traço que você não goste. Ela é possível? Claro que não. Mas, a graça do relacionamento está, também, nas negociações, concessões, enfim, neste 'aparar de arestas' que gratificam e passam a sensação de que se está permanentemente construindo o relacionamento. Ou seja, as imperfeições deixam o relacionamento com uma característica mais dinâmica e dão mais realização".
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8491

Pornografia na web pode causar impotência sexual, diz estudo

Por Redação do IDG Now! Publicada em 24 de outubro de 2011 às 23h13

Pesquisa feita com 30 mil homens da Itália descobriu que acesso excessivo a sites adultos tem "consequências devastadoras" no desejo sexual.

Um estudo feito na Itália descobriu que cada vez mais os homens daquele país estão sofrendo de um tipo de impotência sexual que estaria relacionada aos acessos a pornografia na web iniciados durante a adolescência, de acordo com informações do site local de notí­cias Ansa.
Realizada pela SIAMS (Sociedade Italiana de Andrologia e Medicina Sexual), a polêmica pesquisa descobriu que muitos homens sofrem dessa chamada "anorexia sexual" por causa do consumo excessivo de sites pornográficos a partir dos 14 anos.
Segundo o diretor do orgão responsável pelo estudo, Carlo Foresta, a razão para essa "impossibilidade amorosa" se deve em parte por essas pessoas terem desenvolvido grande parte da sua sexualidade a partir de relações divorciadas da vida real.
Para ele, os efeitos dessa prática foram graduais, porém devastadores. "Começa com reações menores para os sites pornográficos, depois há uma queda geral da libido e no final torna-se impossível conseguir uma ereção", diz o estudo.
A boa notí­cia é que essa condiçãoo pode ser revertida. "Com a assistência adequada, a recuperação é possível em alguns mese", afirma Foresta. O estudo foi feito com cerca de 30 mil homens do país.
Um levantamento feito pela SIAMS também mostrou que 7,8 milhões dos 27 milhões dos internautas italianos, ou 28,9% deles, acessam sites pornográficos.
http://idgnow.uol.com.br/internet/2011/10/24/pornografia-na-web-pode-causar-impotencia-sexual-diz-estudo/

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Investigadores do Porto estudam disfunção erétil


Investigadores do Porto estudam disfunção erétil

Investigadores da Faculdade de Medicina do Porto vão testar se as células da medula óssea podem regenerar os vasos sanguíneos do pénis. Isto pode vir a prevenir a disfunção erétil. O projeto já valeu à equipa um prémio internacional, atribuído pela Sociedade Europeia de Medicina Sexual, no valor de 30 mil euros.

A investigação - que se debruça sobretudo nos diabéticos, grupo onde a disfunção erétil é muito comum - está a ser desenvolvida por Carla Costa, Ângela Castela e Pedro Vendeira, da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto em colaboração com o Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC).

Até agora sabe-se que os homens diabéticos têm uma probabilidade acrescida de sofrer de disfunção erétil, devido aos efeitos que a doença tem sobre os vasos sanguíneos. O que esta equipa quer estudar é a probabilidade de se utilizar as células da medula óssea para regenerar o pénis diabético, informa o comunicado enviado pela instituição ao Boas Notícias.

Para isso, os investigadores vão usar ratos de laboratório que sofrem da mesma doença e destruir-lhes a medula óssea. Depois vão transplantar células de outra medula óssea e analisar até que ponto elas conseguem regenerar o tecido dos vasos do pénis.

"Este tipo de abordagem é único nesta área", disse Carla Costa, a líder do projeto, no comunicado. “Sabemos que, nos homens diabéticos, as células da vasculatura do pénis morrem mais e mais precocemente. Quando uma célula morre, o organismo tende a repô-la”, explica Carla Costa, líder do projeto.

“Há células da medula óssea que podem ser recrutadas para áreas lesadas e diferenciarem-se para revestir a vasculatura de vários órgãos, mas não sabemos se o mesmo resulta para o pénis. É essa a hipótese que vamos testar”, concluiu.

Seguidamente os investigadores pretendem avaliar o efeito dos medicamentos usados para tratar a disfunção erétil sobre a função vascular do pénis diabético. “Suspeitamos que esses fármacos possam potenciar a regeneração vascular peniana eventualmente através do recrutamento de células da medula óssea e, se assim for, poderemos elaborar futuros estudos clínicos”, conclui Carla Costa.

Este projeto já valeu à equipa um prémio internacional, atribuído pela Sociedade Europeia de Medicina Sexual, no valor de 30 mil euros.

[Notícia sugerida por Patrícia Guedes] 
http://www.boasnoticias.pt/noticias_Investigadores-do-Porto-estudam-disfun%C3%A7%C3%A3o-er%C3%A9til_8528.html

Qual o seu número de parceiros sexuais?


  • Comédia romântica e livro discutem a quantidade de homens com os quais uma mulher transa até achar o par ideal

  • IG

    A soma dos parceiros sexuais de uma mulher desde o primeiro namorado até o casamento varia bastante. Quem sobe ao altar com o amor da adolescência provavelmente tem um currículo sexual menor que o de alguém que passou anos beijando - e transando - com sapos. Mas existe um valor alto demais para esse total? É esse o dilema da personagem Ally Darling (Anna Faris) no filme "Qual é seu número?", que estreou nos cinemas na última semana. Ela se preocupa quando descobre que as mulheres americanas têm em média 10,5 parceiros sexuais ao longo da vida e que 96% daquelas que já tiveram 20 namorados ou mais, não conseguem encontrar um marido.
    Baseado no livro de mesmo nome (Editora Novo Conceito) o longa narra a trajetória cômica de Darling para encontrar o amor de sua vida entre os 19 homens com quem já transou anteriormente: tudo para não aumentar seu número e garantir que não deixou um bom partido escapar. Solteira, sem emprego e prestes a completar 30 anos, a personagem incorpora angústias femininas comuns em relação ao futuro amoroso e o passado sexual.
    Ser "mulher de um homem só" já foi motivo de orgulho em gerações passadas, mas será que depois da revolução sexual os dígitos ainda são relevantes? "Na época de nossas avós, esperava-se que as mulheres casassem e tivessem filhos. Hoje elas estão em todas as profissões e se espera que elas sejam provedoras. Então, a mulher hoje pode ter quantos parceiros quiser, desde que se proteja", diz Maria Helena Vilela, educadora e diretora do Centro de Estudos da Sexualidade Humana - Instituto Kaplan. Segundo ela, a emancipação feminina, a não obrigatoriedade de se casar virgem, a pílula anticoncepcional e o teste de DNA transformaram o papel da mulher mais difícil para as mulheres
    Para Karyn Bosnak, autora do livro que virou best-seller, o espanto de Ally ao saber que atingiu uma espécie de marca aponta outra verdade: homens e mulheres mentem sobre seus números. "Homens geralmente o aumentam, acreditando que, se as pessoas pensarem que eles dormiram com 40 mulheres, mesmo só tenham dormido com quatro, vai parecer que eles são garanhões mais bem sucedidos do que realmente são. As mulheres, por outro lado, geralmente diminuem o número, deixando de fora os homens de que elas gostariam de esquecer", diz a personagem no início do livro.
    Admitir um número de parceiros sexuais acima da média pode fazer maravilhas para a reputação de um homem entre os amigos, mas ainda é difícil para algumas mulheres que temem a fama de "mulher fácil". Para a sexóloga e psicóloga Suely Vicino a educação desde a infância influencia na forma com a qual lidamos com a sexualidade. "Você pega os filhos de um mesmo casal e o menino pode jogar videogame de perna aberta, mas a menina eles mandam fechar as pernas. Desde criança o menino é incentivado a ser o garanhão", explica ela.

    Parceiros significativos são poucos
    Se a personagem do filme americano já teve 19 parceiros perto de completar os 30 anos, ela não está longe da estatística brasileira. Segundo o Estudo da Vida Sexual do Brasileiro, mulheres de 18 a 25 anos tiveram em média 1,7 parceiros sexuais no último ano. "Ela troca de parceiro duas vezes por ano. Na progressão, quando chegar aos 35, já poderá ter tido 20 parceiros", explica Carmita Abdo, coordeandora do estudo e do Programa de Estudos em Sexualidade (Prosex) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.
    Vale apontar que o número de parceiros sexuais nem sempre é o mesmo que o de parceiros marcantes na vida da mulher. Esses homens mais significativos e com os quais elas desenvolveram uma relação não só sexual ao longo da via ficam entre dois e três, lembra Carmita.

domingo, 23 de outubro de 2011

The Wisdom of the Womb, Part Two: Healing Sexual Trauma


by Veronica Monet

Published: October 18, 2011
Sexual trauma often occurs in response to incest, molestation and rape; but other events can incur sexual trauma as well. Both necessary and unnecessary medical procedures can lead to sexual dysfunction if they result in damage to the sex organs or pelvic trauma.
According to Dr. Jennifer Berman’s website, common causes of pelvic trauma include hysterectomy and medical interventions during childbirth. If your sexual response has been diminished by these procedures, Dr. Berman advises “It is important to seek evaluation and treatment from a doctor who is trained in diagnosing sexual dysfunction secondary to pelvic injury. You should be evaluated for blood flow, genital sensation, as well as receive a neurological work-up to determine the degree (if any) of nerve damage. Depending on the kind and extent of damage done, there are some treatments available including blood flow enhancing agents and devices, as well as creams that can help restore some degree of sensation and arousal.” Many doctors still insist that procedures such as hysterectomy and episiotomy result in little to no reduction in sexual satisfaction for women. However, research such as that of Naomi Miller Stokes who “interviewed 500 women from all walks of life and from all over the United States regarding their experiences in the aftermath of hysterectomy” paints a different picture. Of the women surveyed, over 95 percent experienced less sexual desire after their hysterectomy and nearly 80 percent lost their sexual appetite completely. [Reclaiming our Health by John Robbins, chapter 7, page 135]

Addressing the physiological aspects of any sexual or pelvic trauma is very important. It is also important to heal the psychological and emotional aspects of trauma. While the culture grants a great deal of permission to grieve sexual trauma resulting from rape and molestation, individuals grieving a medical procedure may be hard pressed to find support for their emotional healing.

Whether you have undergone a medical procedure out of necessity or due to unimaginative or fallacious medical practice; if that procedure has resulted in sexual dysfunction, you will likely experience emotions of loss or even rage. Recognizing your feelings, giving yourself permission to have them and seeking treatment for grief and anger are crucial for good mental health.

Those who admonish us to “get over it” may mean well but such an approach rarely achieves the level of transformation most of us crave. Instead we are compelled to do the heavy lifting of discovering our deepest grief that we might be free of its lingering effects on our daily lives. That work can involve a variety of modalities including talk therapy, recovery groups, journaling and somatic therapies.

As both a survivor of incest and rape, I have been engaged in a long, fruitful journey of sexual recovery for over twenty-five years. Leaving anorgasmia behind and becoming multiply orgasmic required that I dig deep into sexual trauma.

In the beginning, I met with a therapist and attended several recovery groups. I kept a journal as well. While time consuming, giving my recovery my total focus netted me the dramatic, positive results I desired.

Body centered therapy soon followed. I beat my despair and rage into pillows. I visited body workers for massage, acupuncture and Rosen Work. Gradually, the numbness which often accompanies sexual trauma was replaced with sensations of both pleasure and pain which I was unfamiliar with. At times it was totally overwhelming but I stuck with it and when I got to the other side, I discovered pleasures I had never experienced before.

That pleasure was not just sexual. I also experienced laughter in a completely new way: from the top of my head to the tips of my toes. I was elated and I became even more committed to a path of recovery.

While many different professionals and resources comprised my recovery from sexual trauma, there exist today even more treatments and resources for anyone seeking sexual wholeness and joy. For instance, Staci Haines’ DVD, Healing Sex: A Mind-Body Approach to Healing Sexual Trauma uses dramatic enactments of specific techniques in concert with expert instruction to create a very effective learning tool for anyone wishing to move past sexual trauma and toward sexual satisfaction and empowerment.

One section of the DVD addresses “triggers,” experiences which elicit a traumatic memory. For some this might be a specific word or phrase while others may find themselves flooded with feelings in response to a particular odor or visual cue. Most sexual abuse survivors battle a variety of triggers in response to certain forms of touch, whether sexual or otherwise.

Staci Hanes outlines what she refers to as a “Trigger Plan” with specific steps to it:

Trigger Plan:

1. Stop
2. Breathe
3. Choose:
a.) Change Activities (stop being sexual)
b.) Sexual Healing (go into the trigger)
c.) Center and Continue Sex

According to Staci Haines, as opposed to avoiding triggers, this approach ensures that sex, pleasure and connection win out.

After so many years of recovery from sexual trauma, it surprises some to discover that I am still recovering, still expanding my capacity for connection and pleasure. I suspect it will be a lifelong journey as I am not willing to settle for anything less.

Today, I am delving deeper into my womb. But don’t assume that entails a focus on anatomy. I do employ stimulation of internal erotic zones such as the G-spot, the A-spot and the cervix. But my main focus when approaching my womb is on my heart and my emotions.

I am discovering that much of my sexual history, both unpleasant and pleasant, resides inside of my body where the memories seem to be stored in the tissues but also in the energy centers. And this is an important point because whether you are a female with a womb or without a womb, and even if you are a person born with male anatomy who has never had a womb, the energy center associated with the womb resides inside of you nonetheless.

Some refer to this energy center as the “hara.” Considered to be important to tantric sex practices, this energy center can be envisioned as an emotional womb regardless of your gender. By connecting with this energetic aspect of your sexual self you can embark on a journey of “sexploration” which can take you to the heart of sex, where sex and spirit meet!