sábado, 29 de outubro de 2011

O gemido mais excitante do Brasil


- Hum... Delícia!


O segredo do gemido mais excitante do Brasil

A estudante Anna Beatriz Gomes concede entrevista exclusiva e explica como faturou um carro zerinho fingindo um orgasmo
Nunca um orgasmo falso trouxe tanta felicidade para Anna Beatriz Gomes, de 22 anos.

A amazonense é a dona do melhor gemido do Brasil, eleita por mais de 7 mil votos, inclusive o dos jurados da primeira edição do concurso promovido por um sex shop.

Além de um Fiat Uno 0 km, a moça ganhou fama, centenas de seguidores em redes sociais, elogios e até pedidos de casamento. 

Em entrevista exclusiva ao band.com.br, ela revelou todos os detalhes de sua participação, desde a inscrição, tendo de manter o assunto longe dos pais, até a descoberta de que o seu "hum... delícia" havia sido escolhido como o gemido mais sexy do país.

Anna Beatriz Gomes


Quem olha a foto de Anna Beatriz logo imagina que ela é uma moça recatada, estudiosa e que, dificilmente, se prestaria a esse tipo de papel. Mas, as aparências enganam. E como enganam... Embora seja tímida, a estudante se define como uma ''mulher bem resolvida e mente aberta em relação ao sexo''. Esses foram alguns fatores que a fizeram tomar coragem para se expor desta forma. "Se fosse hoje eu não faria, mas quando soube do concurso eu estava num momento em que tudo estava dando errado. Meu carro dando vários problemas, sendo que dependo dele para levar minha filha de 5 anos à escola, ir para a faculdade, para o estágio. Precisava muito de um carro novo naquele momento", revela. 

Mesmo com a necessidade, ela precisou de meia hora de fôlego para soltar o gemido que enlouqueceu internautas dos quatro cantos do Brasil. "Quis fazer algo bem real, que se aproximasse ao máximo de como é comigo", destaca ela que usou alguns artifícios infalíveis para alcançar o ponto G de seu objetivo. "O segredo de um gemido bom é ele ter começo, meio e fim", entrega.


Veja a entrevista abaixo e aproveite as dicas... Quem sabe o próximo gemido campeão não pode ser o seu!


Como foi a noite da gravação?
Não foi nada treinado. Demorei um tempo para tomar coragem, fiquei preocupada com os vizinhos. Mas depois pensei: 'no máximo eles vão achar que é algum casal transando' e pronto. Tomei coragem e gravei de primeira. Ouvi uma vez só, morrendo de vergonha, e já enviei.


Depois disso contou para sua família?
Só meus pais não sabiam porque achei que talvez eles não fossem encarar numa boa. O resto da família sabia, mas não chegou a ouvir. Quando recebi a ligação dizendo que eu havia ganhado o carro minha mãe estava ao meu lado e tive que contar. Ela primeiro achou que era mentira, mas depois ficou feliz. Para o meu pai eu contei o prêmio, mas ele nem perguntou como foi, então tmbém não contei. Depois que ele viu nos jornais me ligou para perguntar porque não falei a verdade, que não tinha problema, que ele era mente aberta e tal. Até minha avó de 80 anos me ligou de Minas Gerais dando risada e achando o máximo. Ela disse: 'já pensou se tivesse um concurso de gemido desses todo dia? Você iria montar uma concessionária' (risos). 


Você se masturbou durante a gravação?
Não. Na época que estava rolando a votação eu até disse que me estimulei, fiz isso e aquilo, mas foi tudo estratégia de marketing.


E como fez para sair tão perfeito? 
Fechei os olhos e me imaginei fazendo sexo, mas não vou contar como era, onde era e com quem era. Fica na imaginação de cada um.

Anna Beatriz Gomes


Você já tinha fingido orgasmo antes?
Sim, toda mulher que tem uma vida sexual ativa já fingiu, mas não mais. É uma sacanagem das grandes com o parceiro. Não faço mais porque me tornei muito exigente também. Quero gozar de verdade (risos). 


Com quantos anos você perdeu a virgindade?
Com 16, com o pai da minha filha.


Depois teve muitos parceiros?
O suficiente para me tornar exigente, me conhecer e aprender o gemido que me deu um carro.


Você acha que para salvar uma relação vale o 'faz de conta'?
Não. Quando uma mulher tem que fingir orgasmos, isso quer dizer que aquilo deixou de ser uma relação há muito tempo.


Um gemido mais sexy é capaz de instigar o parceiro?
Sempre! Além de instigar serve para indicar para ele o que está agradando...


Você tem um rosto angelical, carinha de estudiosa, CDF... Se enquadra na famosa frase: "uma dama na sociedade e uma p..."? 
(Risos). Acho essa frase muito agressiva. Puta na cama? Será que a mulher precisa ser rotulada como puta para ser uma pessoa mente aberta em relação ao sexo? Prefiro dizer que sou resolvida, sem neuras ou mulherzices.


Na sua opinião é possível sentir prazer anal, como disse a Sandy em entrevista à "Playboy"?
Claro que sim (risos). Quem já experimentou sabe que sim, e quem nunca fez, morre de curiosidade. E quem acha ruim é porque escolheu o pior parceiro possível para fazer isso.


Seu gemido tem variações?
Posso dizer que o meu é muito parecido com o do concurso e não foge muito daquilo.


Como você o definiria em três palavras?
Empolgante, excitante e intenso.


Esse foi o gemido mais feliz da sua vida?
Lógico, não precisei aguentar ronco e mau hálito pela manhã e ainda me rendeu algo realmente concreto (risos).


Quer ouvir? clica aí:

6 dicas científicas para seu casamento dar certo


Enquanto os pesquisadores não criam a fórmula do amor, ou mesmo uma poção do amor, siga as dicas seguintes para fazer seu casamento durar. Não custa tentar, não é?
1 – CASE COM ALGUÉM QUE GASTE COMO VOCÊ
Se você é controlado com os seus gastos, mas se casa com alguém que sempre estoura o limite do crédito, é bem capaz que a sua paciência também estoure, e o casório vai por água abaixo. O professor de administração Scott Rick, da Universidade de Michigan, entrevistou mais de mil pessoas, casadas e solteiras, e verificou que as pessoas tendem a se casar com pessoas com tendências opostas de gastos. O estudo mostrou que eles também brigam mais por causa de dinheiro e, geralmente, estão insatisfeitos com sua união.
2 – FAÇA BASTANTE SEXO
Os pesquisadores Michelle Russell e James McNulty, da Universidade do Tennessee, verificaram que sexo frequente pode ajudar no casamento de pessoas neuróticas. Aqueles que mantêm uma rotina regular de relações sexuais estão tão satisfeitos quanto os casais com menos “neuroses”, segundo um estudo publicado por eles em outubro de 2010. Mesmo se o sexo não for muito bom no começo, mantenha a prática. Outro estudo mostrou que as relações melhoram com a idade. Homens com 50 anos se mostraram mais satisfeitos com sua vida sexual do que aqueles com 30 e poucos anos de idade, de acordo com uma pesquisa publicada em 2006.
3 – FALE MAIS “OBRIGADO” E “NÓS”
Em 2007, pesquisadores da Universidade Estadual do Arizona perguntaram a casais se eles se mostravam gratos pelas tarefas realizadas por seus parceiros. A maioria disse que se sentia grato, mas não demonstrava para o outro, pensando que “eles deveriam saber”. Os resultados mostraram que aqueles que compartilhavam e ouviam estes sentimentos de apreço guardavam menos rancor em relação à tarefas mal compartilhadas (pense no quanto de louça você não ajuda o(a) seu(sua) parceiro(a) lavar). Eles também estão mais felizes em seus relacionamentos.
Além de dizer mais “obrigado”, está na hora de usar mais vezes a palavra “nós”. Um estudo publicado em um periódico internacional de psicologia, em 2009, mostrou que as esposas e maridos que usavam palavras como “nós” ou “nosso”, quando falavam sobre um assunto conflituoso, também demonstravam mais carinho. Isso diminuía comportamentos raivosos e os níveis de estresse psicológico durante uma briga.
4 – RESOLVA-SE LOGO
Se o seu parceiro te irrita agora, o futuro de vocês é desanimador. A insatisfação com os “defeitos” aumenta com o tempo em que estão juntos. Pesquisadores entrevistaram 800 pessoas sobre seu nível de “negatividade” em relação ao parceiro, aos filhos e aos amigos. Os companheiros ficaram no topo da lista como os mais irritantes. E a tendência era piorar com o tempo. Contudo, isso pode ser algo normal em todos os relacionamentos. “Como este era um padrão entre a grande maioria dos participantes, percebemos que é algo normativo. Não é fora do comum”, disse o líder do estudo, Kira Birditt, do Instituto de Pesquisas Sociais da Universidade de Michigan.
5 – SEJA DURÃO
O professor de psicologia James McNulty, da Universidade do Tennessee, verificou que o combustível de alguns casamentos são as atitudes negativas. Acredite se quiser. Para alguns casais com muitos problemas, o melhor jeito de “melhorar” o casamento é botar a culpa um no outro, mandar o outro mudar e perdoar menos.
Segundo ele, essencialmente, casais felizes se comportam de maneiras que, ao invés de fazê-los mais contentes, apenas refletem seu contentamento. Já os casais insatisfeitos, se tentam fazer o mesmo, acabam piorando o relacionamento com o tempo. McNulty diz que, nestes casos, botar a culpa no outro pode estimular o casal a mudar.
6 – SE ESFORCE
O amor pode durar se você se esforçar para fazê-lo perpetuar. Um estudo de 2009 analisou respostas de seis mil pessoas, incluindo casais recém-formados e outros que estavam há décadas juntos. Um número surpreendente de pessoas respondeu que ainda estava apaixonado pelo companheiro mesmo depois de um longo tempo.
E qual o segredo? Esforço. Estes casais felizes disseram que dedicavam tempo um ao outro e conseguiam resolver conflitos com calma e compreensão. O estudo mostrou que novas experiências estimulavam a produção de neurotransmissores como dopamina e noradrenalina, que estão em altas concentrações no cérebro no começo dos relacionamentos. Conclusão: se esforce para cuidar de seu parceiro, para amá-lo e para nunca deixar o relacionamento cair na rotina. [LiveScience]

Jura?! Orgasmo prematuro atinge mulheres, também


Segundo a sabedoria convencional, são os homens que tendem a problemas como ejaculação precoce, enquanto as mulheres sofrem mais com o fato de nem sempre terem um orgasmo.
Mas nem tudo é como parece: sim, as mulheres também podem sofrer do problema de ter um orgasmo muito cedo durante o sexo.
De acordo com um novo estudo, uma pequena porcentagem de mulheres também tem orgasmo prematuro.
A pesquisa, feita com mulheres portuguesas, descobriu que 40% delas ocasionalmente chegaram ao orgasmo mais rápido do que pretendiam durante o sexo. Para cerca de 3% das mulheres, o problema era crônico.
“Para esse grupo, o orgasmo prematuro é mais do que um incômodo”, disse o pesquisador Serafim Carvalho. “Achamos que seja tão grave quanto o sofrimento que é para os homens”.
Tradicionalmente, as disfunções sexuais femininas não recebem a mesma atenção que as masculinas, e o orgasmo precoce não é nenhuma exceção.
Enquanto a ejaculação precoce nos homens é uma disfunção sexual oficial, listada em manuais de referência para a medicina, não há tal categoria para um orgasmo incontrolável para as mulheres.
Para saber se a experiência do orgasmo precoce atingia as mulheres, Carvalho e seus colegas enviaram um questionário a uma amostra geral de mulheres portuguesas com idades entre 18 e 45 anos.
O questionário perguntava sobre a frequência de orgasmos prematuros, se as mulheres já sentiram uma perda de controle sobre o momento do orgasmo, e se sentiam angústia sobre o assunto. As mulheres também foram questionadas sobre sua satisfação com seus relacionamentos.
Pouco mais de 60%, ou 510 mulheres, responderam a pesquisa online. Destas, 40% já tinham experimentado um orgasmo mais cedo do que tinham desejado em algum momento de suas vidas.
Outras 14% relataram orgasmos prematuros mais frequentes. Estes 14% são casos “prováveis” que podem exigir atenção clínica.
Outras 3,3% preencheram os critérios para ter uma disfunção devido ao orgasmo prematuro. Os pesquisadores não encontraram nenhuma ligação entre orgasmo prematuro e satisfação no relacionamento.
Na pesquisa, uma mulher descreveu seu desconforto com seus orgasmos rápidos como semelhante ao que um homem pode sentir, no caso da ejaculação precoce: “Eu me sinto da mesma forma que os homens devem se sentir sobre a ejaculação prematura e não vejo qualquer diferença – eu termino muito rapidamente, enquanto meu namorado não tem a chance de terminar, e isso está realmente começando a me incomodar. Uma vez que já atingi o orgasmo, acho desconfortável continuar, mudo de humor, e ele acaba perdendo seu orgasmo, o que me deixa mal”.
Enquanto os orgasmos prematuros podem causar muito estresse, a incapacidade de ter um orgasmo ainda é provavelmente um problema mais amplo entre as mulheres. Um estudo de 2010 com mulheres norte-americanas descobriu que problemas para ter orgasmo é a queixa mais comum sexual entre mulheres, com 54% delas relatando esse problema.
O novo estudo é preliminar, e mais pesquisa com um grupo maior de mulheres é necessária para determinar a extensão do orgasmo prematuro para o sexo feminino. Mas as mulheres que tem orgasmo rápido demais não deveriam ter medo de falar sobre isso com um médico, pois, na maioria dos casos, este não é um problema sério.[LiveScience]

Todas las parejas tienen secretos sexuales


Todos esconden algo ya sea por temor, inseguridad o para no herir sentimientos entre otras cosas. La Lic. Diana M. Resnicoff habla sobre este aspecto de la relación amorosa

Cuando alguien dice: “Con mi pareja no tengo secretos”, lo primero que inspira en quien esté escuchando es una oleada de Incredulidad. Porque, quien más, quien menos, todos tenemos alguna información muy reservada, que equivocados o no, deliberadamente le escamoteamos a esa persona con la que compartimos, entre muchas otras cosas, nuestros días y nuestras noches, nuestro techo y nuestra cama.  Por temor a desatar reacciones no deseadas, por inseguridad, por no herir sentimientos, por atavismos culturales o por lo que fuera, hay capítulos de la historia de cada uno (particularmente los que tienen que ver con ciertas reglones de la sexualidad) a los que el otro tal vez no pueda asomarse jamás. Y en ese territorio se entremezclan lo real y lo imaginarlo, los hechos y las fantasías, lo que fue, lo que podría ser y lo que nunca será.

Porque lo cierto es que de sexo hablamos, pero hasta ahí.  A veces, hablamos más con amigas que con nuestras parejas, y sobre algunas dificultades nos cuesta y mucho hablar incluso con amigas.
Vero (35 años) me decía: Nunca le pude contar a ninguna amiga que J nunca pudo penetrarme. Consulte con vos y hoy, a pesar de estar empezando a resolver mi vaginismo, aun no puedo hablarlo con ninguna amiga”. 

Y, también, con nuestra pareja mantenemos muchos secretos: no le decimos qué nos da placer, sensual y eróticamente hablando, y qué cosas no nos mueven un pelo, preferimos parecer desmemoriadas antes que evocar nuestra iniciación amorosa o nuestras relaciones anteriores, tememos crear malentendidos si exponemos nuestras fantasías, nos cuesta hablar de nuestras frustraciones.

Una aventura amorosa

Una paciente, C. de 28 años me decía: “A veces tengo miedo de que se me escape durante el sueño. Una pesadilla, un nombre y chau. Todo puede irse al mismísimo demonio. Juan no fue otra cosa que un recreo. Ganas de vivir algo diferente. Un poco de aventura y punto. Nos conocimos en un curso de marketing. Empezamos mirándonos, después nos encontramos en su departamento para estudiar y, no sé bien cómo, terminamos en la cama. No me arrepiento. Seguí mis impulsos y no me equivoqué. Mí único temor es que Pablo se entere. Lo quiero demasiado como para hacerlo sufrir. No entendería lo que esa experiencia significó para mí.

Este es uno de los secretos más comunes y, en general no da buen resultado transparentar las incursiones extramatrimoniales: implica herir el narcisismo del engañado, algo difícil de tolerar. La crisis provocada por el hallazgo de esa situación abre la posibilidad de reconstruir la pareja, siempre y cuando haya capacidad de perdón y de atravesar la crisis.

Nuestras fantasías sexuales

Gaby, casada, 38 años me decía: "El me insiste para que le cuente mis fantasías, pero a mí me da no sé qué. Me da vergüenza que él piense que soy insaciable. Es que yo fantaseo con acostarme con dos hombres al mismo tiempo. No es que con mi marido no me alcance, pero igual me ratoneo con que son dos los que se desviven por complacerme y hacerme feliz. Me pregunto qué pasaría si le contara mis fantasías. En principio dejarían de ser mías".

¿Qué otra cosa podría pasar? Depende de cada uno. Algunas personas integran sus fantasías en la relación de pareja y otras -las más- las dejan en su esfera personal, entre sus secretos mejor guardados. Lo cual no está mal. Preservar la intimidad y enriquecerla en lo sexual es tan válido como contar todas las fantasías o los gustos personales. Y estimular a decir todo en la pareja puede acarrear cambios muy serios en el vínculo y una pérdida de ese campo tan exclusivo e individual que es el erotismo de nuestras fantasías. Contarlas es bueno en la medida en que sirva para que la pareja crezca, pero si va a significar pérdida de confianza y recelos mutuos, más vale mantenerlas en reserva. Porque es también cierto que a veces, al contarlas, por ahí se pinchan. De pronto, lo que es maravilloso para mí, para el otro puede no serlo. Así que, por las dudas, silencio.

Las primeras caricias

Algo parecido sucede con las primeras aproximaciones a la sexualidad: "Nunca salió el tema, pero igual me resisto a contarle esas cosas de mi infancia. ¿Y si piensa mal? Mi primer beso en la boca me lo dio mi vecina de al lado, que tenía un año más que yo. Nos abrazábamos y nos besábamos imitando parejas de la televisión. Ahora que te lo cuento me parece una pavada, cosas de chicos, pero no sé... igual no me atrevo". (Alejandra, 32, casada).

Tal vez en este caso haya un exceso de pudor, porque "todos hemos jugado al doctor". Pero en otros casos se elude el tema de la iniciación, por miedo a que se la califique como tardía o, lo que es peor, demasiado temprana.

Ya adultos

Lo cierto es que muchas parejas, se inhiben y no se animan a hablar claramente sobre sus preferencias, a la hora de hacer el amor. No les decimos qué nos gusta, qué nos excita, qué nos da placer. No les pedimos. El argumento, repetido y erróneo: se tendría que dar cuenta. Y, en verdad, nadie puede adivinar qué le pasa, que desea el otro.  Al no hablar, al no pedir, nos estamos privando de un encuentro sexual mucho más placentero.

Lic. Diana M. Resnicoff
Psicóloga clínica. Sexóloga clínica.
TE: (54-11)4831-2910
E-mail: dresni@gmail.com
Página Web: www.e-sexualidad.com
11 de octubre de 2011 09:34

Causas de disminución del deseo sexual en la mujer


Sexualidad al DÍA
4 Octubre 2011, 6:14 PM
Escrito por: Dra. Amalfis Núñez (sexualidadal dia@gmail.com)
El deseo sexual se detona por algo que la persona  siente,  oye,  lee,  ve,  huele,  toca o se imagina.
La mujer deja de interesarse por las relaciones sexuales íntimas  por diferentes causas físicas y/o emocionales.
Entre las causas físicas encontramos enfermedades agudas o crónicas  que reducen el interés sexual a causa del malestar físico, infecciones vaginales, trastornos hormonales, el embarazo,  postparto  y  lactancia,  el climaterio en el cual hay insuficiente cantidad de estrógenos (que causa resequedad vaginal)  y testosterona (hormona del impulso sexual), algunos medicamentos, la depresión, otras disfunciones sexuales como la anorgasmia o el vaginismo, la quimioterapia, el cansancio físico a causa del trabajo fuera de casa más el cuidado de los hijos y hogar, el uso excesivo de alcohol, entre otras. 
Dentro de las causas psico-emocionales encontramos los problemas de comunicación, los sentimientos de minusvalía que se producen cuando la mujer no se siente suficientemente valorada por su pareja, no sentirse respetada, la ira, el resentimiento hacia su compañero,  traumas por abuso sexual o violación en la infancia, educación religiosa muy restrictiva, la priorización del trabajo y otras responsabilidades.
Otras causas importantes son las luchas de poder en la relación de pareja, una inadecuada técnica sexual  utilizada por el hombre, una disfunción sexual en el compañero, temor a la intimidad, la presión psicológica ejercida por su pareja cuando existe disparidad en la demanda sexual, la dificultad de demostración de afecto esperada y la pérdida del sentimiento de intimidad.

¿dejarias-a-tu-pareja-porque-fuma-¿saldrias-con-alguien-que-fuma/



Conocí a un chico el sábado, estábamos genial, toda la noche ji,ji, ja,ja,… me dijo que me acompañaba al coche y cuando salimos del pub yo me fui a encender ese cigarrito que me apetecía tanto como acercarle a mí y achucharle un buen rato. De repente se paró en seco ¿pero, fumas?, todo esto con una cara entre disgustado y sorprendido. Sí,… bueno,… solo un poco. ¡Solo un poco!, ¡fumo la leche!, ¿pero cómo iba a decirle a aquel macizorro defraudado que fumo un paquete al día…? En fin,…que me fui a casa con un buen calentón y sin macizorro. Eso sí, antes de llegar a casa me fumé tres seguidos.
            “El fumar forma parte de mi identidad” con esta frase tan rotunda una paciente comentaba ayer su pesar. Su pareja le había puesto un ultimátum: el tabaco o yo.
            ¿Es lícita esta solicitud? ¿Es motivación  suficiente el que si no dejamos de fumar nuestra  pareja nos deja?
            Y es que los que   no fuman notan muchas cosas en los que sí fuman, y esas cosillas hacen que no les resulte tan deseable, tan apetecible a la persona fumadora. Entre esas cosas no muy deseables están:
- el mal aliento ( imaginar un beso…).
- las manchas en los dientes.
- el olor a tabaco en la ropa, en los dedos (chuparlos no es  nada agradable), en el pelo…
- los dedos, además de oler a tabaco, están amarillentos.
- esas tosecillas inoportunas…
- el dinero que cuesta el tabaco.
            En fin , que hoy en día parece que socialmente el fumador no es muy aceptado y en las relaciones sentimentales tampoco. Las estadísticas dicen que solo fuma un 21% de la población, y que los fumadores tienden a relacionarse sentimentalmente con otros fumadores, donde no son vistos como apestados.
¿En qué lugar estas tú?

Saiba como falar sobre sexo com seus filhos


17:54:24

SAÚDE // COMPORTAMENTO

Publicado em 28.10.2011, às 15h05

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Os primeiros questionamentos surgem a partir dos quatro anos
Foto: Internet
Do NE10
"De onde eu nasci?". Se o seu filho alguma vez já lhe fez esta pergunta, saiba que, sim, mais cedo ou mais tarde as crianças começarão a fazer perguntas sobre sexo. Será que você realmente sabe conversar com o pequeno sobre um assunto tão delicado? O NE10 foi atrás de profissionais e preparou algumas dicas bem simples de como ter a resposta na ponta da língua e não deixar o filho com aquela questão não resolvida. 

O criador do portal Pediatria em Foco, dr. Marcelo Reibscheid, afirma que as perguntas não têm muito a ver com a sexualidade, e sim com a própria anatomia, geralmente a partir dos quatro anos. "Os questionamentos, na maioria das vezes, só aparecem quando a criança começa a tomar conhecimento sobre o seu corpo", explica. 

Para começar, não puxe assunto. Deixe que a criança chegue com seus próprios questionamentos. "São questões básicas. Devemos respondê-las de forma simples e nunca se antecipar, porque, às vezes terminamos explicando coisas que eles nem querem saber", complementa o especialista.

Segundo o terapeuta infantil e professor da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Carlos Brito, o tratamento do tema nas escolas é essencial, mas o assunto ainda não é tão mencionado como deveria ser. "As escolas trabalham muito no sentido informativo. Resume muito a sexualidade apenas à questão biológica", lamenta. De acordo com o especialista, as instituições de ensino seriam de grande importância para a assimilação da sexualidade nas crianças, alem das respostas embaraçadas dos pais. Como muitas das perguntas surgem de situações vividas no ambiente escolar, não mude de assunto quando seu filho chegar perguntando sobre algo que ficou sabendo com os coleguinhas. 

Ainda de acordo com Brito, a curiosidade nunca deve ser castrada. "Quando interrompemos a curiosidade de algo que ainda não foi explicado, a criança continua sem entender e segue fazendo perguntas complicadas", afirma. A dica é: se tem dificuldade de falar abertamente com o filho sobre o tema, não deixe que ele pense no sexo como algo feio, pecaminoso. Invista em outras iniciativas, como a literatura infantil, os filmes e até mesmo uma terapia coletiva. Ou então, tente encontrar uma resposta simples, adequada, sem entrar em maiores detalhes, mas também estabeleça limites nas respostas.

EXPERIÊNCIAS - A supervisora de serviços Suzelaine Alves, 42 anos, mãe de uma pré-adolescente de 11 anos, acredita que atropelar a fase das primeiras perguntas é inaceitável. "Se você deixa passar essa fase de pequenas explicações, eles terminam procurando a resposta em outro lugar", afirma. Desde os quatro anos da filha que tenta sempre tirar as dúvidas através de exemplos. "De um modo bem simples, passei as informações através de exemplos do cotidiano sobre o porque de cada um ser de certa forma e nunca ultrapassei limites", complementa.

No fim das contas, o mais importante é manter o canal de comunicação aberto a saber que seu filho crescerá escondendo suas principais dúvidas.
DICAS PARA OS PAIS
Não puxe assuntoResponda apenas o que for questionado
Vale investigarProcure saber o que a criança sabe sobre o assunto
Camisinha: DST’s e gravidezÉ importante que a criança saiba sobre proteção
Não se incomodeResponda o que for questionado quantas vezes for necessário
Não mintaA verdade é sempre o melhor caminho

http://ne10.uol.com.br/canal/cotidiano/saude/noticia/2011/10/28/saiba-como-falar-sobre-sexo-com-seus-filhos-306655.php