sábado, 21 de janeiro de 2012

Pornô gospel


movimento defende filme explícito feito especialmente para cristãos; entenda

10/01/2012 | 14h51min

Se já é um perigo não se falar de sexo na igreja (visto a atração que o mundo exerce sobre a juventude), falar sobre a sexualidade tomando por base o "Tudo posso..." pode ser fatal para a Igreja. Ultimamente, diversas igrejas decidiram misturar a sexualidade (que é natural do ser humano) aos costumes e doutrinas da comunidade.

Primeiro foi a polêmica "Igreja da Comunidade Metropolitana (ICM), que começou a levantar a bandeira da causa "gayspel". A igreja não só aceitava os homossexuas (o que todas deveriam fazer), mas abria espaço para militância GLBT, defendo o homossexualismo. Ora, assim como não (ou pelo menos não deveriam) existir igrejas heterossexuais, também não deveriam existir igrejas homossexuais. Púlpito não é lugar para movimento homo, hetero, bi, multi ou assexuado (nada contra os celibatários).

Depois dessa polêmica, vieram os casais cristãos evangélicos que realizavam e defendiam a prática do "sono inocente", fazendo swing (troca de casais) de uma maneira "conforme a palavra de Deus". Imagine: "Sou chifrudo e gosto disso, porque é a vontade de Deus", deveria dizer um deles.

Pois, qual será a próxima travessura que os crentes mais, digamos, safadinhos vão aprontar, você deve estar se perguntando. Agora, surgiu nos EUA um movimento para produzir filmes e materiais pornográficos especiais para casais cristãos. O interessante é que eles colocam algumas coisas de maneira sutil, com alguns pontos que podem tranquilamente enganar quem não toma cuidado. Mas quando você percebe o real objetivo deles (misturar o evangelho com sexo e pornografia), é de ficar abismado. Afinal, pecar já é ofensa suficiente a Deus, mas buscar respaldo na bíblia para isso é herético e indecente. Só falta agora convidarem a Gretchen que é crente e tem muita experiência nesse ramo do cinema(?). "Uma proposta para uma pornografia cristã", diz o movimento. Veja seus argumentos aqui.

Os crentes pornógrafos desenvolveram até um conjunto de diretrizes de Filmes Cristãos Pornô. Deixei em negrito alguns que considero irônicos. Veja:


• Deve retratar só casais matrimonialmente ligados em atos sexuais. Isto significa que quaisquer parceiros sexuais, em uma produção pornô cristã devem ser marido e mulher, dentro e fora da tela. Todos os agentes devem ser casados na vida real e retratarem a vida real. E eles só devem ter relações sexuais com seus cônjuges.

• Deve retratar o sexo dentro de contexto de um casamento cristão. Devem-se aparentar através das ações, comportamentos e fala dos personagens retratados que são cristãos e que levam um estilo de vida cristã, e tem um casamento no qual sua fé é o ponto principal. Isto pode ser ilustrado em uma variedade de formas, com cenas mostrando por exemplo, um jovem orando em conjunto e estudando a Bíblia e freqüentando a Igreja ou realizando funções na Igreja e outras cenas relativas a um outro casal cristão fazendo sexo fora do seu quarto.

• Devem ser instrutivos. Parte da missão da pornografia cristã é o de educar crentes casados em como conseguir mais prazer sexual na intimidade de seus relacionamentos. Isso pode ser muito bem feito através da dramatização de diversas técnicas e posições sexuais, para que jovens possam aprender a incorporá-las em suas rotinas de fazer amor. Nos seus papéis na tela, os atores-crentes devem ser um modelo correto tanto em técnicas como de atitudes sexuais adequadas, portando-se de uma forma respeitosa com os órgãos uns dos outros como um sagrado dom de Deus que eles são.

• Não deve haver sexo extraconjugal, a não ser que seja para ilustrar as quedas de adultério. Os casais, em uma produção pornô cristã nunca devem ter relações adúlteras, a menos que seja para demonstrar que eles e seus parceiros sofrem e são punidos pelos seus pecados.

• Deve ser inspirador, centrada no reforço do matrimônio cristão e da fé cristã. Pornô cristão deve ter uma mensagem positiva. Evidentemente, a sua mensagem principal seria o de demonstrar o uso sagrado da sexualidade e sensualidade para reforçar os laços do casamento cristão. Mas em todos os outros aspectos, deverá afirmar valores cristãos na comunidade, na família, valores de fé, honestidade, caridade, e assim por diante. O filme deve demonstrar que ter uma vida sexual alegre e que satisfaça o casamento é um dos frutos de seguir o caminho da retidão.

• Sem obscenidades. Embora exclamações de prazer sejam aceitáveis, como são os sons naturais nas expressões no ato sexual, Cristianismo pornô não deve conter obscenidades ou juramentos. Os participantes deverão abordar uns aos outros com amor e respeito em todas as ocasiões.

• A utilização correta do pornô cristão

O principal objetivo da pornografia cristã é permitir que casais cristãos casados possam celebrar melhor a sua sexualidade, a fim de se tornar mais íntimo entre si e desfrutar de uma vida mais íntima com o Senhor. Nós encaramos os casais assistindo estes filmes e vídeos em conjunto, utilizando-os para iniciar um diálogo franco e aberto sobre a sexualidade e as suas próprias relações sexuais e, em seguida, aplicar as técnicas ilustradas nos filmes e incorporá-las em seus próprios atos. “O pornô cristão não se destina a substituir o sexo no casamento, nem o seu objetivo é simplesmente o de despertar o apetite sexual do marido e da mulher mas incentivá-los a usar os seus apetites sexuais com maior efeito”.

Será que ninguém persebe que há exageiro de todos lados? De um lado, temos os cristãos reacionários e conservadores (fundamentalistas) que acham que sexo prazeiroso, no momento e com a pessoa certa, é "coisa do diabo". Do outro, cristãos liberais que dizem que vale tudo (não só entre quatro paredes e à dois), desde sexo a três, filme pornô cristão e troca de casais. Será que é tão difícil para a Igreja ser equilibrada e menos polarizada?
sexinchrist.com 

Participação excessiva da mulher na vida social do homem pode estar ligada à disfunção erétil


18/01/2012 | 16h17min

Homens cujas namoradas se dão muito bem com seus amigos sofrem na cama, afirmam cientistas. Um estudo realizado pela Cornell University descobriu que homens mais velhos que passam a maior parte de suas vidas sociais ao lado das parceiras são mais propensos a sofrer de disfunção erétil.
O fenômeno foi apelidado de "parceira de intermediação" - quando a parceira está sempre entre o homem e seus amigos. Cerca de 25% dos homens pesquisados passam pelo problema.
-Homens que convivem com uma 'parceira de intermediação' nas relações amorosas são mais propensos a ter problemas para obter ou manter uma ereção e também costumam ter mais dificuldades em atingir o orgasmo durante o sexo - comentou em entrevista ao "Daily Mail" Benjamin Cornwell, que realizou o estudo com Edward Laumann, da Universidade de Chicago.
Explica-se. Os cientistas dizem que esse tipo de relação míngua a sensação de autonomia e privacidade, que são centrais no conceito tradicional de masculinidade. Eles afirmaram que mulheres que tentam administrar a vida social do marido também podem vir a acumular problemas para si mesmas.
Os pesquisadores americanos também descobriram que homens que não têm muito tempo livre para passar com seus próprios amigos podem se sentir menos atraídos pelas parceiras. E disseram que não há nada de errado com a esposa fazer a maior parte da organização de suas atividades sociais conjuntas - já que as mulheres tendem a ser mais organizadas.
Mas eles afirmam que reduzir o contato com os amigos ao ponto de toda a socialização ser feita em conjunto pode ser perigoso. E sugerem que as mulheres devem encorajar seus maridos a passar mais tempo sozinhos com os amigos homens.
- A questão chave é se esse comportamento das mulheres reduz o contato dos homens com seus amigos enquanto aumenta o delas - por exemplo, se ela altera a programação dele ao ponto de seu contato com os amigos ocorrer cada vez mais no contexto de jantares com amigos - acrescentou o Professor Benjamin Cornwell, da Cornell University.
Os estudiosos analisaram dados do Projeto Nacional de Vida Social, Saúde e Envelhecimento, uma pesquisa de 2005 com três mil pessoas em Chicago, com idade entre 57 e 85 anos.
Edward Laumann, professor de sociologia da Universidade de Chicago, completou:
- O homem precisa ter alguém para conversar sobre as coisas que importam para ele - seja futebol, política, carro ou qualquer outro tema de seu interesse ou mesmo preocupação que ele queira dividir com os amigos



http://www.paraiba.com.br/2012/01/18/68977-participacao-excessiva-da-mulher-na-vida-social-do-homem-pode-estar-ligada-a-disfuncao-eretil

Climatério, menopausa e... prazer?


MUITO PRAZER

Publicado em 21.06.2011, às 14h00

Por Silvana Melo
Ondas de calor são comuns
Ondas de calor são comuns
Em frente a um espelho, uma mulher de aproximadamente 45 anos se olha com certa tristeza e pensa: “Não sou mais a mesma ... Onde está a minha juventude? Onde está o meu poder de sedução?”. 

Ela está vivenciando um período muito difícil em sua vida. É o chamado climatério, onde começam as irregularidades dos ciclos menstruais e que perduram até a sua última menstruação. Só a partir dessa é que a mulher entra na menopausa propriamente dita, pois não ovula nem menstrua mais. Isto porque os ovários deixam de produzir mensalmente óvulos e, consequentemente, estrógeno e progesterona. Na verdade, a produção desses hormônios se limita a uma pequena quantidade.

Muitas mulheres ficam simplesmente apavoradas com as mudanças físicas, psíquicas e sociais que ocorrem nesse período. Isto acontece principalmente porque o culto à juventude e à beleza é imenso em nossa sociedade. 

Aquela mulher que pauta os seus valores em outros atributos, como, por exemplo, na sua realização profissional, na sua inteligência e competência, com certeza pode viver de uma forma mais tranquila esta fase da vida. 

É importante salientar que tais mudanças são extremamente variáveis e individuais. Os “sintomas” mais comuns são alterações menstruais, depressão, tristeza, irritabilidade, ondas de calor, enxaquecas, debilidade óssea, flacidez dos seios e das nádegas, secura e coceira vaginal, perda da elasticidade vaginal, aumento ou diminuição acentuada do desejo sexual; além do clitoris ficar mais sensível ao toque. Diante de todas essas mudanças, algumas mulheres podem pensar: “Meu Deus! E o meu prazer...? Como fica???”  

É fundamental lembrar que a menopausa não é doença, mas uma nova fase da vida que a mulher precisa se adaptar e elevar mais do que nunca a sua autoestima. Buscar uma psicoterapia pode ser muito útil nesse momento. 

A mulher mulher deve  procurar também o ginecologista de sua confiança para que o mesmo avalie não só a necessidade, como também a possibilidade de reposição hormonal. Utilizar lubrificante vaginal e tocar mais suavemente o clitoris durante a relação são recomendações muito úteis. Na verdade, o desempenho sexual feminino  na menopausa depende primordialmente do seu estado emocional geral e do seu relacionamento com o  parceiro. 

Afinal, o prazer sexual depende muito mais das carícias no corpo inteiro e do afeto do que de uma simples penetração. Nossa cultura sempre passou a ideia de que namorar é feio depois de “certa  idade”, fazer sexo e ter prazer, mais ainda.

É importantíssimo que esta mulher reconheça e sinta o seu valor, independente de sua idade cronológica. O fundamental é se sentir  jovem, se dar o direito de ser bela, sedutora, ter sonhos e metas a realizar. E que tenha sobretudo, dentro de si, a certeza de que sexo, amor e prazer não tem idade.

Então...  Muito prazer para vocês!!! \

Sexo e prazer na gestação. Por que não?


MUITO PRAZER

Publicado em 20.09.2011, às 08h42

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Foto: Arquivo
Por Silvana Melo
Uma enxurrada  de hormônios percorre todo seu corpo. Os  seios tornam-se mais inchados, mais doloridos, ao mesmo tempo em que surge uma vontade de chorar por qualquer motivo. Parabéns , você está grávida! É... com a gravidez muita coisa se faz nova e a vida sexual faz parte dessa novidade. Tal momento poderá originar um aprofundamento da experiência sexual do casal, aumentando a cumplicidade ou gerar dificuldades. 

É lógico que o excesso de sono, os enjoos, o cansaço, as alterações de humor, além dos mitos e tabus podem influenciar na frequência sexual do casal grávido. No entanto não devem impedir tal prática nem tampouco, o prazer. Estudos constatam que, quanto maior for a frequência sexual prazerosa durante a gestação, maiores serão as chances de nascer um bebê saudável.  No ato sexual, há um aumento do fluxo sanguíneo na região pélvica feminina e isso promove o aumento de oxigênio para o feto. Além do mais, no momento do orgasmo, ocorre a liberação de endorfina, que promove uma sensação de bem estar tanto para o bebê  quanto para a mãe. Mesmo com esses benefícios, o fato é que, na prática, é extremamente comum se verificar graus variados  de diminuição do desejo, podendo chegar ao desinteresse total, tanto por parte da mulher quanto do homem. 

Mas por que será que algumas mulheres quando estão grávidas se acham lindas, maravilhosas e até sentem mais desejo sexual, enquanto outras percebem seu corpo deformado, se enxergam feias e têm o desejo diminuído? Nesse caso, é importante considerar a visão que cada mulher tem de si mesma, da sexualidade feminina e da fertilidade. Infelizmente, a ideia de que a mulher  grávida é pura e assexuada povoa  o inconsciente de muitos. A imagem da “mulher ideal”, aquela “feita para casar e ser mãe” assumiu os atributos da “Mãe Divina”: beleza, bondade e... castidade.  Mas será que sempre foi assim? Não!!! 

Convido você agora, a fazer uma grande viagem no tempo. Nos primórdios da humanidade, vivíamos num sistema matriarcal onde o sexo era sagrado e toda mulher era considerada uma “deusa” . Naquela época, o símbolo do poder feminino era o ventre fértil e enorme! Assim, a autoestima feminina era elevada e a mulher tinha plena consciência de sua beleza. No entanto chegou um tempo em que o homem descobriu sua participação na concepção e interpretou ser dele todo o poder da criação. A partir daí, se instalou o patriarcado. O símbolo do poder passou a ser o pênis e não mais o ventre. O sexo passou a ser pecado e a imagem feminina, associada ao mal.  Mas como cumprir o  “Crescei e multiplicai-vos”  sem o sexo? Assim, ao longo da história,  a relação sexual passou a ser permitida apenas dentro  do casamento e exclusivamente para a reprodução.  Lembro  de minha avó contando a vergonha  que uma mulher mais velha vivenciava quando engravidava e seu ventre crescia.  Ali estava a “prova viva”  do grande pecado: o sexo continuava sendo praticado e isso era um horror!!! Afinal, já tinha quase idade de ter netos! E quando uma moça engravidava fora do casamento???!!! Cruzes!!! Lançavam mão de cintas apertadas para esconder a barriguinha que insistia em se tornar um barrigão!
                                                                                                              
O fato é que, à medida em que o princípio masculino se  tornou mais dominante, a apreciação da natureza sagrada feminina se instalou nos recônditos do inconsciente e está até hoje  guardada a sete chaves na mente de muitas mulheres. E é exatamente essa natureza que precisa ser recuperada, pois ela é vital para o resgate da autoestima e da sexualidade feminina; que é sinônimo de vida, amor, paixão, fertilidade, alegria, beleza e de energia criativa.

Durante o período da gravidez, o sexo favorece o desenvolvimento do erotismo na mulher. Por isso, é importante o casal reservar um tempo para namorar e fazer programas a sós. Podem abusar da criatividade. Sexo não se restringe à penetração. Inclui toque, beijo, masturbação, um  banho relaxante e muito mais... Jogos eróticos, novas posições e novas fontes de prazer! Essas experiências amorosas e sensuais marcarão o início de uma vida sexual mais prazerosa para o casal.  

E agora, diante de todo esse conhecimento, você, gestante, pode ir sentindo que está vivendo um momento mágico: a gestação – símbolo da fertilidade e do poder feminino.  Ao valorizar a natureza prazerosa, autoconfiante e sensual da mulher, você pode ir entrando em contato mais facilmente com esse poder valioso dentro de si. Restaurando e trazendo para sua consciência a força criativa e amorosa da natureza feminina. Assim, você vai resgatando ou estabelecendo sua autoestima: se sentindo linda, maravilhosa, poderosa e merecedora de prazer em todas as esferas de sua vida, inclusive na sexual (mesmo estando grávida!).   

Pensem  nisto!  E... Muito prazer pra vocês!!!

Vaginismo: pare de sofrer com esta dor e diga sim ao prazer


MUITO PRAZER

Publicado em 18.01.2012, às 15h08

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A mulher com vaginismo pode ter também anorgasmia e até mesmo a diminuição ou ausência total da libido
Foto: Internet
Por Silvana Melo
Eu não aguento mais sofrer ! Este é o desabafo de uma mulher com vaginismo que após anos de tentativa não consegue ser penetrada pelo parceiro. Mas por que isto acontece? Em primeiro lugar, é importante ressaltar que os órgãos genitais de uma mulher vagínica são anatomicamente normais . No entanto, no momento da penetração, a musculatura da entrada da vagina assim como os músculos anais, contraem-se de tal forma que a mesma torna-se
impossível, e na simples tentativa, ela pode sentir fortes dores. É importante diferenciar aqui, daqueles outros casos em que a relação é dolorosa mas que não há impedimento da penetração. Neste caso chamamos de dispareunia.

As causas orgânicas do vaginismo, normalmente, são ligadas a alguma patologia dos órgãos genitais que provocam dor vaginal. No entanto, a maioria dos casos tem origem psicológica. São traumas infantis, experiências sexuais agressivas , medo de agressão, conflitos sexuais ou intrapsíquicos e até mesmo uma educação repressora podem desencadear tal disfunção. Entretanto, mesmo naqueles casos de origem orgânica, o tratamento psicoterápico é fundamental.

A mulher com vaginismo pode ter outra disfunção associada como por exemplo, a anorgasmia e até mesmo a diminuição ou ausência total da libido. No entanto, algumas se excitam e chegam ao orgasmo pela estimulação do clitóris. Além da grande dor física, ela pode se sentir humilhada, amedrontada e frustrada. Os frequentes fracassos faz com que a mesma desenvolva um medo de ser abandonada pelo parceiro. Este por sua vez, pode se sentir frustrado pela incapacidade de penetrá-la ou até mesmo se sentir rejeitado.
Normalmente, a mulher vagínica tem medo do pênis, repugnância do mesmo e desconhecimento dos próprios genitais. A contração involuntária dos músculos vaginais é na verdade, uma defesa. O inconsciente diz NÃO e o corpo obedece se fechando ao tão desejado e merecido prazer de viver um momento mágico de
comunhão com o amado. As mulheres que sofrem desta dor física e psicológica podem usufruir deste êxtase, exorcizando os fantasmas do medo, aprendendo a conhecer e a amar o seu corpo. E através de técnicas específicas, ir delicada e suavemente se abrindo ao prazer total. Acredite!
... E tenha MUITO PRAZER !!!

Asegura Mariela Castro que educación sexual en Cuba se basa en la igualdad y la equidad


La Habana, 20 ene (RHC) La educación sexual en Cuba está basada en paradigmas emancipatorios y nos sitúa ante un compromiso de transformación social, que pondera los valores humanitarios, de solidaridad, igualdad y equidad, afirmó Mariela Castro, directora del Centro Nacional de Educación Sexual (CENESEX) ante la prensa nacional y extranjera.
Recordó Mariela Castro que aún en condiciones discriminatorias los significados de la sexualidad cambian en los contextos socio históricos y responden a las expresiones del pensamiento de las ideologías dominantes.alt
 Pero justamente por ello es que han sido utilizadas sobre todo para legitimar posiciones discriminatorias, recalcó la  presidenta del comité organizador del VI Congreso Cubano de Educación, Orientación y Terapia Sexual, que tendrá lugar en el Palacio de Convenciones de La Habana del 23 al 26 de enero.
 Anunció que por tal motivo la cita tiene el lema  "La educación sexual en los procesos de transformación social ", en la cual serán impartidos temas relacionados con la familia y la educación de la sexualidad con enfoque de género.   
La auspician 26 instituciones y organizaciones nacionales e internacionales, entre ellas, el Ministerio de Salud Pública, la Asociación Mundial de Salud Sexual, de la cual Cuba es miembro, la Federación Latinoamericana de Sociedades de Sexología y Educación Sexual, y agencias del sistema de  Naciones Unidas.
 Participarán 225 ponentes cubanos, cuyas obras fueron seleccionadas en las jornadas provinciales de educación sexual, que se desarrollaron en todo el país, además de unos 50 delegados de 17 naciones de América Latina, Europa, El Caribe, Asia y África, anunció Mariela Castro.
 Los temas versarán sobre las dinámicas de población y su relación con la sexualidad, las nuevas tecnologías de la comunicación y las redes sociales y su vínculo con la sexualidad, y el desarrollo de la educación y la sexualidad en los contextos escolares, dijo.
 El embarazo en la adolescencia, la atención a personas transgéneros, con necesidades especiales, de la tercera edad, otras viviendo con VIH, la promoción de salud y la prevención de esa enfermedad, el climaterio y la disfunción sexual, se incluyen en el programa del encuentro.
 Habrá debates especiales relacionados con las masculinidades, un tema que cobra cada vez más espacio en el debate científico de género y la sexualidad, acotó.
 En el foro se desarrollarán de forma paralela el II Coloquio Trans-identidades, género y cultura, un taller metodológico de las Cátedras de Sexología y Educación de la Sexualidad, el II Simposio de Sexología Clínica y el I Consenso de Enfermedades crónicas y Disfunciones sexuales.
 Contempla, además, un curso postcongreso sobre la Prevención y atención de la violencia contra las mujeres, el cual será impartido el 27 de enero por Nadine Gasman, consultante de ONUMujer.

Saiba como o estresse pode afetar a saúde e a beleza da mulher


TERRA 

17/01/2012 00h00
 
Angústia, nervosismo, ansiedade, pressa. Esses sentimentos acabaram se tornando comuns para muitas mulheres modernas, que se sentem cada vez mais sob pressão tanto na vida profissional como pessoal.
Embora seja difícil evitar que o estresse domine as nossas vidas, controlá-lo é uma necessidade. “Com a liberação contínua do hormônio cortisol, o principal hormônio do estresse, no organismo, a mulher, que já vive em um delicado equilíbrio hormonal, sofre muito mais do que o homem quando está estressada”, afirma a endocrinologista Carolina Mantelli Borges, pós-graduada em metabologia e endocrinologia.
Descubra a seguir como o estresse afeta a saúde feminina. 
CABELOS
O excesso de oleosidade causado pelo desequilíbrio hormonal na mulher pode causar a dermatite seborréica, mais conhecida como caspa.
Mas o efeito mais conhecido do estresse nos cabelos é a queda dos fios. Chamada de alopecia areata, ela pode ser leve – quando apenas os fios de partes do couro cabeludo caem – ou gravíssima – quando até mesmo os pelos do corpo caem todos, deixando a mulher careca.
A doença é reversível: com tratamento adequado, o cabelo volta a crescer normalmente.
UNHAS
O famoso roer de unhas tem nome científico: unicofagia. O problema é que o hábito causa um trauma na unha, que pode começar a crescer deformada. Algumas mulheres chegam a raspar a superfície das unhas nos dentes, deixando-as enfraquecidas.
Outro fator de risco é que muitas pessoas mordiscam e arrancam as peles ao redor das unhas, causando infecções.
Na parte nutricional, uma dieta rica em fast food, típica de pessoas estressadas, pode enfraquecer as unhas pela falta de zinco, cobre e ferro.
PELE
Por conta do desequilíbrio hormonal, a pele da mulher passa a ficar nos extremos: ou muito oleosa ou muito seca. Cravos e espinhas também são comuns, até por conta da alimentação inadequada que geralmente acomete os estressados.
A falta de nutrientes também vai deixar a pele desnutrida, sem viço e sem brilho. Uma doença comum que tem seu gatilho no estresse é a psoríase, uma proliferação desordenada das células da pele que causa descamação constante.
METABOLISMO
Um dos sistemas mais afetados pelo estresse na mulher é o endócrino. Isso porque a liberação contínua de cortisol desequilibra completamente o organismo feminino. São comuns os distúrbios alimentares (comer demais ou de menos) por conta da ansiedade que a adrenalina e o cortisol geram no corpo.
Para começar, o excesso de cortisol aumenta o apetite, principalmente por comidas calóricas. O corpo entende que precisa de energia rápida para alguma emergência e instrui o cérebro a emitir esses sinais. Agindo como se estivesse em perigo, o organismo passa a estocar a energia ingerida em forma de gordura, principalmente na região abdominal.
Embora ainda não seja consenso, alguns estudos também sugerem que o excesso de cortisol no organismo da mulher estressada pode interferir no funcionamento da tireóide, aumentando os riscos para desenvolver hipotireoidismo ou hipertireoidismo.
O excesso de cortisol também pode gerar inchaço e retenção de líquido, intestino preso, e dores musculares. Esse incômodo todo, claro, vai contribuir para a falta de concentração, irritação e perda de memória que acometem as estressadas.
SISTEMA IMUNOLÓGICO
O mesmo cortisol que causa aquela bagunça hormonal na mulher é o responsável por enfraquecer as defesas do organismo feminino.
Muitas mulheres acabam sofrendo com infecções oportunistas, como gripes, resfriados e dores de garganta. A falta de sono em decorrência do estresse também destrói as defesas do corpo.As infecções também passam a atacar mais a vagina da mulher.
É comum o estresse afetar o PH natural da região, aumentando assim a proliferação de fungos que normalmente são inofensivos. As doenças mais comuns são corrimentos, candidíase e tricomoníase e precisam de tratamento contínuo para não se tornarem crônicas.
VIDA SEXUAL E AFETIVA
Outro sistema sensível ao estresse da mulher é o reprodutor. A menstruação pode atrasar ou mesmo não aparecer em determinados meses por fatores inteiramente emocionais.
A dificuldade em engravidar não é incomum. Isso porque o PH da vagina acaba mudando e isso dificulta a chegada do espermatozóide até o útero.
Outro problema que o estresse pode causar é a falta de ovulação, o que dificulta ainda mais as tentativas de engravidar.
Os relacionamentos acabam sentindo essa queda na freqüência das relações e a tensão é constante. O parceiro passa a sentir a mulher muito nervosa, irritada, em uma verdadeira TPM eterna. Muitas acabam entrando em depressão.
O sexo acaba comprometido. A mulher precisa de um contexto para se entregar e, assim, se excitar. De cabeça cheia, a vontade acaba minguando e o desejo sexual vai a zero. Muitas acabam fingindo apenas para agradar o parceiro, o que só as deixa mais deprimidas.
A tensão também pode ter um efeito chamado vaginismo, quando a musculatura da região não relaxa, causando dor durante a penetração.
A CURA EXISTE
Ouvir familiares e amigos e contar com o apoio deles é essencial para superar uma fase difícil e estressante. Ouça o que eles têm a dizer e, se achar necessário, procure ajuda especializada. O estresse pode ser combatido em todas as esferas e tratado.
Quem deu as informações: Adriano Almeida, dermatologista e tricologista e Diretor da Sociedade Brasileira do Cabelo; Carolina Mantelli Borges, endocrinologista pós-graduada em metabologia; Domingos Mantelli Borges Filho, membro do corpo clínico do Hospital e Maternidade Santa Joana e Maternidade Pró-Matre Paulista; Leonardo Tucci, endocrinologista especialista em metabologia pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM); Marina Vasconcellos, psicóloga e terapeuta familiar e de casal pela UNIFESP.