domingo, 1 de maio de 2011

Mulher perfeita é enfermeira, morena e curvilínea, diz pesquisa

Mulher perfeita é enfermeira, morena e curvilínea, diz pesquisa
A mulher perfeita tem curvas, é morena, trabalha como enfermeira e nasce na cidade de Sheffield, no interior da Inglaterra. Esse perfil foi revelado por uma pesquisa recente da revista inglesa Grazia Magazine com quatro mil pessoas.
O parceiro ideal para essa "musa"? Segundo a mesma pesquisa, o homem perfeito nasceu na cidade de Newcastle (também na Inglaterra), é médico, está sempre de bom humor e tem olhos claros.

O estudo apontou que a grande maioria dos homens ingleses se sentem mais atraídos por mulheres com curvas bem desenhadas e não gostam de mulheres com perfil de modelo de passarela. As loiras perdem para as morenas com cabelos ondulados e longos.

Ainda segundo a pesquisa, 75% dos homens acreditam que um simples sorriso transforma uma mulher em uma "fêmea sedutora" e uma boa cozinheira também sai na frente das outras que torcem o nariz quando o assunto é fogão.

Enquanto isso, nove entre dez mulheres olham para homens que as fazem rir e 73% querem um parceiro que sempre se disponha a pagar a conta.

O estudo ainda revelou que o sexo masculino se preocupa mais com o histórico sexual da parceira do que o inverso. Mais da metade das pesquisadas disse não se importar com quantas mulheres seus parceiros dormiram.

Os filhos de relacionamentos anteriores "brecam" os homens na hora de investir em uma mulher, e 97% delas se afastam dos pretendentes que já são pais.

Redação Terra
http://mulher.terra.com.br/interna/0,,OI1284958-EI4788,00.html

76% das mulheres acima dos 40 consideram sexo fundamental, diz pesquisa

76% das mulheres acima dos 40 consideram sexo fundamental, diz pesquisa
Estudo também revela que 85% das mulheres acreditam que a conversa melhora a vida sexual
Uma pesquisa revelou que 76% das mulheres com mais de 40 anos de idade consideram sexo muito importante para manter um relacionamento e 90% das entrevistadas afirmaram que a comunicação entre o casal é imprescindível para melhorar a vida sexual.

O estudo foi realizado em 14 países, inclusive no Brasil, com 14 mil mulheres na faixa etária de 40 anos, casadas ou que mantêm um relacionamento amoroso estável e possuem uma vida sócio-econômica ativa. A pesquisa foi apresentada no 9º Congresso da Sociedade Européia de Medicina Sexual (Europen Society for Sexual Medicine - ESSM), realizado em Viena no início de dezembro de 2006.

A pesquisa também revelou que 35% das mulheres desejam melhorar sua comunicação sobre o relacionamento sexual com seus parceiros e que podem auxiliar na solução de problemas, como a disfunção erétil.

Para a sexóloga Eliete Medeiros, uma boa conversa é importante, mas a flexibilidade dos parceiros é fundamental. "Não adianta a mulher dizer o que quer do parceiro se ele não se propuser a fazer o que ela pede e vice-versa. Além disso, não há garantia que eles se adeqüem sexualmente. É preciso muita flexibilidade para se manter ativo".

Para o psicoterapeuta sexual Oswaldo Rodrigues Júnior, a conversa ajuda no relacionamento sexual, mas "é preciso que seja incisiva e direta, o que as pessoas não estão acostumadas. Há muita dificuldade para se falar de sexo sem que seja um discurso social superficial".

Serviço;
Eliete de Medeiros - Psicóloga clínica da agência A2 Encontros
E-mail: psicologa@elietedemedeiros.com.
Endereço eletrônico: http://www.elietedemedeiros.com
Website da agência: http://www.a2encontros.com.br

Oswaldo Rodrigues Junior - Psicoterapeuta sexual
E-mail: osw.rod@uol.com.br
http://mulher.terra.com.br/noticias/0,,OI1296988-EI16610,00-das+mulheres+acima+dos+consideram+sexo+fundamental+diz+pesquisa.html

Laboratórios buscam formatos de guloseimas para remédios contra a impotência

Laboratórios buscam formatos de guloseimas para remédios contra a impotência
Publicada em 01/05/2011 às 08h43m
Antônio Marinho

RIO - O chiclete está se tornando a guloseima preferida dos homens mexicanos e em breve dos de outros países. O motivo é a chegada ao México da goma de mascar que melhora a ereção, o Viagra Jet, do mesmo laboratório da pílula azul original. E não é a única novidade. Uma pastilha que se dissolve na língua é o novo lançamento da indústria contra impotência sexual, mercado que só cresce com a chegada dos genéricos e ganha clientes nas classes C e D. É a chamada "medicina do desejo", que atrai os homens que não querem pensar que estão sendo medicados. Mas especialistas afirmam que esse tipo de atitude está levando à banalização do tratamento.
Os sabores do Viagra mastigável (da Pfizer) e da pastilha que se dissolve em segundos na boca (da Bayer, e já vendida em nove países europeus como Levitra ODT, e Staxyn, nos EUA) podem não ser dos mais agradáveis. Porém é mais uma tentativa dos grandes laboratórios de se manterem no mercado depois das quebras de patentes, medida que barateou as pílulas. No ano passado a Eli Lilly, líder desse comércio com o Cialis, - o comprimido que promete boa performance sexual por 36 horas, ou um fim de semana - lançou a fórmula de uso diário. A ideia é que o homem não precise mais se programar para ter uma boa ereção.
Quando a pílula azul foi lançada há 13 anos, havia poucas opções para melhorar a ereção: ou se aplicavam injeções no pênis de substâncias vasodilatadoras ou se fazia o implante de próteses. As expectativas dos homens eram, então, menores. Hoje o mercado de drogas contra impotência ultrapassa os US$ 5 bilhões ao ano, como mostra reportagem do "The New York Times".
No Brasil, de acordo com a IMS Health, o número de comprimidos de Viagra vendidos em 2010 foi de 7,4 milhões de pílulas. Mesmo com o vencimento da patente, o número representa um crescimento de 6,7% em vendas, quando comparado a 2009. Por enquanto, a Pfizer não decidiu quando os brasileiros terão o chiclete de Viagra.
- A ideia da indústria não é buscar fórmulas mais eficazes, mas sim encontrar alternativas que ajudem a contornar constrangimentos, mitos, tabus e preconceitos quando se pensa em usar as drogas orais para manter a ereção - diz a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade (ProSex) da USP.
Numa pesquisa com 612 homens de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte sobre o tema, ela observou que os usuários de drogas para disfunção erétil são geralmente homens com idade entre 40 e 45 anos, a maioria casados ou vivendo acompanhados; quase sempre com parceiras de idade inferior a 40 anos. E 12% entre 60 e 70 anos tomam esse tipo de remédio:
- Quase 13 anos depois do lançamento do Viagra os homens ainda têm dificuldade em assumir e admitir dificuldades sexuais. Porém, mais do que se preocuparem em ter novas opções de pílulas, como a goma de mascar, para disfarçar o uso de uma droga que melhora a performance sexual, eles precisam entender o que indica a falha ou dificuldade de ereção - diz.
Riscos com a automedicação
A dificuldade de ereção está associada à depressão, ansiedade, ou a doenças cardiovasculares, da próstata, diabetes, entre outras.
- Agora precisamos saber o que acontecerá depois do barateamento das drogas contra disfunção erétil. O que vai mudar no comportamento masculino. É importante que saibam que pílulas não curam a impotência; apenas aliviam o sintoma - reforça Carmita.
A psicóloga e sexóloga Carla Cecarello, coordenadora do Projeto Ambsex, alerta que os consumidores das pílulas contra disfunção erétil que insistem na automedicação ignoram os efeitos adversos:
- Os laboratórios não querem perder mercado. E os homens, inseguros diante de mulheres que cobram e esperam performance sexual de qualidade do parceiro, recorrem às fórmulas por conta própria. E isto é um risco à saúde.
De olho nesse mercado, a indústria investe em pílulas que mais parecem guloseimas do que medicamentos. É uma forma de fazer tudo parecer trivial. E nada melhor do que testá-las no México, o primeiro lugar em consumo de Viagra no mundo: US$ 55 milhões ao ano.
- Um novo produto, mais barato e com nova opção de uso é tudo para convencer mais pessoas a experimentá-lo - diz Joseph Alukal, diretor de saúde reprodutiva na Universidade Nova York.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mat/2011/05/01/laboratorios-buscam-formatos-de-guloseimas-para-remedios-contra-impotencia-924358002.asp#ixzz1L6nfbWAY
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Casos de abusos de menores aumentaron un 165,6% en Chile entre 2007 y 2010

Casos de abusos de menores aumentaron un 165,6% en Chile entre 2007 y 2010
EFE, Santiago de Chile |

Las denuncias por abusos contra menores aumentaron en Chile un 165,6 por ciento entre los años 2007 y 2010, según un informe difundido hoy por la Policía de Investigaciones (PDI).

En 2007 hubo 2.224 denuncias por ese tipo de delitos, cifra que en 2010 se elevó a 5.909, según el informe elaborado por la Jefatura Nacional de la Familia (Jenafam) de la PDI.

El aumento de casos se explica porque la población se atreven a denunciar más este tipo de delitos y a que los abusadores son hoy más osados que antes para realizar sus ataques, según Margarita Rojo, sicóloga forense de la institución.

En la presentación del informe, Rojo explicó que los niños más afectados por el aumento de abusos sexuales son los menores preescolares, debido a que "no cuentan con un discurso ni un relato desarrollado".

A su juicio, cuando un niño es víctima de abuso sexual "se corta su línea de desarrollo sicológico y ese daño se observa en su etapa adulta", .

Añadió que desde el punto de vista criminológico las víctimas siempre son elegidas porque el abusador se da cuenta de sus carencias económicas, afectivas o de otra índole.

A su juicio, quienes abusan de menores tienen problemas generalmente de autoestima o de índole sexual, como por ejemplo impotencia.

"Generalmente son personas normales, buenos vecinos, con educación y tienen familia; es por eso que causa tanta sorpresa entre sus cercanos cuando se descubre a una persona abusadora sexual", explicó.

Rojo precisó que entre el 80 y el 85 por ciento de los casos, los agresores son conocidos de sus víctimas.

Respecto del caso del cura Fernando Karadima, a quien el Vaticano halló en febrero culpable del delito de abusos sexuales contra al menos un menor y otros feligreses de una parroquia de Santiago, Rojo dijo que el religioso "seducía a sus víctimas".

Sobre los fonoaudiólogos Ernesto Alvarado Rosas, detenido la semana pasada, y Pablo Herrera Cavieres, condenado ayer a siete años por abusar de tres men
ores, casos ocurridos en escuelas especiales para niños con déficit de lenguaje, dijo que utilizaron sus trabajos para acercarse a las víctimas.
http://www.adn.es/internacional/20110408/NWS-0965-Casos-Chile-aumentaron-menores-abusos.html

Cuando el sexo es un asunto de números

27 Abr| Sexo sin tabú - vdavies
Cuando el sexo es un asunto de números
Además de los humanos, los delfines son los únicos que tienen sexo por placer, de ahí la risita.Un hombre de 50 años de edad ha eyaculado 7.200 veces en su vida

Elizabeth Araujo

Fue Casanova el que dijo que el sexo era muy placentero para tomárselo demasiado en serio. Y en una semana, como la anterior, con lluvia interminable y encierro obligatorio, nada mejor que indagar acerca de los mitos sobre el sexo a partir de sus curiosidades. De esta forma justificamos la ausencia de especialistas en el tema. Al parecer, todos se habían marchado de vacaciones.

La ocasión, sin embargo, resultó propicia para descubrir, por ejemplo, que un hombre de 50 años de edad eyacula 7.200 veces a lo largo de su vida, pero 2.200 ha sido a través de la masturbación. Un fracaso, seguramente, para el doctor Kellogg, quien lanzó sus famosos cereales con la ilusión de reducir "este pecado capital".

O que 5% de las mujeres son alérgicas al semen, lo que por suerte solucionan con el uso del condón. A algunos hombres también les afecta su propia semilla y hasta enferman.

¿Y dónde están las mujeres? Aunque sea un dato discutible, el Atlas Etnográfico del antropólogo George Murdock afirma que la forma de matrimonio universal más común es la poligamia (un hombre con 2 o más esposas). Murdock asegura que de 849 sociedades, 70% practica la poligamia, no tan popular hoy por los altos costos de mantener a más de una esposa. Será o no leyenda urbana, pero el mismo antropólogo jura que en las islas Trobriand (Pacífico Sur) son los más desinhibidos sexualmente. A los niños se les permite participar de cualquier juego sexual y con relaciones a edad temprana. Todos los aspectos del sexo son considerados naturales.

En la acera de enfrente figuran algunos países islámicos, donde las mujeres pueden ser ejecutadas por adúlteras, pese a que los hombres por el mismo hecho reciben penas menores. En Arabia Saudita, el adulterio es ofensa capital y se castiga con la muerte por apedreamiento. Pero en Tonga (Pacífico Sur) se permiten relaciones sexuales premaritales con permiso de los padres de la chica y con la previsión de que no quede embarazada.

Qué animales. Los sexólogos insisten en que la mayor preocupación del hombre ha sido el tamaño del pene, cuyo promedio es de entre 12,7 y 15,3 centímetros, mientras que el miembro del gorila adulto es de 5 centímetros, y no se queja. Al contrario, el de la ballena azul es de 3,6 metros.

Pero tranquilos: en la antigua Roma los hombres con pene pequeño eran admirados, mientras que los grandes falos eran considerados poco estéticos. En 1609, un médico de apellido Wecker halló un cadáver en Boloña, Italia, con 2 penes. Desde entonces se han registrado 8 casos similares.

El pene de Napoleón fue vendido a un urólogo americano por 40.000 dólares. Y otro dato que ya no tiene gracia, por la invención de la pastillita azul, lo predica el Kamasutra : el miembro varonil puede permanecer erecto por horas, si se le aplica leche de camello y miel.

Para quienes preguntan: el clímax dura de 3 a 10 segundos, y las contracciones orgásmicas se dan en intervalos 0,8 segundos, igual para hombres y mujeres.

En el orgasmo, la mujer experimenta por segundos contracciones musculares en vagina, útero y recto, todas muy placenteras. El número y duración de estas contracciones depende de cada mujer.

En esta etapa, la velocidad de respiración, pulso y presión arterial llegan a su máxima aceleración. El corazón puede latir 140 veces por minuto Hablando de orgasmo, el chimpancé ostenta el récord del acto sexual más rápido: apenas 3 segundos.

Al contrario del mink, que se toma la jornada laboral: su coito dura 8 horas y los machos eyaculan hasta 260.000 células de esperma cada vez. Se dice que la mayoría de los pavos y jirafas son bisexuales, y que el pene de una libélula tiene forma de pala y posee habilidad para sacar el semen de la hembra dejado por otros machos rivales. Pobre pingüino: tiene un orgasmo durante el año y con ese frío.

Échele números. De acuerdo con los expertos, la fantasía sexual más común en hombres y mujeres es el sexo oral.

Por cierto, humanos y peces comparten esa misma práctica. Humanos y delfines son los únicos que tienen sexo por placer. Datos de Estados Unidos indican que 8% de las personas practican sexo anal regularmente. Las mujeres compran 4 de cada 10 condones vendidos.

Esto se dijo en un congreso: En Venezuela, una de cada 3 personas ha tenido una relación extramarital. Es que, según un estudio, 62% de las personas casadas cree que no hay nada malo en una aventura. Para justificarlo, queda saber que la velocidad en que viajan las sensaciones eróticas de la piel al cerebro es de 251 km por hora. Al menos 500 estadounidenses mueren cada año por asfixia en un intento por reducir el oxígeno que llega al cerebro para inducir un orgasmo más potente.

El famoso rey Eduardo VII de Inglaterra, hombre muy alto, mandó construir una mesa especialmente para llevar a cabo sus actos sexuales. 29% de las personas llega virgen al matrimonio. De hecho, una experiencia sexual promedio dura 39 minutos. Dado el promedio actual de frecuencia del acto sexual, a una pareja le tomaría como 4 años seguidos intentar cada una de las 529 posturas descritas en el Kamasutra.
http://www.el-nacional.com/www/site/p_contenido.php?q=m/1/219&id=202562

Los adornos íntimos atraen pero son riesgosos

13 Abr| Sexo sin tabú - vdavies
Los adornos íntimos atraen pero son riesgosos
Piercing y tatuajes se han convertido en marca de identidad sexual de las nuevas generaciones. Algunos consideran los ornamentos un acto de rebeldía
Elizabeth Araujo

Zaida sonríe cuando observa como atormenta a los hombres cada vez que se desnuda, contornea las piernas y muestra los aretes de oro que cuelgan de los labios menores de su vagina.

Casada, 26 años de edad y un cuerpo exuberante que se negó a probar suerte en Miss Venezuela, esta morena que alguna vez fue abogada y ahora se dedica al baile erótico ­gana tres veces más que su último empleo­ asegura que, además de la dieta, el gimnasio y los "mimos" que brinda a su piel, guarda un secreto que la convierte en preferida de los hombres que orbitan cada noche en clubes donde se ejercita el placentero goce de la mirada.

"Sí, es mi piercing, que a veces me da la impresión de que los hipnotiza", responde la joven, mientras se cambia de atuendo en el vestuario de un club del Centro Plaza, conocido por los voyeristas de Caracas.

Miradas indiscretas. Tan antiguo como la humanidad, el piercing erótico no responde solamente al cometido sexual de resaltar los atractivos íntimos durante el acto amoroso.

El sexólogo José Luis Gerardi añade otra función a la presencia de tatuajes y objetos extraños en zonas sensibles del cuerpo: la marca de identidad de los jóvenes de una generación. Se hizo moda en 1994 cuando la supermodelo Christy Turlington desfiló con un piercing en su ombligo, pero quien la popularizó fue Naomi Campbell.

"Para algunos, tanto el piercing como el tatuaje se asocian a la práctica sadomasoquista porque actúan como potenciador sexual, a veces mejor que cualquier sustancia afrodisíaca; para otros, constituye parte de una moda, un acto de atrevimiento y hasta de rebeldía, como en la década de los sesenta lo fue para los varones dejarse crecer la melena".

Cualquiera sea la explicación, Gerardi admite que el body piercing no deja indiferente a nadie cuando se exhibe en lengua, ano, pezones, clítoris, glande y otros puntos erógenos donde la sexualidad le gana terreno al erotismo.

"En mi caso, esos aretes excitan a mi marido y a los hombres que van al show; por eso, todas las chicas se han puesto argollas, anillos, bolas chinas, y cuando salen al plató sienten las miradas de quien no se atreve a mirar", resume Zaida su experiencia.

Del capuchón al príncipe Alberto. Para Gerardi, hay más de fantasía sexual y deseo de mirar y ser mirado que la tesis de que las terminaciones nerviosas multiplican la excitación.

Pero Johnny Segovia, el caraqueño que más sabe de piercing genital porque los coloca, afirma que sus accesorios garantizan "explosiones de orgasmos", tanto en hombres como en mujeres.

Tras la exigencia de que no citar donde queda su "consultorio" ("La gente sabe cómo buscarme", dice con aire de suficiencia), este barbudo cuya edad está cerca de los 40, que se inició en el oficio haciendo tatuajes, afirma que son pocos los que asumen esa labor debido a los riesgos de salud que comporta.

Su trabajo impecable es certificado por chicas que han requerido de su mano experta. Segovia coloca el piercing de capuchón, que consiste en atravesar, vertical u horizontalmente con barra o aro, el capuchón que cubre el clítoris. Quienes lo usan dicen que produce gran placer cuando el piercing frota el clítoris.

Otro es el piercing en labios mayores o menores: inserción de uno o más aros en esa zona.

Según Segovia, ambos piercing aumentan la excitación y son de rápida cicatrización. La horquilla es un piercing relativamente nuevo mediante el cual se perfora la zona donde los labios menores se unen bajo la vulva.

En cuanto a los genitales masculinos, se limita a pene y testículos. Raras veces un hombre se inserta accesorios en las tetillas y ano. El más común es el llamado "príncipe Alberto", que atraviesa el glande. Su nombre se debe al esposo de la reina Victoria de Inglaterra. Alberto se perforó el pene desde afuera del frenillo hacia dentro de la uretra, según dicen para unir dolor al placer.

Además del glande, el hombre se los inserta en la membrana que recubre los testículos, en el orificio uretral y en la región del perineo.

Los objetos pueden ser desde un simple aro, bola metálica o los más sofisticados objetos, como cadenas, cuerdas y pinzas que se utilizan para estirar la piel desde donde está realizado el piercing.

La clave es el atrevimiento. Como dijo la actriz porno Nikki Tyler: "He luchado contra mentalidades cerradas, y el piercing me ha ayudado a expresar mi personalidad".
Afecciones e infecciones. Como toda acción invasiva al cuerpo, los piercing genitales tienen riesgos. El más común es la infección, que suele suceder por piel sensible y descuido de higiene. Los que atraviesan la cabeza del pene deben colocarse con sumo cuidado ya que puede causar sangrado e incluso impotencia si se toca por error el tejido eréctil. En algunas mujeres, el piercing en el clítoris puede provocar pérdida de sensibilidad. Deben ser colocados con instrumentos esterilizados, porque lo contrario comporta peligro de contagio con el virus del sida.
Envíe su comentario o interrogante a sexosintabu@el-nacional.com
http://www.el-nacional.com/www/site/p_contenido.php?q=m/1/219/Blog/Los-adornos-%C3%ADntimos-atraen-pero-son-riesgosos&id=199583

El sexo después del cáncer

El sexo después del cáncer
Ahora que lo más difícil ha terminado quizá te preguntes, ¿cómo sigue la vida después de una experiencia tan fuerte? y ¿cómo será el sexo después de un tratamiento de cáncer? Lo cierto es que el sexo puede ser un factor alentador que te permita mantener una buena calidad de vida; por eso, no le des la espalda, después de todo lo que has pasado, no es el momento de rendirse.
Por: www.vidaysalud.com
2011-04-23 11:31:48
El recibir la noticia de que tienes cáncer puede ser impactante y puede causarte varios estados de ánimo, desde desolación hasta ira. Luego, posiblemente te preocupes por el diagnóstico, el tratamiento y todo lo que te ocurrirá y cuando todo pase posiblemente pienses: ¿y ahora cómo será la vida sexual, después del tratamiento? Aquí te contamos más detalles sobre este tema.

Radiaciones, quimioterapia, controles y exámenes frecuentes e incluso hasta alguna operación que hayan sido parte de tu tratamiento contra el cáncer posiblemente hagan que ahora tu cuerpo se sienta diferente. Es más, quizás hasta haya cambiado tu forma completa de ver el mundo y de relacionarte con los demás.
http://www.laregiontam.com.mx/?op1=notas&op2=17260

Ahora que lo más difícil ha terminado quizá te preguntes, ¿cómo sigue la vida después de una experiencia tan fuerte? y ¿cómo será el sexo después de un tratamiento de cáncer? Lo cierto es que el sexo puede ser un factor alentador que te permita mantener una buena calidad de vida; por eso, no le des la espalda, después de todo lo que has pasado, no es el momento de rendirse.

Ahora, es importante que vuelvas a conectarte con tu cuerpo y tus sensaciones, que descubras qué cosas te causan placer y cuáles no y que mantengas una buena comunicación con tu pareja para que juntos descubran nuevas formas de generarse placer.

Sin embargo, es cierto que el camino puede no resultar sencillo y a lo mejor te sientas un poco confundido/a y desorientado/a al respecto. A pesar de que la sexualidad es muy importante para todas las personas, muchas veces en la consulta con el especialista no se considera este tema: los médicos lo pasan por alto y muchos pacientes se sienten avergonzados de mencionarlo o piensan que como el médico no lo hace es porque no debe ser importante. Sin embargo, esto no es así. El sexo y la sexualidad son importantes y reconfortantes para mantener una buena calidad de vida, aún después del cáncer.

Muchas veces, los medicamentos y el tratamiento mismo contra el cáncer pueden hacer que te sientas cansado/a, desganado/a y que tu deseo sexual disminuya. Las mujeres pueden sentir resequedad vaginal, pero ese es sólo un ejemplo. Dependiendo del problema, deberás buscar la solución hasta encontrar lo que te haga sentir mejor. ¡No te rindas!

Otras veces, el tratamiento puede modificar tu apariencia física, como la caída del cabello tras la quimioterapia, la cicatriz que pueda dejarte alguna operación, a algunas mujeres puede faltarles un pecho y algunos hombres experimentan impotencia después de una cirugía para el cáncer de próstata. Estas situaciones pueden ser deprimentes y angustiantes, y seguramente te lleve un tiempo hasta que te acostumbres a verte y a sentirte diferente, pero con el apoyo necesarios podrás salir adelante.

Lo bueno es que, si te lo propones, podrás atravesar esta etapa y aceptar tu nueva figura y tu nuevo estado de salud; y que con el tiempo, el deseo y las sensaciones pueden regresar, y podrás volver a disfrutar y a sentir placer. Si tienes una pareja, es muy importante que cuentes con su apoyo y que mantengas un diálogo abierto y honesto con él o con ella, además, deben tener en cuenta que el sexo es solo una de las maneras con las cuales pueden estar cerca para tener intimidad.

Si no tienes pareja, es importante que busques asesoramiento para poder sentirte fuerte y animado(a) para generar o acceder a tu próxima cita.

En todos los casos, existen grupos de apoyo a los cuales puedes asistir. Cada cáncer es distinto y a cada persona le afecta de manera diferente. Pregunta a dónde puedes recurrir en tu localidad o habla con tu médico para ver qué puedes hacer al respecto. Es importante que te sientas cómodo(a) con él o ella, para poder hablar de tus temores y tus preocupaciones acerca de tu vida sexual o que te refiera con un profesional que te pueda ayudar.

Las experiencias de los hombres y las mujeres que han pasado por tu situación son muy variadas y muchas veces alentadoras. Requiere un poco más de esfuerzo pero recuerda lo fuerte que eres, piensa que has pasado momentos muy difíciles, que te has enfrentado a un tratamiento (quizá doloroso) contra el cáncer y, lo mejor de todo, que has sobrevivido todo eso. Entonces, anímate, la vida continúa y ahora que te sientes bien y el cáncer ha quedado atrás, no tienes porqué privarte de tener una buena vida sexual.

En el recuadro que encuentras a continuación, puedes ver información más concreta acerca del tipo de cáncer que tiende a afectar más la vida sexual de las personas.

Tanto los hombres como las mujeres pueden tener dificultades sexuales luego de un tratamiento para el cáncer:
Mujer Hombre

Tipos de cáncer que pueden afectar la vida sexual


• Cáncer de la vejiga

• Cáncer del pecho

• Cáncer cervical

• Cáncer del colon

• Cáncer del ovario

• Cáncer rectal

• Cáncer del útero

• Cáncer vaginal