sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Férias podem ser prova de fogo para o casal; veja como evitar brigas

09/12/2011 - 07h00

KATIA DEUTNER 

Colaboração para o UOL
  • Situação nova para muitos casais, passar dias inteiros juntos é difícil, mas não precisa ser um pesadelo
    Situação nova para muitos casais, passar dias inteiros juntos é difícil, mas não precisa ser um pesadelo
O que era para ser um momento de prazer e diversão a dois se transformou em uma batalha –que pode terminar em separação. Tirar férias do trabalho na mesma época em que o parceiro chega a gerar atritos que não acontecem quando ambos trabalham e só se veem à noite e nos finais de semana. Ficar dias e dias seguidos, 24 horas juntos, é tempo demais. Como não transformar esse período em um pesadelo?
"É importante lembrar que há diferenças de gostos, de perfis e de estilos pessoais. Por exemplo: um gosta de atividades agitadas, esportivas, e o outro das mais calmas, ficar à beira da piscina lendo um livro”, exemplifica a psicóloga e terapeuta de casais Heloísa Schauff. Querer obrigar quem gosta de dormir até mais tarde a acordar cedo para aproveitar as férias ou não aceitar as opiniões um do outro geram conflitos.
“Há ainda aquelas pessoas que precisam de um tempo sós, gostam de fazer coisas sozinhas, enquanto a outra entende que tudo deve ser feito junto; Que se não estiver ao lado é uma prova de desamor. Conclusão: acabam brigando. Deve haver respeito às diferenças, lidar com isso adequadamente”, diz a terapeuta.
Papéis inversos
Na rotina, cada um tem sua vida profissional, cuida de si e de seus afazeres. O encontro, à noite, é rápido e alegre. Neste cotidiano, as diferenças se dissolvem, sendo cada um responsável por suas tarefas. “As brigas acontecem, principalmente, por aquilo que diz respeito aos dois: as tarefas conjuntas. A dinâmica do casal passa do individual para o conjunto, afinal, passamos mais tempo no trabalho do que com os companheiros. Quando o casal viaja, a dinâmica se inverte, partindo do conjunto para o individual”, explica a psicanalista e terapeuta sexual Ana Canosa.
Isso significa que estar junto envolve uma negociação dos desejos de cada um, desde a hora que se quer acordar até o que comer e os programas envolvidos. E pode ser desgastante quando ambos têm personalidades diferentes ou que ainda não aprenderam a conviver com o jeito um do outro. “Se estiver em crise conjugal, é pior ainda, pois as características que um enxerga como negativas no outro estão sob lente de aumento e se intensificam na viagem”, diz a psicanalista.
O melhor mesmo é planejar antecipadamente as ações para evitar desconfortos e dificuldades. “Não usar positivamente o tempo gera pensamentos negativos que conduzirão cada um dos cônjuges a expressar as emoções negativas que estavam controladas pelo cotidiano previsto”, afirma o psicólogo e psicoterapeuta sexual Oswaldo Rodrigues Júnior, diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, em São Paulo.
A mesma dica vale para o casal que sai de férias juntos, mas que não irá viajar. Ficar em casa sem se preocupar com a vida profissional gera uma nova rotina com presença em tempo integral. “Sem a estrutura determinando um cotidiano regular e previsível, ideias de como satisfazer necessidades começam a surgir. Pensamentos errados que ficaram escondidos pelas necessidades de trabalho e falta de convívio surgem e produzem mau humor e insatisfação”, completa o psicoterapeuta sexual.

Seis lições para ter férias maravilhosas

Converse bastante para planejar a viagem ou as férias. “A negociação deve contemplar acordos e concessões, com a devida concordância e cumprimento de ambos os lados”, diz Heloisa Schauff, terapeuta. Saber o que o outro espera e traçar um roteiro que agrade aos dois é o primeiro passo para o sucesso. “É bom ser realista. Saber quanto se pode gastar ou destinar para cada um comprar o que deseja. Se tiver filhos, lembre que eles solicitarão tempo e dinheiro. É preciso estar preparado”, diz Ana Canosa.

Você é viciado em sexo?


O que Tiger Woods, Michel Douglas e  David Duchovny tem em comum? Foram internados em clínicas psiquiátricas por serem viciados em sexo. 
Todos tiveram suas vidas abaladas, problemas no trabalho e em seus relacionamentos.

O vício em sexo ou pornografia atinge quase que em totalidade a ala masculina. Muitos podem ser os fatores que desencadeiam esse problema, que se não for tratado pode se tornar um transtorno que acaba com a vida social e afetiva. Esse teste abaixo foi feito pelo PROAD (Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes), serviço ligado ao Departamento de Psiquiatria da UNIFESP.
Se você responder sim para mais de 6 questões, talvez você tenha tendência a ser um dependente de sexo e precise de ajuda profissional. Quando falamos em ajuda profissional siginifica ajuda psiquiátrica, psicológica e medicamentosa. Não deixe chegar ao ponto de que sua vida comece a ruir para procurar ajuda, e nem ache que é porque é sexo e prazer que não vai lhe fazer mal. O problema é o VÍCIO, que pode virar um transtorno grave e acabar com sua vida.

O PROAD atende gratuitamente, inclusive com internações. Para mais informações, acesse  http://www.proad.unifesp.br/index.htm

Faça o teste:
  
1. Você sofreu abuso sexual quando criança ou na adolescência?

2. Você tem assinado ou comprado regularmente revistas pornográficas? 

3. Seus pais tiveram problemas de ordem sexual? 

4. Você frequentemente se percebe preocupado com questões sexuais? 

5. Você acha que seu comportamento sexual não é normal?

6. Sua(seu) esposa(o) ou companheira(o) se preocupa ou até mesmo reclama de seu comportamento sexual?

7. Para você é difícil interromper seu comportamento sexual mesmo sabendo que é inadequado? 

8. Você chega a se sentir mal por causa de sua conduta sexual? 

9. Sua conduta sexual já causou problemas a você ou à sua família? 

10. Você alguma vez buscou ajuda para lidar com comportamentos sexuais de que não gostava?

11. Você já chegou a se preocupar com o fato das pessoas descobrirem a respeito de suas atividades sexuais? 

12. Alguém já se feriu emocionalmente devido à sua conduta sexual? 

13. Alguma de suas atividades sexuais é ilegal? 

14. Você ja se prometeu deixar de fazer alguma coisa relacionada ao seu comportamento sexual? 

15. Você ja fez alguma tentativa de interromper algum aspecto de sua conduta sexual e acabou não conseguindo? 


16. Você tem que esconder dos outros algum aspecto de seu comportamento sexual?

17. Você já tentou parar de fazer alguma coisa relacionada a sua atividade sexual? 

18. Você já achou que o seu comportamento sexual era degradante?

19. Sexo é para você uma forma de escapar de seus problemas? 


20. Você se sente deprimido após fazer sexo? 

21. Você já sentiu necessidade de deixar de praticar alguma forma de comportamento
sexual?

22. Sua atividade sexual interfere com sua vida familiar? 

23. Você já manteve práticas sexuais com menores de idade? 

24. Você sente que é controlado por seu desejo sexual?

25. Você sente que seu desejo sexual é mais forte do que você?

Georgia Maria
http://www.sexoerelacionamentos.com.br/index.php/sexo-e-relacionamentos/ser-sexo/1045-voce-e-viciado-em-sexo


Após conversar com algumas pessoas sobre este assunto, percebi que muitos relacionam o viciado em sexo à apenas coisas boas; principalmente os homens, relatando que gostariam de ter uma mulher viciada em sexo ao lado deles, pois assim teriam relação sexual todos os dias. 

Mas o viciado em sexo pode prejudicar muito o seu relacionamento, pois o seu desejo exacerbado (diferente do/a parceiro/a) poderá trazer inúmeros prejuízos, e um deles pode até levar à infidelidade conjugal. 

É preciso identificar este vício, e procurar ajuda de um profissional especializado em sexualidade, que poderá auxiliar tanto o casal como a pessoa com este vício a lidar melhor com as suas dificuldades, buscando assim uma melhor qualidade no relacionamento e na vida individual de cada um. 

É de suma importância quando houver um relacionamento estável (casamento ou namoro) que o/a companheiro/a sem o vício também participe do tratamento na busca de um relacionamento melhor, pois quem irá definir esta qualidade vai ser o casal. 

Psi. Adriana R. de C. Visioli

Afinal, o ponto G existe?



Pesquisa afirma que a zona erógena é pura ilusão; conversamos com 10 feras no assunto
Julia Reis, iG São Paulo

Recente pesquisa britânica trouxe um velho tema às manchetes: o ponto G. Segundo o estudo do londrino King's College, a zona erógena feminina - que seria capaz de elevar o prazer ao nível máximo - pode ser fruto da imaginação das mulheres - estimuladas pela mídia. Para debater a questão, o Delas conversou com especialistas no assunto, que colocam o tal ponto mágico no seu devido lugar. 
"O ponto G não é anatomicamente definido. Ele é imaginário e habitualmente relacionado ao teto da vagina, que é uma zona erógena bem próxima ao clitóris. Por ser muito sensível, gera excitação e lubrificação.” César Eduardo Fernandes, ginecologista e presidente da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo.
“Apontar a existência do ponto G é estigmatizar a mulher, o que cria apenas ansiedade e cobrança. O ponto G é uma resposta sexual feminina a um estímulo associado ao desejo, porém diversos fatores - como fisiológico, psicológico e emocional - determinam qual é a capacidade da mulher se entregar na relação." Paulo Bonança, psicólogo, sexólogo e membro da Sociedade Brasileira de Estudos da Sexualidade Humana.
“Eu não acredito em Ponto G. Há uma rugosidade diferente em determinada área da vagina, mas isso não quer dizer que as mulheres sintam mais prazer naquele ponto, tudo depende de como ela for estimulada. Na verdade, costumo brincar que a mulher tem dois pontos G: um em cada ouvido.” Sylvia Faria Marzano, urologista, terapeuta sexual e diretora geral do Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática (ISEXP).
“A existência (ou ausência) do Ponto G não é fundamental para que a mulher sinta prazer, e sim o conhecimento dos seus próprios pontos sensíveis: estimular a mama, a nuca ou até mesmo entre os dedos dos pés pode gerar muito prazer.” Alfredo Romero, especialista em sexualidade e diretor do Instituto Brasileiro para a Saúde Sexual.
“Cada mulher tem um ponto especial, um desejo, um tipo de toque. Ela descobre locais de prazer que pode dar o nome de ponto G, ou não”. Otavio Leal, professor de tantra.
"Eu não acredito em ponto G, o abecedário é muito grande e o G fica no meio do caminho. A mulher até pode ter um espessamento maior no ponto da vagina que fica atrás da bexiga - pesquisadores dizem ser uma reminiscência da próstata que não se desenvolve no período de gestação - porém também existem outras áreas sensíveis. O prazer dela está mais ligado a sua autoestima, ao parceiro e principalmente ao autoconhecimento. A mulher pode gozar muito mais com o carinho do que com a penetração, tudo depende do momento em que ela está.” Amaury Mendes Júnior, sexólogo e terapeuta.
“Cada pessoa tem pontos específicos com maior sensibilidade, essas são as zonas erógenas, áreas do corpo que apresentam maior irrigação nervosa. Dizer que existe um ponto G é algo exagerado.A região do períneo (entre a vulva e o ânus), por exemplo, é muito sensível ao toque, e existem outras áreas do corpo que também podem ser estimuladas. O segredo é ter autoconhecimento, descobrir o que pode ser excitante e explicar isso para o parceiro." Ivaldo Silva, ginecologista e professor do Departamento de Ginecologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
“Por não ser um ponto específico, o ponto G ganha agora o conceito de ‘área’, que é chamada de ‘plataforma orgástica’. Essa região localiza-se na parede vaginal, bem no começo. Durante o ato sexual, a melhor posição para favorecer o contato de área com o pênis é quando a mulher fica por cima do homem e faz o movimento para frente e para trás." Rosana Simões, ginecologista e professora da UNIFESP.
“Na literatura médica, o ponto G existe sim e está localizado na parede interna no começo da vagina, sendo essa uma região de sensibilidade maior que as demais áreas. Porém, com os avanços no estudo sobre a sexualidade, descobriu-se que o clitóris chega a ser mais sensível do que o ponto G. De qualquer forma, não há uma receita, cada mulher tem que descobrir o que lhe dá mais prazer.” Dr. Francisco Carlos Anello, médico ginecologista e especialista em sexualidade.
“Não se trata de imaginação, como algo que inexistente. Ocorre que as sensações sexuais e eróticas passam por um processo mental - são registradas no cérebro e então passam a existir fisicamente. Além do ponto G, muitas partes do corpo são erógenas, algumas delas extragenitais, que podem também conduzir ao orgasmo, desde que o ponto passe a receber estímulos e direcionamento erótico-sexual." Oswaldo M. Rodrigues Jr., psicólogo e diretor do Instituto Paulista de Sexualidade (Inpasex).

Como puxar uma conversa picante para esquentar o clima


Ao vivo, no celular ou pela Internet, falar coisas picantes esquenta ainda mais o clima

Casal na cama
Dicas para você puxar uma conversa picante com o gato
Foto: Getty Images
Se você quer ter a transa mais quente da sua vida ou se tornar presença vip nos pensamentos do gato (sim, aqueles...), abuse do vocabulário erótico. Pode ser ao vivo, pela internet ou por SMS. Nelma Penteado, que há 16 anos ministra o curso Papo Quente, divide a conversa caliente em três níveis:

1) Sensual
Quando você elogia o rapaz: "Adoro a sua boca".

2) Erótico
Diga: "Quero te dar um beijo de língua bem gostoso".

3) Safada
Fale claramente o que deseja que ele coloque na sua boca.

No primeiro encontro, mesmo que seja apenas virtual, é melhor evitar o terceiro nível. Antes de soltar o verbo, teste seu parceiro. "Veja como ele responde até ter certeza de que pode bancar a safada", diz Nelma.

Receita quente
Seja qual for o nível de sacanagem que você escolher, o segredo para virar uma expert em comunicação sexual é fazer o cara se sentir inesquecível na cama (vale mentir). Anote uma receita infalível para se tornar boa de lábia:

· Elogiá-lo bastante: diga e escreva frases como "Adoro seu sorriso" e "Que boca deliciosa você tem".

· Contar o que vai fazer com ele quando se encontrarem: aqui, entram frases como "Não vejo a hora de te beijar todinho" e "Só de pensar na gente juntos, fico toda excitada".

· Mostre o que quer que ele faça com você: "Adoro quando você beija meu pescoço", "Estou contando os minutos para a gente transar".

Dica: ao vivo ou ao telefone, preste atenção no tom de voz. "Fale de maneira sensual, sussurrando e prolongando as vogais", diz Nelma.

O segredo da safada
Chegará a hora de se referir aos órgãos sexuais. Se vocês são íntimos, é provável que ambos já tenham algum apelido carinhoso. Mas, se o relacionamento ainda não engrenou, escolha nomes com os quais se sinta à vontade. Evite os termos clínicos. Ouvir as palavras "pênis" e "vagina" irá fazê-lo se sentir no consultório do urologista. Ah, sim, nunca, jamais use o diminutivo para se referir a outra parte do corpo dele que não seja a barriga.

Como fazer o parceiro entender e realizar os seus desejos sexuais


Dicas para você mostrar para o gato como ele deve satisfazê-la na cama

Publicado em 19/10/2011
Dani Torres/ Edição MdeMulher
Casal na cama
Dicas de como mostrar para o seu parceiro como realizar os seu desejos sexuais
Foto: Getty Images
Imagine que ótimo seria se seu amado pudesse ler seus pensamentos durante a transa: ele saberia como e onde gosta de ser tocada. Pois, saiba, é possível fazer o bonitão entender - e realizar! - todos os seus desejos na cama. "O corpo fala, principalmente por meio do olhar", diz a personal sex trainer Lu Riva. Basta aprender o jogo das insinuações. Confira algumas dicas de como mostrar suas vontades e tenha muito prazer!

Toque especial
Se quiser que ele a masturbe durante o sexo, que tal mostrar o caminho? "Pegue a mão do parceiro e leve até o ponto onde deseja ser tocada", afirma a sexóloga Ana Canosa. Quando ele acertar em cheio, aperte alguma parte do corpo dele (braço, ombro, nuca) para mostrar seu tesão. "Assim, ele saberá o quanto gostou do carinho e poderá repetir sem que tenha de pedir", diz Ana.

Sexo anal
A mesma dica vale aqui. Direcione o pênis para o local com as mãos. Ele vai amar!

Sexo oral
"A mulher pode conduzir a posição do casal para um 69", diz a sexóloga Maria Lúcia Beraldo. Quer um momento de prazer só para você? "Sente-se sobre o rosto do seu amor", ensina a terapeuta sexual Fátima Protti.

Respiração
Quer deixar bem claro que curtiu uma posição sexual ou uma iniciativa mais ousada do amado? Aumente o ritmo da respiração. "Isso é uma referência sexual. Qualquer homem entende o sinal", garante Ana. A tática funciona especialmente bem na hora em que estiver recebendo sexo oral. "Para ele dar continuidade à carícia, demonstre todo o prazer que está sentindo. Gema forte, arranhe o gato...", afirma a sex trainer Luciana Keller.

Brincadeiras
Dadinhos eróticos são uma saída para vencer a vergonha. "Eles têm muitas opções para quem não quer falar, só fazer", diz Fátima. Uma vez que entraram na área dos acessórios, arrisque o uso de um vibrador ou de géis que esquentam e esfriam durante a penetração. "Quando a mulher compra algo em sex shop, mostra que curte novidades e dá abertura para que o parceiro também leve coisas diferentes para a cama", analisa a terapeuta. Se não pode gastar dinheiro com isso, escreva algumas posições ou atitudes em papeizinhos e peça para o amado sortear. O jogo tem o mesmo efeito sensual e não custa nada.

Enseñan a comprender la sexología desde la educación


Publicado el 2 dic 2011. Archivado bajo Educación, Salud.

Hasta el 20 de diciembre se encuentra abierta la inscripción para el curso de formación en Sexología Educativa, organizado por la Asociación Sexológica del Litoral, informó a AIM la profesora Silvia Darrichón, quien agregó que la actividad tiene como objetivos comprender el valor que la sexualidad tiene como aspecto constitutivo de la vida humana; proporcionar conocimientos científicos en su aspecto físico, psíquico y socio-cultural y promover iniciativas educativas coherentes con un compromiso vital con los derechos sexuales y reproductivos .
Educación sexual, una oportunidad para todos.
En diálogo con esta Agencia, Darrichón destacó que los destinatarios del curso de formación en sexología educativa, que organiza la Asociación Sexológica del Litoral (Asel), con el  respaldo de la Federación Sexológica Argentina (Fesea), son “profesionales de la salud, la educación, las ciencias sociales, o estudiantes avanzados”.
Además, la sexóloga educativa agregó que la actividad “tiene reconocimiento necesario para el trámite de habilitación como especialista en sexología”.
La profesora informó que el curso, “de dos años de duración, más uno opcional para especialistas en terapia sexual, brindará el conocimiento científico actualizado para tratamientos de la sexualidad, y la metodología adecuada para abordar la educación sexual en los diferentes ámbitos académicos, mientras que en el caso de la terapia también ofrecerá los saberes necesarios, y los recurso terapéuticos para el tratamiento de las dificultades sexuales”.
La necesidad de especialistas
“La implementación de la ley de educación sexual en la provincia se está dificultando justamente por la falta de formación profesional”, señaló Darrichón, y agregó: “los docentes tienen mucho interés pero no cuentan con la formación suficiente para poder llevarlo al aula, ya que las instancias de capacitación que salen desde el gobierno no tiene ni sustento teórico ni la continuidad necesaria para abordar un tema tan complejo como la sexualidad”.
Ficha técnica
Directora: profesora Silvia Inés Darrichón. Sexóloga Educativa
Co-directora: doctora Liliana García de Rosenbrock. Sexóloga Clínica
Duración: dos años – 400 horas cátedra. Un encuentro al mes
Fecha de inicio: 17 de marzo de 2012
Localidad: Paraná – Entre Ríos
Lugar: Círculo Médico. Salón Azul. Urquiza 1135
Costo: 300 pesos por encuentro
Informes e inscripción
E-mail: formacionsexologica@gmail.com
Web: www.educarparelplacer.com  3435110085 (Prof. Darrichón)
www.inteenmidades.com.ar    3434677700 (Dra. Rosenbrock)

Homens pensam em sexo 19 vezes ao dia


Um estudo norte-americano confirmou a teoria popular de que os homens pensam mais em sexo do que as mulheres, mas não tanto como se pensava. O resultado do trabalho, que será publicado em Janeiro numa revista de sexologia, revela que enquanto os homens pensam 19 vezes ao dia em fantasias e imagens eróticas, as mulheres pensam nesses assuntos 10 vezes num dia.
Uma equipa de investigadores da Universidade do Ohio, nos EUA, reuniu 283 estudantes (163 do sexo masculino e 120 do sexo feminino) para perceber as diferenças entre os pensamento de homens e mulheres ao longo de um dia.
 
foto PEDRO CORREIA/ARQUIVO
Homens pensam em sexo 19 vezes ao dia
Homens pensam mais em sexo do que as mulheres
 
Divididos em três grupos, foi pedido aos participantes que, durante uma semana, cada vez que pensassem em sexo, comida ou descanso, consoante o grupo onde estavam inseridos, activassem um contador.
O resultado, que os investigadores dizem não mostrar diferenças significativas por depender de "outras questões biológicas", mostra, ainda assim, que enquanto os homens pensam, em média, 19 vezes por dia em sexo, as mulheres apenas pensam 10 vezes.
Nos outros tipo de necessidades físicas, os homens também vão à frente do sexo oposto, pensando 18 vezes por dia em comida (15 vezes entre as mulheres) e 11 vezes (oito vezes no sexo feminino) em descanso.
Com estes resultados e através de entrevistas com os participantes, os investigadores liderados por Terri Fisher concluíram que existem diferenças entre homens em mulheres no que respeita aos pensamentos sobre sexo, comida e sono. Ainda assim, a teoria de que os homens têm pensamentos sexuais de sete em sete segundos - tese que originou a investigação - foi completamente refutada. No entanto, no estudo houve participantes com mais mais de 140 pensamentos sobre sexo num dia.
Manuel Lucas, da Sociedade Espanhola de Intervenção em Sexologia, ouvido pelo jornal espanhol "El Mundo", garante que para além de biológica, a diferença nos resultados resulta também de uma questão cultural, já que, na óptica dele, as mulheres se sentem mais responsáveis pelas necessidades das pessoas que as rodeiam, do que pelas necessidades pessoais. Com o home, acontece o contrário.
O mesmo especialista diz ainda que o estudo, como muitos outros, se concentra em sexo genital e não em beijos, amor e carícias, o que poderia revelar um resultado completamente diferente.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Saude/Interior.aspx?content_id=2171866&page=1