terça-feira, 20 de março de 2012

Sem cura, compulsão sexual pode destruir vida de doente em 3 anos

Notícia

Em 'Shame', Michael Fassbender vive um bem-sucedido executivo que esconde da família o fato de ser viciado em sexo. Foto: Divulgação
Em 'Shame', Michael Fassbender vive um bem-sucedido executivo que esconde da família o fato de ser viciado em sexo
Foto: Divulgação
O ato sexual quando se torna uma compulsão passa de hábito à patologia e em um caso com sintomas crescentes pode levar a perda da vida social, saúde, emprego e condição financeira em três anos, segundo a psiquiatra Carmita Abdo. O filme Shame, do inglês Steve McQueen, retrata a história de um homem (interpretado por Michael Fassbender) que convive com masturbação e pornografia diariamente nos intervalos do trabalho e em casa. Até o momento em que a irmã passa a morar na casa dele, interrompe estes hábitos e leva o personagem interpretado por Michael Fassbender ao desespero e loucura.
Carmita, também fundadora do Projeto Sexualidade (ProSex) do Hospital das Clínicas, explicou que, no início, o compulsivo por sexo consegue se organizar para saciar a libido. "Sem tratamento, não consegue mais trabalhar, não come, não dorme, a busca por parceiros toma conta da vida. Se um parceiro já não satisfaz, a pessoa vai atrás de outros e às vezes paga por sexo", disse a médica.
O desejo por sexo surge independente da hora ou momento. No trabalho, se acontece a "crise", esta pessoa vai para o banheiro se masturbar. Com o agravamento, ela sai no meio do expediente em busca de um parceiro para fazer sexo, afirmou Carmita. "Então, começa a sair três vezes ao dia do trabalho para saciar o desejo, até que é demitido. Gasta todas as economias com sexo pago, perde a vida social e relacionamentos", enumerou a psiquiatra. O compulsivo por sexo fica sujeito a doenças sexualmente transmissíveis, problemas de saúde por exaustão e má nutrição.
Maria Aparecida (nome verdadeiro foi alterado para preservar a identidade) sofre de dependência sexual e afetiva. Quando o problema começou a destruir sua carreira profissional, ela passou a tratar o problema. "Não conseguir largar uma pessoa; viver situações de risco por isso; fazer sexo sempre; se focar totalmente em uma pessoa", descreveu ela sobre os próprios sintomas. O problema ocorreu com diversos parceiros, segundo ela, com os quais ela sentia compulsão por estar junto.
"Negligenciei meu trabalho, só conseguia pensar em sexo e em estar com a pessoa. Por mim, ficaria 24 horas", contou. "Tive muitas perdas", acrescentou. Atualmente, ela frequenta o grupo Dependentes do Amor e Sexo Anônimos (D.A.S.A.) duas vezes por semana, mas confessou que ainda tem recaídas. Nos encontros, Maria relatou que os problemas, apesar de terem a mesma vertente - a dependência por amor e sexo -, são variados. Segundo o psicólogo e diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, Oswaldo Rodrigues Junior, a compulsão surge de uma situação vivida. "Se o paciente já teve sexo com estranhos, esta será a forma que buscará, impulsivamente", disse.
A doença
É importante distinguir o desejo sexual da compulsão. De acordo com Rodrigues Junior, o compulsivo não tem controle sobre o que lhe passa pelo espaço mental, não controla os pensamentos. "Os desejos surgem impulsivamente. A pessoa vai atrás de comportar-se de modo a suprir estas necessidades", disse ele. "O paciente compulsivo por sexo dá vazão aos desejos sem questionar se são adequados socialmente ou individualmente", completou.
Já uma pessoa com hipersexualidade, se organiza para obter prazer e não destrói a vida profissional e social que tem, afirmou o psicólogo. Segundo a psiquiatra Carmita, a compulsão sexual é vista como um "distúrbio no metabolismo e neurotransmissores que provoca a desregulação da atividade sexual". Ela comparou as características da doença à dependência por drogas e álcool. "A estimativa é que de 2% a 6% da população mundial sofra compulsão sexual. A maioria ainda é homem, mas aparecem cada vez mais casos de mulheres", disse ela.
Famosos como os atores Michael Douglas e David Duchovny, o cantor Latino e o jogador de golf Tiger Woods já admitiram sofrer compulsão por sexo. A patologia costuma surgir na juventude, atinge o auge na vida adulta e tende a ter os sintomas suavizados quando o indivíduo envelhece - apesar de ser raro um doente sem tratamento sobreviver até o período. Carmita esclareceu que os compulsivos não têm caráter violento e a doença não pode ser relacionada a casos de estupro.
Tratamento
A compulsão por sexo não tem cura, mas, sim, controle. O uso de antidepressivos e neurolépticos é comum no Programa de Sexualidade do Hospital das Clínicas, segundo a psiquiatra, os medicamentos possuem componentes que diminuem a libido. Em paralelo, deve ser feita psicoterapia, para promover a reestruturação psicológica das ideias relacionadas ao sexo no indivíduo. "São vários anos de tratamento até que a pessoa consiga se controlar", disse ela.
Em São Paulo, de acordo com Maria Aparecida, acontecem encontros da D.A.S.A. diariamente. Segundo ela, o tratamento se consiste em uma terapia de grupo, abstinência e ajuda psicológica mútua.
D.A.S.A.
http://www.slaa.org.br
ProSex (Hospital das Clínicas)
(11) 2661-6982

Exercício pode levar mulher ao orgasmo: é o ‘coregasmo’


19 Mar 2012 . 14:19 h . Agência O Globo . 

As descobertas foram publicadas numa edição especial da “Sexual and Relationship Therapy”, uma publicação conceituada nas áreas de terapia e saúde sexual.
Indianápolis - No primeiro estudo do gênero, pesquisadores da Universidade de Indiana revelaram que exercício — sem relação sexual ou fantasias agregadas — pode levar ao orgasmo feminino: é o “coregasmo”, nomenclatura usada em alguns blogs e revistas. Se, do ponto de vista da ciência, esta é uma novidade, relatos deste fenômeno vêm ganhando a mídia há anos, diz Debby Herbenick, codiretora do Centro para Promoção da Saúde Sexual da Escola de Saúde, Educação Física e Recreação da Universidade de Indiana. 
— Os exercícios mais comumente associados ao orgasmo induzido pelo exercício foram os abdominais, a escalada em paredes adaptadas ou cordas, o spinning e o levantamento de peso. Estes dados são importantes porque sugerem que o orgasmo não é necessariamente um evento sexual. E eles também podem nos ensinar mais sobre os processos corporais subjacentes às experiências de orgasmo da mulher — conta Debby, que conduziu o estudo ao lado de J. Dennis Fortenberry, professor da Escola de Medicina da Universidade de Indiana.
O fenômeno é chamado de “coregasmo” por sua associação aos exercícios que visam aos músculos core, 29 pares que incluem os oblíquos (interno e externo), o transverso do abdômen, os glúteos, o quadrado lombar e os do assoalho pélvico.
Os resultados foram baseados em pesquisas on-line feitas com 124 mulheres que reportaram terem passado pela experiência de orgasmo induzido pelo exercício (EIO, na sigla em inglês) e 246 que tiveram orgasmo em decorrência de relação sexual (EISP). As participantes tinham entre 18 e 63 anos. A maioria estava mantendo um relacionamento ou era casada, e 69% se declararam heterossexuais.
Eis alguns resultados da pesquisa:
— Cerca de 40% das mulheres tiveram orgasmo mais de dez vezes, independentemente do que o provocou.
— A maior parte das mulheres do grupo EIO relatou ter algum grau de consciência quando se exercitava em público, enquanto 20% disseram que não podiam controlar sua experiência.
— A maioria das mulheres que tiveram EIOs disseram que não estavam cultivando fantasias sexuais ou pensando em alguém atraente durante a experiência.
— Diversos tipos de exercícios físicos foram associados a ambos os tipos de orgasmo. No grupo EIO, 51,4% relataram ter experimentado um orgasmo associado a exercícios abdominais nos últimos 90 dias. Outras relataram a experiência do orgasmo em conexão com exercícios como levantamento de peso (26,5%), ioga (20%), bicicleta (15,8%), corrida (13,2%) e caminhada (9,6%).
— Nas respostas em aberto, os exercícios abdominais foram particularmente associados com o exercício “cadeira do capitão”, que consiste num suporte com descansos acolchoados para os braços e apoio para as costas que permite deixar as pernas penduradas livremente. O objetivo é levantar os joelhos repetidamente, em direção ao peito, ou fazendo um ângulo de 90 graus com o corpo.
Debby Herbenick explica que o mecanismo por trás do orgasmo induzido pelo exercício, bem como do orgasmo resultante de relação sexual, não estão claros, e revela, que, numa futura pesquisa, espera aprender mais sobre o que desencadeia cada um deles. Também de acordo com ela, ainda não se sabe se os exercícios mencionados na pesquisa podem também melhorar as experiências sexuais das mulheres.
— Pode ser que o exercício, que, como já se sabe, traz tantos benefícios para a saúde e o bem-estar, tenha também o potencial de melhorar a vida sexual das mulheres — diz.
O estudo não determinou o quão comum é para as mulheres terem os dois tipos de orgasmo. Mas os autores ressaltaram que bastaram cinco semanas para recrutar as 370 participantes da pesquisa, sugerindo que o fenômeno não é raro.
— Revistas e blogs têm mostrado casos sobre o que às vezes eles chamam de “coregasmos” — disse Debby. — Mas esta é uma área da pesquisa relacionada à saúde sexual da mulher que tem sido largamente ignorada nas útimas seis décadas.

http://www.d24am.com/noticias/saude/exercicio-pode-levar-mulher-ao-orgasmo-e-o-coregasmo/53308 

segunda-feira, 19 de março de 2012

Para los de menos de 35 años, después del sexo... un tweet


Lunes 19 de marzo de 2012 | Publicado en edición impresa
Vínculos / El amor en los tiempos de la tecnología

Según un sondeo, el 36% de los amantes suele enviar un mensaje después de la relación

Por Soledad Vallejos  | LA NACION
La pitada al cigarrillo con la mirada perdida es un rito que tiene los días contados. Por lo menos entre los que tienen menos de 35 años. Para ellos, después del sexo... un tweet .
A simple vista, parecería un momento poco apropiado para twittear o chequear la cuenta de Facebook. Así culmina la ceremonia sexual para el 36% de los encuestados que participaron de un estudio realizado por Retrovo.com , un sitio norteamericano dedicado al comercio electrónico, con sede en Silicon Valley.
Esta conducta, según el informe, se duplica entre los hombres y, aunque parezca insólito, la preferencia por determinados dispositivos electrónicos también influye. Los usuarios de iPhones, por ejemplo, son el triple de propensos a caer en esa costumbre que los adictos a su gadget rival, la BlackBerry.
En cambio, el poder de las redes sociales no llegó tan lejos para los mayores de 35. Sólo un 8% de quienes pasaron esa barrera etaria dijo haber tenido esa conducta alguna vez.
"Creo que es sólo una señal de los tiempos actuales. Un nuevo ritual. El legendario cigarrillo fue reemplazado por Internet, y para los jóvenes no es algo extraño ni distorsivo. De hecho, para ellos, su cuenta de Facebook es como su credencial de identidad social. Si no la tienen, no existen", opina el doctor Juan Carlos Kusnetzoff, director del programa de sexología clínica del Hospital de Clínicas de la Ciudad de Buenos Aires ( www.e-sexologia.com ).

SIN QUEJAS

Hasta el momento, el especialista confiesa que la nueva tendencia del tweet postsexo no es motivo de queja entre los pacientes que llegan a su consultorio. "Lo que sí reclaman muchas veces, y en general no son pacientes jóvenes, es el uso adictivo de Internet antes de la relación sexual, donde la mujer espera al borde de la cama que su pareja apague la computadora, ya sea que esté chequeando mails o mirando un sitio pornográfico para excitarse", dice Kusnetzoff.
Para Adrián Heilen, psiquiatra y sexólogo del Hospital Durand ( www.concienciahumana.org ), "la escena después del orgasmo debe conservar la misma conexión que durante la relación sexual misma. El cierre debe ser íntimo, debe haber acercamiento tanto con miradas como con el contacto físico. Y si la tecnología irrumpe en ese momento, estamos frente a un rito invasivo y perjudicial".
Heilen insiste en que cuerpo y mente deben continuar conectados, disponibles para el encuentro y el disfrute de esa relación. "No se puede registrar más de una cosa a la vez, y si al finalizar una relación estoy pensando en mandar un tweet, algo no está bien", señala Heilen.

QUÉ DECIR EN 140 CARACTERES

¿Cuáles son las nuevas entradas en la cuenta personal de Twitter después del sexo? "Depende", dice Fernando, de 23 años y sin pareja estable, que pide no revelar su apellido. A veces, confiesa, se trata de hazañas sexuales, conquistas que se desean compartir. " Twitteás algo sobre lo bueno que estuvo el encuentro, sin dar nombres de nadie, por supuesto. Y de repente te dan ganas de chequear la cuenta de Facebook, qué se yo, es como un vicio, pero que tiene sus ventajas porque no te hace mal a los pulmones", dice sonriendo, en referencia al cigarrillo.
Aparte del los tweets postsexo, el informe de Retrovo.com arrojó otros datos: el 34% de los menores de 35 años (versus el 9% de los mayores de 35) suele actualizar sus sitios favoritos durante una cita, y el 40% lo hace mientras conduce..

Estudo aponta 1 a cada 10 estudantes é homossexual em província da Índia


12/03/2012 - 
Por redação
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Segundo resultados de um estudo sobre sexualidade na adolescência, realizado no estado do Kerala, Sul da Índia, cerca de 10% dos rapazes são “ativamente homossexuais”. Os dados foram coletados a partir das respostas de 5000 estudantes do ensino secundário.

No país, as relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo foram descriminalizadas apenas em 2009, contudo, o estado do Kerala, após os dados recolhidos pela pesquisa, parece não ser receptivo com essa nova visão da Índia, visto que a conclusão do estudo foi divulgada em massa na mídia local como sendo “perturbadora” o que revela ainda preconceito por partes das autoridades do país.

Segundo a diretora do Programa Adolescence Reproductive Sexual Health, Dra. Gracy Thomas, os apontamentos da pesquisa se devem ao fato “da mídia exibir muitas mensagens com caráter sexual” e, ainda de acordo com ela, “este fato aliado à falta de meninas, faz com que os rapazes se interessem pelos colegas do mesmo sexo”. Além disso, Gracy afirma que os meninos “não nascem gays”, e que “abusos sexuais cometidos contra esses jovens ainda na infância é que seriam a causa do comportamento” homossexual.


http://www.revistaladoa.com.br/website/artigo.asp?cod=1592&idi=1&moe=84&id=19109 

Debate na Cercipóvoa sobre a sexualidade da pessoa com deficiência

O Mirante dos Leitores

Edição de 2012-03-15


Nunca tinha ouvido falar em bordéis com o pomposo nome de “casas de assistência sexual”. Esta é nova para mim. Pessoalmente acho que devia haver “casas de assistência sexual” não só para deficientes mentais mas para todos. Infelizmente isso não vai acontecer em Portugal nos tempos mais próximos. Basta ver o que se passou em Lisboa com a tentativa de criação de uma dessas “casas de assistência sexual” que queriam criar no Bairro Alto. Quanto ao caso do rapaz de 16 anos contado pela psicóloga clínica ele que continue a masturbar-se. Sempre é melhor que abusar de meninas de 7 anos. E a masturbação aos 16 anos não é assim tão fora do normal, ou as técnicas da Cercipóvoa pensam que todos os jovens de 16 anos têm relações sexuais a torto e a direito e espaços próprios para as praticar em casa dos pais?
Gerónimo Calafate

quarta-feira, 14 de março de 2012

Menina de 14 anos morre após receber 80 chibatadas em Bangladesh


05/02/2011 10:22

Uma adolescente de 14 anos morreu após ter recebido 80 chibatadas em Bangladesh, como punição por ter tido um relacionamento com um primo que era casado.A sentença tinha sido decretada por um tribunal religioso na cidade em que a jovem vivia, Shariatpur, no sudoeste do país, a 56 km da capital, Daca.

Hena Begum foi acusada de ter mantido uma relação sexual com seu primo de 40 anos de idade, que era casado. Ele também foi condenado a receber cem chibatadas, mas conseguiu fugir.A adolescente desmaiou enquanto recebia as chibatadas e chegou a ser levada para um hospital local, mas não resistiu aos ferimentos, morrendo seis dias após ter sido internada.
O caso teve grande repercussão no país e provocou protestos de moradores de Shariatpur. Há relatos na mídia de Bangladesh de que Hena, na verdade, foi raptada e estuprada pelo primo.O imã Mofiz Uddin, responsável pela sentença contra Hena, e outras três pessoas foram presas. O caso está sendo investigado.
Atraídos por gritos de socorro de Hena, moradores locais chegaram a acudir a adolescente. Mofiz Uddine também se dirigiu ao local, juntamente com professores da madrassa (escola de ensinamentos islâmicos) da região.
Mídia local diz que jovem foi estuprada
Os jornais bengalis informaram que em vez de tomar uma ação contra o autor do suposto estupro, os religiosos trancaram a jovem dentro de um quarto. No dia seguinte, o mesmo imã e representantes do Comitê da Sharia, o código de leis muçulmanas, acusaram Hena de ter cometido atos de ``sexualidade imoral`` fora do casamento.Os religiosos disseram à polícia que Hena teria sido pega em flagrante quando mantinha relações sexuais com um morador do vilarejo.
Pessoas da família do primo casado também teriam espancado a adolescente, um dia antes da fatwa ter sido decretada.Autoridades do vilarejo também exigiram que o pai da jovem pagasse uma multa equivalente a R$ 419.
Na última quarta-feira (2), um grupo de moradores de Shariatpur foi às ruas em protesto contra a fatwa e contra os autores da sentença. Dorbesh Khan, o pai da adolescente, foi ao protesto."Que tipo de justiça é essa? Minha filha foi espancada em nome da justiça. Se tivesse sido em um tribunal de verdade, minha filha jamais teria morrido".
Punições realizadas em nome da sharia (legislação sagrada islâmica) e decretos religiosos foram proibidos em Bangladesh, país secular, mas de maioria muçulmana, desde o ano passado.Comitês que obedecem a princípios religiosos vêm se tornando influentes em diferentes países com população de maioria islâmica, mesmo sendo ilegais em muitos desses países.
A morte de Hena Begum foi a segunda provocada por uma sentença ligada à sharia, desde que a prática foi proibida pela Corte Suprema de Bangladesh.Cerca de 90% dos 160 milhões de habitantes de Bangladesh são muçulmanos, dos quais a maior parte segue uma versão moderada do islamismo.
Fonte:R7

Sexo é fundamental para o relacionamento?


Veja opiniões e dê a sua

Do UOL, em São Paulo
O sexo é fundamental em um relacionamento ou o amor traz outras alegrias que superam uma vida sexual não tão animada? Curiosos para saber a resposta das pessoas, a TV UOL e oUOL Comportamento foram às ruas para colher opiniões. Assista ao vídeo e veja o que os entrevistados disseram e pegue dicas para que a sua relação não esfrie. Depois, use o campo de comentários desta página para dizer a sua opinião sobre o assunto.
Para o terapeuta de família Gilberto Picosque, quando a vida sexual do casal está esfriando, uma conversa franca entre os parceiros pode ajudar a resolver o problema (se é que o casal considera um problema). Ele afirma, também, que cada casal cria sua própria história: em alguns casos, o sexo é mais presente; em outros, porém, a importância é menor.

Além de refletir se a frequência que o casal transa é um motivo de infelicidade para os parceiros (ou um deles), é importante avaliar por qual fase a relação está passando. No início da paixão, as pessoas têm mais vontade de transar.  Com a estabilização do relacionamento, a urgência diminui e o tempo é dividido com outros prazeres, além do sexo. Quando se trata de uma relação ainda mais duradoura, como um casamento, há a descoberta de uma nova rotina para administrar (como a chegada dos filhos), que pode frear um pouco a vida sexual.
http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2012/03/14/sexo-e-fundamental-para-o-relacionamento-veja-opinioes-e-de-a-sua.htm