segunda-feira, 25 de junho de 2012

Mitos e sexualidade: uma dupla que faz estragos!


Adriana Campos | 20-06-2012
ADRIANA CAMPOS Licenciada em Psicologia, pela Universidade do Porto, na área de Consulta Psicológica de Jovens e Adultos, e mestre em Psicologia Escolar. Concluiu vários cursos de especialização na área da Psicologia, entre os quais um curso de pós-graduação em Psicopatologia do Desenvolvimento, na UCAE. Atualmente, é psicóloga na Escola Básica de Leça da Palmeira, para além de dinamizar ações de formação em diversas áreas.
Foi possível concluir que, relativamente à contraceção, há vários mitos que poderão contribuir para que os adolescentes assumam comportamentos de risco.
"O número de adolescentes que dá à luz em Portugal está a diminuir, embora continue alto, quando comparado com outros países da União Europeia (UE). De acordo com dados da ONU de 2009, relativos a 2007, Portugal tem das mais altas taxas de fertilidade em adolescentes da Europa. Na tabela dos 27, Portugal surge em oitavo lugar, com uma taxa de fertilidade em adolescentes de 16,5. Em 2009, o número de nados-vivos de mães com idades entre os 11 e os 19 foi o mais baixo desde finais da década de 70, mas mesmo assim ultrapassou os quatro mil, o que significa que, por dia, 12 adolescentes tiveram bebés."
Jornal Público (21/01/2011)

Apesar de os jovens terem mais informação que no passado, a taxa de gravidez na adolescência continua a ser elevadíssima em Portugal. Para este facto haverá muitas explicações. Gostaria, no entanto, de alertar para um aspeto que por vezes é esquecido e que pesará, certamente, nestes números: os mitos relativos à sexualidade. Um estudo realizado neste ano letivo, na Escola Básica de Leça da Palmeira, orientado por mim, como responsável do SPO (Serviço de Psicologia e Orientação), e pela enfermeira Cármen Vieira (enfermeira de saúde escolar da UCC de Leça da Palmeira), com alunos do 9º ano, mostra claramente que os adolescentes ainda têm muitas ideias erradas sobre sexualidade e contraceção, que é urgente clarificar. Aos 69 alunos de 9º ano (31 raparigas e 38 rapazes) que participaram neste estudo, foi-lhes pedido para responderem a um questionário que consistia num conjunto de afirmações sobre sexualidade, em relação às quais tinham de assinalar: "Concordo", "Discordo", "Gostaria de ser esclarecido".

Mediante a análise das conclusões deste estudo, foi possível concluir que, relativamente à contraceção, há vários mitos que poderão contribuir para que os adolescentes assumam comportamentos de risco. Os adolescentes continuam a acreditar que: "O coito interrompido permite evitar uma gravidez", "Só se engravida se houver ejaculação", "A pílula engorda" e "Praticar sexo anal evita as ISTs (infeções sexualmente transmissíveis)". Curiosamente, face à afirmação "Na primeira vez em que se tem relações sexuais não se engravida", todos os jovens assumem uma opinião discordante, o que significa que, para estes adolescentes, este mito parece já estar ultrapassado.

A masturbação é outro assunto sobre o qual nos deparamos com alguns mitos. Um elevado número de jovens acredita que "quem se masturba muito na puberdade fica com menor potência na vida adulta" e ainda há quem considere que "a masturbação é pecado". Relativamente à primeira relação sexual, parecem existir também algumas confusões, dado que ainda há um elevado número de adolescentes que concorda que "na primeira relação sexual a mulher sente sempre dor" e que "na primeira relação sexual a mulher sangra sempre".

Na adolescência, ser igual a todos os pares é um aspeto que tranquiliza. É um facto que os adolescentes se andam sempre a comparar com os da mesma idade, para confirmar se são normais. Assim sendo, parece-me urgente clarificar, de uma vez por todas, que, contrariamente ao que eles continuam a acreditar, o tamanho do pénis não é indicador de maior potência sexual. No estudo a que tenho vindo a fazer referência, 28% dos jovens concordam que "quanto maior for o pénis, maior é o prazer que a mulher vai sentir".

Face ao exposto, o que concluir? Que no âmbito da educação sexual ainda muito há a fazer e que os muitos entraves que os adultos continuam a levantar relativamente à abordagem destes temas de uma forma aberta só contribuirão para que, pelos piores motivos, continuemos no topo da tabela!

Infelizmente a nova estrutura curricular revista pelo MEC parece criar ainda mais obstáculos ao seu tratamento aprofundado nas escolas. Refiro-me ao desaparecimento das áreas curriculares não disciplinares, à redução da carga horária das disciplinas e à pressão dada pelos exames a um trabalho direcionado para a aquisição de conhecimentos e treino de resposta a exames.

http://www.educare.pt/educare/Opiniao.Artigo.aspx?contentid=BFAB333D15A8289FE0400A0AB8002B32&opsel=2&channelid=0

Sexualidade antes do casamento é tema de debate em Teresópolis


- Manifestação “Eu Escolhi Esperar” na Missão Batista na Várzea
Rosana de Moraes
A Missão Batista na Várzea realiza na próxima terça-feira, dia 26, a partir das 18h, palestra com a liderança da manifestação “Eu Escolhi Esperar”, divulgada em todo o país. Trata-se da iniciativa de um grupo cristão, do Espírito Santo que percorre todo o país com a finalidade de divulgar sobre a escolha do jovem em se relacionar sexualmente com a pessoa amada somente após a consagração do casamento. Arthur Barbosa, integrante do Ministério Jovem Missão Batista na Várzea, explica que a mobilização pretende mostrar aos jovens de Teresópolis que vale a pena esperar o casamento para desenvolver a vida sexual devido a inúmeros fatores, entre eles, a maturidade do casal para a sexualidade, a consagração na igreja e a valorização da família como um todo. “A manifestação pretende resgatar o amor de Deus nos relacionamentos. Tanto para quem está solteiro quanto para quem pretende está noivo. Os jovens casais que já passaram pelo matrimônio também é alvo da palestra para se inteirar melhor sobre a vida matrimonial”, completa Arthur. “O jovem cristão é ensinado que Deus tem o melhor para cada um. E no caso do sexo, segundo a igreja, tem o tempo de espera para se ter certeza que esta é a vontade do Pai celestial”, acrescenta outro integrante do Ministério Jovem da Missão Várzea, Felippe Rebello.



Matéria completa em nossa edição impressa.

domingo, 24 de junho de 2012

Uma em cada 20 pessoas usa o iPhone ao fazer sexo, diz pesquisa


20/06/2012 08h30 - Atualizado em 20/06/2012 19h52

Marlon CâmaraDa redação
Uma pesquisa realizada pelo site Gazelle.com mostrou que as relações entre as pessoas não são mais as mesmas após o surgimento dos smartphones. Dos usuários do iPhone entrevistados, um em cada 20 admitiu utilizar seu celular enquanto faz sexo. Além disso, 85% afirmam que preferem passar um final de semana sem ter relações sexuais a ficarem este tempo sem seus aparelhos.iPhone durante o sexo (Foto: Reprodução)Dos usuários do iPhone, 4% usam o aparelhodurante o sexo (Foto: Reprodução)O resultado obtido com a pesquisa, que entrevistou mil usuários do iPhone, não chega a ser uma novidade. Outros estudos já haviam mostrado que a importância dos celulares para muitas pessoas ultrapassa até mesmo o apego com seus parceiros. Um outro estudo semelhante, inclusive, descobriu que 10% dos entrevistados costuma enviar mensagens de texto pelo celular enquanto fazem sexo.Além da fixação pelos aparelhos durante as relações sexuais, a pesquisa da Gazelle.com flagrou um outro hábito frequente dos donos do iPhone. No levantamento, 85% dos entrevistados admitiram mexer em seus celulares enquanto usavam o banheiro. A estatística, aliás, pode fazer muitas pessoas pensarem duas vezes antes de pegar o celular de um amigo emprestado.O estudo ainda procurou saber quais eram os dispositivos e sites dos quais as pessoas mais sentiam falta. O iPhone liderou mais uma vez, com 65% dos usuários confessando sentirem mais saudades do celular. O mais curioso é que o número de entrevistados que disseram sentir mais a ausência do Facebook foi pífio, apenas 1% do total.Via Mashable

Saiba até que ponto a homeopatia ajuda a engravidar

22 de junho de 2012  09h08

Não há estudos que comprovem a influência dos fitoterápicos e homeopatia na fertilidade. Foto: Dreamstime/Especial para Terra
Não há estudos que comprovem a influência dos fitoterápicos e homeopatia na fertilidade
Foto: Dreamstime/Especial para Terra

Até que ponto o uso de fitoterápicos e de homeopatia pode ajudar a mulheres que estão planejando engravidar? A resposta para essa pergunta é um tanto quanto complexa. Não há estudos que comprovem a influência desses preparados na fertilidade. No entanto, segundo Arnaldo Schizzi Cambiaghi, ginecologista e obstetra diretor do Centro de Reprodução Humana do Instituto Paulista de Ginecologia e Obstetrícia (IPGO), de São Paulo, todo o tratamento complementar que puder trazer algum benefício às técnicas de reprodução assistida são bem-vindos. "Fitoterápicos, acupuntura, homeopatia, ou seja, todo tratamento que possa ajudar o casal a passar por esse momento, e que não atrapalhe na técnica de reprodução, será muito bem aceito", explica. 

Para Sérgio Pereira Gonçalves, especialista em reprodução humana e diretor médico da clínica Monteleone, de São Paulo, os tratamentos são liberados, mas com algumas ressalvas. "Eu não indico. Mas, se a pessoa quiser fazer, ou se já faz um tratamento com homeopatia ou fitoterápicos, não vou contraindicar. No entanto, vou deixar esse casal ciente de que não há estudos que comprovem que esses tratamentos auxiliares de fato dão resultados", diz. 

O médico alerta que, no caso das medicações fitoterápicas, o cuidado tem que ser grande. Para Sérgio, o especialista em reprodução que atende os pacientes que fazem o uso dessas medicações tem que estar ciente do que está sendo receitado, porque, mesmo que sejam naturais, os princípios ativos podem trazer efeitos colaterais. Já os homeopáticos, por serem ultradiluídos, não apresentam riscos às técnicas de reprodução assistida. 

Homeopatia
A homeopatia é uma técnica muito antiga que tem como forma de tratamento o princípio dos semelhantes. "A homeopatia receita uma substância que, ao ser administrada em pessoas sadias, causou os mesmos sintomas que o paciente doente está apresentando", explica Marcus Zulian Teixeira, médico homeopata e pesquisador da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). "É como se o medicamento homeopático mostrasse para o organismo como se defender dos problemas que ele vem enfrentando." 

O remédio que será receitado aos pacientes com problema de fertilidade é indicado de acordo com as consultas. Segundo Marcus, na homeopatia não existe uma receita pronta de remédio. Cada caso é um caso. 

A substância homeopática é ultradiluída para que o princípio ativo das medicações não agrave o problema. "Imagine receitar uma alta dose de uma substância que causa dor de cabeça em uma pessoa que já tem o problema. O caso só vai piorar", esclarece. "É para fugir do agravamento das doenças que o remédio é ultradiluído." 

O médico afirma que a homeopatia deve ser um tratamento coadjuvante às técnicas de reprodução assistida. Para ele, assim como a medicina alopática (tratamentos convencionais) tem suas limitações, a homeopatia também possui. 

Fitoterápicos
A fitoterapia é o uso de medicamentos à base de plantas medicinais. De acordo com o livro: Fertilidade natural(Editora LaVida Press), de Arnaldo Schizzi Cambiaghi e Daniella Spilborghs Cartellotti - ambos ginecologistas e especialistas em reprodução humana - e colaboradores, a aspirina, por exemplo, é um medicamento derivado da casca do salgueiro. 

Segundo a publicação, a fitoterapia é uma opção de tratamento coadjuvante às técnicas de reprodução assistida, "mas deve ser receitada por profissionais que tenham experiência na sua utilização. O fato de serem produtos naturais não os isenta de causarem efeitos colaterais indesejados", alertam os autores.
http://vidaeestilo.terra.com.br/fertilidade/noticias/0,,OI5850485-EI20147,00-Saiba+ate+que+ponto+a+homeopatia+ajuda+a+engravidar.html

Vegansexual - Você sabe o que é?


Depois dos heterossexuais, dos homossexuais, dos bissexuais e metrossexuais, conheça agora os vegansexuais

Este conceito de orientação sexual foi formulado pelo Centro de Estudos Humanos e Animais, da Universidade de Canterbury, na Nova Zelândia, no âmbito de um estudo denominado “Perspectivas e Experiências de Vegetarianos e de Outros Consumidores Éticos”, estudo esse incluído num projeto mais vasto sobre a interação entre seres humanos e animais. O estudo foi realizado a nível nacional e baseou-se numa entrevista com 157 vegetarianos sobre os seus hábitos de vida e opções de consumo.

Como é sabido, designa-se por vegano alguém que, movido por argumentos de natureza ética, de saúde, de respeito pelo meio ambiente e/ou religiosos, opta por não ingerir quaisquer alimentos de origem animal (incluindo laticínios, ovos e mel). No entanto, o veganismo não se restringe à alimentação. É todo um modo de vida, com princípios estritos, que implica tomadas de posição bem definidas em muitos aspectos do quotidiano, como por exemplo: renunciar ao vestuário, calçado e acessórios em couro, lã ou seda (recorrendo a outros materiais como sintéticos, algodão, linho, cânhamo ou outras fibras), exercer o consumo responsável através do boicote a empresas que poluem o ambiente, que testam em animais, etc.

O que é então um vegansexual?

Sendo a atividade sexual parte da nossa natureza, é de esperar que, também esse campo da nossa vida seja objeto de reflexão e de opções por parte dos veganos. Um vegansexual é assim alguém que escolhe não se envolver íntima e sexualmente com parceiros que ingerem carne, sob o argumento de que os corpos destes são autênticos "cemitérios de animais", literalmente construídos e sustentados por restos de cadáveres, animais abatidos em condições que implicaram grande sofrimento para os mesmos. Um vegansexual não aceita envolver-se com alguém que contribuiu para os maus tratos e matança de seres vivos, nem com alguém cujos fluidos corporais transportam resíduos de uma alimentação carnívora (suor, saliva, esperma…). Já para não falar do odor corporal, habitualmente mais intenso e pungente naqueles que ingerem carne do que nos vegetarianos.

Não deixa de ser verdade também que todos nos sentimos, regra geral, atraídos por pessoas com interesses e hábitos semelhantes aos nossos, pois isso tende a facilitar a convivência no dia-a-dia. Para um vegano, pode ser difícil aceitar partilhar refeições com um parceiro que se alimenta de carne, devido, por exemplo, à contaminação dos utensílios de cozinha e ao cheiro dos pratos com carne. Por mais forte que seja a atração sexual, esta raramente sustenta por si só os desafios do convívio prolongado.

Segundo o estudo neo-zelandês, as opções de vida dos veganos levam-nos a tomadas de consciência sobre o seu próprio corpo, o dos outros, e a uma visão diferente da vida. Essa tomada de consciência leva-os a considerar moralmente repugnante e eticamente inaceitável ter relações íntimas com onívoros ou sequer beijar alguém por cujos lábios tenham passado pedaços de alimentos de origem animal. Ainda segundo o estudo, são principalmente as mulheres que manifestam particular repulsa pelo envolvimento íntimo com parceiros que ingerem carne. Algumas, apesar de não se descreverem inteiramente como vegansexuais (já que consideram alguns onívoros sexualmente atraentes), têm o vegetarianismo como critério preferencial na escolha dos seus parceiros.

Se tal seletivismo reduz fortemente a possibilidade de encontros amorosos para os veganos (já que a comunidade vegana é ainda reduzida), o sexo é também em si uma forma de apelo e ativismo eficaz, já que, devidamente orientada e sem imposições e radicalismos, pode contribuir para mudar a forma de pensar de muitos potenciais parceiros sexuais e de vida, incutindo-lhes hábitos de vida mais saudáveis (para si e para o planeta) e eticamente aceitáveis.

Fonte - 15.09.2007

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Criança diz ter recebido R$ 1,90 do padrasto por sexo oral em Piracicaba


20/06/2012 21h39 - Atualizado em 20/06/2012 21h39

Garoto de nove anos foi abusado diversas vezes e era ameaçado de morte.

Abuso foi relatado nesta quarta-feira (20) à mãe, que denunciou o marido.

A Polícia Militar de Piracicaba (SP) prendeu, nesta quarta-feira (20), um homem de 27 anos por pedofilia. A vítima era o enteado de nove anos, que contou à mãe ter recebido R$ 1,90 para fazer sexo oral no padrasto, que o ameaçava de morte para não ser denunciado. Assim que soube do relato, a mulher ligou para a PM, que prendeu o suspeito em flagrante.
De acordo com o Boletim de Ocorrência registrado no 1º Distrito Policial, o garoto procurou a mãe por volta de 12h e mostrou as moedas que recebeu. Ele relatou que o abuso já havia ocorrido outras vezes e não contava por medo de ser agredido. Levado para a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), ele manteve o relato.
O padrasto negou a versão dada pela criança, mas foi encaminhado para a Cadeia de Sorocaba, que recebe acusados de crime sexual em todo o Estado. Será feito um exame de corpo de delito na criança e ela passará por acompanhamento psicológico. A partir das sessões o caso poderá ser esclarecido.

Americano é preso por fazer sexo com ursinho de pelúcia pela quarta vez


Ele foi avistado por funcionários de uma clínica de saúde, que encontraram o americano se masturbando em um beco da cidade e ligaram para a polícia

Da  Redação
Um homem de 28 anos foi preso ao fazer sexo com um ursinho de pelúcia na cidade americana de Cincinnati, no estado de Ohio, segundo informações do jornal NY Daily News. Esta é a quarta vez nos últimos dois anos que Chris Marshall é flagrado praticando atos sexuais com um ursinho de pelúcia.
Ele foi avistado por funcionários de uma clínica de saúde, que encontraram o americano se masturbando em um beco e entraram em contato com a polícia. Chris Marshall já tinha sido condenado três vezes por exposição indecente e desordem envolvendo atos sexuais com ursinhos de pelúcia, mas ainda conforme o NY Daily News, a polícia americana não soube informar se o brinquedo foi o mesmo utilizado por Marshall anteriormente. 

Chris Marshall já foi flagrado quatro vezes praticando atos sexuais com ursinhos de pelúcia
O americano foi flagrado pela primeira vez em fevereiro de 2010, em um banheiro público masculino. Ele foi preso pela segunda vez nove meses depois, e pela terceira vez em agosto de 2011.
Pelas ofensas anteriores, Chris Marshall já tinha pago multas e cumprido alguns meses em uma prisão do estado de Ohio.