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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Minha história: Catarinense de 20 anos leiloa virgindade pela internet


26/09/2012 - 06h30

Depoimento a NATÁLIA CANCIAN

DE SÃO PAULO

A brasileira Catarina Migliorini, 20, está leiloando sua virgindade, por intermédio de uma produtora australiana. A "experiência" faz parte do documentário "Virgins Wanted", que conta a história de dois jovens antes e depois da primeira vez.

Os lances, feitos pela internet, já chegam a US$ 155 mil. Com o dinheiro, quer abrir uma ONG e investir num projeto de casas populares para famílias pobres de Santa Catarina, onde nasceu.
Leia abaixo o depoimento dela:
*
Estou nesse projeto há dois anos. Começou quando vi uma reportagem sobre um cineasta australiano que estava à procura de uma virgem.
Pensei: sou virgem, vou me inscrever. Foi por impulso que eu, menininha de 18 anos, resolvi me inscrever. Achei que não receberia resposta.
Pouquinho tempo depois recebi um e-mail do produtor pedindo para conversar comigo, via Skype. Depois disso, ele pediu um teste de cena, e gravamos. E assim foi.
Quando deu certo, fiquei feliz. Eu era de uma cidade pequena em Santa Catarina, e um cineasta australiano me escolheu! Pensei: vou seguir com isso e ver onde vai dar.

Catarinense leiloa virgindade

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A catarinense Catarina Migliorin, 20, está leiloando sua virgindade pela internet e diz que usará dinheiro para construir casas populares
E aqui estou. Vim direto para a Indonésia, há um mês, gravar o documentário. Vai relatar a minha vida e a do Alex [Stepanov], dois virgens.
Nunca fizemos sexo e estamos a ponto de fazer com uma pessoa desconhecida.
Neste momento, estou em um hotel, em Bali. É como um reality show, mas sem filmagens o dia inteiro.
Uma das partes do documentário é um leilão, na internet, em que o prêmio é a minha virgindade. Não penso muito no valor.
MENINA ROMÂNTICA
Sempre fui uma menina muito, muito romântica. Quando souberam, minhas amigas não acreditaram.
O que eu posso te dizer agora é que o leilão, para mim, é um negócio. Mas não deixei de ser romântica de forma alguma. Acredito com todas as forças no amor.
Nunca tive namorado. O meu primeiro beijo foi aos 17. Enquanto muitas meninas da minha idade tinham feito muitas coisas, não sabia o que era sexo. Hoje sei, tem os meios de comunicação, né? [ri].
O leilão termina em 15 de outubro. Depois, vamos ter uns dez dias para organizar o local e para o vencedor fazer os exames para provar que não tem nenhuma doença sexualmente transmissível.
Também vou mostrar um teste para provar que sou virgem. E aí vou ter minha primeira vez. Ela vai acontecer nos ares. A produtora vai alugar um avião particular, que vai da Austrália para os EUA.
NO CÉU
O ato será consumado no céu. Pensamos nisso para que não haja nenhum problema com a legislação dos países [prostituição não é crime em território brasileiro, mas tirar proveito dela, seja de que forma for, configura um delito].
É claro que a minha primeira vez não será filmada. Não é pornô, senão eu morreria de vergonha [ri]. O produtor vai filmar até eu entrar no avião.
O vencedor do leilão vai ter direito a ficar ao menos uma hora comigo. Mais que isso, vai depender do momento.
O comprador não pode levar outra pessoa, querer realizar fantasias, usar brinquedo sexual, nada. Também é obrigatório o uso de camisinha e só pode tirar a virgindade, nada mais.
Conversar pode. Mas beijar, não. Beijar não está no contrato.
Imagino que vá ser um homem com uma idade superior à minha. Mas não fico criando expectativa. Não espero que seja um mar de rosas, mas, de repente, pode ser um cara legal, compreensivo, que pense: "Poxa, vamos com calma, a guria é virgem".
UMA VEZ
Para mim, não é prostituição. Quando alguém faz uma coisa uma vez na vida, não é considerado dessa profissão. Se você tira uma foto e sai legal, não é fotógrafo por isso.
Não vejo problema com a prostituição. É a profissão mais antiga do mundo e deveria ser legalizada. Há uma frase de um filósofo que gosto muito, o Henry Thoreau: "A opinião alheia é um fraco tirano se comparada com a nossa opinião sobre nós mesmos".
O que mais me preocupa é que a minha família sofra.
Meu pai soube nesta semana. Quando vi que iriam sair as primeiras matérias, decidi contar. A princípio, ficou meio nervoso e não gostou. Mas depois que mostrei minhas ideias, ele se acalmou.
O dinheiro vai ficar todo para mim, não com a produtora. Pretendo criar um projeto que ajude as famílias a terem seu próprio lar. Não sou hipócrita de dizer que vou usar todo o valor para isso.
Meu plano também é estudar medicina na Argentina. Já estava até matriculada, mas decidi adiar e vou em 2013. Tenho 20 anos, sou responsável pelo meu corpo e não estou prejudicando ninguém.

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1159380-minha-historia-catarinense-de-20-anos-leiloa-virgindade-pela-internet.shtml

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Sexualidade antes do casamento é tema de debate em Teresópolis


- Manifestação “Eu Escolhi Esperar” na Missão Batista na Várzea
Rosana de Moraes
A Missão Batista na Várzea realiza na próxima terça-feira, dia 26, a partir das 18h, palestra com a liderança da manifestação “Eu Escolhi Esperar”, divulgada em todo o país. Trata-se da iniciativa de um grupo cristão, do Espírito Santo que percorre todo o país com a finalidade de divulgar sobre a escolha do jovem em se relacionar sexualmente com a pessoa amada somente após a consagração do casamento. Arthur Barbosa, integrante do Ministério Jovem Missão Batista na Várzea, explica que a mobilização pretende mostrar aos jovens de Teresópolis que vale a pena esperar o casamento para desenvolver a vida sexual devido a inúmeros fatores, entre eles, a maturidade do casal para a sexualidade, a consagração na igreja e a valorização da família como um todo. “A manifestação pretende resgatar o amor de Deus nos relacionamentos. Tanto para quem está solteiro quanto para quem pretende está noivo. Os jovens casais que já passaram pelo matrimônio também é alvo da palestra para se inteirar melhor sobre a vida matrimonial”, completa Arthur. “O jovem cristão é ensinado que Deus tem o melhor para cada um. E no caso do sexo, segundo a igreja, tem o tempo de espera para se ter certeza que esta é a vontade do Pai celestial”, acrescenta outro integrante do Ministério Jovem da Missão Várzea, Felippe Rebello.



Matéria completa em nossa edição impressa.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Inglesa garante que tem duas vaginas e perdeu virgindade duas vezes


12/01/2012 | 10h39min

Hazel Jones, 27 anos, ficou famosa na Inglaterra por um motivo diferente: por ter uma anomalia conhecida como útero Didelfo ou útero duplo, a jovem tem duas vaginas, uma ao lado da outra. A explicação foi dada em um programa matutino na TV inglesa.
Quando uma menina nasce seu útero começa como dois tubos, então uma barreira no septo nasce, dando a ele a forma natural. Com Hazel, no entanto, foi diferente. De acordo com um especialista presente ao programa, os dois tubos uterinos deram origem a dois úteros distintos, além de duas vaginas.
No entanto, Hazel se diz confortável com sua condição: "Assim que eu descobri o que era, eu disse a todos que era incrível!", contou, durante o programa. "Introduzir o assunto é definitivamente uma ótima maneira de quebrar o gelo nas festas. Aliás, muitas mulheres ficam curiosas para saber como é e eu não vejo o menor problema em mostrar para elas".
Hazel também contou que só descobriu que era diferente das outras meninas quando atingiu a puberdade e começou a menstruar por dois lugares diferentes, conforme explica uma matéria publicada no tabloide inglês The Sun. "Isso não foi divertido. Eu costumava sofrer de cólicas terríveis e minha menstruação era algo muito pesado. Agora eu sei que isso acontecia porque eu tenho dois úteros".
Somente no final da adolescência foi que Hazel percebeu que seu corpo era diferente do de suas amigas. "Eu tinha 18 anos quando descobri o problema. E isso só aconteceu porque meu primeiro namorado sério disse que havia algo diferente em mim".
Hazel revelou que precisou perder a virgindade duas vezes, já que possuía dois hímens. "Se você não está ciente de que você tem isso, pode ser muito desconfortável. Eu pensei, durante muito tempo, que estava sofrendo de cistite e infecções urinárias, quando na verdade meu útero estava se dividindo em dois."

O Dia Online 

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Justiça do Egito proíbe teste de virgindade em mulheres presas em protestos


Militares alegam que faziam testes para evitar que mulheres os acusassem de estupro
Um tribunal de Justiça do Cairo proibiu as forças de segurança do Egito de realizar testes de virgindade em mulheres presas durante protestos no país. Os testes vinham sendo realizados desde o início do ano, segundo os militares, para evitar que as manifestantes acusassem os policiais de estupro.
"O tribunal ordena que parem de ser feitos testes de virgindade em moças dentro de prisões militares", disse o juiz Aly Fekry.
Efe

Egípcios protestaram na frente do tribunal contra os testes de virgindade
A decisão atendeu a uma reclamação feita ao Conselho Supremo das Forças Armadas por duas jovens, Samira Ibrahim e Maha Mohammed Maamoue, que foram presas em março durante confrontos na praça Tahrir e sofreram a verificação forçada por médicos militares.
Do lado de fora do tribunal, dezenas de manifestantes comemoraram a decisão, gritando frases como "Viva a Justiça" e "O povo quis e venceu".
A realização dos testes de virgindade ganhou repercussão mundial após o Dia da Mulher, em 8 de março, quando a ONG Anistia Internacional denunciou os abusos dos militares leais ao ditador Hosni Mubarak contra mulheres, que também incluíam agressões e sessões de eletrochoque. Não há certeza sobre o número de manifestantes que foram submetidas ao teste.
Em entrevista à CNN em maio, um general do Exército egípcio tentou justificar o procedimento. "As meninas detidas não eram como a sua filha ou a minha. Aquelas meninas acampavam em tentas com homens na Praça Tahrir, e nós encontramos coquetéis Molotovs e drogas. Para que elas não dissessem ter sido estupradas, verificamos logo se eram virgens", disse, na ocasião.
*Com informações da Efe e da Reuters.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Depois da Revolução Sexual, jovens optam pela castidade no namoro


  • Pauline Almeida


O final do século XX foi marcado pela vontade da juventude de se libertar sexualmente e ter domínio do próprio corpo. A onda da "Revolução Sexual" envolvia o desnudamento dos corpos, principalmente os femininos, e a vontade de transformar os costumes tendo como base a efervescência cultural, ideológica e política. Hoje, na segunda década do século XXI, já é visto um movimento inverso.
Preocupados com a banalização da sexualidade, movimentos, em especial os religiosos, tentam retomar a vivência da castidade e preservação do ser virgem até o casamento. Em Londrina, estão sendo distribuídas nas paróquias a cartilha "O verdadeiro Amor espera" da Comissão de Defesa da Vida da arquidiocese.
Membro do grupo desde 2004, o advogado Carlos Augusto Costa, conta que a iniciativa surgiu depois que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, concedeu uma liminar dando a uma mulher o direito de abortar um bebê anencéfalo. Em Londrina, seis mil pessoas apoiaram um abaixo-assinado contra a decisão, que foi enviado ao STF, mostrando a desaprovação.
Em uma reflexão contínua de sete anos, a comissão sabe que o aborto deve ser prevenido e crê na castidade como resposta. "O sexo é a coisa mais linda e maravilhosa que Deus criou, mas houve uma desestruturação. Aquilo que foi criado para unir o homem e a mulher e transformá-los em família, acabou sendo utilizado para o simples gozo", comentou.
Costa acredita que os jovens precisam ser informados da opção pela castidade. "Eles estão sendo vítimas de desinformação, pois ninguém fala a eles sobre o benefício de ser casto. Eles vêem apenas que se pode fazer sexo com camisinha. Eu já dei mais de dez palestras na Escola Estadual Nilo Peçanha e sempre pergunto aos meninos se eles gostariam de casar com uma menina que já esteve com dois, três homens e a resposta é unânime. Aí eu digo para as meninas: eles querem brincar com vocês, mas para casar eles querem uma virgem", contou.
E no namoro?
Em uma época de hormônios explodindo e da maturação do corpo, viver a castidade em um namoro pode ser difícil, como confirma o casal de namorados, Júlia Martins, 20 anos, e Rodolfo Carvalho, 19. Participantes da Juventude Apostólica de Schoenstatt e juntos há um ano e cinco meses, escolheram se casar virgens.
"A minha decisão surgiu da vontade de se guardar para aquela pessoa que realmente me merece, que vai me amar e ficar comigo para o resto da vida. O sexo não pode ser banalizado, pois não é como beber água, mas é um ato de amor", disse Júlia.
Para Rodolfo, a castidade vinha como um desejo interno de dar um presente à futura esposa. "Eu me imaginava com a pessoa certa e sabia que poderia ser uma ofensa à companheira, caso tivesse uma outra experiência sexual", contou.
Para os jovens, a castidade só poder ser vivida com muito diálogo. "Tem que ter cumplicidade, companheirismo e amizade", colocou Júlia. "Você não pode manter a sexualidade como um assunto fechado porque pode virar uma bomba. Mas tem que conversar e crescer junto, porque apesar das dificuldades, o namoro se aprofunda", defendeu Rodolfo.
http://londrina.odiario.com/londrina/noticia/523494/depois-da-revolucao-sexual-jovens-optam-pela-castidade-no-namoro/
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sábado, 17 de dezembro de 2011

Virgindade aos 30 anos vira tema de reality show


11.12.2011 | 15:31
'The Virgin Diaries', que estreou recentemente nos EUA, explora situações constrangedoras de casais que resolveram esperar
  IG

Estreou no último domingo (04), no canal TLC dos EUA, um reality show que promete causar polêmica. Como o próprio nome entrega, “The Virgin Diaries” acompanha a rotina de homens e mulheres já maduros que estão se casando virgens – a idade da maioria gira em torno dos 30 anos. A inexperiência de alguns integrantes vai além do fato deles nunca terem praticado sexo, como deixa claro um comercial que promove a curiosa atração. Nele, o casal formado por Ryan, de 31 anos, e Shanna, 27, dá seu primeiro beijo em pleno altar, logo após os dois dizerem “sim” e aceitarem um ao outro como marido e mulher. Tal qual uma criança que imita desajeitadamente uma cena de filme, o rapaz beija a noiva de maneira atabalhoada e acaba provocando gargalhadas inevitáveis nos convidados e nos familiares. O beijo de Ryan não espanta só por ter sido o primeiro dado em sua noiva, mas por ser o primeiro em toda a sua vida – o que é bem esclarecedor sobre a falta de habilidade dele. Shanna já tinha beijado outro rapaz, vivência insuficiente para promover o mínimo de jogo de cintura na cena.

Apesar da farra que o reality promove diante da inexperiência extrema dos casais, a questão de manter a virgindade até o casamento está longe de ser fator isolado num programa de televisão. Jovens decidem ter a primeira relação sexual só após trocarem alianças. Essa decisão é majoritariamente influenciada pela religião, mas há também outros motivadores, como a ideia de se guardar para alguém especial.

“Eu tomei essa decisão quando era menina, nem tinha namorado ainda. Eu fui orientada pelos meus pais para entender o sexo como algo bonito, divino, mas que precisa ser feito no tempo certo, que é depois do casamento”, conta Amanda Neuman, que tem 21 anos e mora em Aracajú (SE). Evangélica, ela se apoia na fé para lidar com a sua libido. “O desejo sempre existe, não nego, mas você precisa alimentar o espírito para poder vencer a carne. Como se faz isso? Orando, lendo a bíblia e se evolvendo com as atividades da igreja”, explica Amanda.

Amanda está de casamento marcado para 2012 com o seu noivo, o agente fiscal Danilo Silva, 25, que também é virgem. “É muito mais difícil para o homem. Porque para a mulher ainda é bonitinho ela ser virgem, muitos pais gostam e apoiam. Já o homem tem que perder a virgindade cedo, nem que seja num prostíbulo. Ele é muito mais cobrado”, diz o sergipano, ciente que sua atitude é vista com estranhamento por muitas pessoas. “Nós tentamos lutar o máximo contra o desejo. Ele existe, mas não pode nos dominar. A gente evita conversas, ambientes e pessoas que possam representar tentações”, completa Danilo.

O casal de Sergipe é partidário do movimento pró-virgindade “Eu escolhi esperar”, que surgiu nas igrejas evangélicas e atrai seguidores de outras religiões, como os católicos. A ideia ganhou força nas redes sociais: a campanha tem 72 mil seguidores no Twitter (@EscolhiEsperar) e mais de 135 mil fãs no Facebook. “O objetivo é dar apoio às pessoas que decidem se guardar para o casamento. Muitas vezes os jovens que fazem essa escolha são motivo de deboche dos amigos. É uma maneira de conhecer e conversar com pessoas que compartilham o mesmo pensamento”, esclarece o pastor Nelson Júnior, 35, idealizador do projeto.

O médico Francisco Carlos Anello, ginecologista e especialista em sexualidade, interpreta a valorização da virgindade com um movimento natural na sociedade. “Depois de um período de muita liberdade sexual, como vimos recentemente, é comum surgir uma onda mais conservadora. É cíclico”, diz.Especialista em uroginecologia e professora de sexualidade, Débora Pádua faz ressalvas: “As pessoas precisam estar bem informadas sobre o sexo, mesmo não transando. Elas devem conhecer os próprios corpos e conversar sobre o assunto, para evitar um completo estranhamento na primeira vez”, avalia a expert, que aponta um risco dessa decisão. “Eu já tive casos de homens que se casaram virgens e só descobriram que tinham ejaculação precoce ou alguma disfunção sexual depois do casamento”, alerta Débora.

Danilo diz não ter medo deste tipo surpresa na noite de núpcias. “Se Deus orientou para você fazer as coisas desse jeito, ele organizou todas as coisas para funcionar neste dia também”, aposta. 
http://gazetaweb.globo.com/v2/entretenimento/texto_completo.php?c=246725

domingo, 7 de agosto de 2011

ESPEREI O CASAMENTO

ESPEREI O CASAMENTO
Confissões de mulheres que só fizeram sexo depois de trocar as alianças.Por Mariana Galante
Fonte: Revista Bárbara/ed.1

"Eu achava que sabia tudo sobre sexo pelo que ouvia falar e via em livros e que estava preparada para casar, ter e dar prazer. Mas na lua-de-mel tomei um baita susto quando vi o pênis do meu marido ereto, ao vivo e a cores, aquela
coisa grande, e só me lembro de querer fugir!” Ok, não há como não ver graça numa situação,
digamos... “dramática”, como essa. Soa antiquado, fora de moda, de outro planeta, ainda mais quando estamos acostumadas a topar com garotas de 14 anos
gravidíssimas por aí. Mas cá entre nós: só mesmo quem passa o aperto – da educação que teve, das escolhas que fez, da imposição que recebeu – para saber o quanto é
difícil dançar conforme a música (dos outros).

Vanessa Martins, a autora do depoimento acima, é sócia de uma rede de farmácias na cidade de União da Vitória, no Paraná, e hoje tem 40 anos. Casou-se virgem aos 19 com um homem seis anos mais velho depois de
um ano de namoro e um ano de noivado. Vanessa tomou essa decisão por medo de desagradar à família: a cidade era pequena, todos se conheciam e as meninas ditas “de família” deveriam se casar cedo e virgens para evitar os comentários maldosos. “Hoje, se tivesse uma filha mulher, jamais exigiria que ela se casasse aos 19 anos, e virgem”.

Para ela, o fato de morar em uma cidade pequena foi decisivo e acredita que, se tivesse crescido em uma capital, com mais opções, liberdade e independência, teria feito o exato oposto do que fez. “Se pudesse voltar no
tempo, eu teria feito muito sexo e com muitos namorados antes de casar. Que devassa eu seria!”.

Desejos não realizados
A psicóloga mineira Luciana Bichuetti acredita que, quando a mulher é obrigada a adotar comportamentos que não estão de acordo com seus desejos, aspirações e necessidades internas, perde a oportunidade de
experimentar de forma plena suas vivências. “Nosso amadurecimento emocional é fruto das experiências pelas quais passamos do nascimento até a morte. Se a pessoa não pode escolher o caminho a seguir e apenas adaptase ao que lhe é imposto pela família ou sociedade, podem surgir sentimentos de inadequação ou difi culdades para lidar com as próprias emoções”, diz a psicóloga.

A noite de núpcias de Vanessa, além de assustadora, foi frustrante. “Levei dois dias para conseguir deixar o meu marido me penetrar porque eu me contraía e tudo doía muito. Sofri um bocado para perder a virgindade por medo e desconhecimento do meu próprio corpo. Pensava: ‘Eu casei, agora tenho que ficar na minha e aguentar’. Para minha sorte, meu marido era mais experiente, muito calmo e carinhoso. Ah, mas nem pensar no tal de orgasmo, isso levou muitos anos para acontecer...”

Não há regras: seria irresponsável afi rmar que há sempre as mesmas vantagens e desvantagens nesta escolha, afinal, o que funciona para uma pode não funcionar para outra. “Um dos fatores mais importantes no
êxito conjugal é o senso de compromisso de ambos diante da nova vida que assumem juntos. O sucesso da união vai depender da sua forma de comunicação, sua capacidade de tomar decisões juntos e lidar com os conflitos que certamente surgirão”, afirma Bichuetti.

Uma questão de escolha
Ao contrário de Vanessa, Patrícia Gaspar não se arrepende de ter se casado virgem. A união da publicitária de 30 anos aconteceu em 2006 com um homem também sem experiência. Ela já havia tido outros namorados, mas
combinou com seu noivo de esperarem para descobrir o sexo juntos. “Me mantive virgem durante 27 anos por pura opção. Via amigas serem enganadas, usadas e abandonadas por namorados que se diziam apaixonados no início e que depois de um tempo simplesmente alegavam que a relação tinha perdido a graça. Outras ficaram grávidas e apagaram muitos planos para poder criar os filhos. Eu não queria isso para mim”.

Para Patrícia, não fazer sexo antes do casamento é esquivar-se de uma possível decepção. “Não que casar virgem seja garantia de que tudo será perfeito na relação, mas tudo na vida tem seu tempo e adiantar as coisas é
um belo jeito de fazer com que elas deem errado”. Oswaldo Rodrigues Jr, diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, não aponta transformações evidentes imediatas nessa passagem da vida sem relações para um
comportamento sexualmente ativo, mas destaca que “em cada grupo cultural, os fatores emocionais precisam ser considerados, pois uma menina pode ter se desenvolvido compreendendo que, quando deixasse de ser virgem, seria um momento de assumir responsabilidades. As consequências ou reações emocionais dependem de idade, de grupo social e cultural”.

Patrícia, que sempre conversou abertamente sobre isso com o marido, sabe que eles são diferentes para os padrões atuais da nossa cultura. “Hoje, percebemos juntos o quanto somos diferentes dos jovens da nossa geração e ele, como homem, certamente tem mais dificuldade em falar sobre o assunto com amigos, até porque um rapaz que aos 23 anos ainda era virgem é motivo de piada. Eu nunca tive esse problema: conversava com amigas mais próximas da faculdade, elas achavam o máximo e até davam dicas para a lua-de-mel. Porém, sabemos que o mundo em que vivemos vende sexo 24 horas por dia e que resistir é quase impossível”.


O preço de acreditar
A representante comercial Márcia Costa, 40 anos, e a modista Neiva Manvailer, de 45, compartilham da mesma opinião de Patrícia: não se arrependem. Moradora de Penápolis, interior de São Paulo, e filha de pastor, Neiva nunca recebeu nenhuma instrução direta de seus pais nesse sentido, mas se casou virgem por acreditar que ajudaria a ter um casamento longo. “Não me casar virgem me traria um grande conflito interno entre aquilo que aceitei como certo e o que eu estaria fazendo ao contrário. Não sei se meu marido me amaria”.


Dr. Oswaldo vai no X da questão: “Uma menina ou adolescente que pretende casar-se virgem não sabe o que está fazendo, nem as consequências de seu ato, pois não tem como ponderar. Seu cérebro
ainda está amadurecendo... Para muitos adultos, este amadurecimento nem chega a se realizar. Para isso existem as regras externas, a moral, a ética. Quem desenvolveu regras internas coerentes com o mundo externo tem um cérebro maduro, capaz de administrar situações a partir de necessidades pessoais e em acordo com o mundo externo. Os que não têm esta condição
precisam do mundo externo para lhes guiar”.

Quando tinha 21 anos, Márcia queria que sua mãe se orgulhasse dela e tinha o sonho de poder entregar a alguém especial aquilo que considerava o seu maior tesouro. Também queria conquistar o respeito do marido. “Se a mulher se mantém virgem, ganha a admiração do parceiro, porque ele sabe que não é uma qualquer. Não que as mulheres que não se casam virgens não mereçam esse respeito, mas para o homem é preocupante saber
que a mulher já saiu com vários”.

A psicóloga Luciana Bichuetti explica esse culto à virgindade feminina: “A sexualidade da mulher muitas vezes foi considerada como sagrada e valiosa por causa de sua associação com a maternidade. Desde o início da civilização, os homens cultuaram a mulher por essa possibilidade de gerar uma nova vida”.

Historicamente, o homem saber que uma criança é realmente sua é determinação de poder. Controlar a sexualidade da mulher permite reconhecer a paternidade. Segundo o diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, “uma mulher sempre sabe que ela é a mãe. Um homem somente saberá se tiver sob controle os comportamentos sexuais da mulher e esta é a razão histórica de considerar a sexualidade da mulher tão valiosa”.

Com a técnica de enfermagem Cristiane de Mendonça, paulistana de 44 anos, a história não foi nada agradável. “Me casei virgem aos 17 anos e hoje eu faria tudo diferente. Tive uma educação muito rígida, tinha que
namorar em casa e com a família do lado. Caí na ilusão
de que me casar cedo seria uma solução. Não desejo isso para meus filhos de jeito nenhum! É fundamental conhecer bem a pessoa com quem se vai casar”.

Cristiane lamenta não ter convivido mais tempo com o marido antes de juntar as escovas. Entre namoro e noivado foram dois anos, mas era o pai dela quem ditava as regras. “Depois de casada, já com três filhos, é
que eu fui saber que naquela época ele namorava uma outra menina ao mesmo tempo e que tentou transar comigo antes do casamento só para me testar. Fiquei tão decepcionada que só mantive o relacionamento por causa
das crianças, mas essa já é uma outra história”.

Perder a virgindade depois do casamento pode significar ter de lidar com muitas coisas novas de uma única vez sem estar preparada para tanto. Porém, há quem tenha encontrado equilíbrio e satisfação pessoal na exclusividade de parceiro. Se há uma certeza resoluta em tudo na vida é: a unanimidade não existe. Para a psicóloga, “somente vivendo os acontecimentos pertinentes a cada fase de sua vida, uma pessoa poderá
sentir-se real, plena e aprender com as experiências, integrando-as no seu processo de desenvolvimento”.
http://itodas.uol.com.br/amor-e-sexo/esperei-o-casamento-6884.html

Confissões de mulheres que só fizeram sexo depois de trocar as alianças

Confissões de mulheres que só fizeram sexo depois de trocar as alianças
Por Mariana Galante
Fonte: Revista Bárbara/ed.1

"Eu achava que sabia tudo sobre sexo pelo que ouvia falar e via em livros e que estava preparada para casar, ter e dar prazer. Mas na lua-de-mel tomei um baita susto quando vi o pênis do meu marido ereto, ao vivo e a cores, aquela
coisa grande, e só me lembro de querer fugir!” Ok, não há como não ver graça numa situação,
digamos... “dramática”, como essa. Soa antiquado, fora de moda, de outro planeta, ainda mais quando estamos acostumadas a topar com garotas de 14 anos
gravidíssimas por aí. Mas cá entre nós: só mesmo quem passa o aperto – da educação que teve, das escolhas que fez, da imposição que recebeu – para saber o quanto é
difícil dançar conforme a música (dos outros).

Vanessa Martins, a autora do depoimento acima, é sócia de uma rede de farmácias na cidade de União da Vitória, no Paraná, e hoje tem 40 anos. Casou-se virgem aos 19 com um homem seis anos mais velho depois de
um ano de namoro e um ano de noivado. Vanessa tomou essa decisão por medo de desagradar à família: a cidade era pequena, todos se conheciam e as meninas ditas “de família” deveriam se casar cedo e virgens para evitar os comentários maldosos. “Hoje, se tivesse uma filha mulher, jamais exigiria que ela se casasse aos 19 anos, e virgem”.

Para ela, o fato de morar em uma cidade pequena foi decisivo e acredita que, se tivesse crescido em uma capital, com mais opções, liberdade e independência, teria feito o exato oposto do que fez. “Se pudesse voltar no
tempo, eu teria feito muito sexo e com muitos namorados antes de casar. Que devassa eu seria!”.

Desejos não realizados
A psicóloga mineira Luciana Bichuetti acredita que, quando a mulher é obrigada a adotar comportamentos que não estão de acordo com seus desejos, aspirações e necessidades internas, perde a oportunidade de
experimentar de forma plena suas vivências. “Nosso amadurecimento emocional é fruto das experiências pelas quais passamos do nascimento até a morte. Se a pessoa não pode escolher o caminho a seguir e apenas adaptase ao que lhe é imposto pela família ou sociedade, podem surgir sentimentos de inadequação ou difi culdades para lidar com as próprias emoções”, diz a psicóloga.

A noite de núpcias de Vanessa, além de assustadora, foi frustrante. “Levei dois dias para conseguir deixar o meu marido me penetrar porque eu me contraía e tudo doía muito. Sofri um bocado para perder a virgindade por medo e desconhecimento do meu próprio corpo. Pensava: ‘Eu casei, agora tenho que ficar na minha e aguentar’. Para minha sorte, meu marido era mais experiente, muito calmo e carinhoso. Ah, mas nem pensar no tal de orgasmo, isso levou muitos anos para acontecer...”

Não há regras: seria irresponsável afi rmar que há sempre as mesmas vantagens e desvantagens nesta escolha, afinal, o que funciona para uma pode não funcionar para outra. “Um dos fatores mais importantes no
êxito conjugal é o senso de compromisso de ambos diante da nova vida que assumem juntos. O sucesso da união vai depender da sua forma de comunicação, sua capacidade de tomar decisões juntos e lidar com os conflitos que certamente surgirão”, afirma Bichuetti.

Uma questão de escolha
Ao contrário de Vanessa, Patrícia Gaspar não se arrepende de ter se casado virgem. A união da publicitária de 30 anos aconteceu em 2006 com um homem também sem experiência. Ela já havia tido outros namorados, mas
combinou com seu noivo de esperarem para descobrir o sexo juntos. “Me mantive virgem durante 27 anos por pura opção. Via amigas serem enganadas, usadas e abandonadas por namorados que se diziam apaixonados no início e que depois de um tempo simplesmente alegavam que a relação tinha perdido a graça. Outras ficaram grávidas e apagaram muitos planos para poder criar os filhos. Eu não queria isso para mim”.

Para Patrícia, não fazer sexo antes do casamento é esquivar-se de uma possível decepção. “Não que casar virgem seja garantia de que tudo será perfeito na relação, mas tudo na vida tem seu tempo e adiantar as coisas é
um belo jeito de fazer com que elas deem errado”. Oswaldo Rodrigues Jr, diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, não aponta transformações evidentes imediatas nessa passagem da vida sem relações para um
comportamento sexualmente ativo, mas destaca que “em cada grupo cultural, os fatores emocionais precisam ser considerados, pois uma menina pode ter se desenvolvido compreendendo que, quando deixasse de ser virgem, seria um momento de assumir responsabilidades. As consequências ou reações emocionais dependem de idade, de grupo social e cultural”.

Patrícia, que sempre conversou abertamente sobre isso com o marido, sabe que eles são diferentes para os padrões atuais da nossa cultura. “Hoje, percebemos juntos o quanto somos diferentes dos jovens da nossa geração e ele, como homem, certamente tem mais dificuldade em falar sobre o assunto com amigos, até porque um rapaz que aos 23 anos ainda era virgem é motivo de piada. Eu nunca tive esse problema: conversava com amigas mais próximas da faculdade, elas achavam o máximo e até davam dicas para a lua-de-mel. Porém, sabemos que o mundo em que vivemos vende sexo 24 horas por dia e que resistir é quase impossível”.


O preço de acreditar
A representante comercial Márcia Costa, 40 anos, e a modista Neiva Manvailer, de 45, compartilham da mesma opinião de Patrícia: não se arrependem. Moradora de Penápolis, interior de São Paulo, e filha de pastor, Neiva nunca recebeu nenhuma instrução direta de seus pais nesse sentido, mas se casou virgem por acreditar que ajudaria a ter um casamento longo. “Não me casar virgem me traria um grande conflito interno entre aquilo que aceitei como certo e o que eu estaria fazendo ao contrário. Não sei se meu marido me amaria”.


Dr. Oswaldo vai no X da questão: “Uma menina ou adolescente que pretende casar-se virgem não sabe o que está fazendo, nem as consequências de seu ato, pois não tem como ponderar. Seu cérebro
ainda está amadurecendo... Para muitos adultos, este amadurecimento nem chega a se realizar. Para isso existem as regras externas, a moral, a ética. Quem desenvolveu regras internas coerentes com o mundo externo tem um cérebro maduro, capaz de administrar situações a partir de necessidades pessoais e em acordo com o mundo externo. Os que não têm esta condição
precisam do mundo externo para lhes guiar”.

Quando tinha 21 anos, Márcia queria que sua mãe se orgulhasse dela e tinha o sonho de poder entregar a alguém especial aquilo que considerava o seu maior tesouro. Também queria conquistar o respeito do marido. “Se a mulher se mantém virgem, ganha a admiração do parceiro, porque ele sabe que não é uma qualquer. Não que as mulheres que não se casam virgens não mereçam esse respeito, mas para o homem é preocupante saber
que a mulher já saiu com vários”.

A psicóloga Luciana Bichuetti explica esse culto à virgindade feminina: “A sexualidade da mulher muitas vezes foi considerada como sagrada e valiosa por causa de sua associação com a maternidade. Desde o início da civilização, os homens cultuaram a mulher por essa possibilidade de gerar uma nova vida”.

Historicamente, o homem saber que uma criança é realmente sua é determinação de poder. Controlar a sexualidade da mulher permite reconhecer a paternidade. Segundo o diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, “uma mulher sempre sabe que ela é a mãe. Um homem somente saberá se tiver sob controle os comportamentos sexuais da mulher e esta é a razão histórica de considerar a sexualidade da mulher tão valiosa”.

Com a técnica de enfermagem Cristiane de Mendonça, paulistana de 44 anos, a história não foi nada agradável. “Me casei virgem aos 17 anos e hoje eu faria tudo diferente. Tive uma educação muito rígida, tinha que
namorar em casa e com a família do lado. Caí na ilusão
de que me casar cedo seria uma solução. Não desejo isso para meus filhos de jeito nenhum! É fundamental conhecer bem a pessoa com quem se vai casar”.

Cristiane lamenta não ter convivido mais tempo com o marido antes de juntar as escovas. Entre namoro e noivado foram dois anos, mas era o pai dela quem ditava as regras. “Depois de casada, já com três filhos, é
que eu fui saber que naquela época ele namorava uma outra menina ao mesmo tempo e que tentou transar comigo antes do casamento só para me testar. Fiquei tão decepcionada que só mantive o relacionamento por causa
das crianças, mas essa já é uma outra história”.

Perder a virgindade depois do casamento pode significar ter de lidar com muitas coisas novas de uma única vez sem estar preparada para tanto. Porém, há quem tenha encontrado equilíbrio e satisfação pessoal na exclusividade de parceiro. Se há uma certeza resoluta em tudo na vida é: a unanimidade não existe. Para a psicóloga, “somente vivendo os acontecimentos pertinentes a cada fase de sua vida, uma pessoa poderá
sentir-se real, plena e aprender com as experiências, integrando-as no seu processo de desenvolvimento”.
http://itodas.uol.com.br/amor-e-sexo/esperei-o-casamento-6884.html

domingo, 5 de junho de 2011

Sex before 15, girls pip boys: Study

Sex before 15, girls pip boys: Study
Kounteya Sinha, TNN, Feb 21, 2010, 01.47am IST
Ghulam Nabi Azad
NEW DELHI: This could come as a shocker for those resisting introduction of sex education in Indian schools.

Premarital sex has been found to be common among young men but a higher percentage of women aged 15-24 years have had sex before reaching the age of 15.

A large scale youth survey conducted under the aegis of the Union health ministry in the six states of Andhra Pradesh, Bihar, Jharkhand, Maharashtra, Rajasthan and Tamil Nadu has thrown up some interesting findings.
Around 15% of young men and 4% young women interviewed admitted to having pre-marital sex. Shockingly, 24% of the women had premarital sex for the first time before age 15 compared to 9% men.

Premarital sex was also found to be more common in rural India.

According to the report prepared by Population Council, Delhi, and International Institute of Population Sciences, Mumbai, youth in rural areas were also more likely than those in urban areas to have initiated a pre-marital romantic relationship at age 15 (29% compared to 17% among young men, and 46% compared to 31% among young women).

Around 6% of rural youth compared to 1% of urban youth had their sexual debut before age 18.

Over 26% of young men and 40% of young women reported that they had spent time alone with their first romantic partner at age 15 or below.

Many of the pre-marital sexual experiences reported by the youth were risky. Around 25% of young men and 21% of young women reporting pre-marital sex had sex with more than one partner. Moreover, consistent condom use was limited only 13% of young men and 3% of young women reported condom use in all pre-marital encounters.

While sexual relations were generally unsafe across all the six states, some notable state-level differences were found. For example, among young men, multiple partner relations were reported by 32% in five of the six states, but by relatively few (14%) in Rajasthan.

Releasing the study, Union health minister Ghulam Nabi Azad said young people in India face multiple risks associated with sexual and reproductive health that include pregnancy related morbidity and mortality, delayed abortion seeking, unmet contraceptive need and lack of knowledge to make informed decisions.
"One-third of the total reported AIDS cases are below the age of 29 years. More than 8% of young people in the age group of 15-19 years have experimented with sex either before or outside marriage. And only 37% of young men and 45% of young women knew that a woman can get pregnant at first sex. It is, therefore, of utmost importance that India addresses the challenges of youth effectively," Azad said.

The surveyors spoke to nearly 51,000 married and unmarried young males and females for this youth study.

The survey found that significant minorities of young men and women had made or received a proposal for a romantic relationship (23%) before marriage, with one in four such relationships progressing to becoming sexual.

The first reported romantic partner was typically a neighbour or friend (reported by 33% of young men and women), a fellow student or colleague (reported by 30% of young men and 16% of young women) or an acquaintance from outside the village/neighbourhood (reported by 25% of young men and 19% of young women).
http://articles.timesofindia.indiatimes.com/2010-02-21/india/28116578_1_young-women-age-youth

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Estudante leiloa a virgindade por quase R$ 120 mil em site holandês

03.05.2011 | 16h34
Estudante leiloa a virgindade por quase R$ 120 mil em site holandês
Leilão foi realizado pelo site 'Yantra Escorts'. 'Noëlle' se inspirou na história da americana Natalie Dylan.

Do G1, em São Paulo
'Noëlle' leilou a virgindade em site na internet. (Foto: Reprodução/Site oficial)
A estudante de 21 anos que colocou sua virgindade à venda na internet através de uma agência holandesa de acompanhantes aceitou uma oferta de 50 mil euros (cerca de R$ 117,5 mil), segundo reportagem do jornal "Telegraaf".

O site em que estava sendo realizado o leilão da virgindade destacou que a jovem identificada como "Noëlle" era uma garota doce e inocente.

Segundo Sarah Zentjens, dona da agência de acompanhantes na Holanda, "Noëlle" teve a ideia depois de ter lido na internet que uma jovem americana chamada Natalie Dylan havia leiloado sua virgindade pela web.
http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=231601

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Virgindade está na moda

Virgindade está na moda
Por Letícia Resende em 4.03.2011 as 19:31 e atualizado em 26.04.2011 as 16:54 RSS Feeds

Os Jonas Brothers começaram uma campanha pela castidade usando aqueles anéis que sinalizavam sua opção de manter a virgindade. Várias meninas e meninos seguiram. Justin Bieber anunciou que só fará sexo com amor. As meninas foram à loucura. Um estudo lançado pelo Centers for Disease Control and Prevention’s National Center for Health Statistics, dos EUA, feito com homens e mulheres entre 15 e 44 anos mostrou que os jovens estão preferindo deixar o sexo para mais tarde. Os pesquisadores entrevistaram 13,5 mil pessoas entre 2006 e 2008.
Mais pessoas estão preferindo a abstinência. Dos meninos de idades entre 15 e 24 anos, 27% nunca tiveram nenhum tipo de contato sexual (lei-se sexo oral, ou com penetração vaginal ou anal) com garotas. Em 2002, esta porcentagem era de 22%. Das meninas nesta faixa etária, 29% não fizeram nenhum tipo de sexo. O número de 2002 também era 22%. O maior aumento da taxa de virgindade esta entre pessoas de 15 a 19 anos.
A partir dos 25 anos, a coisa muda. A pesquisa verificou que praticamente todos os entrevistados com idade entre 25 e 44 anos não eram mais virgens. Entre as mulheres, 98% já tinham feito sexo vaginal e entre os homens 97%. Já o sexo oral com uma pessoa do sexo oposto já tinha sido feito por 89% das mulheres e 90% dos homens. Quando o assunto é sexo anal, a porcentagem cai um pouco. Do total de mulheres, 36% confessaram ter feito e 44% dos homens também (com alguém do sexo oposto).
A pesquisa perguntou sobre a orientação sexual dos entrevistados e a porcentagem de homens e mulheres que se identificaram como hetero ou homossexual foram similares. No entanto, a quantidade de mulheres que se disse bissexual foi três vezes maior que a dos homens.
Quando perguntados se fariam sexo com alguém do mesmo gênero, o dobro de mulheres, entre 15 e 44 anos, responderam que sim em relação aos homens da mesma faixa etária. Pelo menos 12,5% das mulheres disseram ter mantido uma experiência com alguém do mesmo sexo comparado a 5,2% dos homens.
A autora da pesquisa, Anjani Chandra, estas experiências não seriam apenas incidentes ou vontade de experimentar entre as garotas universitárias, como o imaginário masculino acredita. “Não vimos nenhuma evidência para isso. Vimos o contrário. Quando analisamos as mulheres cursando o nível superior, elas reportaram menos experiências com o mesmo sexo em relação a outros níveis educacionais. Entre os homens, existe uma tendência maior de experiências homossexuais quando eles têm um nível educacional mais alto. Entre as mulheres, foi o contrário”, disse Anjani.
Parece que a virgindade está na moda entre os adolescentes americanos. [LifesLittleMysteries]
http://hypescience.com/virgindade-esta-na-moda/

terça-feira, 15 de março de 2011

Virgindade está na moda

Virgindade está na moda
Por Letícia Resende em 4.03.2011 as 19:31 e atualizado em 14.03.2011 as 22:53

Os Jonas Brothers começaram uma campanha pela castidade usando aqueles anéis que sinalizavam sua opção de manter a virgindade. Várias meninas e meninos seguiram. Justin Bieber anunciou que só fará sexo com amor. As meninas foram à loucura. Um estudo lançado pelo Centers for Disease Control and Prevention’s National Center for Health Statistics, dos EUA, feito com homens e mulheres entre 15 e 44 anos mostrou que os jovens estão preferindo deixar o sexo para mais tarde. Os pesquisadores entrevistaram 13,5 mil pessoas entre 2006 e 2008.
Mais pessoas estão preferindo a abstinência. Dos meninos de idades entre 15 e 24 anos, 27% nunca tiveram nenhum tipo de contato sexual (lei-se sexo oral, ou com penetração vaginal ou anal) com garotas. Em 2002, esta porcentagem era de 22%. Das meninas nesta faixa etária, 29% não fizeram nenhum tipo de sexo. O número de 2002 também era 22%. O maior aumento da taxa de virgindade esta entre pessoas de 15 a 19 anos.
A partir dos 25 anos, a coisa muda. A pesquisa verificou que praticamente todos os entrevistados com idade entre 25 e 44 anos não eram mais virgens. Entre as mulheres, 98% já tinham feito sexo vaginal e entre os homens 97%. Já o sexo oral com uma pessoa do sexo oposto já tinha sido feito por 89% das mulheres e 90% dos homens. Quando o assunto é sexo anal, a porcentagem cai um pouco. Do total de mulheres, 36% confessaram ter feito e 44% dos homens também (com alguém do sexo oposto).
A pesquisa perguntou sobre a orientação sexual dos entrevistados e a porcentagem de homens e mulheres que se identificaram como hetero ou homossexual foram similares. No entanto, a quantidade de mulheres que se disse bissexual foi três vezes maior que a dos homens.
Quando perguntados se fariam sexo com alguém do mesmo gênero, o dobro de mulheres, entre 15 e 44 anos, responderam que sim em relação aos homens da mesma faixa etária. Pelo menos 12,5% das mulheres disseram ter mantido uma experiência com alguém do mesmo sexo comparado a 5,2% dos homens.
A autora da pesquisa, Anjani Chandra, estas experiências não seriam apenas incidentes ou vontade de experimentar entre as garotas universitárias, como o imaginário masculino acredita. “Não vimos nenhuma evidência para isso. Vimos o contrário. Quando analisamos as mulheres cursando o nível superior, elas reportaram menos experiências com o mesmo sexo em relação a outros níveis educacionais. Entre os homens, existe uma tendência maior de experiências homossexuais quando eles têm um nível educacional mais alto. Entre as mulheres, foi o contrário”, disse Anjani.
Parece que a virgindade está na moda entre os adolescentes americanos. [LifesLittleMysteries]
http://hypescience.com/virgindade-esta-na-moda/