quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Cirurgião testa uso do botox em mulheres que sentem dor durante o sexo

03/08/2012 - 05h11
Thamyres Dias | Extra Online
Queridinho de homens e mulheres que lutam contra as rugas do envelhecimento, o botox pode também ser um aliado na cama. Estudos clínicos feitos por um médico americano mostraram bons resultados do uso da toxina botulínica em mulheres que sofrem com vaginismo. A doença provoca contrações involuntárias na musculatura genital, gerando dor e queimação. Cerca de 5% da população feminina sofre com o problema, que pode até impedir a penetração.
 
— Se esse estudo ficar mesmo comprovado, as perspectivas de aliviar o sofrimento das pacientes serão muito positivas. Vejo como uma ótima novidade — comemora o cirurgião plástico Ricardo Cavalcanti.
 
A técnica em teste consiste na aplicação da toxina botulínica nos músculos da entrada da vagina. A substância interrompe a passagem dos impulsos nervosos. Como consequência, a região fica mais relaxada e a vida sexual, mais prazerosa. Segundo os pesquisadores, cerca de 80 voluntárias participaram dos testes; apenas uma não apresentou melhora. As análises continuam sob supervisão da FDA, agência americana que controla alimentos e medicamentos. No Brasil, ainda não há autorização para estudos.
 
Entre as causas para o vaginismo estão traumas emocionais e uma criação muito repressiva com relação à sexualidade.

Los jóvenes tienen más confianza con el sexo oral


 
 
Hoy la "primera vez" en materia sexual tiene que ver con prácticas mucho más osadas a las habituales. Estudios de sexólogos y educadores indican que los primerizos se sienten más seguros con este tipo de contacto sexual que, según se indica, es más fácil.
“Un sexo fácil que no necesita manual de instrucciones", aseguró la directora del Instituto Clínico Extremeño de Sexología, Ana Yáñez Otero. Esta sería la clave principal de porqué jóvenes se inclinan por este tipo de práctica a la hora de experimentar sexualmente. La misma doctora señaló que las chicas prefieren este tipo de contacto sexual porque llegan antes al clímax.

Un reciente estudio realizado en EEUU por investigadores de los Centros para el Control y Prevención de Enfermedades (CDC) sobre las prácticas sexuales de jóvenes entre 15 y 24 años, durante los años 2007-2010 arrojó como conclusión que los chicos prefieren el sexo oral. 

Los datos, que han sido obtenidos por la Encuesta Nacional de Familia, concluyen lo siguiente: los chicos que ya han tenido algún tipo de contacto sexual, han mantenido tanto sexo coital como sexo oral.

Entre los 15 y los 19 años, el 49% de los chicos reconoció haber tenido sexo oral frente al 44% que declaró haber tenido una penetración vaginal. 

En la misma franja de edad, casi la misma proporción de chicas ha optado por una relación vaginal (47%) que por el sexo oral (48%). A partir de los 19, los porcentajes entre un tipo de relación u otra son muy similares.

Consultá la nota completa en Elmundo.es.

Falemos de disfunções sexuais


Por A.J. Pepe Cardoso (Secretário-geral da Sociedade Portuguesa de Andrologia)

2012-08-01
Pepe Cardoso
Pepe Cardoso
Quando falamos de disfunção sexual temos de falar do homem e também da mulher, pelo que iremos caracterizar os vários tipos de disfunções sexuais, quer masculinas quer femininas, tendo como base a resposta sexual humana – desejo, excitação e orgasmo – sem contudo nos referirmos aos aspectos terapêuticos, mas salientando que antes de iniciar qualquer terapêutica especifica deve-se iniciar todo um processo de alteração do estilo de vida, nomeadamente a cessação tabágica, a adopção de uma alimentação saudável e de um programa de exercício físico regular.

Assim temos que a disfunção sexual feminina, com uma incidência de 19,0%, pode-se classificar de acordo com as suas formas de apresentação em disfunções do desejo (35,0%), da excitação (31,6%), do orgasmo (31,6%) e disfunções dolorosas (34,1%), as quais podem ter uma etiologia psico-social, orgânica, mista ou desconhecida assim como uma forma de apresentação primária ou secundária.
As disfunções do desejo, sendo este definido por Schreiver como uma actividade cognitiva caracterizada pela vontade de se entregar a uma actividade sexual baseada em fantasias ou estímulos eróticos, podem-se apresentar como desejo sexual hipoactivo ou como disfunção de aversão sexual, sendo a primeira caracterizada por uma ausência persistente ou recorrente de fantasias sexuais, de desejo para actividade sexual e/ou para a sua receptividade, em que a mulher é capaz de se excitar e ter um orgasmo mas não o deseja, e a segunda consiste em evitar o contacto sexual com um parceiro sexual, causando em ambos os casos perturbação pessoal.

Incapacidade persistente ou recorrente 

O desejo é uma actividade cognitiva caracterizada pela vontade de se entregar a uma actividade sexual baseada em fantasias ou estímulos eróticos
O desejo é uma actividade cognitiva caracterizada pela vontade de se entregar a uma actividade sexual baseada em fantasias ou estímulos eróticos
A disfunção da excitação sexual feminina consiste na incapacidade persistente ou recorrente em atingir ou manter um grau de excitação sexual suficiente, enquanto que a disfunção orgásmica caracteriza-se pela ausência de orgasmo ou pela dificuldade ou atraso de o atingir, de forma persistente ou recorrente, causando também em ambos os casos perturbação pessoal.

Por fim nas disfunções dolorosas temos a dispareunia, o vaginismo e a dor genital não coital. Quer na dispaureunia quer no vaginismo a dor está associada directamente ao coito, enquanto que na dor genital não coital esta é induzida por uma estimulação não coital.

Assim a dispareunia caracteriza-se por dor genital persistente e recorrente associada com o coito, podendo ter uma origem orgânica ou psicogénica, relacionando-se com a penetração e com as primeiras relações ou com uma excitação/lubrificação deficientes, enquanto que o vaginismo consiste no espasmo involuntário, persistente e recorrente, da musculatura do terço externo da vagina resultante da associação com a dor ou o medo ligados à penetração.

Incidência de 24,9% no homem

A disfunção sexual masculina, com uma incidência de 24,9%, pode-se também classificar de acordo com as suas formas de apresentação em disfunções do desejo (15,5%), da ejaculação (30%), do orgasmo ( ? ) e em disfunção eréctil (13,0%), as quais podem ter uma etiologia psico-social, orgânica, mista ou desconhecida assim como uma forma de apresentação primária ou secundária.

A disfunção da excitação sexual feminina consiste na incapacidade persistente ou recorrente em atingir ou manter um grau de excitação sexual suficiente
A disfunção da excitação sexual feminina consiste na incapacidade persistente ou recorrente em atingir ou manter um grau de excitação sexual suficiente
As alterações do desejo no homem, podem-se apresentar como desejo sexual hipoactivo ou como desejo sexual hiperactivo, sendo que a primeira consiste na persistente ou recorrente deficiência ou ausência de fantasias sexuais ou de vontade para se entregar a uma actividade sexual e a segunda corresponde ao contrário do que se descreveu anteriormente, tendo, em ambos os casos as mesmas causas: patologia neurológica central, endócrina, degenerativa ou debilitante, iatrogenia cirúrgica, médica e medicamentosa, patologia provocada por tóxicos ambientais, consumo crónico de álcool, tabaco (nicotina), opiáceas, canabinóides, anfetaminas e o ecstasy.

As alterações da ejaculação apresentam-se como: anejaculação, ejaculação retrógrada, ejaculação retardada, ejaculação prematura e ejaculação dolorosa.

A anejaculação e a ejaculação retrógrada caracterizam-se pela ausência ou baixo volume de emissão de esperma para o exterior, tendo a primeira na sua origem a obstrução das vias ejaculatórias, resultante de doenças congénitas ou adquiridas, assim como patologias neurológicas, endócrinas, traumatismos vertebro-medulares e iatrogenia cirúrgica, médica e farmacológica, comuns também na etiologia da ejaculação retrógrada.

A ejaculação retardada caracteriza-se pela dificuldade ou incapacidade em ejacular dentro da vagina, contudo possível através de outras práticas sexuais, tendo na sua etiologia uma predominância de factores psicogénicos além de doenças neurológicas, iatrogenia medicamentosa, consumo de álcool e uso de drogas recreativas.

Ejaculação prematura

A ejaculação prematura que se define, segundo a International Society for Sexual Medicine (ISSM), como “uma ejaculação que ocorre sempre ou quase sempre antes ou cerca de um minuto depois da penetração vaginal; e incapacidade de adiar a ejaculação em todas ou quase todas as penetrações vaginais; e consequências pessoais negativas, tais como perturbação, incómodo, frustração e/ou o evitar ter intimidade sexual”, pode ser classificada em primária (desde sempre) ou secundária/adquirida, identificando-se em ambas uma disfunção das vias serotoninérgicas, mas na secundária identificam-se também factores psicogénicos, orgânicos e associação a outras disfunções.

A ejaculação dolorosa caracteriza-se pela presença de dor no decurso ou após a ejaculação e que se pode manter durante minutos, horas ou mesmo dias e aparentemente resultante de espasmos dos músculos cremasterianos que empurram os testículos contra o períneo e da contracção dos músculos do aparelho excretor seminal.

As alterações do desejo no homem podem-se apresentar como desejo sexual hipoactivo ou como desejo sexual hiperactivo
As alterações do desejo no homem podem-se apresentar como desejo sexual hipoactivo ou como desejo sexual hiperactivo
Embora no homem o orgasmo seja um fenómeno sensorial que ocorre habitualmente em simultâneo à ejaculação pode também ocorrer independentemente desta, assim como a ejaculação pode ocorrer sem orgasmo, o que dificulta a sua definição assim como a sua separação inequívoca da ejaculação. Este fenómeno sensorial de prazer é um momento psico-fisiológico complexo e de uma variabilidade interpessoal que impossibilita a avaliação e a valorização das perturbações da qualidade do orgasmo pelo que nos vamos referir á anorgasmia. A anorgasmia caracteriza-se pela inexistência de orgasmo, tendo como causas lesões do sistema nervoso central e periférico, radioterapia e iatrogenia cirúrgica e medicamentosa.

Disfunção eréctil

Por fim falta-nos falar da disfunção eréctil (DE) que podemos definir como a incapacidade persistente em atingir e manter uma erecção suficiente de modo a permitir uma relação sexual satisfatória e de que esta, embora seja uma patologia benigna, afecta significativamente a qualidade de vida do doente, da parceira ou da família.

A DE pode-se classificar quanto à sua etiologia em psicogénicas (20%), e orgânicas (80%)
A DE pode-se classificar quanto à sua etiologia em psicogénicas (20%), e orgânicas (80%)
A DE pode-se classificar quanto à sua etiologia em psicogénicas (20%), e orgânicas (80%), sendo que, por sua vez, as orgânicas subdividem-se em hormonais, neurogénicas, vasculares (arteriais e venosas) e mistas, partilhando vários factores de risco comuns com a doença cardiovascular, incluindo a falta de exercício físico, obesidade, tabagismo, hipercolesterolémia e a síndrome metabólica.

A grande maioria dos casos de DE surgem a partir dos 45-50 anos, revelando um estudo efectuado em Portugal (Episex) pela Sociedade Portuguesa de Andrologia uma prevalência total de 13%, correspondendo a 460.000 homens com DE, sendo que aos 40 anos a prevalência é de 17,6%, de 23,4% aos 50 e de 26% acima dos 60 anos, assim como a DE grave afecta 5% dos homens, o que corresponde a 176.000 indivíduos.

Para terminar e como inicialmente referimos, quer em relação às disfunções sexuais femininas quer masculinas, e sem também nos referirmos a terapêuticas específicas, deve-se iniciar todo um processo de alteração do estilo de vida (cessação tabágica, a adopção de uma alimentação saudável e de um programa de exercício físico regular), assim como de controlo dos factores de risco, os quais por si só contribuem para uma melhor saúde sexual.

Campeonatos de Pole Dance



Ter, 21/08/2012 - 18h59 - Amor e Sexo
Pole dance como esporte olímpico
Foto: Divulgação

Popularmente conhecido como "dança do poste", o Pole Dance deixou de ser somente uma arma de sedução. Ganhou status de esporte e conquistou até campeonatos mundiais.
"A ideia de ter um campeonato mundial aqui era, em primeiro lugar, mostrar ao país o nível que deveria ser praticado e dar a nossas alunas uma possibilidade de apresentar o que fazem dentro da escola", descreve Vanessa Costa, presidente da Federação Brasileira dePole Dance.
O campeonato é dividido nas seguintes categorias: etapa nacional, com a cat
egoria amador e profissional brasileiro, e etapa internacional, com a categoria amador e profissional internacional. "Para participar, a atleta precisa ser flexível, forte, realizar uma rotina de treinos para aprender as acrobacias e desenvolver um determinado condicionamento físico. Assim, poderá se equiparar às grandes pole dancers do mundo e competir como atleta profissional", relata Vanessa.

De acordo com a dançarina, o código de movimentos faz a pessoa escolher em que nível deseja participar. Entretanto, o amador é indicado para toda aluna que deseja se divertir com o pole e mostrar para as pessoas ou até um profissional uma performance mais séria e elaborada que vai levá-la à premiação e ao ranking das competidoras internacionais.
Sobre a seletiva ela informa: "Sempre elaboramos por vídeo e depois fazemos a listagem final. No vídeo deve conter uma performance da menina que quer competir. Você pode encontrar outras informações para sua entrevista em nosso regulamento"
Confira as fotos:

Foto: Divulgação

Mas para quem pensa que parou por ai, se enganou! Vanessa relata que a próxima meta é incluir oPole Dance nas Olimpíadas. Aliás, ela e representantes da Federação Brasileira de Pole já estiveram no Comitê Olímpico Brasileiro e entregaram ao vice-presidente, André Richet, o Código de Regras de Obrigatoriedade de Movimentos, e os fundamentos básicos da estrutura do esporte criado por ela durante a realização da 1ª Pole World Cup, em setembro de 2011, no Rio de Janeiro


"Trabalhamos muito para que esse sonho das atletas seja realizado. Acredito que é um projeto que irá se desenvolver ao longo do tempo, mas é só uma ideia por enquanto", diz ela.
Enquanto não é aprovado o projeto das Olimpíadas, você pode mostrar o seu talento na próxima competição mundial. O campeonato acontecerá nos dias 02 e 04 de novembro, na Casa Espanha, na cidade do Rio de Janeiro. Mas precisa correr! Afinal, as inscrições acabam no dia 30 de agosto.
Por Stefane Braga (MBPress)

Trimel Announces Second Quarter 2012 Financial Results and Provides Product Development Update


Marketwire - Canada

TORONTO, ONTARIO--(Marketwire - Aug. 7, 2012) - Trimel Pharmaceuticals Corporation (TSX:TRL) ("Trimel or "the Company") today reported its financial results for the three and six month periods ended June 30, 2012. The Company also provided investors today with an update on the status of its product development programs.
Management of the Company will host a conference call to discuss these results and update investors on the status of its business on Wednesday, August 8, 2012, at 8:30 a.m. Eastern Daylight Time. Presenting from Trimel will be Bruce Brydon, Chairman of the Board and Chief Executive Officer, Tom Rossi, President and Chief Operating Officer and Kenneth Howling, Chief Financial Officer. The conference call details can be found at the end of the press release.
Financial Results for the Three and Six Months Ended June 30, 2012
For the three and six month periods ended June 30, 2012, Trimel incurred Research and Development expenses ("R&D") of US$4.8 million and US$9.1 million respectively as compared to US$2.9 million and US$4.7 million for the comparable 2011 periods. The increase in R&D spending for the 2012 period relates primarily to the costs associated with the advancement of the CompleoTRT(TM) Phase III clinical trial.
Trimel incurred General and Administrative expenses of US$2.6 million and US$4.8 million for the three and six month periods ended June 30, 2012 respectively as compared to US$1.3 million and US$3.2 million for the comparable 2011 periods. The increase in spending for the 2012 period as compared to spending levels for the same 2011 period was primarily attributable to employment related expenses, professional fees and public company costs following the Company's successful 'go public' transaction in July 2011.
For the three and six month periods ended June 30, 2012, the Company incurred a net loss of US$0.09 and US$0.17 per share respectively, as compared to US$0.10 and US$0.19 per share for the comparable 2011 periods.
As at June 30, 2012, the Company had total assets of US$12.1 million as compared to US$17.6 million at March 31, 2012 and total liabilities of US$6.7 million at June 30, 2012 as compared to US$5.6 million at March 31, 2012. Subsequent to June 30, 2012the Company completed two financing transactions raising total gross proceeds of US$20.6 Million (see "Corporate Update" section below).
The information set out above is in summary form. Readers are encouraged to review the Company's annual information form, financial statements (and accompanying notes), together with management's discussion and analysis available on SEDAR at www.sedar.com.
Product Development Update
CompleoTRT(TM) (Testosterone - Hypogonadism ("Low T"))
Phase III Enrolment Completed
On July 23, 2012, the Company announced the completion of enrolment and randomization of 304 patients in the Phase III clinical trial evaluating CompleoTRT(TM). The pivotal Phase III clinical trial, which was initiated in October 2011, is a randomized study in which patients are administered CompleoTRT(TM) and evaluated for efficacy after 90 days of treatment using the pharmacokinetic endpoint established for Low T therapies. The Phase III study in its entirety represents the final stage of product development prior to the submission of a New Drug Application (NDA) to the Food and Drug Administration (FDA) for marketing approval in the United States.
Efficacy results from the Phase III clinical trial are expected to be available in the fourth quarter of 2012. As previously announced on May 29, 2012, the preliminary review of early data from the Phase III trial demonstrated that patients treated with CompleoTRT(TM) achieved an average serum testosterone level that exceeds the threshold required by the FDA to confirm the efficacy of a testosterone replacement product.
Testosterone Market Dynamics - Second Quarter 2012
According to IMS Health, nearly 1.7 million testosterone prescriptions were written in the second quarter of 2012, reflecting growth of 37% versus the same period in 2011. This represents an acceleration of prescription growth rates as physicians and patient awareness of this medical condition increases.
Tefina(TM) (Testosterone - Female Orgasmic Disorder)
Enrolment initiated for 240 Patient Ambulatory Study
On May 17th, 2012, the Company announced the initiation of patient enrolment into one of the largest clinical studies to ever explore a "use-as-required" treatment for women experiencing Female Orgasmic Disorder ("FOD"), or more commonly referred to as Anorgasmia. FOD is defined as the persistent or recurrent delay in, or absence of, orgasm following a normal sexual excitement phase which can result in marked personal distress or interpersonal difficulties. FOD affects 1 in 5 women worldwide. Currently there are no approved treatments for FOD and therefore this condition represents a significant unmet need for women suffering distress from this condition.
The Company intends to enrol 240 patients in this Phase II study being initiated in the United States, with additional sites in Canada and Australia expected to join the study in the second half of 2012. The Tefina(TM) Phase II study design will involve pre-menopausal women experiencing FOD and will be conducted as an ambulatory trial. As part of this double-blinded placebo-controlled study, patients will receive Tefina(TM) or placebo at home instead of in a hospital setting. The primary efficacy endpoint of the ambulatory trial will be the increase in the occurrence of orgasm over the treatment period compared against baseline levels.
Corporate Update Equity Financing
On July 17th, 2012 the Company announced that it had closed a public offering for aggregate gross proceeds of C$13.2 Million. In connection with the offering the Company issued 7,569,000 units ("Units") at a price of C$1.75 per Unit. Each Unit consists of one common share of the Company ("Common Share") and one-half of one common share purchase warrant (each whole warrant, a "Warrant"). Each whole Warrant entitles the holder to purchase one Common Share at an exercise price of C$2.50 until January 17, 2015.
The Offering was completed by a syndicate of underwriters led by RBC Dominion Securities Inc. and including GMP Securities L.P. On July 31, 2012, RBC Dominion Securities Inc. and GMP Securities L.P. exercised in part their over-allotment option to purchase an additional 60,400 Trimel Common Shares and 74,700 Trimel Warrants for aggregate gross proceeds of C$111,040. The closing of the over-allotment took place on August 3, 2012.
Debt Financing
On July 18, 2012, the Company had entered into a loan and security agreement with GE Capital, Healthcare Financial Services ("GE Capital"), as agent for the lenders party thereto, pursuant to which GE Capital advanced U.S. $7,500,000 (the "Loan") to the Company. According to the Loan Agreement, the Loan accrues interest at 10.75% per year and is repayable in scheduled instalments through to July 1, 2015 (subject to repayment on demand at any time should certain customary events of default occur). As is customary, the Company has granted security over the assets of the Company and its subsidiaries. In connection with the transaction, the lenders under the Loan Agreement (or certain of their affiliates) have been issued warrants exercisable for an aggregate of 154,916 Common Shares of the Company and certain brokers have been issued warrants exercisable for an aggregate of 51,639 common shares of the Company. The warrants are exercisable for five years at an exercise price calculated using the volume weighted average trading price of the Common Shares on the Toronto Stock Exchange for the period of five days ending immediately prior to the completion of the Loan.
Conference Call Details
To access the call live, please dial 416-340-2216 (Toronto), 1-866-226-1792 (Canada and U.S.), and 00-800-9559-6849 (International). Listeners are encouraged to dial in 10 minutes before the call begins to avoid delays.
A replay of the conference call will be available until 7:00 p.m. Eastern Daylight Time on Tuesday, August 14, 2012 by dialing 905-694-9451 (Toronto), 1-800-408-3053 (Canada and U.S.) or 00-800-3366-3052 (International), using access code: 2484026#.
About CompleoTRT(TM)
CompleoTRT(TM) is designed to represent a significant advancement in the treatment of male hypogonadism, or low testosterone - commonly known as "Low T". CompleoTRT(TM)'s unique delivery technology is designed to provide patients with the therapeutic effect of supplementing testosterone levels while doing so with a small amount of drug in the form of a bio-adhesive intranasal gel.
CompleoTRT(TM)'s intranasal no-touch delivery system is designed to avoid the risk of accidental transfer (primary or secondary transference) of testosterone to spouses or other family members, thus offering unique patient benefits and improved safety as compared to other currently marketed products indicated to treat "Low T".
Since Trimel took over development of the product in the second half of 2009, CompleoTRT(TM) has been optimized to meet FDA regulatory requirements, including the development of a product dispenser that is designed to ensure that CompleoTRT(TM) is dosed accurately and discretely. Trimel has now successfully manufactured over 60,000 multi-dose dispensers. Trimel's CompleoTRT(TM) clinical program, having previously demonstrated that CompleoTRT(TM) is safe and effective in a Phase II trial, has recorded over 10,000 drug exposures in the studies conducted thus far in the United States.
About Hypogonadism ("Low T")
Subject to FDA approval, Trimel's lead product candidate, CompleoTRT(TM) would be indicated for the treatment of male hypogonadism or low testosterone - commonly known as "Low T". Hypogonadism is a biochemical syndrome characterized by a deficiency in serum testosterone levels that can be either acquired or inherited, and seriously affects the quality of life for those affected with the syndrome. Low testosterone is estimated to affect 13 million men in the United States, of which an estimated 90% go untreated. According to IMS Health, sales of marketed treatments for low testosterone in the United States grew 24% in 2011 versus 2010 to now exceed $1.6 billion in annual sales volume.
About Tefina(TM)
Trimel's product candidate Tefina(TM) is a bioadhesive 'no touch' intranasal low-dose gel formulation of testosterone. Tefina(TM) is being developed to offer women with anorgasmia, a "use as required" treatment option. Tefina(TM) is expected to present an attractive safety profile, with virtually no androgen-related side effects such as acne, facial and body hair growth or deepening of the voice. Moreover, there is no expected risk of skin-to-skin transfer of testosterone to third parties with the multi-dose dispenser.
About Female Orgasmic Disorder
Female Orgasmic Disorder ("FOD") is defined as the persistent or recurrent delay in, or absence of, orgasm following normal sexual excitement phase that causes marked personal distress or interpersonal difficulties. The etiology of FOD is often characterized by whether the dysfunction has been lifelong (primary) or acquired (secondary). This condition affects 1 in 5 pre and post menopausal women worldwide. Currently there are no approved treatments for FOD and therefore represents an unmet need for women suffering distress from this condition.
About Trimel
Trimel Pharmaceuticals Corporation (TSX:TRL) - Developing medications for Female Sexual Health and conditions related to Aging, and Well Being. Trimel is developing multiple product opportunities, including CompleoTRT(TM), a bio-adhesive intranasal Testosterone gel currently in Phase III clinical testing in the United States. CompleoTRT(TM) is under investigation for the treatment of male hypogonadism, a condition commonly referred to as "Low T". For more information, please visit www.trimelpharmaceuticals.com.
For further information regarding Trimel Pharmaceuticals Corporation, please contact either Bruce Brydon, Chairman of the Board and Chief Executive Officer at (416) 679-0711 or Kenneth Howling, Chief Financial Officer at (416) 679-0536 or via email at ir@trimelpharmaceuticals.com.

Erotismo con hache o cómo enamorarse de las faltas de ortografía



Por:  20 de agosto de 2012

¿Cuánto tiempo hace que chateamos por Internet? ¿Quince años, doce, diez? Desde el pionero y aún vigente Messenger del hoy dubitativo Hotmail en adelante venimos estableciendo relaciones en tiempo real, por escrito. Ahora bien, si el correo electrónico aceleró el ritmo de las relaciones epistolares de todos los tiempos, el chat en tiempo real llegó para agregar inmediatez y eliminar bastantes filtros. El primero y más engorroso: la ortografía.
Pero, ¿la mala ortografía molesta o erotiza? Aunque no lo crean, hay unaparafilia asociada a los errores ortográficos. La llaman "anortografofilia".
KLIMT
Detalle de 'Danae' de Gustav Klimt.
Desde hace más de una década, buena parte de la Humanidad liga por Internet, se conoce chateando y alcanza límites bastante íntimos, por escrito (¡la de fantasías que somos capaces de componer en letritas!).
A partir de entonces, ciertos ejemplares de ese amplio grupo digital también llegan a decepcionarse por escrito y a despedirse de románticos partenaires antes de la vida real, por una maldita e imperdonable hache de más o de menos, una be endiabladamente cruzada con una uve o por esas zetas por ces (que los latinoamericanos no pronunciamos pero debemos poner en grafía), por no hablar del "lijero" crujir de nuestro corazón (cuando alguien quiso aligerarlo y erró).
Digamos que en este subgrupo exigente, también hay quien llega a perdonar unas deslibidinizadoras diéresis en "paraguas" o "ambiguo", aunque el rencor queda ahí escondido, presto a eclosionar en cualquier otro momento de desacuerdo.
Así, en los sitios de encuentros puede el/la internauta encontrarse con las presentaciones de siempre (las de quienes se dicen "fáciles de llevar" y pretenden encontrar chicas/os "normales", las de los "amigos de mis amigos" y las de las buenas personas, las que quieren volver a desear y sentirse deseados/as, o que buscan complicidad, picardía y disfrute) y, además, con los textos introductorios de quienes integran esta categoría de los exigentes de la lengua.
Como la gente sabe que en estos foros las relaciones empiezan por escrito, algunos advierten ya desde su perfil que prefieren que no contacte con ellos/as nadie que escriba "hiba"(por iba o por IVA)  o "ilución" (por ilusión). Y así creencerrar la puerta a un infausto chat de desilusiones (aunque intuyo que el que no tiene buena ortografía difícilmente se dé por aludido con el mensaje de advertencia).
Lo-estoy-haciendo-contigo
‘Lo estoy haciendo contigo’. Ilustración de Carla Fernández sobre el placer del voyeur para el libro ‘Pervertidos’, vía parafiliasilustradas.blogspot.   

El caso es que muchos de los que habitamos el mundo digital y el verbo escrito sabíamos de estas fobias, pero pocos habíamos escuchado hablar de una filia asociada a los errores ortográficos. La parafilia, que figura en el glosario de parafilias del libro Perversiones de la Editorial Traspiés, en su colección Vagamundos, es la anortografofilia.
Este libro y Pervertidos, ambos de la misma editorial y de reciente publicación, llevan por subtítulo Breve catálogo de parafilias ilustradas y contienen relatos breves e ilustraciones que versan sobre asuntos bastante comprometedores. Entre ellos, baste enumerar la agorafilia (atracción por realizar el acto sexual en lugares públicos); la biandria (relación sexual entre una mujer y dos hombres); la crematistofilia (el estímulo consiste en pagar por sexo o sufrir un robo por parte de la pareja); la quinunolagnia (la excitación solo se produce al exponerse a situaciones de peligro); el retifismo (fetiche por los zapatos) o la extraña filofilia (excitación con la filosofía), que inspira un cuentito llamado Bésame, Platón, que lleva la firma del consagrado Andrés Neuman, por ejemplo.
Pero, volviendo a la anortografofilia, el caso es que la excitación, en este caso, parece provenir de las faltas mismas de ortografía —de las impertinentes jotas en los "ambages" o de las inmorales zetas de las "cruces"— y no de la persona que las comete.
Al menos, esa es la idea que sugiere el relato de Manuel Rebollar, titulado El dictado. Aquí, un fragmento: "Iba a realizar el primer dictado después de su vuelta a clase (…) El corazón le latía intensamente, conocedor de que el primer día era el más difícil después de meses de terapia, ingresado, por propia decisión, para intentar superar su insana obsesión. (…) comenzó a dictar pausadamente, supuestamente distraído, sin querer fijar la mirada en nada, para que las tentaciones no tuvieran un hueco donde encarnarse…".
Sade
Imagen de 'Sade', la obra de 'Sa Murga': el marqués de Sade prepara una puesta en escena con los compañeros del manicomio en el que se encuentra ingresado por libertino, vía Algarada.es.
Escritura y morbo, del marqués de Sade a nuestros días. A propósito, Alexandrianafirma en Historia de la literatura erótica, que el marqués de Sade "era un gran paranoico que evitó el naufragio mental (…) gracias al exutorio de la escritura”. Porque, continúa Alexandrian, “la transferencia de pasiones de lo real a lo imaginario será para él un factor de equilibrio, una liberación tanto más sentida por cuanto las escenas que imaginaba eran paroxísticas (…) Sade se libera de la violenta perversidad redactando Los 120 días de Sodoma (1785), catálogo de 460 manías sexuales  (simples, dobles o criminales) descritas por ‘historiadores’ a los cuatro libertinos del castillo de Silling, en la Selva Negra, que se excitan con el relato para cometer abominaciones con un serrallo de muchachos y muchachas".
Perversiones y pervertidos, mejor por escrito.

Abuso sexual, aborto y designios divinos


3 de agosto de 2012 avatar  Psicóloga, Magíster en Psicoanálisis. Activista. Investigadora.
Hemos sido testigos estas últimas semanas de la espantosa salida a la luz de cientos de casos de abusos sexuales en diversos colegios y jardines infantiles del sector oriente de Santiago. Nada nuevo dirán muchos, o que sin duda ha tenido mayor cobertura mediática el hecho de que las víctimas en esta ocasión sean de un nivel socioeconómico acomodado. Cualquiera sea la crítica, todas válidas por cierto, no podemos dejar pasar la transversalidad de esta parafilia, lo común que es y ha sido siempre, y que sólo una ciudadanía alerta gracias a fenómenos comunicacionales como la denuncia ciudadana y las redes sociales han sabido fiscalizar y alertar con el horror correspondiente a sentirde cerca la vulnerabilidad ante un fenómeno de agresión y violencia sexual.

Hasta hace poco tiempo atrás, un colegio religioso era un lugar en el que nuestros padres y madres depositaron la más plena de las confianzas, tanto respecto de lo educacional como respecto de lo valórico. La casuística nos lleva a pensar hoy en día que nuestros padres y madres cometieron un tremendo error al depositar tanta confianza en aquellas instituciones, con el debido respeto a aquellas congregaciones que no incurren en esta clase de aberraciones. Me será difícil olvidar el impacto que tuvo en mi madre hace poco tiempo atrás la noticia de las acusaciones de abusos sexuales sobre la Madre Paula, de quien fui alumna por varios años, y que por un largo período hizo que pasara tardes completas en la congregación, fuera de horario, debido a lo que ella consideraba una caligrafía espantosa. Agradezco tener el carácter gracias al que finalmente me pidieron cordialmente que dejara ese colegio, y que de seguro fue una barrera contra cualquier abuso. Eso, y la claridad en la terminología y la educación sexual que mis padres en nuestro hogar promovieron desde siempre.
Lo que me resulta especialmente llamativo es el último caso emblemático que salió a la luz, sobre la denuncia de abuso sexual al cura John O’Reilly del Colegio Cumbres. He conocido de cerca el posicionamiento valórico de esta institución educacional puesto que nos hemos encontrado en diversas ocasiones en el Congreso Nacional, en el contexto del debate sobre aborto terapéutico en Chile. Ellos, férreos defensores de la postura de “la vida” o “provida” (con la que yo, ciertamente, también estoy muy de acuerdo desde otra vereda), acudieron enérgicos en varias ocasiones a defender a los fetos, acompañados de unos perturbadores modelos a escala de plástico, sin tener probablemente mucha consciencia de lo que estaban defendiendo. O quizás en la seguridad de que el flagelo de un embarazo inviable o no deseado esta siempre lejos de azotar sus círculos cercanos gracias al acceso privilegiado a un sistema de salud de clase mundial y redes de contacto de mucha influencia.
Personalmente, y sin nunca haber experimentado abuso sexual, embarazo no deseado, malformaciones fetales ni alguna otra clase de problemas de este tipo (pese aque la gente tiende a pensar que sólo eso validaría una opinión certera al respecto), me pregunto; ¿siguen esos estudiantes de colegios religiosos, sus madres, padres, amigos y familiares tan convencidos de la irrelevancia de legislar el aborto en caso de violación? ¿Será que acaso aceptarían el designio divino de fecundar en sus (s)electos vientres y parir —por ejemplo— un Karadima?
(*) Texto publicado en El Quinto Poder.cl
http://www.elmostrador.cl/opinion/2012/08/03/abuso-sexual-aborto-y-designios-divinos/