segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Todo lo que debes saber sobre el Ciber Sex



Por RevistaFucsia.com


















El Ciber Sex es una tendencia relativamente nueva que experimentan las parejas para estimular la excitación sexual y probar nuevas formas de tener sexo. Entérate de todo aquí:


http://www.revistafucsia.com/sexo/multimedia/todo-debes-saber-sobre-ciber-sex/34221

6 tips para tener sexo en la ducha


6 tips para tener sexo en la ducha . 6 tips para tener sexo en la ducha. Foto: Pantherstock

6 tips para tener sexo en la ducha. Foto: Pantherstock

Un comienzo relajante
Gradúa el nivel del agua, que no sea tan frío ni tampoco tan caliente. La temperatura debe ser ideal para comenzar a frotar el cuerpo de tu pareja con un gel de baño relajante, utiliza una esponja suave y pasala por sus piernas, su espalda, sus glúteos y sus genitales. Además, aromatiza el baño con alguna fragancia suave, las velas aromáticas o una esencia de brisa de mar pueden ser perfectas para ambientar la ocasión. 

El uso de los juguetes
Inclínate por un sex toy a prueba de agua. Aprovecha el momento en el que él te masajea tu pelo con champú para jugar con algún dildo o vibrador. A él seguro le encantará ver cómo lo haces.

La tina 
Si están en una cómoda y amplia tina aprovecha el lugar para llenarla de mucha espuma, que sus cuerpos estén cubiertos por las burbujas y bajo el agua, deja que él te acaricie. Haz lo mismo con su pene y su pecho. La sensación de no poder ver lo que se está haciendo bajo el agua te hará poder complacerlo sin inhibiciones. 

No olvides la lubricación 
A pesar de estar en contacto con el agua, esto no indica que la fricción o la humedad de tu vagina aumente. Por eso es importantísimo utilizar un lubricante a base de agua para mantener esa sensación resbaladiza y húmeda durante el coito. 

Atención a tus senos 
Si están juntos en una tina deja que él juegue con tus pechos. Indicale que roce tus pezones suavemente acariciándolos con sus dedos o labios. El calor del agua y de su cuerpo te ofrecerá una sensación muy excitante. 

Secado suave
Cuando la acción acabe, no dejes que el erotismo se apague. Incitalo a que seque tu cuerpo suavemente y haz tu lo mismo con el suyo. Enseguida, utiliza una crema humectante y aplicala delicadamente sobre su espalda, su pecho, y sus piernas. Un masaje con tus manos calientes lo dejará listo para una segunda ronda. 
http://www.revistafucsia.com/sexo/articulo/tips-para-tener-sexo-ducha/34316

5 Mitos de los juguetes sexuales



5 Mitos de los juguetes sexuales. 5 Mitos de los juguetes sexuales. Foto: Pantherstock
5 Mitos de los juguetes sexuales. Foto: Pantherstock
Publicado: 2012-11-15

En un mundo donde el cibersexo y el sexting ya son practicas sexuales comunes, es importante desmitificar algunas mentiras alrededor del uso de los sex toys, que mas que perjudicar, ayudan a que las relaciones de pareja sean más divertidas. Ezequiel López reseña los principales mitos en su libro “El Erotismo Infinito”.

RevistaFucsia.com
1. Los juguetes sexuales reemplazan al hombre

Muchos piensan que si se usa un vibrador es porque su pene no es suficiente para satisfacer a su pareja. Así, no tienen en cuenta que con este accesorio pueden generarse escenas sexuales y estímulos que lo complementan en vez de reemplazar su participación. Pensar en la posibilidad de que te vea acariándote con ese juguete, o jugar a la doble penetración, o estimularte con vibraciones...es algo que solo se puede hacer con un accesorio específico, ¿o acaso el pene vibra?

2. Los juguetes sexuales son utilizados exclusivamente por homosexuales

No está demostrado que las personas con orientación homosexual estén más interesadas en los juguetes sexuales que las heterosexuales. La preferencia por estos artilugios eróticos depende más de las fantasías y lo intereses particulares que de la orientación sexual.

3. El uso de juguetes sexuales implica algún grado de perversión o anormalidad

“Parafilia” es un término que reemplaza a “perversión”, y se refiere a fantasías y acciones sexuales que están más allá de los límites aceptados por nuestra cultura. En nuestro contexto social, sabemos que no hay relación alguna entre parafilias y el uso de juguetes eróticos.

4. “Solo uso juguetes sexuales cuando se padece una disfunción sexual”

Es bastante común escuchar el término “consolador” refiriéndose a un vibrador o a un dildo, lo cual implica su utilización con el objetivo de consolar a alguien, es decir, ofrecerle una satisfacción sustituta a cambio de la que no se puede dar por otros medios. Se trata de sumar alternativas, no de reemplazar.

5. Las opciones de juguetes sexuales se agotan en los penes de plástico 

Encontramos en general un desconocimiento acerca de los diferentes tipos de accesorios sexuales. Habitualmente se los asocia con vibradores y dildos, sin contemplar otras variedades. Sin embargo existen en el mercado aceites, bolas anales, huevos masturbatorios, y demás productos que seguramente sorprenderán a la mayoría. 

http://www.revistafucsia.com/sexo/articulo/mitos-juguetes-sexuales/34293

TAMANHO É DOCUMENTO? DINÂMICA + DIÂMETRO É O QUE IMPORTAM



Qui, 15/11/2012 - 10h36 - 0 comentário

O dele é pequeno 4 posições para chegar

tamanho do pênis é um assunto que alguns homens, os orgulhosos, adoram discutir entre os amigos. Já aqueles menos favorecidos não podem nem ouvir falar no assunto. 

Mas será que paras mulheres o tamanho faz diferença? Se realmente fizer, será que há posições sexuais que podem ajudar? Como tocar neste assunto com o gato sem deixá-lo ofendido ou inseguro?
Aquela história de que a mulher precisa ser estimulada por um pênis grande para sentir prazer é mito. Como diz o livro "O Homem Sexualmente Feliz", Juan Carlos Kusnetzoff, " O que importa não é o tamanho da vara de condão e sim, a mágica que se faz com ela". Além do mais, sexo não é feito apenas de penetração. Há diversas formas de estimular sexualmente uma mulher.
"O importante é valorizar tudo o que ocorre na relação e não apenas a penetração. Como eu costumo dizer aos meus pacientes, relação, como o próprio nome indica, é um relar no outro, é se esfregar gostosamente no outro e não apenas uma penetração", diz Walkíria Fernandes, psicóloga clínica e pós-graduada em Sexualidade Humana.
A psicóloga lembra que, embora algumas de suas pacientes digam que se sentem mais estimuladas por um pênis de diâmetro maior, o que deve ser levado em conta é muito mais a dinâmica do relacionamento do casal. "Elas contam que uma espessura maior faz com que elas se sintam mais preenchidas", diz a especialista.
As mulheres que só sentem prazer com homens de pênis medianos ou acima da média, mas que, por acaso, se apaixonaram por rapazes de membro menor podem sugerir algumas posições sexuais que favorecem a anatomia do casal.
Um aplicativo americano pode ajudar estes e muitos outros casais. Trata-se de uma ferramenta que revela as posições sexuais que têm mais chances de satisfazê-los. Quem tiver interesse em experimentar basta acessar o site iVillage, escolher algumas opções, como o tamanho do pênis, diferença de altura e flexibilidade do casal.
Walkíria Fernandes tem uma sugestão: "Quando o homem está deitado e a mulher sentada em cima do pênis dele, colocando-o dentro da sua vagina, ela consegue se movimentar de forma mais solta, controlando mais os seus movimentos e roçando o clitóris na região do púbis do homem, facilitando o orgasmo nesta posição".
Tenha cuidado ao sugerir uma posição ao bonitão, ele não precisa saber o real motivo da sua sugestão. Diga que gosta daquela maneira ou, simplesmente, não diga nada. "Eles tendem a ficar mais inseguros quando a mulher faz algum comentário dando a entender que acham o pênis pequeno", explica a psicóloga.
O aplicativo tem quatro sugestões de posições para este caso. Veja e aprenda cada uma delas para se divertir com o gato.
Confira as fotos:

Escorregador: o homem joelha-se sobre uma superfície reta, mantendo as costas retas. Você se posiciona na frente dele com as pernas unidas. Ele então posiciona suas pernas nos ombros dele, erguendo o seu corpo. Dessa forma ele irá penetrá-la. Ele envolve os braços em torno de suas coxas. Foto/Reprodução IVillage

http://vilamulher.terra.com.br/tamanho-e-documento-dinamica-diametro-e-o-que-importam-3-1-31-820.html 

Educação sexual é discutida por 400 profissionais na Unesp Araraquara


16/11/2012 21h46 - Atualizado em 16/11/2012 22h01


Há 12 anos, núcleo de pesquisas é referência em estudos da área no país.
Campus terá 1º curso de mestrado do país em educação sexual em 2013.

Do G1 São Carlos e AraraquaraO núcleo de estudos sobre sexualidade da Unesp de Araraquara (SP) reuniu 400 profissionais da saúde e da educação do país e do exterior, nesta sexta-feira (16), em um congresso sobre educação sexual. A universidade conta com um núcleo de pesquisas e a partir de 2013 será a primeira do país a oferecer mestrado na área.
Além de falar de prevenção, todos tiveram contato com várias pesquisas da área. “A questão da sexualidade é uma questão muito mais ampla, envolve os relacionamentos humanos de uma forma geral. Como a gente se comporta no mundo com relação às práticas sexuais, a questão do feminino, do masculino”, afirmou a presidente da Comissão Científica, Ana Claudia Bortolozzi Maia.
Araraquara foi escolhida para ser a sede desse congresso nacional por ser referência nos estudos da sexualidade. A Unesp tem um importante núcleo de pesquisas há 12 anos e a partir do ano que vem vai oferecer o primeiro curso de mestrado do Brasil em educação sexual. “A formação do professor e do profissional de saúde carece de disciplinas na área de sexualidade, então a formação dele é incipiente nesse campo”, disse o coordenador do mestrado em educação sexual, Paulo Rennes.
Carla Bessa da Silva é assistente social e veio do interior do Rio Grande do Norte, a 400 km de Natal, para participar do congresso e para tentar ficar com uma das vagas do mestrado. “Falar em educação sexual, porque existem muitos preconceitos e tabus, principalmente nós como profissionais, já há um bloqueio quanto a isso”, destacou.
Congresso reuniu especialistas do país e do exterior na Unesp de Araraquara (Foto: Adriano Ferreira / EPTV)Congresso reuniu especialistas do país e do exterior na Unesp de Araraquara (Foto: Adriano Ferreira / EPTV)
Para ler mais notícias do G1 São Carlos e Araraquara, clique em g1.globo.com/sao-c


http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2012/11/educacao-sexual-e-discutida-por-400-profissionais-na-unesp-araraquara.html

domingo, 11 de novembro de 2012

Sexo: desterrando mitos


Si hay algo plagado de mitos e ideas preconcebidas, es el sexo. Desde la creencia de que ellos siempre “están dispuestos”, pasando porque la mujer sólo tiene sexo si hay sentimientos de por medio, hasta la afirmación de que un cantante nunca podrá tener sexo antes de una actuación, porque baja el nivel, muchas son las creencias, con más o menos fundamento, que pueden condicionar algo tan importante como la sexualidad. Héctor Galván, director del Instituto Madrid de Sexología nos aclara en este reportaje muchas cosas que todavía nos confunden. Porque desterrar mitos al respecto nunca viene mal, hoy les invitamos a que lo hagan con nosotros.

Reportaje
09/11/2012 a las 14:57

Hoy les hablamos de sexo. De algo tan natural como la vida misma, en donde los mitos y las ideas preconcebidas son frecuentes, aunque algunas puede que tengan una base científica. Hoy desterramos mitos. Seguro que lo que viene a continuación les suena y mucho.
Quien no ha escuchado aquello de que los hombres después de una relación sexual se duermen como unos benditos, algo que la mujer puede interpretar como una falta de interés, de tacto y sobre todo de romanticismo, porque ellas, están muy despiertas y en muchos casos con ganas de más.
Un estudio llevado a cabo en Europa entre 10.000 adultos, indica que el 80% de los hombres se duermen profundamente después del orgasmo.  El neurocientífico francés, Serge Stolerú, tras escanear el cerebro de varios hombres llegó a la conclusión de que hay una explicación científica. Verán, en la materia gris masculina, existen dos áreas  que dan la orden al cerebro de desactivar cualquier sensación de deseo inmediata al acto sexual. Esto se acompaña con la secreción de dos sustancias químicas, la oxitocina y la serotonina, que provocan un profundo sueño.
El doctor Héctor Galván, director del Instituto Madrid de Sexología, reconoce estas diferencias y apunta alguna nueva, como que la mujer suele ser más activa sexualmente por la noche que por el día. Fuera mitos. Tomen nota.
Otro mito, ahora de mujeres. Ellos siempre están dispuestos a tener sexo, ellas no. Los estudios indican que las mujeres pueden tener un deseo sexual igual o superior a su compañero masculino. 
También se comenta  que las féminas necesitan sentir una conexión emocional para tener sexo, como contraposición al hombre, que se supone, no requiere sentimientos de por medio.
¿Y qué me dicen de esa máxima que asegura que los deportistas o cantantes no deben tener relaciones sexuales antes de una competición o de actuar? Los primeros rinden menos y los segundos “bajan” unos tonos. ¿Será verdad?
Bueno es derribar ideas falsas en esto del sexo, aunque no demasiado, ¿Por qué si no, qué excusa íbamos a poner en determinados momentos? Y hablando de excusas cuál es la que usted ha puesto en algún caso, y por favor, que no sea el tradicional “me duele la cabeza, cariño”.
Desterrando mitos, hay algunas a las que nunca les han puesto una excusa para no tener relaciones sexuales. Afortunadas ellas, ¿verdad señores?

Cosas nuevas en el congreso de sexología

23 de Octubre de 2012 - 02:22 pm

Acabo de regresar de Medellín, donde se realizó el Congreso Latinoamericano de Sexología. La capital de Antioquia está hermosa y limpia, ni un solo papel en las calles, y se está montando la iluminación de diciembre que desean inaugurar para el concierto de Madona. Siempre es un placer compartir con los colegas y recibir la amable hospitalidad de mis amigos paisas.
A este evento científico asistimos cerca de 800 profesionales de toda América y varios del resto del mundo. Hubo muchas cosas novedosas e interesantes. Si en la década pasada el interés se centro en Viagra (y los problemas sexuales masculinos), hoy se puede decir que la atención gira sobre la mujer y sus dos principales trastornos sexuales: el bajo deseo y la ausencia de orgasmo. En este campo cada día hay más tecnología y procedimientos terapéuticos efectivos.
Pero lo que más me llamó la atención fue un pequeño aparato para los hombres que terminan rápidamente. Todo nace de una necesidad clínica experimentada por los urólogos. Por lo general en las clínicas y laboratorios donde se hacen espermogramas el paciente llega y una enfermera le entrega un pequeño frasco, le dice que entre al baño y que se autoestimule y deposite la muestra en el pequeño recipiente. Generalmente el hombre se siente mal sabiendo que afuera hay una mujer que sabe lo que está haciendo y esperando para recibirle su muestra de semen. Eso los bloquea y no pueden conseguir fácilmente la muestra para el examen de laboratorio.
Por lo que un grupo de investigación desarrolló un aparato que simula una vagina y tiene encima una pantalla de televisión con un video erótico. El paciente coloca su órgano sexual en dicho aparato y este le hace ‘el trabajo’ por medio de lo que podríamos llamar algo así como sexo oral electrónico.
La cosa no quedó ahí. Enseguida una fábrica de juguetes eróticos alemana vio la posibilidad de comercializar esta idea y produjo un juguete sexual que les proporciona una ayuda efectiva a los hombres que buscan el sexo solitario, cuyo abuso es una causa común de la eyaculación precoz.
Los sexólogos contemporáneos también le vieron otra utilidad terapéutica en el proceso de que un paciente desaprenda a terminar rápido y aprenda a demorarse durante los encuentros íntimos.
Bueno, el resto fue algo rápido y natural, ya que muchos terapeutas sexuales han comenzado a utilizar estos aparatos para que sus pacientes, en la intimidad de su hogar, puedan acostumbrarse a participar en una relación íntima sin precipitarse apenas inician el contacto erótico con el cuerpo de su compañera.
En mi próxima entrega les contaré sobre las cosas nuevas que se están desarrollando para mejorar la sexualidad femenina, pero quiero terminar diciéndoles que los hombres somos como los focos, oprimimos el suiche y enseguida nos encendemos, pero es necesario ir despacio porque las mujeres son como las planchas, las conectamos y hay que esperar un rato hasta que se calienten.
Consejo de la semana
Pensemos en participar en una relación íntima sin precipitarnos apenas iniciamos el contacto erótico.
Por José Manuel González
Tel. (575)3572314
Cel. 310-6302444
Dirección. Carrera 51B 94-334, consultorio 404, Barranquilla
www.drjmgonzalez.com