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sexta-feira, 22 de junho de 2012

Sedentarismo pode causar impotência sexual


 Atualizado em sexta-feira, 22 de junho de 2012 - 13h44

Fumantes também representam 40% dos pacientes que sofrem com o problema


Uma pesquisa realizada recentemente pelo Centro de Referência da Saúde do Homem, órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, aponta que dos 300 pacientes que visitam o setor todo mês, 90% são sedentários e não realizam exercícios nem aos finais de semana. Além disso, 40% dos pacientes são fumantes e sofrem de impotência sexual. 

É importante ressaltar, no entanto, que para que haja ereção o homem precisa não só de estímulos como o toque, a visão e até mesmo as memórias, mas também de um equilíbrio no próprio organismo. Cabe ao cérebro comandar as reações nos nervos, músculos e na circulação para que os corpos cavernosos do pênis encham de sangue e o órgão fique enrijecido.

O sedentarismo contribui para o aparecimento de hipertensão arterial sistêmica, colesterol e triglicerídeos altos, fatores de riscos para as doenças cardiovasculares que, junto com a diabetes mellitus, formam as principais causas orgânicas da disfunção erétil, já que tornam os vasos sanguíneos mais rígidos e dificultam a vasodilatação.

Quem não pratica atividades físicas - e possui maus hábitos alimentares - ainda pode ganhar peso e gordura na região abdominal diminuindo, desta forma, a produção de testosterona - hormônio masculino importante para o bom desempenho sexual.

O urologista Joaquim Claro, chefe do hospital, explica que o cigarro "entope" os vasos e como consequência a circulação de sangue no pênis é bem menor. "Os pacientes tabagistas com mais de 55 anos dificilmente não vão apresentar algum grau de impotência sexual. A atuação do tabaco nas artérias é similar ao dos fatores orgânicos como a diabetes", destaca o especialista.

Cerca de 25 milhões de brasileiros acima dos 18 anos já sofreu com o problema pelo menos uma vez na vida. Entre a faixa dos 40 anos, mais de 40% não conseguem ter relações por falta de ereção. "É importante que o homem saiba reconhecer quando as falhas são eventuais e quando é o momento de procurar ajuda médica", ressalta o urologista responsável pelo serviço de urologia Cláudio Murta.

A disfunção sexual pode ser tratada com terapia de apoio, medicamentos ou com a implantação de prótese peniana, mas somente um especialista é capaz de fazer o diagnóstico da doença e indicar o melhor método de tratamento.
http://www.band.com.br/viva-bem/saude/noticia/?id=100000512121

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Campanha mobiliza homens contra a disfunção erétil


08/05/2012


Atualmente, 40% dos brasileiros acima de 40 anos apresentam algum grau de disfunção erétil. Desse total, apenas 23% fazem acompanhamento regular com urologistas, seja por preconceito, vergonha ou, simplesmente, falta de acesso. Essa situação afeta diretamente o relacionamento sexual e, consequentemente, a relação afetiva dos casais. 
A boa notícia é que 95% dos casos têm tratamento. Por isso, a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) acaba de lançar a campanha “Bem de Novo”, que visa a mobilizar os homens a buscar tratamento para a disfunção erétil. 
Com o slogan “Procure ajuda e fique bem de novo”, a iniciativa tem como objetivo instruir os homens sobre a importância de consultar um especialista. Para que entendam que não estão sozinhos e que, portanto, não precisam sofrer em silêncio. Ainda de acordo com a SBU, a falta de tratamento pode prejudicar relacionamentos, pois a tendência é o homem se fechar pela ausência de conhecimento sobre o assunto. De acordo com o urologista Luciano Luzes, o homem ainda tem receio dos exames preventivos, como, por exemplo, para detectar o câncer de próstata, por causa do exame de toque, feito a partir dos 40 ou 45 anos de idade. “O homem ainda tem muito complexo e vergonha de falar para o outro que foi examinado. Mas isso melhorou muito. Lembro-me que nas primeiras campanhas este assunto era motivo de brincadeiras. Hoje muitos homens ficam constrangidos se todos os amigos foram ao médico e ele não”, destaca. 
Uma ferramenta informativa disponível para tirar dúvidas dos homens, e também das mulheres, sobre essa questão é o site www.
bemdenovo.com.br. Nele é possível encontrar informações sobre a doença, suas causas e tratamentos, além de uma lista de urologistas membros da SBU para auxiliar os homens a encontrar um especialista em sua cidade. Por meio de um teste adaptado do estudo “Índice Internacional de Função Erétil (IIEF): uma escala para avaliação multimensional disfunção erétil”, disponível no site, os homens também poderão tomar consciência sobre o grau de sua disfunção erétil, que pode ir do leve ao severo. (TM)
http://www.jmonline.com.br/novo/?noticias,7,SA%DADE,61665

sábado, 26 de maio de 2012

Disfunção Erétil: Portugueses têm vergonha de pedir ajuda


AUTOR: REDAÇÃO
TERÇA-FEIRA, 22 MAIO 2012 10:08
Estudo internacional sobre disfunção erétil revela que a esmagadora maioria dos portugueses tem vergonha de discutir assuntos do foro sexual com o seu médico. A Internet é a principal fonte de informação em caso de dúvida, sendo que Portugal é o país com menor taxa de utilização de medicação para o tratamento da disfunção erétil.
O estudo internacional desenvolvido patrocinado pela Lilly e realizado pela agência de estudos de mercado SKIM Healthcare revelou diferenças culturais bastante marcadas entre a Europa, a Ásia e a América do Norte, no que toca à abordagem da saúde sexual com o médico.

A República Checa (19 por cento), o Reino Unido (18 pontos percentuais), Portugal (12 por cento) e a Coreia do Sul (nove por cento) são os países onde há menor probabilidade de abordar o profissional de saúde, contrariamente ao que acontece no México (38 por cento), no Canadá (31 por cento) ou nos EUA (32 por cento).

Para os portugueses, o médico é mesmo o último recurso. A preferência vai para a Internet, com 46 por cento, para os livros, com 28 pontos percentuais, para as revistas (18 pontos) e para o cônjuge (14 por cento).
Só depois vem o médico, com 12 por cento de procura. A faixa etária mais cibernética é a dos 34 aos 45 anos, com um número de mulheres ligeiramente mais alto do que o dos homens no que toca à pesquisa online (47 versus 45 por cento).

Em Portugal, esta realidade bem notória também se reflete na toma de medicação: 95 por cento dos homens inquiridos afirma nunca ter feito qualquer tratamento para a disfunção erétil, um número superior aos 84 por cento registados a nível mundial.

A disfunção erétil é o problema sexual masculina com a maior taxa de prevalência – atinge 52 por cento por cento dos homens entre os 40 e os 70 anos. Entre casos pontuais e permanentes, com origem física ou psicológica, calcula-se que cerca de 500 mil portugueses sofram desta doença.

E se a vergonha parece ser a principal causa para a fraca adesão aos medicamentos, um pouco por todo o mundo – 74 por cento do total dos inquiridos assim o afirmaram –, não é de estranhar que 20 por cento dos inquiridos confesse encomendar os seus medicamentos através da Internet.

“Os números são reveladores e mostram que ainda há uma grande percentagem de homens com dificuldade em assumirem e exporem o problema da disfunção erétil”, refere Jorge Rocha Mendes, presidente da Sociedade Portuguesa de Andrologia.
O presidente da Sociedade Portuguesa de Andrologia deixa, contudo, um alerta: “No que diz respeito à disfunção erétil, os doentes precisam de um diagnóstico médico que lhes assegure que vão fazer o tratamento mais adequado à sua situação. Não tenham vergonha nem fujam do problema. Procurem-nos e peçam ajuda. Apesar do estigma e da vergonha associados, hoje sabemos que é possível tratar com êxito a grande maioria das situações de disfunção erétil. Os avanços registados nos últimos anos vieram facilitar o tratamento e, consequentemente, a vida dos homens que sofrem desta doença”, acrescenta.
A Lilly lançou ontem uma campanha mundial de luta contra a disfunção erétil. Sob o mote “Não fuja do problema. Peça ajuda”, a campanha vai estar presente em todo o mundo. Em Portugal, a primeira campanha global vai ser emitida na Televisão, Imprensa, Rádio e por via Online. A página Saúde de Homem é a grande novidade deste lançamento no nosso país.

Disfunção erétil afeta 500 mil portugueses


Cinquenta e dois por cento dos casos são homens com idades entre os 40 e os 70 anos

Por: tvi24 / Maria Marujo  |  21- 5- 2012  23: 21




A disfunção erétil atinge, em Portugal, meio milhão de homens. O maior problema é o medo e a vergonha, que impede muitos de procurar ajuda. Isto, apesar de a maioria dos casos ter tratamento. 

A pensar na sensibilização, começou uma campanha mundial de informação para combater a vergonha e incentivar os homens a procurar ajuda médica. É que 95 por cento dos casos terão solução, se forem diagnosticados cedo. 

De referir ainda que 52 por cento dos casos são homens com idades entre os 40 e os 70 anos.
http://www.tvi24.iol.pt/aa---videos---sociedade/disfuncao-eretil-disfuncao-homens-tvi24-campanha/1349933-5795.html

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Campanha mobiliza homens contra a disfunção erétil


08/05/2012


Atualmente, 40% dos brasileiros acima de 40 anos apresentam algum grau de disfunção erétil. Desse total, apenas 23% fazem acompanhamento regular com urologistas, seja por preconceito, vergonha ou, simplesmente, falta de acesso. Essa situação afeta diretamente o relacionamento sexual e, consequentemente, a relação afetiva dos casais. 
A boa notícia é que 95% dos casos têm tratamento. Por isso, a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) acaba de lançar a campanha “Bem de Novo”, que visa a mobilizar os homens a buscar tratamento para a disfunção erétil. 
Com o slogan “Procure ajuda e fique bem de novo”, a iniciativa tem como objetivo instruir os homens sobre a importância de consultar um especialista. Para que entendam que não estão sozinhos e que, portanto, não precisam sofrer em silêncio. Ainda de acordo com a SBU, a falta de tratamento pode prejudicar relacionamentos, pois a tendência é o homem se fechar pela ausência de conhecimento sobre o assunto. De acordo com o urologista Luciano Luzes, o homem ainda tem receio dos exames preventivos, como, por exemplo, para detectar o câncer de próstata, por causa do exame de toque, feito a partir dos 40 ou 45 anos de idade. “O homem ainda tem muito complexo e vergonha de falar para o outro que foi examinado. Mas isso melhorou muito. Lembro-me que nas primeiras campanhas este assunto era motivo de brincadeiras. Hoje muitos homens ficam constrangidos se todos os amigos foram ao médico e ele não”, destaca. 
Uma ferramenta informativa disponível para tirar dúvidas dos homens, e também das mulheres, sobre essa questão é o site www.
bemdenovo.com.br. Nele é possível encontrar informações sobre a doença, suas causas e tratamentos, além de uma lista de urologistas membros da SBU para auxiliar os homens a encontrar um especialista em sua cidade. Por meio de um teste adaptado do estudo “Índice Internacional de Função Erétil (IIEF): uma escala para avaliação multimensional disfunção erétil”, disponível no site, os homens também poderão tomar consciência sobre o grau de sua disfunção erétil, que pode ir do leve ao severo. (TM)
http://www.jmonline.com.br/novo/?noticias,7,SA%DADE,61665

segunda-feira, 7 de maio de 2012

TJ-SP não garante tratamento para impotência sexual


Notícias

29abril2012
DIREITO À VIDA

Por Rogério Barbosa

“Não é razoável compelir o Poder Público a fornecer um medicamento com a finalidade específica de provocar ereções". A conclusão é da 10ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo. A segunda instância negou o pedido de um homem que queria obrigar o município de Santo André a fornecer medicamento para disfunção erétil.
Na mesma decisão em que negou o fornecimento do medicamento para disfunção erétil, o relator do processo, desembargador Paulo Galizia, reconheceu a obrigação do Estado em dispor remédios para arritmia cardíaca. Por isso, ressaltou que “o Sistema Público de Saúde possui recursos limitados, circunstância que impõe o estabelecimento de um critério de prioridades que não pode contemplar a aquisição e o fornecimento de medicamentos que não sejam indispensáveis à saúde do paciente”.
Para o relator, casos como este devem ser analisados com muita prudência porque o direito à saúde não implica atendimento a toda e qualquer situação individual. “Não se ignora as dificuldades que o apelado enfrenta, mas ainda que sua pretensão seja razoável sob o prisma médico, não é possível sob a ótica da dura realidade da saúde pública brasileira. O dinheiro público não se destina a esse fim. Não se pode compelir o poder público ao fornecimento de um medicamento destinado a proporcionar ereções. Por mais que a disfunção erétil afete a autoestima do homem, não é essencial para que ele continue a viver."
Clique aqui para ler a íntegra da decisão.
Rogério Barbosa é repórter da revista Consultor Jurídico.
Revista Consultor Jurídico, 29 de abril de 2012

terça-feira, 24 de abril de 2012

Disfunção erétil não desclassifica crime de estupro


24abril2012
SEM CONJUNÇÃO

Por Rogério Barbosa

Como a tipificação do estupro não exige a conjunção carnal, a disfunção erétil não é suficiente para descaracterizar a prática do crime, que está previsto no artigo 213 do Código Penal. Foi este o entendimento da Justiça paulista ao condenar um homem a 21 anos de reclusão por estupro de vulnerável, pela prática de atos libidinosos com sua filha de oito anos.
A decisão foi da 2ª Vara Criminal de Araçatuba, que nem chegou a acolher o pedido de prova pericial que supostamente comprovaria a disfunção erétil do acusado. Este indeferimento foi usado pela defesa, em Habeas Corpus, para alegar, no TJ-SP, cerceamento de defesa.
No tribunal, a defesa do acusado alegou que a perícia poderia demonstrar que “o paciente sofre de disfunção erétil, afastando a imputação pelo delito de estupro de vulnerável”.
A analise do HC foi recusada porque a 13ª Câmara de Direito Criminal entendeu que “a necessidade da perícia, no escopo de demonstrar circunstância fática acerca da disfunção erétil do paciente ao tempo dos acontecimentos é questão de mérito, de análise incabível e restrita na seara constitucional do 'habeas corpus'”.
Mas, mesmo que não tenha analisado o mérito, o desembargador Augusto de Siqueira afirmou que, caso houvesse a possibilidade de análise, ela iria corroborar com a decisão de primeira instância, já que o fato de o estupro poder se dar sem a conjunção carnal faz com que uma possível disfunção erétil seja irrelevante. “Apenas para reforço de argumento quanto à natureza meritória do tema, a dinâmica dos fatos, ao que se noticia, praticados também de forma diversa da conjunção, fez com que o magistrado dispensasse a perícia para provar a impotência coeundi do paciente”.

http://www.conjur.com.br/2012-abr-24/disfuncao-eretil-nao-impede-homem-seja-condenado-estupro

domingo, 15 de abril de 2012

Investigação calcula que 10% dos homens tenha dificuldades de erecção


13.04.2012 - 17:31 Por Catarina Gomes

 Um estudo do Laboratório de Investigação em Sexualidade Humana da Universidade de Aveiro (SexLab) estima que aproximadamente 10% dos homens portugueses sofram de algum tipo de dificuldade ao nível da erecção.
Disfunção eréctil existe também associada a factores psicológicosDisfunção eréctil existe também associada a factores psicológicos (Foto: PÚBLICO
A investigação abrangeu 650 homens, numa amostra que se aproxima das características sócio-demográficas da população portuguesa.

“São números consistentes com a generalidade dos estudos anteriores feitos em Portugal e noutros países, que oscilam entre os cinco e 10%», diz Pedro Nobre, psicólogo clínico e coordenador do SexLab. Foram classificados como sofrendo de disfunção eréctil os homens que responderam a questionários, realizados no ano passado, dizendo ter dificuldades de erecção em pelo menos metade das relações sexuais.

Este diagnóstico é uma primeira parte de um projecto que pretende depois avaliar homens com disfunção eréctil cujas causas sejam de tipo psicológico. “Há uma grande discussão em termo das causas, o mais comum é que existam causas médicas e psicológicas mas há situações em que não se encontram causas médicas objectivas”. Pedro Nobre fala do que designa de “disfunção eréctil situacional, são homens que, em algumas situações, não conseguem a erecção”. 

As causas médicas mais frequentes são a diabetes, causas cardiovasculares, mas também o efeito de medicação contra a hipertensão e a depressão pode originar disfunção. 

O investigador nota que existem estudos sobre a eficácia de fármacos usados na disfunção eréctil mas escasseiam os estudos sobre a eficácia dos tratamentos de psicoterapia. E é este o objectivo do projecto para o qual procuram 20 voluntários entre os 18 e 40 anos com o diagnóstico de disfunção eréctil devido a factores psicológicos (dificuldades de erecção sem causa médica associada). Numa segunda fase, o SexLab vai oferecer mais 90 tratamentos (www.ua.pt/sexlab). 

Pedro Nobre lamenta que a rede pública de consultas de terapia sexual seja “infelizmente escassa e centrada apenas nos hospitais centrais de Lisboa, Porto e Coimbra”.

Os voluntários receberão tratamento psicológico durante um período de três meses, sendo avaliados no início, durante e no final da intervenção.

sábado, 14 de abril de 2012

Bulas de remédios para tratamento de calvície serão alteradas para citar problemas sexuais


14/04/2012 - 10h41

Da AFP, em Washington


O laboratório farmacêutico Merck ampliará as bulas de dois medicamentos para o tratamento da calvície masculina e problemas na próstata para incluir os efeitos sexuais colaterais.

As mudanças afetam os remédios Propecia e Proscar, que contêm o princípio ativo finasterida, depois que os resultados de testes clínicos mostraram mais efeitos colaterais que não haviam sido incluídos no momento da aprovação, informou a Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA).

A nova bula do Propecia, um medicamento para tratar a calvície masculina, incluirá "transtornos da libido, transtornos da ejaculação e transtornos de orgasmo que continuaram depois do abandono do remédio", informou a FDA.

O Proscar, que trata os sintomas do crescimento da próstata, agora terá a frase "diminuição da libido, que continua depois de abandonar o remédio".

Além disso, as duas marcas estão sendo revisadas para "incluir uma descrição dos relatórios de infertilidade masculina e/ou baixa qualidade do sêmen, que normalizou ou melhorou depois de abandonar a droga".

A porta-voz da FDA, Stephanie Yao, explicou que já era conhecido que os remédios haviam provocado previamente efeitos sexuais colaterais em um pequeno número de pacientes, e que parte desta informação foi incluída na bula no momento da aprovação.

"A alteração da bula amplia a lista dos efeitos sexuais adversos reportados à FDA depois da comercialização", declarou Yao.

A entrada do Proscar no mercado americano foi aprovada em 1992, enquanto a do Propecia aconteceu em 1997. Em 2011, as bulas dos dois remédios foram revisadas para incluir a disfunção erétil que continuava depois do fim do uso do medicamento, explicou a agência americana.

A FDA destacou que, apesar de não terem sido estabelecidos vínculos claros entre a finasterida e efeitos sexuais adversos, os casos sugerem uma "gama mais ampla de efeitos contrários do que se informou previamente em pacientes que tomaram os medicamentos".

Os testes clínicos mostraram que 3,8% dos homens que tomaram o Propecia notificaram um ou mais efeitos sexuais colaterais, contra 2,1% dos que tomaram um placebo.

"Propecia e Proscar são geralmente bem tolerados e efetivos para seus respectivos usos de acordo com a bula do produto aprovado", afirmou a Merck em um comunicado.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2012/04/14/bulas-de-remedios-para-tratamento-de-calvicie-serao-alteradas-para-citar-problemas-sexuais.jhtm

terça-feira, 10 de abril de 2012

'Viagra natural' inalado melhora desempenho sexual, diz estudo


09/04/2012 13h54 - Atualizado em 09/04/2012 13h54

Estudo compara uso com remédio contra disfunção erétil.
Para estudiosos, hormônio traz mais benefícios que remédio.

Do G1, em São Paulo








A oxitocina, mais conhecida como o “hormônio do amor”, pode melhorar de maneira significativa o desempenho sexual masculino, segundo uma pesquisa realizada na Califórnia, que comparou o efeito do hormônio inalado ao proporcionado por remédios contra disfunção erétil.
O hormônio oxitocina é produzido naturalmente pelo corpo humano tanto em homens quanto mulheres, e tem relação com a atração sexual e o sentimento de confiança e auto-confiança.
Doses extras desse hormônio são liberados no sangue da mãe durante o parto, desencadeando a produção de leite materno e a manutenção do vínculo da mãe com o bebê.
Recentemente, uma pesquisa mostrou que o hormônio seria uma forma de tornar os homens mais sensíveis, mas não se sabia que ele podia ter efeito no físico.
Uso de hormônio em spray mostrou melhoras no desempenho sexual masculino (Foto: Reprodução/ Daily Mail)Uso de hormônio em spray mostrou melhoras no desempenho sexual masculino
(Foto: Reprodução/ Daily Mail)
Pesquisadores da Califórnia publicaram um artigo sobre os efeitos do hormônio depois de usá-lo em um homem casado e pai de três filhos que sofria de transtorno de déficit de atenção e tinha dificuldade em manter relações sociais. As informações são do Daily Mail.

A pesquisa constatou que o homem casado ao usar duas vezes por dia uma espécie de remédio spray contendo o hormônio viu uma melhora considerável em seu desempenho sexual.
Seu relacionamento com sua esposa também estava em dificuldades, e as drogas convencionais não surtiram efeito ou causaram efeitos colaterais indesejados.
A pulverização do hormônio no nariz duas vezes ao dia foi pouco para ajudar a sua fobia social, mas fizeram maravilhas na sua vida amorosa, afirma o estudo publicado na revista científica "Journal of Sexual Medicine".
Sua libido passou de "muito fraco" para "um pouco forte", sua excitação sexual de "um pouco difícil" para "um pouco mais fácil" e o ato em si passou a ser mais fácil de executar e mais satisfatório.
O spray também produziu benefícios emocionais. O homem disse que achou mais fácil ser afetuoso com sua esposa, enquanto ela observou que ele passou a querer estar mais perto dela.
Todos esses efeitos não apareceram depois que o homem parou de sentir o cheiro da essência. O que faz a pesquisa concluir que, ao contrário dos remédios contra disfunção erétil, que só melhora o desempenho sexual, a oxitocina pode ajudar a melhorar esse quesito, como também fortalecer os laços de afeto.
“Estes resultados vão de encontro com estudos que examinam o uso de oxitocina para tratar problemas neste aspecto vital da função humana, especialmente no contexto de sociedades estáveis e relacionamentos amorosos.", diz trecho do estudo.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

As enxaquecas estão associadas com a impotência sexual


4/04/2012

enxaqueca impotencia
Um estudo de Taiwán revela que quem têm uma disfunção erétil são 63% propensos que o resto a sofrer fortes dores de cabeça. Por agora se desconhecem as causas dessa relação.
O Dr. Tobias Köhler, da Faculdade de Medicina da Southern Illinois University nos Estados Unidos, disse que nunca tinha ouvido falar da relação entre enxaquecas e a impotência.
Não há explicação para esta relação entre os problemas sexuais e a dor de cabeça, ainda que nas mulheres as enxaquecas estão associadas com essa patologia, segundo recordam os autores na revista Cephalalgia.
A equipe de pesquisadores analisou a informação de 23 mil homens registrados em uma base de dados nacional de prestações. Cerca de 5.700 foram diagnosticados disfunção erétil (DE), que é a incapacidade de manter uma ereção. Depois, foram comparados com outros 17 mil homens que não tinham utilizado tratamentos para a impotência.
Ao 4,25% dos homens com DE também se lhe tinha diagnosticado enxaquecas, comparado com o 2,64% do grupo sem DE.
Depois de considerar diferenças entre os participantes, como a doença cardíaca e a diabetes, a equipe observou que quem sofriam a disfunção eram 1,63 vezes mais propensos que o grupo de controle a ter recebido um diagnóstico prévio de enxaquecas.
A idade pareceu marcar uma diferença: os homens de 30 a 40 anos com DE eram duas vezes mais propensos que os varões sem DE que se lhes diagnosticaram enxaquecas.
O doutor Ege Serefoglu, da Faculdade de Medicina da Tulane University, considerou que os resultados deveriam se interpretar cuidadosamente.

http://www.bulhufas.com/as-enxaquecas-estao-associadas-com-a-impotencia-sexual/4957/

domingo, 25 de março de 2012

Província argentina produzirá "Viagra" para ser distribuído gratuitamente


22 de março de 2012  14h29

O governo da província argentina de Santa Fé informou nesta quinta-feira que produzirá comprimidos de Sildenafil, medicamento mais conhecido como "Viagra", para distribuí-los gratuitamente a homens com problemas de ereção.
A droga será fabricada no Laboratório Industrial Farmacêutico (estatal) e distribuída "sob estrita receita médica" em hospitais públicos de Santa Fé, afirmou Miguel Cappiello, ministro da Saúde provincial.
Cappiello ainda explicou que o laboratório estatal vai elaborar comprimidos para adultos que sofrem de disfunção erétil e também um xarope para tratar crianças com hipertensão pulmonar.
O ministro também fez questão de ressaltar que a distribuição do Sildenafil "será gratuita e sob prescrição médica obrigatória", e que "outras províncias" argentinas estão interessadas em comprar os comprimidos de Santa Fé para estimular uma política similar.

Estuda aponta que 45,1% dos homens acima de 18 anos sofrem de disfunção erétil


Especialista do Hospital Villa-Lobos explica os principais fatores que acarretam o problema
 
Os números são preocupantes. Um estudo realizado pelo grupo PROSEX, da Faculdade de Medicina de São Paulo, indica que a prevalência de disfunção erétil em homens maiores acima de 18 anos é de 45,1%. Foram pesquisadas em grandes cidades, de todas as regiões brasileiras.
 
De acordo com o urologista do Hospital Villa-Lobos, Dr. Jorge Salim Rustom, os dados merecem atenção. “No Brasil existem poucas estatísticas de disfunção erétil, por ser um problema de saúde pública reconhecido pelo Governo e pela sociedade há poucas décadas, e o alto índice sugere que os homens precisam de mais informação”, explica.
 
O problema normalmente surge acompanhado de diversos fatores, e os homens ainda sentem vergonha na hora de buscar ajuda. “A disfunção erétil geralmente é uma situação multifatorial, pode ter origem orgânica, psicogênica e/ou socioeconômica. Dentre os fatores de risco podemos citar: diabetes, deslipidemia (aumento de colesterol e triglicerídeos), doenças do coração (insuficiência cardíaca, hipertensão arterial), tabagismo, consumo excessivo de álcool, obesidade, doenças da coluna, doenças da próstata, depressão, pós cirurgia abdominal e da próstata, distúrbios hormonais, uso de medicamentos e o próprio envelhecimento masculino”, informa o urologista. 
 
De acordo com o médico do Hospital Villa-Lobos, a postura masculina começa a dar sinais de mudança, mas o número de homens que não procuram ajuda ainda é grande. “A cultura e a formação sexual do homem brasileiro é um grande obstáculo, justificando a ausência ou pouca procura de tratamento para este problema. Os homens que procuram ajuda estão em busca de uma melhor qualidade de vida e uma melhor qualidade sexual”, ressalta Dr. Jorge Rustom.
 
Tratamento:
 
O tratamento começa com uma avaliação médica para identificar todas as circunstâncias que podem causar a disfunção erétil. Nesta avaliação o médico realiza o exame físico do paciente e solicita exames complementares para investigar as possíveis causas. Após esta etapa, será proposto um plano de tratamento e monitoramento do problema. 
 
A disfunção erétil pode ser tratada com medicações orais, orientação comportamental e psicológica, ou com cirurgia, dependendo do caso. “Geralmente o tratamento oral é o mais realizado, entretanto outras modalidades podem ser necessárias para resolver todos os fatores que levaram à disfunção erétil”, explica o especialista do Hospital Villa-Lobos.
 
Na adolescência :
 
De acordo com o especialista, a maioria dos casos de disfunção erétil na adolescência pode ser resolvida com bastante facilidade. “A adolescência é o período inicial da formação sexual do indivíduo. Apesar da quantidade de informações sobre o tema que está disposto nos meios de comunicação, a inexperiência e a exposição mais íntima fazem com que estes adolescentes desenvolvam situações temporárias de disfunção erétil e ejaculatória. Geralmente as orientações de um profissional e da família são suficientes para resolver o problema”, afirma o médico. 
 
Doença de Peyronie: 
 
A doença de Peyronie é uma doença sem uma causa definida, mais comum após a quinta década de vida, apresentando-se através de placas de fibrose no corpo do pênis. “Essas placas podem apresentar tamanhos variados, determinando dor peniana, desvios e deformidades que podem dificultar a penetração vaginal. Nos casos avançados, esta doença pode determinar um quadro de disfunção erétil, podendo haver a necessidade de tratamento medicamentoso ou cirúrgico”, avisa o urologista do Hospital Villa-Lobos.

http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=68192:estuda-aponta-que-451-dos-homens-acima-de-18-anos-sofrem-de-disfuncao-eretil-&catid=47:cat-saude&Itemid=328