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segunda-feira, 25 de junho de 2012

‘Que sabem celibatários sobre as mulheres?’, diz Mary Robinson


Qua, 20 de Junho de 2012 18:29
(Correio Braziliense) Ex-presidente da Irlanda (1990-1997) e ex-comissária de Direitos Humanos das Nações Unidas (1997-2002), Mary Robinson é uma das vozes mais ativas nas conferências internacionais no que diz respeito à saúde sexual e reprodutiva feminina. Na Rio+20, não poderia ser de outra forma. A atual integrante do The Elders (o grupo que reúne ex-líderes mundiais) se diz preocupada com a pressão do Vaticano para a retirada do documento final da conferência de toda e qualquer referência a sexo, sexualidade e planejamento familiar em geral. "O que sabem homens celibatários sobre a vida e as decisões de mulheres pobres?", perguntou ela, em entrevista exclusiva ao GLOBO.

Qual o desafio na Rio+20 no que diz respeito à saúde reprodutiva?
MARY ROBINSON: O que nos preocupa em relação à Rio+20 é que haja um retrocesso em relação a textos aprovados no Cairo e aqui mesmo, há 20 anos. Quando textos em um instrumento internacional ficam mais fracos, isso tem um significado político. Em vez de ficar mais fraco, ele teria que ficar muito mais forte. Sabemos que existem 250 milhões de mulheres e crianças que querem ter acesso a contraceptivos, que querem saber mais sobre saúde reprodutiva, que querem entender melhor seus corpos. Isso é um direito humano dos mais importantes. E essa conferência pode enfraquecer ou reforçar esse direito.

De que maneira a saúde sexual e reprodutiva é importante para o desenvolvimento sustentável?
MARY: As mulheres são essenciais para o desenvolvimento sustentável. Pelo menos essa mensagem está clara e está no texto. Temos muitos exemplos, como as mulheres agricultoras que, com acesso a direitos da terra e mais treinamento em uso e informações nutricionais, conseguem uma produção muito maior com consequências positivas. Centenas de milhares de pessoas podem ser tiradas da pobreza e da insegurança alimentar, e parte disso tem a ver com a saúde reprodutiva. Hoje, mulheres na Somália têm seis, sete, oito filhos na esperança de que um ou dois sobrevivam. Nenhuma mulher em pleno século XXI deveria ter de passar por isso.

Há um intenso debate sobre se direitos reprodutivos e saúde sexual devem entrar no documento. Há países que se opõem. O tema ainda é controverso?
MARY: Acho que é preocupante e absurdo. Digo absurdo porque é tão descolado da realidade das vidas das mulheres e também de outra metade da $já aceita por todos. O empoderamento das mulheres é essencial para o desenvolvimento de todos os países e para todas as metas de desenvolvimento sustentável. É preciso haver alguma lógica na abordagem dos temas. Temo que haja influências religiosas dos mais diversos tipos, desinformadas da realidade da vida das mulheres.

O Vaticano parece ser o maior opositor das políticas de saúde sexual e reprodutiva. Todas as referências a sexo, sexualidade ou planejamento familiar no documento são recusadas pela Santa Sé. Como a senhora, que é católica, vê essa posição da Igreja Católica?
MARY: Acho muito triste. No início dos anos 70, na Irlanda, eu lidava com esses temas e era criticada pela Igreja Católica. Mas eu sei que muitos dos meus amigos são cristãos, muitos são católicos, eles sabem que esse é um tema que precisa avançar. Me entristece que tenhamos esse problema no século XXI. Me entristece que haja uma guerra política de poder e que a Igreja seja parte dela. O que sabem homens celibatários sobre a vida, a saúde e as decisões de mulheres pobres?

Quais são os riscos, em sua opinião, de o documento ignorar a saúde reprodutiva e sexual feminina?
MARY: Espero que isso não aconteça porque seria irresponsável. Estamos falando sobre desenvolvimento sustentável. Temos uma Terra que está sob estresse. E sabemos que há 250 milhões de mulheres e adolescentes que querem ser responsáveis e ter oportunidade de criar seus filhos e viver melhor. Quando falo com líderes de países em desenvolvimento, eles têm graves problemas por conta do estresse sobre suas populações. E todos compartilham a mesma ideia: precisamos, nos nossos termos, de nossa maneira, ter (políticas de planejamento familiar e saúde reprodutiva). Mas precisamos de apoio, especialmente de instrumentos internacionais como este, da Rio+20.
http://www.agenciapatriciagalvao.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3495&catid=44 

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Homens saudáveis fazem sexo por mais anos





Uma pesquisa mostrou que homens saudáveis irão querer e fazer mais sexo do que a média das mulheres e que essa vida sexual saudável pode significar uma vida mais longa.
Segundo esse estudo da Universidade de Chicago, mesmo que a suposição de que os homens têm mais desejo sexual do que as mulheres não seja nenhuma novidade, essas descobertas podem ajudar com que os médicos entendam melhor o organismo de seus pacientes e planejem melhor os tratamentos.
De acordo com os médicos, se um homem tem pressão alta e precisa perder peso, e seu médico fala que seguir uma dieta irá, entre outras coisas, melhorar sua vida sexual, ele estará mais inclinado a seguir o tratamento.
Há duas razões para que os homens superem as mulheres na média de relações sexuais: as mulheres normalmente dormem com um parceiro fixo e elas também possuem uma estimativa de vida mais longa (e quando estão mais velhas, obviamente, a freqüência do sexo diminui, abaixando a média das moças).
Também há um remédio para aumentar o desejo sexual dos homens, mas não para aumentar o das mulheres. Não há remédios para tratar disfunções sexuais femininas, a não ser hormônios que diminuem a dor que algumas sentem durante o intercurso.
A pesquisa analisou 6000 homens e mulheres de todas as idades e concluiu que homens tendem não só a fazerem mais sexo, como acreditar que a qualidade do sexo é melhor, e, por isso, estão mais ‘interessados no assunto’.
O estudo também mostra que, se ficarem saudáveis, homens podem aproveitar mais anos de sexo. Quando estão com 55 anos, os homens saudáveis são bem mais sexualmente ativos do que seus colegas com problemas de saúde (sobrepeso, pressão alta, etc.).
Como essa pesquisa só incluiu heterossexuais, os cientistas esperam fazer outras análises para estudar a duração e a qualidade da vida sexual de homossexuais e bissexuais. [CNN]

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Principais acidentes sexuais


Principais acidentes sexuais 

Reprodução da internet
 
 
Ana Flávia de Oliveira

Todo mundo já ouviu uma história sexual - ou até mesmo protagonizou alguma - que terminou em acidente. Tombos da cama, quebra de objetos, torções, distensões musculares... As vezes na hora H as coisas não saem exatamente como previsto. Afinal, shit happens.Pensando nisso, a Revista Superinteressante publicou uma pesquisa que traz os acidentes sexuais mais comuns. Segundo o levantamento, 40% das pessoas já quebraram algum objeto fazendo sexo em casa. Entre os itens mais quebrados estão: estrado da cama, copos, porta-retratos, cadeiras, xícaras, paredes, gaveteiro (oi?), portas, janelas (como alguém consegue quebrar uma janela fazendo sexo?) e vasos. 

Dos entrevistados, 30% já se machucou fazendo sexo e o acidente mais habitual - já aconteceu com 10% das pessoas - é cair da cama. Entre as contusões mais comuns estão:

Distensão muscular
Dores na coluna
Atrito com o carpete ("não sei como me queimei aí...")
Torcicolo
Bater cotovelos ou joelhos
Hematoma nos ombros (fique pensando que posição machuca um local tão específico do corpo)
Joelho torcido (já torci o pé, mas o joelho... crianças, algumas posições do Kama sutra é só para profissionais altamente treinados) 
pulso aberto ou torcido (oi?? Que esse povo anda usando pra fazer sexo?)
Tornozelo torcido
Dedos destroncados

Entre os lugares considerados mais perigosos - altos índices de acidentes - logo o inofensivo sofá está em primeiro lugar. Depois dele vem as escadas, carro, chuveiro, cama, cadeira, mesa da cozinha, jardim, privada e a mesa de trabalho.

E você, já se machucou fazendo sexo? Qual o lugar mais perigoso para você?

Ana Flávia de Oliveira, jornalista e blogueira. Adora e transformar os tabus em papos do dia a dia e falar sobre sexo em conversas de buteco. Tem um blog sobre o assunto.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Surra de cama



Quem diz que as mulheres gostam?

IVAN MARTINS
IVAN MARTINS É editor-executivo de ÉPOCA (Foto: ÉPOCA)
Foi uma moça americana quem me disse, no meio de uma festa, que os homens brasileiros tinham mania de transar demorado. Em vez de fazer sexo de um jeito gostoso e rápido – que ela considerava ideal -, seu namorado brasileiro não parava enquanto ela não estivesse exausta e irritada. “Numa noite especial, de vez em quando, tudo bem”, ela me disse, cheia de impaciência. “Mas, a toda hora... Eu não sou maratonista.”  
Para que fique claro, ela não se queixava de longas e minuciosas preliminares. Reclamava do tempo excessivo de penetração, que ela considerava apenas uma exibição de vigor da parte dele. Ao final da festa, todo mundo bêbado, ela ainda voltou ao assunto e me perguntou se os brasileiros eram todos assim, exibicionistas. Constrangido e ofendido nos brios nacionais, eu respondi, encerrando a conversa, que não fazia a menor ideia.
Esse diálogo ocorreu faz tempo. Na hora, eu achei, com alguma razão, que era conversa de gringa, choque cultural e tal, mas o comentário ficou gravado. Desde então, toda vez que um amigo se gaba – como os homens fatalmente fazem – de ter dado “uma surra de cama” numa garota, dentro de mim uma voz sarcástica pergunta: “E ela, gostou?”  
Antes de prosseguir, uma informação em benefício das mulheres: os homens são terrivelmente solitários quando se trata de sexo. Embora gastem um tempo enorme falando do assunto, eles não trocam informações verdadeiras. Enquanto as mulheres conversam sobre as suas dificuldades, os homens relatam ao bando apenas os seus triunfos, reais ou imaginários. O resultado é que existem dois mundos opostos na cabeça masculina, quando se trata de sexo. Um é feito de performances medianas, vexames e glória eventual. É o mundo da experiência verdadeira, íntima. O outro mundo, repleto de conquistas épicas e ereções olímpicas, é o do relato mitológico dos outros. Qual é a realidade coletiva? Não faço ideia. Sei que na cama, como diria Fernando Pessoa, somos todos príncipes 
Quem salva os homens da completa desinformação em relação ao sexo são as mulheres. Elas nos relatam, em geral de forma indireta, o que acontece na intimidade delas e dos outros homens. Como não estão comprometidas em contar vantagem, nem preocupadas em destruir reputações, (exceto em uma ou outra ocasião...), vêm delas bons relatos. E opiniões menos apaixonadas. Por isso decidi, na semana passada, esclarecer diretamente com elas a história das transas demoradas: afinal, isso é bom para elas ou não é?
Minha pequena amostra, colhida entre mulheres de idades e situações conjugais distintas, sugere que o empenho dos homens em esticar aquele momento ao máximo pode ser inútil.

Várias mulheres dizem detestar sexo prolongado: “Enquanto o cara está lá, se achando o máximo, eu fico pensando, ‘meu deus, acaba logo com isso’”. Outras dizem gostar apenas de preliminares demoradas: “Elas são importantes e deliciosas”. Poucas afirmam gostar de “trepadas quilométricas”, com recordes de penetração. “No começo de um relacionamento ou empolgada com um flerte, é legal”, me disse uma. Mesmo quem gosta muito, faz ressalvas: “Tem de ter intensidade, sentimento. Não pode ser uma coisa mecânica”.
É quase unânime a opinião entre as mulheres que os homens estão se empenhando exageradamente por desinformação. “Acho que teve tanto marketing nas revistas femininas para combater a ejaculação precoce que a história virou para o outro lado”, me escreveu uma amiga. “Hoje, os caras vão para a cama como quem vai para um teste de resistência.” Ela me disse que a tendência é tão forte que as garotas começam a regular sexo por achar que o parceiro está esperando uma maratona – e elas não se sentem fisicamente preparadas. 
Outra coisa que fica nítida nessas conversas é o apego das mulheres por experiência emocionais durante o sexo, não somente físicas. Homens que não gozam privam a parceira de uma sensação importante de satisfação. Aqueles que gozam e depois se dedicam ao orgasmo dela ganham pontos na categoria da solidariedade erótica. Quem consegue gozar ao mesmo tempo em que elas, leva para casa um troféu de enorme valor por sintonia. Sentimentos, rapaz, sentimentos...
Claro, essas coisas variam de casal para casal. Quem gosta de um jeito com fulano pode gostar de outro com sicrano. É preciso explorar as possibilidades, no limite do temperamento de cada um. As regras são flexíveis, mas existe uma coisa chamada personalidade sexual. Alguns curtem sexo intensamente e são capazes de transar por horas. Outros gostam ainda mais, mas concentram seu prazer em espasmos curtos. Há os que se interessam menos pelo assunto.
Sexo, afinal, é diversidade, como tudo na vida. Muitos adoram correr, tantos detestam. Uns têm enorme capacidade de concentração, outros se distraem com facilidade. Há pessoas gulosas e aquelas naturalmente comedidas. Se as pessoas são diferentes em tudo, não é de esperar que se comportem da mesma forma na cama - a não ser que estejam tentando imitar um padrão, o que constitui enorme besteira. Um dos segredos públicos do sexo feliz é a necessidade de descobrir seu próprio jeito de ter prazer. Mas isso leva tempo e implica, necessariamente, em pôr de lado estereótipos e modelos.
Para os homens não é fácil. Desde que a gente é garoto, tem sempre um sabichão disposto a explicar do que as mulheres realmente gostam. Essas conversas prematuras e desinformadas, que envolvem quantidades imensuráveis de mentiras, tendem a encher nossa cabeça de lixo. Demora a livrar-se delas e descobrir, na prática do sexo, no afeto das relações, o que é bom e ruim, para nós e para elas. Na verdade, é um trabalho para a vida inteira.
Da minha parte, gosto de pensar em sexo como um trem em movimento. O orgasmo é uma estação onde todo mundo quer descer, de preferência juntos. Nem sempre dá. Em geral nós, homens, desembarcamos primeiro, e temos de esperar, cheios de dedos, pelo vagão da mulher, que vem lá atrás. Com a prática e as preliminares, a ordem se inverte: ela desce do trem primeiro, depois nos ajuda com a nossa bagagem. De um jeito ou de outro, o tempo da viagem é menos importante que chegar ao destino. Quando os dois estão os dois na plataforma, felizes, pode-se fazer qualquer outra coisa: passear, ler, dormir, comer. O trem do sexo, afinal, vai estar lá à nossa espera, toda vez que quisermos viajar. 

Votorantim lança campanha "Saúde do Homem"


06/06/2012 | CAMPANHA
A campanha "Saúde do homem" acontece na próxima semana, de 11 a 15 de junho, das 8 às 10 horas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município de Votorantim. Já no sábado, dia 16, o atendimento será no Ambulatório de Especialidades Médicas "Dr. Heitor Avino", na região central, no mesmo horário. 

A campanha é destinada aos homens a partir dos 40 anos e tem como objetivo facilitar e ampliar o acesso da população masculina aos serviços de saúde com diagnósticos de câncer de próstata e disfunção sexual (impotência). Esse tipo de câncer é o segundo mais comum entre os homens; atrás apenas do câncer de pele não-melanoma. Já a disfunção sexual atinge cerca de 10% da população masculina, aumentando com idades mais elevadas.

Os exames iniciais são simples, como a coleta de sangue e urina (PSA, Testosterona e Urina I), que serão encaminhados ao Ambulatório de Especialidades Médicas, onde os pacientes serão diagnosticados por especialistas entre os dias 23 e 30 de junho.

O diagnóstico precoce é importante, pois permite um tratamento simples e com mais possibilidades de cura da doença

sábado, 12 de maio de 2012

Em uma paulada só


Sexo bom não significa sexo em quantidade. Quebramos o tabu da maratona sexual noturna
Publicado Sábado, 12 de Maio de 2012, às 07:30 | áreah/band
 
Em uma paulada só

Você não foi feito para transar mais do que uma vez por noite. Fisiologicamente falando, claro. A verdade é que o sexo existe apenas para reprodução nos animais e, nós, homens, não deixamos de ser um. Entretanto, nada melhor do que quebrar essa regra darwinista e aproveitar 9 semanas e meia de amor resumidas em uma noite.
 
 
O problema é que a banalização da frequência sexual transformou quantidade em qualidade. Ou seja, uma noite boa de sexo é aquela em que os corpos se atracam por mais vezes que o casal consiga contar. Esse tabu sexual gera polêmica, frustrações e, em alguns casos, ejaculação precoce e até uma broxada.
 

 
O sexo nu e cru

 
O médico urologista e chefe dos setor de Disfunção Miccional da Escola Paulista de Medicina, Fernando Almeida é categórico na hora de tranquilizar os homens sexualmente ativos: “não existe um número ou uma quantidade normal de vezes que um homem pode fazer sexo. O considerado ‘normal’ é uma vez e acabou”.
 
 
 
O que ocorre e todos nós sabemos é a busca pelo prazer. Fazer sexo mais de uma vez varia em cada pessoa. Alguns ficam satisfeitos com três, duas ou uma vez por noite. Já outros não se saciam por menos de oito durante o pernoite do motel. “Esses extremos, em alguns casos, chegam a ser anormais, de acordo com o perfil psicológico”, adiciona o médico.
 

 
Para justificar, Fernando explica que tanto o homem quanto a mulher possuem um período de latência pós-sexo muito relativo, que pode ser de meia hora até seis horas, que zera o desejo sexual nos indivíduos. “Esse é o tempo que não se tem desejo. Logo, a pessoa acaba forçando uma situação sendo que pode não ter desejo para demonstrar uma capacidade sexual. Existe um aspecto psicológico muito amplo em cima disso”, comenta.

http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=192072&codDep=8

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Masturbação melhora a vida sexual e facilita o orgasmo; veja dicas para explorar o próprio corpo



09/05/2012 - 07h00 | do UOL Mulher
Masturbação dá autonomia para escolher quando ter orgasmo num determinado momento, diz especialista
Cléo Francisco
Do UOL, em São Paulo
Por séculos, a masturbação foi um tabu cercado de vários mitos. Dizia-se que o ato podia causar acne, pelos nas mãos e até impotência -tudo para inibir homens e mulheres que pensassem em praticá-lo. “Na história da sexualidade, sempre foi proibida qualquer prática que não fosse realizada com o objetivo de gerar filhos", diz o urologista, sexólogo e professor de sexualidade da Faculdade de Medicina do ABC Celso Marzano, autor do livro "O Prazer Secreto" (Editora Éden). "Havia uma espécie de shorts para impedir que os homens tivessem ereção à noite e eram colocadas faixas nas mãos para que não mexessem no pênis", diz Marzano. "Com o passar do tempo, houve aceitação para os meninos, porque os pais achavam bonitinho que eles se tocassem. Mas até hoje ninguém deixa a menina fazer o mesmo”.
Para homens e mulheres, a inibição em se tocar pode se tornar um empecilho para desfrutar de momentos de descoberta. “A masturbação nos ajuda no autoconhecimento e também na satisfação do desejo. É gostoso poder se dar prazer sem depender do outro”, diz Cristina Romualdo, psicóloga, terapeuta sexual e autora do livro "Masturbação" (Editora Expressão & Arte). A psicóloga Carla Zeglio, especialista em terapia sexual e de casal, concorda com essa linha de pensamento. “A masturbação nos dá autonomia para escolher se queremos ou não ter orgasmo num determinado momento. E, ao descobrir como meu corpo funciona, amplio a possibilidade de ter prazer com o outro, que poderá saber do que gosto. Isso vale para homens e mulheres”, diz Carla.
Homens são práticos e mulheres precisam de clima 
Na hora da masturbação, homens tendem a ser práticos e vão direto ao ponto: os genitais. Já as mulheres preferem criar ambiente e clima para a prática. “No geral, elas precisam de fantasias ligadas a cenas românticas para começar a tocar o corpo e se excitar. Homens são mais práticos”, afirma Celso Marzano. “A maioria dos homens fica praticamente apenas na fricção do pênis. No geral, esse é o centro da sexualidade deles", diz a psicóloga Cristina Romualdo. "Mulheres são mais ricas nesse sentido, pois não se concentram apenas no clitóris e podem usar dedos ou vibradores”. (Conheça mais sobre massageadores e vibradores aqui.)
Algumas mulheres chegam a fazer desse um momento especial. “Uma mulher me disse que quando ia se masturbar preparava seu próprio ritual: abria um vinho, colocava a música de que mais gostava, preparava uma mesa de queijos e dançava sozinha", diz Carla Zeglio. "Isso é bárbaro. Ela poderia  fazer isso com o parceiro, mas aquele era um momento só dela, é a possibilidade de escolha”. 
O preconceito parece ser um dos motivos para a ala masculina resistir em aproveitar a prática para acariciar outras áreas do corpo. “Para eles, essa exploração é mais difícil, porque acabam associando à homossexualidade”, diz Celso. O urologista e sexólogo ressalta que a masturbação é utilizada também como uma das técnicas para ajudar no controle da ejaculação precoce.

Passos para descobrir pontos de prazer no corpo

Mulheres:
1. Comece no banho, reservando um pouco mais de tempo que o de costume. Toque seu corpo com esponja e sabonete e, depois, só com as mãos; sinta a diferença. Desfrute desse momento que é só seu.

2. Ensaboe todas as partes do corpo: desde a sola do pé até o couro cabeludo. Se possível, desligue o chuveiro nessa hora e perceba como sua pele reage e o que é mais prazeroso.

3. Depois de sair do banho e se enxugar, passe um creme ou óleo pelo corpo e se concentre nas sensações. 

4. Pegue um espelhinho para olhar o genital enquanto se toca com os dedos, usando diferentes tipos de toques e fricção.

5. Explore delicadamente o clitóris, grandes lábios, canal da uretra e vaginal com os dedos. Preste atenção às diferentes sensações, o que agrada e o que não é tão bom.

6. Não se preocupe com o próximo passo e também não sinta a obrigação de continuar ou de chegar ao orgasmo.

7. Se tiver tempo e se sentir preparada para a masturbação, siga em frente. Repita os passos anteriores quantas vezes achar necessário.

8. As mulheres podem utilizar os dedos na manipulação dos genitais ou usar vibradores. Mas atenção às recomendações de uso do fabricante.

9. Vibradores podem ser utilizados também apenas para estímulo do clitóris, sem necessidade de penetração. E não são obrigatórios. Só devem ser utilizados se a mulher tiver desejo ou curiosidade.

Homens:
1. Além de explorar o corpo todo, os homens podem também variar na pressão das mãos ou mesmo mudar a posição do corpo na hora da masturbação: ficar de lado ou em pé.

2. Uma sugestão é acariciar áreas como o saco escrotal, mamilos e coxas, descobrindo novas formas que lhes deem prazer com o toque.

http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2012/05/09/masturbacao-melhora-a-vida-sexual-e-facilita-o-orgasmo-veja-dicas-para-explorar-o-proprio-corpo.jhtm

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Mayo, el mes de la masturbación


Todo se remonta a 1995 en San Francisco, California, EU, tras un discurso sobre el potencial de la masturbación en los ancianos en el Día de las Naciones Unidas Mundial contra el SIDA.


Comenzó mayo y con él inicia formalmente elMes de la Masturbación.
La historia detrás de este festejo se remonta a 1995 en San Francisco, California, EU, cuando durante la celebración del Día de las Naciones Unidas contra el SIDA, se presentó un discurso sobre el potencial que tiene la masturbación para mejorar la salud de personas de la tercera edad.
En este marco, la empresa Good Vibrations asesoró a los ancianos sobre el acto de la masturbación, a fin de experimentar con su propia sexualidad.
Un estudio, realizado en EU y publicado en Psychology Today, arrojó que las mujeres de 20 a 39 años se masturban más que las de 18 a 20, mientras que las mayores de 40 lo hacen con menos frecuencia.
Asimismo, diversas encuestas señalan que las tasas de masturbación en hombres son más altas que las mujeres.
Beneficios de la masturbación en los hombres
No sólo mejora la función del sistema inmunológico, sino que también ayuda a generar resistencia ante infecciones. Los que se masturban más de cinco veces a la semana tienen un tercio de probabilidades menos de desarrollar cáncer de próstata.
Además, es una gran manera de aliviar el estrés, inunda un buen estado de ánimo y ayuda a dormir mejor.
Beneficios de la masturbación en las mujeres
Aumenta su resistencia en las infecciones por levaduras. Ayuda a liberar la tensión pre-menstrual y otras molestias físicas asociadas con los ciclos menstruales, como los cólicos. Puede ayudar a aliviar el dolor de espalda crónico y aumentar su umbral del dolor.
Con información de Examiner.

http://www.animalpolitico.com/2012/05/mayo-el-mes-de-la-masturbacion/

domingo, 25 de março de 2012

Por que a relação sexual faz tão bem à saúde?


A vida sexual faz bem à saúde, aumenta a cumplicidade entre os parceiros, relaxa, alegra o dia e ainda deixa você mais bonita

Publicado em 22/03/2012
Reportagem: Tatiana Bonumá - Edição: MdeMulher
Sexo é bom, de graça, saudável e ainda ajuda a emagrecer
Foto: Karine Basilio

Se você acredita na máxima "tudo que é bom, engorda", esqueceu de uma deliciosa exceção: o ato sexual. É bom, de graça, saudável e ainda ajuda a emagrecer. Vamos começar por essa última vantagem. A perda calórica por ato sexual pode variar de 100 a 150 calorias."Isso corresponde a caminhar 20 minutos em ritmo moderado", compara a sexóloga Lúcia Pesca.
Mais importante que a perda calórica, porém, é o bem que o sexo faz. "Os batimentos cardíacos são acelerados, os órgão internos massageados, a circulação sanguínea e a linfática intensificadas. A produção de hormônios e endorfinas contribui para uma sensação de bem-estar, sendo um excelente antídoto para a depressão e a ansiedade", lista Amaury Mendes, médico e sexólogo.
Por todos esses motivos, a Organização Mundial da Saúde, desde 2000, inclui o sexo como um dos pré-requisitos para a qualidade de vida, tão importante quanto praticar exercícios e se alimentar bem.
Corpos que conversam
"A carícia sexual incentiva a produção de substâncias que, entre outros efeitos, promovem sentimentos de afeição e de proteção em relação ao parceiro", explica Lúcia Pesca. No dia a dia, isso pode representar uma atitude mais generosa, menos defensiva e mais cúmplice com o outro. O casal se torna mais unido, baixa a guarda e passa a associar o parceiro a momentos de alegria e êxtase. Além disso, o sexo pode ser um fator descomplicante" na vida a dois, reduzindo a quantidade de sessões D.R. (discussão da relação), tão temidas e rejeitadas pelos homens.
Sozinha, com prazer
Proporcionar-se satisfação sexual é um importante meio de melhorar a autoestima e a intimidade com o próprio corpo. "A masturbação é fazer amor consigo mesma, é cuidar-se e investigar os seus caminhos para adquirir prazer", afirma a sexóloga Lúcia Pesca. Sem estímulo para ir sozinha? Então prepare um momento para você. Uma taça de vinho, um filme ou um livro erótico podem acompanhá-la. Mas os especialistas garantem que o que funciona mesmo é a mulher colocar a imaginação para funcionar. Confie no corpo: assim que você começar sua historinha, ele vai procurar o prazer instintivamente. O importante é deixar o julgamento, os preconceitos e qualquer vergonha de lado. Nesse script, é você quem manda. Deixe-se guiar livremente!


quarta-feira, 14 de março de 2012

Sexo é fundamental para o relacionamento?


Veja opiniões e dê a sua

Do UOL, em São Paulo
O sexo é fundamental em um relacionamento ou o amor traz outras alegrias que superam uma vida sexual não tão animada? Curiosos para saber a resposta das pessoas, a TV UOL e oUOL Comportamento foram às ruas para colher opiniões. Assista ao vídeo e veja o que os entrevistados disseram e pegue dicas para que a sua relação não esfrie. Depois, use o campo de comentários desta página para dizer a sua opinião sobre o assunto.
Para o terapeuta de família Gilberto Picosque, quando a vida sexual do casal está esfriando, uma conversa franca entre os parceiros pode ajudar a resolver o problema (se é que o casal considera um problema). Ele afirma, também, que cada casal cria sua própria história: em alguns casos, o sexo é mais presente; em outros, porém, a importância é menor.

Além de refletir se a frequência que o casal transa é um motivo de infelicidade para os parceiros (ou um deles), é importante avaliar por qual fase a relação está passando. No início da paixão, as pessoas têm mais vontade de transar.  Com a estabilização do relacionamento, a urgência diminui e o tempo é dividido com outros prazeres, além do sexo. Quando se trata de uma relação ainda mais duradoura, como um casamento, há a descoberta de uma nova rotina para administrar (como a chegada dos filhos), que pode frear um pouco a vida sexual.
http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2012/03/14/sexo-e-fundamental-para-o-relacionamento-veja-opinioes-e-de-a-sua.htm 

El derecho femenino a pedir que se demore


13 de Marzo de 2012 - 11:31 pm

El Seguimos en el mes de la mujer y por eso hoy tomamos otro tema que mucho interesa a las mujeres que me escriben.
Las estadísticas más recientes nos muestran que en nuestro medio una de cada tres parejas convive con el problema de la eyaculación precoz. Muchas de esas parejas no hablan del problema por sentirse muy angustiadas con la situación, y este silencio agrava el problema.
Este trastorno sexual se produce por varias causas. La más común tiene que ver con aprendizaje, es decir, cuando los jóvenes tienen miedo a ser sorprendidos por sus padres y se masturban con mucha velocidad, o cuando utilizan los servicios de una trabajadora sexual que quiere acabar rápido para atender a otro cliente. Todo ello los lleva a enfatizar en terminar muy rápido.
Es importante conocer qué le pasa a la compañera sexual de un hombre con eyaculación precoz.
Las mujeres cuyo compañero termina rápido asumen generalmente alguna de estas posiciones:
1. Insisten en que él se demore, diciéndole cosas, como “todavía no”, “espérate”, lo que aumenta la ansiedad en el marido, fomentando así que el problema crezca en vez de reducirse.
2. Otras estallan de furia cuando la relación se termina rápido. Esta rabia aumenta el estrés asociado al sexo, que también vuelve crónico el problema.
3. Algunas simplemente se separan. A veces sin decir por qué, aunque su marido sospeche que se deba a la insatisfacción sexual.
4. Otras guardan silencio y sufren calladamente el dolor de ver que ella no disfruta como las amigas que le comentan sus aventuras sexuales. Se convierten en personas calladas y amargadas.
5. Algunas se resienten y se convierten en esposas que discuten y pelean por todo.
6. Otras se consiguen un amante que les proporcione las experiencias sexuales que tanto añoran. Y muchas de estas llevan una doble vida por mucho tiempo.
Yo creo que la actitud más sana en estos casos es conversar con el marido, sin ofenderlo, pidiéndole que tome un tratamiento para la eyaculación precoz.
Hoy existen tratamientos muy efectivos que permiten que el hombre aprenda a controlar su reacción erótica y pueda aguantar mucho tiempo excitado sin eyacular. No olvidemos que la mujer promedio necesita unos 20 minutos de estimulación para llegar a un excelente orgasmo.
Te invito a leer y conversar con tu pareja sobre estas ideas.
Por: José manuel González
Tel. (575)3572314
Cel. 310-6302444
Dirección. Carrera 51B 94-334, consultorio 404, Barranquilla
www.drjmgonzalez.com


http://www.elheraldo.co/revistas/miercoles/amor-e-intimidad/el-derecho-femenino-a-pedir-que-se-demore-60215 

Coração e sexo


10/03/2012 - 05h26

Drauzio Varella é médico cancerologista. Por 20 anos dirigiu o serviço de Imunologia do Hospital do Câncer. Foi um dos pioneiros no tratamento da Aids no Brasil e do trabalho em presídios, ao qual se dedica ainda hoje. É autor do livro "Estação Carandiru" (Companhia das Letras). 

Eventos cardiovasculares durante o ato sexual correspondem a menos de 1% do total de infartos
Em essência, a ereção é um fenômeno vascular. Só acontece quando as artérias que irrigam o pênis se dilatam e as válvulas das veias se fecham, de modo que o sangue fique aprisionado sob pressão nos corpos cavernosos, dois tubos de tecido esponjoso que vão da raiz do pênis à glande.
Na fase de excitação, há elevação da pressão arterial -tanto da máxima como da mínima- e aumento da frequência cardíaca. Em mulheres e homens, o maior aumento ocorre nos dez a 15 segundos que precedem o orgasmo, depois do qual a pressão e os batimentos cardíacos voltam aos níveis anteriores.
Em pessoas normotensas, o coração dificilmente chega a bater mais de 130 vezes por minuto e a pressão máxima a ultrapassar a casa dos 17.
Estudos com homens mais jovens, casados, demonstraram que a atividade sexual com a companheira consome uma quantidade de energia equivalente à da atividade física para subir dois lances de escada.
Embora faltem dados, é possível que nos mais velhos, sedentários, hipertensos, portadores de problemas cardíacos e com mais dificuldade para atingir o orgasmo, o esforço realizado corresponda a um gasto energético bem maior.
Nesses casos, minutos ou horas depois do ato sexual, podem aparecer dores precordiais, conhecidas como "angina do amor", caracterizadas por dor em aperto do lado esquerdo do tórax, com ou sem irradiação para o pescoço e o braço. Essas crises, no entanto, correspondem a menos de 5% dos ataques de angina.
Uma metanálise de quatro estudos realizados com mulheres e homens de 50 a 70 anos mostrou que, durante o ato sexual, o risco de infarto do miocárdio aumenta 2,7 vezes. Os que já tiveram infarto ou outra doença cardiovascular não correm risco mais alto. Nos sedentários, a probabilidade é três vezes maior; naqueles fisicamente ativos, ela não aumenta.
Ainda assim, o número absoluto de eventos cardiovasculares durante o ato sexual é mínimo: correspondem a menos de 1% do total de infartos. Quanto mais sexo houver, mais baixo será esse risco. Em mulheres e homens que já sofreram infarto, a probabilidade de ocorrer outro é insignificante: de uma a duas chances para cada 100 mil horas de prática sexual.
Em 5.559 autópsias realizadas após morte súbita, apenas 34 (0,6%) haviam acontecido durante o ato sexual. Cerca de 85% eram homens; a maioria deles ao manter relações extramaritais com mulheres mais jovens em ambientes estranhos e/ou depois de consumo excessivo de alimentos ou álcool.
Alguns medicamentos usados no tratamento da hipertensão e das doenças cardiovasculares podem ter impacto negativo nos mecanismos de ereção e lubrificação vaginal.
Os homens podem beneficiar-se dos chamados inibidores da fosfodiesterase 5: sildenafila, tadalafila e vardenafila, drogas que aumentam a concentração local do óxido nítrico, responsável pela dilatação das artérias que nutrem o pênis.
A sildenafila e a vardenafila têm ação relativamente curta: em cerca de quatro horas, metade da dose é excretada (meia-vida). Já a tadalafila tem meia-vida de 17,5 horas (pílula do fim de semana). Não há indícios de que alguma dessas drogas seja mais eficaz ou segura do que a outra. Na literatura médica não há relato de mortes causadas por elas.
Com frequência encontro homens que se recusam a tomá-las com medo de que interfiram com os remédios para a hipertensão. Essa preocupação é infundada: não existe incompatibilidade.
A única contraindicação são os nitratos orgânicos, vasodilatadores coronarianos usados por via oral, sublingual ou na forma de adesivos. Nesses casos, a associação pode causar queda imprevisível da pressão arterial. Se você toma remédios para o coração, verifique se contém nitrato.
Se tiver tomado sildenafila ou vardenafila nas últimas 24 horas, ou tadalafila nas últimas 48 horas, e for parar num pronto-socorro por alguma emergência cardiológica, avise os médicos. Você não poderá receber nitratos no decorrer desses períodos.
E para as mulheres? Infelizmente, nenhuma dessas drogas aumenta o desejo sexual. A única providência recomendada é a aplicação ginecológica de cremes contendo estrógeno, capazes de reduzir a secura e a atrofia da mucosa vaginal associada à menopausa.
Lembre: não existe limite de idade para a vida sexual.


http://www1.folha.uol.com.br/colunas/drauziovarella/1059656-coracao-e-sexo.shtml 

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Exercícios protegem contra disfunção erétil


16/02/2012

Redação do Diário da Saúde


Sexo e coração
Uma atividade física mais intensa está associada com uma melhor função sexual em homens com menos de 40 anos.
O estudo comparou a prática de exercícios físicos e função erétil em homens saudáveis entre 18 e 40 anos de idade.
O que os cientistas queriam era encontrar um mecanismo que pudesse atuar sobre os dois efeitos conjuntamente, ou seja, tanto sobre a disfunção erétil, quanto sobre o risco cardíaco.
Eles parecem ter conseguido mais do que isso.
Exercícios mais fortes
Os resultados apontam que a solução pode estar em níveis mais intensos de atividade física - mais do que apenas uma caminhada leve.
Ocorre que as atividades físicas estão correlacionadas com um bem-estar muito mais generalizado, incluindo o combate a condições como obesidade e diabetes.
"Nós esperamos que o diagnóstico precoce da disfunção erétil ajude a motivar os homens jovens a assumir um estilo de vida saudável em uma base consistente," afirma o Dr. Wayland Hsiao, da Universidade Emory (EUA).
Isso redundaria não apenas na solução do problema específico da disfunção erétil, como também de uma série de outros, sobretudo da diminuição do risco cardiovascular.
Disfunção erétil
O estudo mostrou taxas elevadas de disfunção erétil em homens sedentários abaixo dos 40 anos de idade.
Contudo, o problema foi largamente solucionado com um nível de exercícios físicos mais intenso e regular.